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(1)

ACIDENTES POR

ACIDENTES POR

ANIMAIS PEÇONHENTOS

ANIMAIS PEÇONHENTOS

ACIDENTES POR

ACIDENTES POR

ANIMAIS PEÇONHENTOS

ANIMAIS PEÇONHENTOS

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EPIDEMIOLOGIA

EPIDEMIOLOGIA

2008 – Dos 85.925 casos de intoxicação humana

notificados – 17.587 (20,5%) animais peçonhentos.  Serpentes - 3.189 (18,1%)

 Aranhas – 2.937 (16,7%)

 Escorpiões - 6.912 (39,3%)  Outros - 4.549 (25,9%)

 Óbitos - 33

2008 – Dos 85.925 casos de intoxicação humana notificados – 17.587 (20,5%) animais peçonhentos.

 Serpentes - 3.189 (18,1%)  Aranhas – 2.937 (16,7%)

 Escorpiões - 6.912 (39,3%)  Outros - 4.549 (25,9%)

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OFIDISMO

• Gênero Bothrops

 30 espécies

 todo território nacional, zonas rurais,

periferias de grandes cidades, locais úmidos

 Hábito noturno, crepuscular.

 Jararaca, ouricana, jararacuçu,

urutu-cruzeiro, jararaca-do-rabo-branco, caiçaca.

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OFÍDIOS

OFÍDIOS

Principais ações apresentadas pelo veneno

 Proteolítica: veneno ativa e libera mediadores celulares

e moleculares do processo inflamatório (lesão tecidual).

Principais ações apresentadas pelo veneno

Proteolítica:

veneno ativa e libera mediadores celulares

e moleculares do processo inflamatório (lesão tecidual).

Acidente botrópico

Acidente botrópico

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OFÍDIOS

OFÍDIOS

Coagulante: liberação de enzimas que atuam na cascata de coagulação, levando ao consumo de vários fatores de coagulação e do fibrinogênio.

 Hemorrágica: ação de proteinases (hemorraginas) que, lesam o endotélio vascular, além de também atuar na inflamação.

Coagulante: liberação de enzimas que atuam na cascata de

coagulação, levando ao consumo de vários fatores de coagulação e do fibrinogênio.

Hemorrágica: ação de proteinases (hemorraginas) que, lesam o endotélio vascular, além de também atuar na inflamação.

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Manifestações Clínicas

 Locais:

dor, edema, bolhas, equimose, necrose

 Sistêmicas:

incoagulabilidade sanguínea, hematúria,

púrpuras, anemia, hipotensão, choque, hemorragias digestivas e de SNC, insuficiência renal aguda.

Manifestações Clínicas

 Locais:

dor, edema, bolhas, equimose, necrose

 Sistêmicas:

incoagulabilidade sanguínea, hematúria,

púrpuras, anemia, hipotensão, choque, hemorragias digestivas e de SNC, insuficiência renal aguda.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

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Tratamento

Soro antibotrópico ou antibotrópico-crotálico

 Leve: edema local de até 2 segmentos e/ou TC alterado apenas; hemorragia sistêmica ausente ou discreta → 2 a 4 ampolas.

 Moderado: Edema de 3 a 4 segmentos; TC normal ou alterado;

hemorragia sistêmica ausente ou discreta → 4 a 8 ampolas.

Tratamento

Soro antibotrópico ou antibotrópico-crotálico

 Leve: edema local de até 2 segmentos e/ou TC alterado apenas;

hemorragia sistêmica ausente ou discreta → 2 a 4 ampolas.

 Moderado: Edema de 3 a 4 segmentos; TC normal ou alterado;

hemorragia sistêmica ausente ou discreta → 4 a 8 ampolas.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

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Grave: Edema de 5 segmentos; TC normal ou alterado; hemorragia grave e/ou, hipotensão/choque e/ou insuficiência renal → 12 ampolas.

 Outros cuidados: membro elevado; hidratação; analgesia se necessário; profilaxia anti-tetânica.

Grave: Edema de 5 segmentos; TC normal ou alterado; hemorragia grave e/ou, hipotensão/choque e/ou insuficiência renal → 12 ampolas.

 Outros cuidados: membro elevado; hidratação; analgesia se necessário; profilaxia anti-tetânica.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

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OFIDISMO

• Gênero Crotalus

 Várias subespécies, pertencentes à espécie Crotalus

durissus;

 Campos abertos, áreas secas, arenosas e pedregosas;

 Habitualmente não atacam, ruído característico do guizo ou chocalho;

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Principais ações do veneno

Neurotóxica: bloqueio neuromuscular - paralisia motora

Miotóxica: lesões de fibras musculares esqueléticas

Coagulante: o veneno crotálico apresenta atividade

trombina-like, que pode ocasionar incoagulabilidade sangüínea.

Principais ações do veneno

Neurotóxica: bloqueio neuromuscular - paralisia motora

Miotóxica: lesões de fibras musculares esqueléticas

Coagulante: o veneno crotálico apresenta atividade

trombina-like, que pode ocasionar incoagulabilidade sangüínea.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Crotálico

(25)

Manifestações Clínicas

Locais: dor de pequena intensidade e parestesia

Sistêmicas: mal estar, prostração, sudorese, vômitos, sonolência ou agitação, ptose palpebral, fácies miastênica, oftalmoplegia, visão turva, diplopia, dores musculares, mioglobinúria, insuficiência respiratória, insuficiência renal aguda

Manifestações Clínicas

Locais: dor de pequena intensidade e parestesia

Sistêmicas: mal estar, prostração, sudorese, vômitos,

sonolência ou agitação, ptose palpebral, fácies miastênica, oftalmoplegia, visão turva, diplopia, dores musculares, mioglobinúria, insuficiência respiratória, insuficiência renal aguda

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Crotálico

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Tratamento

Soro anticrotálico ou antibotrópico-crotálico

Leve: 5 ampolas

Moderado: 10 ampolas

Grave: 20 ampolas

Tratamento

Soro anticrotálico ou antibotrópico-crotálico

Leve: 5 ampolas

Moderado:

10 ampolas

Grave

: 20 ampolas

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Crotálico

Acidente Crotálico

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OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Crotálico

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OFIDISMO

• Gênero Lachesis

 Espécie Lachesis muta, com 2 subespécies.

Maior das serpentes peçonhentas das Américas

(3,5m).

Florestas e áreas úmidas.

Surucucu, surucucu-pico-de-jaca, surucutinga,

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Principais ações apresentadas pelo veneno

O veneno apresenta atividade inflamatória aguda local, coagulante e hemorrágica semelhantes às descritas no veneno botrópico.

O veneno apresenta ainda uma fração neurotóxica (ação tipo

estimulação vagal).

Principais ações apresentadas pelo veneno

O veneno apresenta atividade inflamatória aguda local,

coagulante e hemorrágica semelhantes às descritas no veneno botrópico.

O veneno apresenta ainda uma fração neurotóxica (ação tipo

estimulação vagal).

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Laquético

(34)

Manifestações Clínicas

Locais: dor, edema, bolhas, necrose.

Sistêmicas: alterações da coagulação, com consumo de fibrinogênio, e

sangramentos. Além disso, podem ocorrer sudorese, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, diarréia, hipotensão arterial grave, bradicardia grave, choque.

Manifestações Clínicas

Locais: dor, edema, bolhas, necrose.

Sistêmicas: alterações da coagulação, com consumo de fibrinogênio, e sangramentos. Além disso, podem ocorrer sudorese, cólicas abdominais, náuseas, vômitos, diarréia, hipotensão arterial grave, bradicardia grave, choque.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Laquético

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Tratamento

 Soro antilaquético ou antibotrópico-laquético

Moderado: 10 ampolas Grave: 20 ampolas

 A gravidade deve ser avaliada pelos sinais locais e intensidade das manifestações vagais (bradicardia hipotensão arterial e diarréia).

Tratamento

Soro antilaquético ou antibotrópico-laquético

Moderado: 10 ampolas  Grave: 20 ampolas

 A gravidade deve ser avaliada pelos sinais locais e intensidade das manifestações vagais (bradicardia hipotensão arterial e diarréia).

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Laquético

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OFIDISMO

• Gênero Micrurus

 18 espécies

Todo território nacional

 Pequeno e médio porte (1m)

 Anéis vermelhos, pretos e brancos  Coral, coral verdadeira, boicorá

 Falsas coráis: ausência de dentes inoculadores

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Ação do veneno

Neurotóxica: os elapídios brasileiros apresentam neurotoxinas pós-sinápticas que se ligam com grande afinidade aos sítios receptores de acetilcolina na placa motora terminal com efeitos semelhantes ao do curare. Algumas Micrurus possuem ainda atividade pré-sináptica, que leva à inibição na liberação da acetilcolina, como a M. corallinus.

Ação do veneno

Neurotóxica: os elapídios brasileiros apresentam

neurotoxinas pós-sinápticas que se ligam com grande afinidade aos sítios receptores de acetilcolina na placa motora terminal com efeitos semelhantes ao do curare. Algumas Micrurus possuem ainda atividade pré-sináptica, que leva à inibição na liberação da acetilcolina, como a M.

corallinus.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Elapídico

(42)

Manifestações Clínicas

Locais: dor, parestesia.

Sistêmicas: vômitos, fraqueza muscular progressiva, ptose

palpebral, oftalmoplegia, fácies miastênica, dificuldade de manutenção da posição ereta, mialgia, dificuldade de deglutir, insuficiência respiratória aguda, apnéia, óbito.

Manifestações Clínicas

Locais: dor, parestesia.

Sistêmicas: vômitos, fraqueza muscular progressiva, ptose

palpebral, oftalmoplegia, fácies miastênica, dificuldade de manutenção da posição ereta, mialgia, dificuldade de deglutir, insuficiência respiratória aguda, apnéia, óbito.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Elapídico

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Tratamento

Grave: soro antielapídico, 10 ampolas.

 Outros cuidados: tem sido recomendada a utilização

de anticolinesterásicos, do tipo neostigmina, na

tentativa de reverter os fenômenos neuroparalíticos

quando o paciente apresenta insuficiência respiratória

aguda.

Tratamento

Grave:

soro antielapídico, 10 ampolas.

Outros cuidados:

tem sido recomendada a utilização

de anticolinesterásicos, do tipo neostigmina, na

tentativa de reverter os fenômenos neuroparalíticos

quando o paciente apresenta insuficiência respiratória

aguda.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Acidente Elapídico

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OFIDISMO

• Família Colubridae

 Algumas espécies do gêneros: Philodryas e

Clelia

 Dentes inoculadores posteriores, ausência

de fosseta loreal.

 Cobra-cipó ou cobra-verde, muçurana ou

cobra-preta

;.

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 Usar botinas com perneiras ou botas de cano alto.

Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem;

não colocar as mãos em buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, utilizando para isso um pedaço de pau ou enxada.

Examinar os calçados.

Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos. Usar botinas com perneiras ou botas de cano alto.

Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem;

não colocar as mãos em buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, utilizando para isso um pedaço de pau ou enxada.

Examinar os calçados.

Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Prevenção de Acidentes

(49)

Limpar as proximidades das casas, evitando folhagens densas junto delas.

 Evitar acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção.Avaliar bem o local onde montar acampamentos e fazer

piqueniques.

Preservar inimigos naturais (raposas, gambá, gaviões e

corujas) e criar aves domésticas.

Limpar as proximidades das casas, evitando folhagens densas junto delas.

Evitar acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção.Avaliar bem o local onde montar acampamentos e fazer

piqueniques.

Preservar inimigos naturais (raposas, gambá, gaviões e

corujas) e criar aves domésticas.

OFÍDIOS

OFÍDIOS

Prevenção de Acidentes

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ESCORPIONISMO

• Epidemiologia

 Importantes pela alta freqüência e potencial gravidade  8000 casos-ano

 MG e SP: 50% dos casos. Aumento importante nos

estados: BA; RN; AL; CE

 Membros superiores  Letalidade 0,58%

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ESCORPIÕES

ESCORPIÕES

Tityus serrulatus e Tityus bahiensis

Ação do veneno: toxinas presentes no veneno dos escorpiões

atuam sobre canais de sódio causando despolarização das terminações nervosas sensitivas, motoras e do sistema nervoso autônomo (SNA).

 A ação sobre as terminações sensitivas: quadro doloroso local.

 A ação sobre o SNA pode causar liberação maciça de

neurotransmissores (adrenalina e acetilcolina), determinando o quadro clínico sistêmico.

Tityus serrulatus e Tityus bahiensis

Ação do veneno: toxinas presentes no veneno dos escorpiões

atuam sobre canais de sódio causando despolarização das terminações nervosas sensitivas, motoras e do sistema nervoso autônomo (SNA).

 A ação sobre as terminações sensitivas: quadro doloroso local.

 A ação sobre o SNA pode causar liberação maciça de

neurotransmissores (adrenalina e acetilcolina), determinando o quadro clínico sistêmico.

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ESCORPIÕES

ESCORPIÕES

Manifestações Clínicas

 Leve: dor local, edema discreto, parestesia

 Moderado: aumento da salivação, sudorese discreta, náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia.

 Grave: vômitos profusos, sialorréia, lacrimejamento, agitação, sudorese profusa, alteração do ECG, taquipnéia, tremores, espasmos musculares, paralisias, convulsões.

Manifestações Clínicas

 Leve: dor local, edema discreto, parestesia

 Moderado: aumento da salivação, sudorese discreta,

náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia.

 Grave: vômitos profusos, sialorréia, lacrimejamento,

agitação, sudorese profusa, alteração do ECG, taquipnéia, tremores, espasmos musculares, paralisias, convulsões.

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Tratamento

 Analgesia

 Soro antiescorpiônico ou antiaracnídico

Tratamento

 Analgesia

 Soro antiescorpiônico ou antiaracnídico

ESCORPIÕES

ESCORPIÕES

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ARANEÍSMO

• Phoneutria

Aranha armadeira

 Acidentes intra e peridomicílio, entulhos,

material de construção, lenha, sapatos.

 42% dos acidentes de araneísmo notificados

no Brasil.

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ARANHAS

ARANHAS

Ação do veneno: ação sobre os canais de sódio -

despolariza terminações nervosas sensitivas no local da inoculação do veneno e mais raramente do sistema nervoso autônomo, com liberação de neurotransmissores (catecolaminas e acetilcolina) relacionados ao quadro sistêmico.

Ação do veneno: ação sobre os canais de sódio - despolariza terminações nervosas sensitivas no local da inoculação do veneno e mais raramente do sistema nervoso autônomo, com liberação de neurotransmissores (catecolaminas e acetilcolina) relacionados ao quadro sistêmico.

Phoneutria

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ARANHAS

ARANHAS

Manifestações Clínicas

 Leve: dor local, sudorese local, edema, hipertermia, parestesia

 Moderado: taquicardia, hipertensão, sudorese discreta, agitação psicomotora, visão turva, vômitos ocasionais, priapismo, sialorréia discreta.

Manifestações Clínicas

 Leve: dor local, sudorese local, edema, hipertermia,

parestesia

 Moderado: taquicardia, hipertensão, sudorese discreta,

agitação psicomotora, visão turva, vômitos ocasionais, priapismo, sialorréia discreta.

Phoneutria

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 Grave: vômitos profusos e freqüentes, bradicardia, hipotensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, choque, dispnéia, depressão neurológica, coma, convulsões, edema pulmonar agudo e PCR.

Tratamento

 Analgesia

 Soro antiaracnídico

 Grave: vômitos profusos e freqüentes, bradicardia,

hipotensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, choque, dispnéia, depressão neurológica, coma, convulsões, edema pulmonar agudo e PCR.

Tratamento  Analgesia

 Soro antiaracnídico

ARANHAS

ARANHAS

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ARANHAS

ARANHAS

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ARANEÍSMO

• Loxosceles

– Epidemiologia

Forma mais grave de araneísmo no Brasil

Região sul ( SP, PR, SC)

Acidentes em intradomicílio.

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Loxosceles

Ação do veneno: o veneno atua sobre a matriz extracelular, e

através da ativação do sistema complemento e de ações sobre células endoteliais, epiteliais, leucócitos e plaquetas leva a liberação de mediadores inflamatórios, obstrução de pequenos vasos no local da inoculação do veneno, e conseqüente lesão tecidual. A hemólise tem sido atribuída à ação do veneno sobre proteinases endógenas.

Loxosceles

Ação do veneno: o veneno atua sobre a matriz extracelular, e

através da ativação do sistema complemento e de ações sobre células endoteliais, epiteliais, leucócitos e plaquetas leva a liberação de mediadores inflamatórios, obstrução de pequenos vasos no local da inoculação do veneno, e conseqüente lesão tecidual. A hemólise tem sido atribuída à ação do veneno sobre proteinases endógenas.

ARANHAS

ARANHAS

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Manifestações Clínicas

 Forma cutânea: edema e eritema local, dor em

queimação (12-36 horas) .

Posteriormente: lesão caracterizada por áreas

equimóticas que evolui para áreas necróticas.

Manifestações Clínicas

 Forma cutânea: edema e eritema local, dor em

queimação (12-36 horas) .

Posteriormente: lesão caracterizada por áreas

equimóticas que evolui para áreas necróticas.

ARANHAS

ARANHAS

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Forma cutaneovisceral: anemia aguda, icterícia, hemoglobinúria, insuficiência renal, diarréia, agitação, torpor, delírio, alucinação, coma

Tratamento

Soro antiloxoscélico ou antiaracnídico

Quadro cutâneo: 5 ampolas

Quadro cutaneovisceral: 10 ampolas

Forma cutaneovisceral: anemia aguda, icterícia,

hemoglobinúria, insuficiência renal, diarréia, agitação, torpor, delírio, alucinação, coma

Tratamento

Soro antiloxoscélico ou antiaracnídico Quadro cutâneo: 5 ampolas

Quadro cutaneovisceral: 10 ampolas

ARANHAS

ARANHAS

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Lycosa

Mygalomorphae

Manifestação Clínica  Dor local Tratamento Analgesia

Lycosa

Mygalomorphae

Manifestação Clínica Dor local Tratamento  Analgesia

ARANHAS

ARANHAS

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Aranhas e Escorpiões

Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem.Examinar e sacudir calçados e roupas.

Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de

armários.

Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de

construção.

Aranhas e Escorpiões

Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem.

Examinar e sacudir calçados e roupas.

Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de

armários.

Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Aranhas e Escorpiões

Limpar domicílio, observando atrás dos móveis,

cortinas e quadros.

Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos,

forros. Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos.

Combater a proliferação de insetos (baratas e cupins).

Aranhas e Escorpiões

Limpar domicílio, observando atrás dos móveis,

cortinas e quadros.

Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos,

forros. Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos.

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LEPDÓPTEROS

LEPDÓPTEROS

Megalopyge

Ação do veneno: é desconhecida. Sabe-se, entretanto, que a histamina é um

dos componentes do veneno.

Manifestações Clínicas: queimadura, dor, edema, eritema, prurido, bolhas.

Tratamento

 Analgesia

Compressas frias

Corticosteróides tópicos

Megalopyge

Ação do veneno: é desconhecida. Sabe-se, entretanto, que a histamina é um

dos componentes do veneno.

Manifestações Clínicas: queimadura, dor, edema, eritema, prurido, bolhas.

Tratamento

 Analgesia

 Compressas frias

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Ação do veneno: o veneno de Lonomia tem atividade

procoagulante. ativando fator X e protrombina promove consumo dos fatores de coagulação e conseqüente incoagulabidade. Também é descrita ação hemolítica.

Ação do veneno: o veneno de Lonomia tem atividade procoagulante. ativando fator X e protrombina promove consumo dos fatores de coagulação e conseqüente incoagulabidade. Também é descrita ação hemolítica.

LEPDÓPTEROS

LEPDÓPTEROS

Lonomia

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Manifestações Clínicas

Locais: ardor intenso e edema

Sistêmicas: alguns pacientes podem evoluir com

alteração da coagulação associadas ou não a manifestações hemorrágicas.

Manifestações Clínicas

Locais: ardor intenso e edema

Sistêmicas: alguns pacientes podem evoluir com

alteração da coagulação associadas ou não a manifestações hemorrágicas.

LEPDÓPTEROS

LEPDÓPTEROS

Lonomia

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As mais freqüentemente observadas são gengivorragia e equimoses ou hematomas de aparecimento espontâneo ou provocados por traumatismo/venopunção.

Outros sangramentos como epistaxe, hemorragia gengival, hematúria, hematêmese, hemorragia pulmonar, abdominal e cerebral podem ocorrer.

As mais freqüentemente observadas são gengivorragia e equimoses ou hematomas de aparecimento espontâneo ou provocados por traumatismo/venopunção.

Outros sangramentos como epistaxe, hemorragia gengival, hematúria, hematêmese, hemorragia pulmonar, abdominal e cerebral podem ocorrer.

LEPDÓPTEROS

LEPDÓPTEROS

Lonomia

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LEPDÓPTEROS

LEPDÓPTEROS

Tratamento: soro anti-lonômico

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 Olhar atentamente, para as folhas e troncos de árvores,

evitando contato com as taturanas.

Verificar presença de folhas ruídas, casulos ou pupas e

fezes de lagartas no solo.

Usar luvas quando manipular troncos, árvores frutíferas

ou em atividades de jardinagem.

Olhar atentamente, para as folhas e troncos de árvores,

evitando contato com as taturanas.

Verificar presença de folhas ruídas, casulos ou pupas e

fezes de lagartas no solo.

Usar luvas quando manipular troncos, árvores frutíferas

ou em atividades de jardinagem.

LEPIDÓPTEROS

LEPIDÓPTEROS

Prevenção de Acidentes

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HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

Ação do veneno:

esse veneno é composto por uma

mistura complexa de aminas biogênicas, peptídeos e enzimas, com diversas atividades farmacológicas e alergênicas.

 As fosfolipases atuam sobre as membranas celulares,

levando a sua ruptura, com conseqüente lise celular.

Ação do veneno:

esse veneno é composto por uma

mistura complexa de aminas biogênicas, peptídeos e enzimas, com diversas atividades farmacológicas e alergênicas.

 As fosfolipases atuam sobre as membranas celulares, levando a sua ruptura, com conseqüente lise celular.

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HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

 O peptídeo degranulador de mastócitos (PDM), principal responsável pela liberação de mediadores de mastócitos e basófilos, como a histamina e a serotonina, desempenham papel no “quadro de hipersensibilidade aguda” observada nas fases iniciais do acidente.

Manifestações Clínicas – pode ser de natureza alérgica

ou tóxica.

 O peptídeo degranulador de mastócitos (PDM), principal

responsável pela liberação de mediadores de mastócitos e basófilos, como a histamina e a serotonina, desempenham papel no “quadro de hipersensibilidade aguda” observada nas fases iniciais do acidente.

Manifestações Clínicas

– pode ser de natureza alérgica

(97)

HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

Quadro alérgico:

edema, eritema, prurido e dor. 

Quadro tóxico:

Local: dor, eritema e edema no local das picadas.

 Sistêmico: pode ocorrer rabdomiólise, hemólise, arritmias

cardíacas, lesão miocárdica, lesão hepática, convulsão e o paciente pode evoluir com IRA, síndrome do desconforto respiratório e CIVD (coagulação intravascular disseminada).

Quadro alérgico:

edema, eritema, prurido e dor. 

Quadro tóxico:

Local: dor, eritema e edema no local das picadas.

 Sistêmico: pode ocorrer rabdomiólise, hemólise, arritmias cardíacas, lesão miocárdica, lesão hepática, convulsão e o paciente pode evoluir com IRA, síndrome do desconforto respiratório e CIVD (coagulação intravascular disseminada).

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HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

Tratamento:

• Manifestações Alérgicas: não difere do recomendado para as reações de hipersensibilidade de outras etiologias.

• Manifestações Tóxicas: tratamento de suporte: administração de anti-histamínicos, corticosteróides e analgésicos; hidratação adequada (para manter bom fluxo renal e facilitar a excreção de mio e hemoglobina).

Tratamento:

• Manifestações Alérgicas: não difere do recomendado para as reações de hipersensibilidade de outras etiologias.

• Manifestações Tóxicas: tratamento de suporte: administração de anti-histamínicos, corticosteróides e analgésicos; hidratação adequada (para manter bom fluxo renal e facilitar a excreção de mio e hemoglobina).

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HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

• Na presença de IRA a diálise deve ser instituída precocemente; ventilação mecânica para pacientes que evoluem com insuficiência respiratória; correção de distúrbios da coagulação e de outras anormalidades eventualmente presentes.

• Na presença de IRA a diálise deve ser instituída precocemente; ventilação mecânica para pacientes que evoluem com insuficiência respiratória; correção de distúrbios da coagulação e de outras anormalidades eventualmente presentes.

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 Evitar locais onde habitam esses insetos.

Usar roupas adequadas e claras, de preferência branca, em caso de manipulação, evitando o uso de vestimenta de cores berrantes.Evitar sons – excitam as abelhas.

Proteger, em caso de ataque, as partes descobertas. Evitar locais onde habitam esses insetos.

Usar roupas adequadas e claras, de preferência branca, em caso

de manipulação, evitando o uso de vestimenta de cores berrantes.

Evitar sons – excitam as abelhas.

Proteger, em caso de ataque, as partes descobertas.

HIMENÓPTEROS

HIMENÓPTEROS

Prevenção de Acidentes

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• CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

• SINITOX. Sistema de Informações Toxico Farmacológicas. www. fiocruz.br/sinitox/

• BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001.

• CINTRA, E.A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

• SINITOX. Sistema de Informações Toxico Farmacológicas. www. fiocruz.br/sinitox/

• BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

Referências

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