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Ingestão de bebidas gaseificadas ricas em sódio por adolescentes

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Academic year: 2021

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA – DCVIDA CURSO DE NUTRIÇÃO

INGESTÃO DE BEBIDAS GASEIFICADAS RICAS EM SÓDIO POR ADOLESCENTES

TAÍS CRZECHOTA

ORIENTADORA: KARINA RIBEIRO RIOS

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TAÍS CRZECHOTA

INGESTÃO DE BEBIDAS GASEIFICADAS RICAS EM SÓDIO POR ADOLESCENTES

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a disciplina TCC II do Curso de Nutrição do Departamento De Ciências Da Vida – DCVida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

ORIENTADORA: KARINA RIBEIRO RIOS

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AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter me guiado todo este tempo, me proporcionado saúde e persistência para chegar à conclusão deste período de graduação.

A minha família, pai, mãe e irmão que sempre me incentivaram, se sacrificaram e não mediram esforços para me ajudar.

Aos professores do Curso de Nutrição da Unijuí, pelos ensinamentos passados até aqui, principalmente à professora Karina Ribeiro Rios que me auxiliou na realização deste

trabalho.

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RESUMO

O trabalho teve como objetivo verificar o consumo de bebidas gaseificadas ricas em sódio por adolescentes Foram utilizadas as fontes de dados SCIELO e LILACS. Ao todo foram utilizados 14 artigos de 40 pesquisados. Os dados mostram que a alimentação na adolescência é baseada em alimentos ricos em gordura, sal e açúcar, mas as bebidas gaseificadas podem contribuir para a obesidade na adolescência pois são ricas em sódio e açúcar, principalmente as com sabor de fruta artificial, diet e zero e que a ingestão destas bebidas diariamente, pode contribuir para a evolução de doenças crônicas na adolescência. Os dados chamam a atenção para que se realize programas educativos, no intuito de alertar para a necessidade da redução do consumo de sódio pelos adolescentes e a população em geral, bem como o incentivo a prática de uma alimentação saudável, diminuindo a aquisição de alimentos industrializados, como as bebidas gaseificadas. Necessita-se de mais estudos a fim de se obter conhecimentos sobre doenças específicas nesta fase da vida, relacionado ao consumo de bebidas gaseificadas

Palavras-chave: adolescente, obesidade, refrigerantes.

ABSTRACT

The paper aimed to verify the consumption of carbonated drinks rich in sodium by teenagers. Were used as sources of SCIELO and LILACS. In total we used 14 articles from 40 researches. The data show that the feeding in adolescence is based on foods high in fat, salt and sugar, but aerated drinks can contribute to obesity in adolescence because they are high in sodium and sugar, mainly flavored artificial fruit, diet and zero and that the intake of these drinks daily, can contribute to the evolution of chronic diseases in adolescence. The data call attention to be held educational programs to alert to the need to reduce sodium consumption by adolescents and the general population, and encouraging the practice of healthy eating, reducing the purchase of processed foods such as carbonated beverages. It needs more researches in order to get knowledge about specific diseases in this stage of life, related to the consumption of carbonated drinks.

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INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial da Saúde, adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, compreendendo a idade de 10 a 19 anos e 11 meses. Além das mudanças fisiológicas, o comportamento alimentar sofre grandes alterações durante o desenvolvimento puberal. Embora ocorra o aumento na ingestão de nutrientes, este comportamento alimentar pode ser modificado como um resultado das mudanças de estilo de vida ou atividade física1.

Os adolescentes constituem um grupo prioritário para a promoção da saúde em todas as regiões do mundo, em razão dos comportamentos que os expõem a diversas situações de risco para a saúde. Nesse período de transição da infância para a vida adulta, ocorrem intensas transformações cognitivas, emocionais, sociais, físicas e hormonais. Nessa época da vida, crescem a autonomia e independência em relação à família e a experimentação de novos comportamentos e vivências. Alguns desses comportamentos e vivências representam importantes fatores de risco para a saúde, como a alimentação inadequada2.

Os hábitos alimentares exercem grande influência sobre a saúde, o crescimento e o desenvolvimento dos indivíduos. Estudos recentes sugerem que os padrões de ingestão dietética durante a infância e adolescência podem predizer a ocorrência de obesidade e doenças cardiovasculares na idade adulta3. ()

A tendência no consumo de alimentos ricos em açúcares simples é motivo de preocupação tendo em vista os efeitos deletérios destes alimentos quando consumidos

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de forma desarmoniosa em relação ao conjunto da alimentação. A ingestão energética excessiva pode ser proveniente do aumento da oferta de alimentos em grandes quantidades, podendo repercutir sobre o aumento da prevalência de excesso de peso4. (CARMO, Marina B. do; TORAL, Natacha; SILVA, Marina V. da; SLATER, Betzabeth. Consumo de doces, refrigerantes e bebidas com adião de açúcar entre adolescentes da rede pública de ensino de Piracicaba, São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2006.)

O ambiente “obesogênico” parece estar amplamente direcionado ao mercado adolescente. Elevação da pressão arterial e diminuição da tolerância à glicose, por exemplo, estão associadas, em crianças e adolescentes, a estilos de vida pouco saudáveis, tais como dietas contendo excessiva ingestão de gordura, colesterol e sal, inadequada ingestão de fibras e potássio, falta de exercício e aumento do tempo sentado na frente da televisão3. Estudos sobre a alimentação de grupos de adolescentes brasileiros indicam a ocorrência de inadequação alimentar com excesso de açúcares e gorduras. Um aspecto relevante da dieta dos adolescentes e o consumo excessivo de doces e bebidas com adição de açúcar (incluindo refrigerantes)5.

A partir do exposto o presente trabalho tem como objetivo verificar ingestão de bebidas gaseificadas ricas em sódio por adolescentes.

METODOLOGIA

O estudo consta de uma revisão bibliográfica baseada na análise qualitativa de referências encontradas nas bases de dados on-line e livros, considerando o período de 2001 a 2014.

Os uni termos utilizados para a busca dos referenciais teóricos relacionam-se com adolescência, refrigerante, sódio, litíase e alimentação.

Para realização deste trabalho foram selecionados vários estudos num total de 40 artigos, sendo 14 selecionados, todos relacionados à área em questão, sendo estes artigos de revisão bibliográfica, estudos experimentais, estudos descritivos, bem como estudos observacionais retrospectivos e comparativos. As bases de dados utilizada para estudo foram SCIELO e LILACS.

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Com base nos dados coletados as informações foram ordenadas em: Consumo alimentar na adolescência; bebidas gaseificadas e sódio em bebidas gaseificadas.

CONSUMO ALIMENTAR NA ADOLESCÊNCIA

O interesse na alimentação e nutrição de adolescentes se justifica diante de evidências que associam dieta nessa fase da vida com riscos de doenças crônicas na vida adulta6.

O consumo alimentar de adolescentes caracteriza-se pela presença de alimentos gordurosos e de alta densidade energética, lanches do tipo fast food, refrigerantes e um bai xo consumo do grupo de frutas, legumes e verduras e de alimentos do grupo do leite. Além disso, são frequentes algumas práticas alimentares inadequadas, como a omissão de refeições e a troca das refeições tradicionais como almoço e jantar por lanches7.

Segundo Estima et al. 2011, é possível que os adolescentes substituam o leite pelo refrigerante por causa do seu sabor. Essa característica é um dos fatores principais que fazem com que os indivíduos realizem suas escolhas alimentares, independentemente de sua situação econômica ou da disponibilidade, sendo tal característica menos negociável no momento da escolha e da compra dos mesmos. No referido estudo, a maioria dos adolescentes afirmou tomar refrigerante por causa do sabor e 13% dos alunos avaliados disseram consumi-lo por sede8.

Segundo Veiga et al. 2013, inadequações na ingestão de micronutrientes são particularmente preocupantes na adolescência quando as necessidades estão aumentadas devido ao estirão de crescimento e às transformações corporais inerentes à puberdade. O desenvolvimento de intervenções para redução dessas inadequações, assim como para diminuição do consumo excessivo de alimentos associados à obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis consistem em um desafio para as políticas públicas de promoção da saúde na adolescência e, consequentemente, na vida adulta6.

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Segundo Ribeiro et al. 2012, o mercado brasileiro de refrigerantes é o terceiro em nível mundial, com um consumo de 11 bilhões de litros em 1998, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR). Segundo a ABIR, “o refrigerante é uma bebida industrializada, não alcoólica, carbonatada, adicionada de aromas, com alto poder refrescante” 9.

Surgidos em Paris, em 1676, o primeiro refrigerante não tinha a mesma composição que se conhece hoje. Este era uma mistura de água, suco de limão e açúcar. Em 1750, partindo da reação entre ácido clorídrico e carbonato de sódio, Gabriel de Venel obteve gás carbônico em um recipiente fechado, obtendo desta forma uma “água gasosa artificial”. Em 1794, o joalheiro suíço, Jacob Schweppe passa a produzir água com altos teores de gás carbônico, o que agrada os consumidores europeus. O produto é, nos dias de hoje, tomado como referência de água tônica. O sabor passou a fazer parte da água carbonatada em 1819, 10.

As principais marcas de refrigerante de cola surgiram no mesmo período e também com fins terapêuticos. A Coca-cola® era formada por uma mistura de água gaseificada, extrato de noz de cola e cocaína, passando a ser a mais vendida a partir de 1903, quando a cocaína foi retirada da fórmula. O nome da Pepsi® tem origem no nome de uma enzima que atua no processo da digestão, a pepsina, que estava na mistura. No Brasil, em 1905, o médico Luís Barreto elaborou um método em que se processava o guaraná para obtenção do xarope. Com a obtenção do xarope de guaraná em 1906, se passou a comercializar refrigerantes genuinamente brasileiros10.

No Brasil, os dados mais recentes da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar) 2008-2009 revelaram que o consumo per capita de refrigerantes aumentou em39,9% e de refrigerantes diet ou light 40,1%. Apesar de esses dados serem preocupantes, a associação entre consumo de bebidas açucaradas e obesidade na adolescência tem sido pouco explorada no país. O uso universalizado dos refrigerantes mostra a aceitação globalizada dessa bebida composta, na maior parte das vezes, por uma pequena proporção de extrato vegetal ou suco de frutas, gaseificada artificialmente, diluída em água adoçada por açúcar ou edulcorantes11.

Estudos realizados no Brasil, para analisar as tendências do consumo de refrigerantes pelos adolescentes foi observado um fenômeno semelhante ao dos EUA

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em relação ao consumo de tais bebidas pelos adolescentes brasileiros, com um aumento que supera 490%. Segundo dados do Estudo Nacional de Despesa Familiar - ENDEF, observou-se que a participação relativa do refrigerante no total de energia da dieta aumentou de 0,43% para 2,12%. Tal ingestão energética excessiva pode repercutir sobre o aumento da prevalência de excesso de peso. Dados indicam ainda, que o aumento do consumo de refrigerantes tem reduzido o consumo de leite12.

SÓDIO EM BEBIDAS GASEIFICADAS

No estudo de Nunes et al 2012, foi demonstrado que não há diferenças significativas de sódio nas bebidas carbonatadas, entretanto as bebidas à base de guaraná e limão são as que apresentam menores quantidades de sódio. Por outro lado, as bebidas diet apresentam teores de sódio significativamente mais elevados quando comparados com as bebidas adoçadas com açúcar. Estes achados estão de acordo com estudos anteriores que relatam que as bebidas diet por conterem adoçante artificial apresentam cerca de duas vezes a média de sódio quando comparadas com as bebidas adoçadas com açúcar13.

Um consumidor médio de refrigerantes (259mL/dia) poderá ingerir por dia cerca de 19mg de sódio provenientes do refrigerante, caso consuma bebidas adoçadas com açúcar enquanto que, o consumidor médio que preferir bebidas do tipo light estará ingerindo aproximadamente 39mg de sódio/dia. Já o grande consumidor de refrigerantes (2L/dia) ao preferir os adoçados artificialmente estará ingerindo cerca de 300mg de sódio/dia provenientes deste tipo de bebida. Tal fato deve ser levado em consideração por pessoas com recomendação de dieta hipossódica5.

As concentrações de sódio encontradas variaram de 19 a 202mg Na/L. As bebidas denominadas light, por conterem adoçante artificial, apresentam cerca de duas vezes a média de sódio encontrada em bebidas adoçadas com açúcar. Pessoas em dieta hipossódica devem levar em consideração as bebidas carbonatadas como uma fonte de sódio a ser controlada na alimentação5.

A rotulagem dos alimentos é considerada uma importante ferramenta de saúde pública, pois permite que os consumidores tenham acesso as informações sobre as

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características básicas dos alimentos, tais como composição, valor nutricional, prazo de validade, origem e forma de conservação. Em relação à rotulagem nutricional obrigatória, a Resolução RDC n. 360/2003, que foi harmonizada no MERCOSUL, estabelece a obrigatoriedade dos rótulos apresentarem a declaração padronizada do valor energético e das quantidades de carboidratos, proteínas, gordura total, gordura saturada, gordura trans, fibras alimentares e sódio contidos na porção do alimento. O valor diário de referência (VDR) adotado para o sódio é de 2.400mg14.

Pode-se perceber a partir dos estudos, que as bebidas gaseificadas mais ricas em sódio, classificadas em refrigerantes e águas saborizadas, são principalmente as diets, zero ou com sabor artificial de frutas, em relação as bebidas gaseificadas de cola, vê-se, uma grande probabilidade destes “alimentos” contribuírem para uma possível ocorrência de litíase renal, a qual, pode iniciar na adolescência. Já que os adolescentes constituem um grupo de grande consumo deste tipo de bebida. Os estudos científicos pesquisados, relacionam o consumo desse tipo de bebida com a obesidade, a qual consequentemente aumenta a probabilidade do desenvolvimento da litíase renal, que pode iniciar na adolescência e se intensificar na vida adulta onde a prevalência de litíase renal é maior. Portanto, adolescentes que consomem uma bebida gaseificada, estarão ingerindo uma quantidade significativa de calorias vazias adicional diariamente em sua alimentação, além do sódio propriamente dito.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir deste estudo pode-se observar a elevada quantidade de sódio presente nas bebidas gaseificas, principalmente aqueles com sabor artificial de fruta, o que torna imprescindível a informação aos adolescentes dos malefícios destes produtos, como uma forma de prevenção de doenças futuras.

Os dados chamam a atenção para que se realize programas educativos, no intuito de alertar para a necessidade da redução do consumo de bebidas gaseificadas pelos adolescentes e a população em geral, bem como o incentivo a prática de uma alimentação saudável, diminuindo a aquisição de alimentos industrializados, como as bebidas gaseificadas.

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Faz-se necessário a realização de mais estudos a fim de se obter conhecimentos sobre doenças específicas nesta fase da vida, relacionado ao consumo de bebidas gaseificadas e outros produtos industrializados, e assim, propor medidas preventivas mais eficazes.

Referências

1 - RUVIARO, Luciana; NOVELLO, Daiana; QUINTILIANO, Daiana A. Avaliação do estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes matriculados em um colégio público de Guarapuava-PR. Revista Salus-Guarapuava-PR. Jan/Jun. 2008.

2- MALTA, Deborah C. et al. Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, 2009. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (Supl.2), 2010.

3 - NEUTZLING, Marilda B.; ASSUNÇÃO, Maria C. F.; MALCON, Maura C.; HALLAL, Pedro C.; MENEZES, Ana M. B.; Hábitos alimentares de escolares adolescentes de Pelotas, Brail. Artigo Original, Revista de Nutrição – Campinas, maio/jun.,2010.

4 - CARMO, Marina B. do; TORAL, Natacha; SILVA, Marina V. da; SLATER, Betzabeth. Consumo de doces, refrigerantes e bebidas com adião de açúcar entre adolescentes da rede pública de ensino de Piracicaba, São Paulo. Revista Brasileira de Epidemiologia, 2006.

5 - LIMA, Caroline M.; MENDES, Daniela R. G. Efeitos Nocivos Causados por Bebidas Industrializadas. ARTIGO DE REVISÃO. Revista de Divulgação Científica Sena Aires 2013.

6 - DA VEIGA, Glória Valéria et al. Inadequação do consumo de nutrientes entre adolescentes brasileiros. Artigos Originais. Revista de Saúde Pública 2013. Disponível em: < www.scielo.br/rsp > acesso em 04 nov.2014.

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7 - ESTIMA, Camilla C. P. et al. Consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pública. ARTIGO ORIGINAL. Dísponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822011000100007 > Acesso em:19/09 as 21:13hrs.

8 - RIBEIRO, Thalita H. T.; ALBUQUERQUE, Tâmires G. de; Deysyane Lopes da Silva; OLIVEIRA, Kalisa C. da S.; FILGUEIRAS, Nilcielen; MENDES, Valdelúcia, de S.; LAGO, Rozillaine R. Revisão bibliográfica: consumo de refrigerantes associado

à obesidade. Disponível em: <

http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=344 >

9 – DOS SANTOS, Rodolfo A. Água mineral, gaseificada e refrigerantes: análise comparativa dos parâmetros físico-químicos através de uma proposta didática para conscientização sobre o seu uso indevido no espaço escolar. Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014.

10 – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil. Rio de Janeiro, 2011.

11 – PÁDUA, Érica Eliziane de; SANTOS, Valdirene F. Neves dos. Consumo Excessivo de Refrigerante e sua Relação com a Osteoporose. Artigo Original. Disponível em: < http://linkania.org/junior/article/view/90/58 > acesso em 14 dez.2014 ás 15hrs34min.

12 - NUNES, Sandra F. LOPES, Kaísa A. RODRIGUES, Kardene P. LIMA, Hermínio de S. FREIRE, Sona M. FIGUEIREDO, Isabel V. Presença de sódio nos refrigerantes: Qual o impacto para a saúde? Disponível em: <

http://www.convibra.com.br/upload/paper/2012/54/2012_54_4270.pdf >

13 - ANVISA. Informe Técnico nº 50/2012. Teor de sódio dos alimentos processados.

Disponível em:

<http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/856c37804d19e24d9d7aff4031a95fac/IN FORME+T%C3%89CNICO+2012-+OUTUBRO.pdf?MOD=AJPERES> acesso em 04 nov. 2014.

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