Gestão de Micro e Pequenas
Empresas
Micaela, victor alves, mª eduarda,
talisson, valdeir, antonio, italo,bruno,
As
micro
e
pequenas
empresas
apresentam
grande
importância
no
funcionamento da economia brasileira em
virtude da capacidade de absorção de
mão-de-obra, da geração de renda, do número de
estabelecimentos e do potencial de abertura
de novos negócios. No comércio, em
particular, cabe-lhes maior destaque, pois
representam quase o universo do setor, vez
que participam com mais de 96% das firmas e
são responsáveis por 88% do pessoal
ocupado.
Gestão
• significa gerenciamento, administração, onde
existe uma instituição, uma empresa, uma
entidade social de pessoas, a ser gerida ou
administrada.
Objetivo é de crescimento, estabelecido pela
empresa através do esforço humano
organizado, pelo grupo, com um objetivo
especifico.
Surgimento de gestão
• Após a revolução industrial, os profissionais
decidiram buscar solução para problemas que
não existiam antes, usando vários métodos de
ciências, para administrar os negócios da época
o que deu inicio a ciência da administração,
pois é necessário o conhecimento e aplicação
de modelos e técnicas administrativas.
• A gestão administrativa além da técnica de
administrar, ainda se utiliza de outros ramos
como o direito, a contabilidade, economia,
psicologia, matemática e estatística a
Tipos de Gestão
• A Gestão Estratégica, que trata da necessidade de a empresa estar permanentemente em sintonia com seu ambiente competitivo; • a Gestão Participativa, relacionada ao aumento da autonomia, do
comprometimento e da participação dos funcionários, visando fornecer respostas rápidas nas demandas ambientais;
• a Gestão Holística, que representa um passo além da Teoria dos Sistemas, visualizando o executivo e a empresa como parte de um todo que se influencia mutuamente,
• e a Gestão Empreendedora, que diz respeito a busca da transformação de planos e sonhos em realidade.
Funções do gestor
• são em princípio fixar as metas a alcançar através
do planejamento,
• analisar e conhecer os problemas a enfrentar,
solucionar os problemas,
• organizar recursos financeiros, tecnológicos,
• ser um comunicador,
• um líder, ao dirigir e motivar as pessoas,
• tomar decisões precisas e avaliar, controlar o
conjunto todo.
ATIVIDADE -1
• Reunir-se com a empresa (fictícia),
identificando os pontos negativos e positivos;
•Reconhecendo o antigo líder e escolher o
ATIVIDADE -2
• Baseada no vídeo:
•Visão de futuro
•Priorizar o nível organizacional
•Reuniões produtivas
•Reconhecimento para os funcionários
(incentivos)
A pontualidade nos pagamentos efetuados pelas micros e pequenas
empresas (MPEs) alcançou índice de 95,4% em 2012, melhor desempenho desde 2006.
Redução da taxa real de juros foi um dos fatores que influenciaram na
pontualidade das micros e pequenas empresas (MPEs).
O aperfeiçoamento de técnicas de gestão nessas empresas foi outro fator que influenciou na pontualidade.
“A melhor gestão das empresas, os investimentos em capacitação e melhor qualificação do empresário das MPEs geram melhor desempenho e se
refletem positivamente nos indicadores”, completa Everton Junior.
Atualidade:
Micros e pequenas empresas têm recorde de pontualidade em 2012
Empresa
• “é comumente definida pelos economistas
como uma unidade básica do sistema
econômico, cuja principal função é produzir
bens e serviços.”
As pequenas empresas surgiram com a atividade produtiva colonial.
Evidências, documentos e relatos apontam para o litoral do estado de São Paulo as origens da agricultura(economia do açúcar) e da indústria brasileira, mais precisamente nas
cidades de São Vicente e Santos, local de origem da agricultura, da indústria e das pequenas empresas brasileiras.
1.Origens e importância da MPEmpresas
Com a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro no início do século
XIX, a produção interna de alimentos se transformou em um verdadeiro “sistema de abastecimento” que ligava diversas regiões do Brasil colônia e mobilizava centenas de pequenos produtores, roceiros, sitiantes, agricultores, artesãos e “oficiais mecânicos”.
Segundo Brereton “é a habilidade de criar uma atividade
empresarial crescente onde não exista nenhuma
anteriormente, é ação de ser empreendedor, de criar e perseguir oportunidades para satisfazer necessidades e desejos através da inovação de novos negócios. O caminho do sucesso passa, portanto, pelo esforço determinado em obter algo com interesse social que permita obtenção do lucro como forma de paga pelo tempo e capital despendido.”
Empreendedorismo
Começar bem um negócio nada ocorre sem um começo; no entanto, o valor é criado de fato quando a empresa cresce, gera emprego, satisfaz às necessidades de cada vez mais clientes e, com isso, oferece lucro a seus acionistas e
cria valor para a sociedade.
Uma empresa crescendo, continua a criar valor na medida em que ela gera mais e mais produtos e serviços novos, cria mais empregos, paga mais impostos e assim por diante; isto é,
Ichak Adizes , importante pensador da administração
empresarial, identifica quatro funções básicas no processo de tomada de decisões das gerências das organizações:
Produzir (P), Administrar (A), Integrar (I) e Empreender (E).
A função P, segundo ele, está associada àquilo para o qual a organização foi concebida e direciona sua existência.
A função A, à sistematização, à adoção de rotinas e à
programação das atividades da organização.
A função I, aos aspectos de interdependência e afinidades
organizacionais e
a função E à questão da antecipação do futuro, do planejamento e do Empreendedorismo.
Vê-se, pois, que os variados aspectos da atividade organizacional exigem uma dosagem adequada das quatro funções apresentadas, com ênfase para a última. Pode-se também associar, segundo ele, essas funções básicas aos seguintes efeitos: o P à eficácia a curto prazo, no sentido de promover a orientação e foco; o A à eficiência a curto prazo, proporcionada por uma correta administração dos vários aspectos do empreendimento, o E à eficácia a longo prazo, no sentido do melhor aproveitamento das oportunidades futuras; e o I à eficiência a longo prazo, imaginando que esse aproveitamento seja feito de maneira harmoniosa.
OS RISCOS DO CRESCIMENTO DA EMPRESA
São as seis fases do crescimento de um empreendimento, que, como sabemos, só tem valor quando mais e mais produtos e/ou serviços são feitos em menos tempo, com maior lucratividade, criando mais empregos e, sobretudo, impostos.
Nessa primeira fase, o empresário empreendedor faz tudo e supervisiona diretamente os subordinados dentro da competência que lhe é inerente.
O que são Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte
Porte das empresas
Ordenamentos Jurídicos Micro Empresa Pequena Empresa
Estatuto da MPE
Receita bruta anual
R$ 433.000,00 R$ 2.133.000,00.
SIMPLES
Receita bruta anual
R$ 240.000,00 R$ 2.400.000,00 MTE/RAIS Nº de empregados 0 – 19 20 - 99 SEBRAE Indústria Nº de empregados 0 – 19 20 – 99 SEBRAE Comércio e Serviços Nº de empregados 0 – 9 10 – 49
As micro, pequenas e médias empresas são definidas em função dos efectivos de que dispõem e do seu volume de negócios ou do seu balanço total anual.
SIMPLES
• O Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples) é um regime tributário diferenciado,
simplificado e favorecido, aplicável às pessoas jurídicas consideradas como microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), nos termos definidos na Lei n o9.317, de 1996, e alterações posteriores, estabelecido em cumprimento ao que
determina o disposto no art. 179 da Constituição Federal de 1988. Constitui-se em uma forma simplificada e unificada de recolhimento de tributos, por meio da aplicação de percentuais favorecidos e progressivos, incidentes sobre uma única base de cálculo, a receita bruta.
Relação Anual de Informações Sociais – RAIS existe desde 1975C-Através do Decreto no 76.900, de 23/12/75.
Este instrumento além de controlar as atividade trabalhista no País, ainda, fornece dados para a elaboração de estatísticas do trabalho e a disponibilização de
informações do mercado de trabalho às entidades governamentais.
ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS
LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Benefícios:
• Regime unificado de apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos estados do Distrito Federal e dos municípios, inclusive com
simplificação das obrigações fiscais acessórias; • Simplificação do processo de abertura, alteração e
ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS
LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Benefícios:
• Facilitação do acesso ao crédito e ao mercado; • Preferência nas compras públicas;
• Estímulo a inovação tecnológica;
ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS
LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Benefícios:
• Desoneração tributária das receitas de exportação; • Dispensa do cumprimento de certas obrigações
trabalhistas e previdenciárias;
• Incentivo ao associativismo na formação de consórcios para fomento de negócios;
LEI GERAL - OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
As vedações ao ingresso no simples
nacional, estão estabelecidas no art. 17, da
Resolução do Comitê Gestor do Simples
Nacional.
LEI GERAL - OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
COMO REGRA GERAL:
Atividades comerciais e industriais,
normalmente podem optar pelo sistema.
Atividades de serviços, muitas estão
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Outros Benefícios
Cada Estado e Município poderá
dar incentivos próprios para
instalação e ampliação de
CLASSIFICAÇÃO
• Empresário
• Sociedade Empresarial
• Sociedade Simples
• Microempreendedor Individual (MEI)
• Sociedade Anônima
• Sociedade Cooperativa
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Empresário: 1 pessoa
–
comércio, indústria e serviço
Não há a presença de sócios e o
proprietário assume integralmente a responsabilidade pelos resultados e riscos, de forma ilimitada.
Fo to : S to ck. Sc hng
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Sociedade Empresarial: 2 ou mais
pessoas - comércio, indústria e
serviço
A atividade empresarial é representada pelos seus administradores, e quem responde pelas dívidas contraídas é o patrimônio da sociedade.
A responsabilidade dos sócios é limitada.
Foto: S toc k. Sc hng
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Sociedade Simples: 2 ou mais
pessoas
Formadas por profissionais
liberais, desde que o exercício da profissão não constitua elemento de empresa, somente a atividade de serviços. Fo to : S to ck. Sc hng
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Microempreendedor
Individual (MEI): 1 pessoa
Empreendimento com faturamento de até R$ 36.000,00/ano
Não pode ter sócio e deve ter no máximo um funcionário. Fo to : S to ck. Sc hng
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Sociedade Anônima (S/A):
Constituição de empresas com capital social não atribuído a um nome específico, mas dividido em
ações, transacionadas livremente, sem necessidade de escritura pública ou ato notarial. Por ser uma
sociedade de capital, prevê a obtenção de lucros a serem distribuídos aos acionistas.
Fo to : S to ck. Sc hng
CLASSIFICAÇÃO
FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Sociedade Cooperativa:
É constituída por 20 pessoas (mínimo)
Associação autônoma de pessoas para satisfazer aspirações e
necessidades em empresa de propriedade comum. Auto-gestionária, cada sócio tem o mesmo poder de decisão e o controle é democrático.
Foto : S toc k. Sc hng
Classificação das Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte
• EMENTA
• O sucesso e o fracasso de novos empreendimentos; A pequena empresa. Definição. Critérios de tamanho. Importância e Contribuição Econômica e Social; Estrutura organizacional. Empresas familiares; Gestão Estratégica nas Pequenas empresas; Marketing em empresas de pequeno porte. Marketing Mix. Franchising; Administração de Recursos Humanos em Pequenas
Empresas; Produção e Qualidade nas Pequenas Empresas; Administração Financeira nas Pequenas Empresas; A pequena Empresa e o meio ambiente; Responsabilidade Social de Pequenas Empresas.
• COMPETÊNCIAS
• Entender os conceitos básicos da gestão de PME´s;
• Tomar consciência da necessidade da pratica constante das ferramentas da administração de pequenas e micro empresas para a prática de uma boa gestão;
• Acompanhar e auxiliar os procedimentos de abertura de uma PME;
• Desenvolver estratégias para a otimização da administração da micro e pequena empresa.
• Organizar e desenvolver atividades de gestão de marketing, recursos humanos, operações, materiais e finanças; • Tomar decisão sobre escolhas de franquias para PME´s;
• Analisar mercado consumidor e concorrência para PME´s; • Implantar sistemas adequados de gestão para PME´s.
• CONTEÚDOS
1. Pequenas e Microempresas: conceito, definições e aspectos relevantes;ok 2. Origens e importância da MPE;ok
3. Empreendedorismo e as PME´s.
4. Importância e características da micro e pequena empresa e do empresário; 5. Função econômica e social da PME;
6. Ser micro ou pequeno empresário, implicações legais;
7. Cuidados ao abrir uma empresa: que tipo de empresa abrir? Procedimento para abertura de uma empresa e entidades de apoio, linhas de crédito e bancos de oportunidades;
8. Aspectos legais e registro de empresas de pequeno porte. Práticas de gestão de micro e pequenas empresas;
9. O empresário da micro e pequena empresa e o processo de Gestão: 10. administração familiar X administração profissional;
11. O plano de negócio como instrumento de gerenciamento;
12. Diferencial das micro e pequenas empresas e as principais dificuldades 13. encontradas;
14. As micro e pequenas empresas e o cenário econômico e social no qual estão inseridas;
15. Práticas de gestão de pequenos negócios: controle de vendas e de compras, controle de despesas, controle de estoques, controles financeiros e cálculo e gestão do capital de giro;
16. Gestão de marketing, recursos humanos, operações, materais e finanças para MPE; 17. Mercado consumidor e concorrência para as MPE´s;
18. MPE´s e o sistema de franquias; 19. Gestão estratégica para MPE´s;
• Faturamento bruto da Sadia havia caído de 3,2 bilhões de reais em 1997 para 2,65 bilhões de reais em 1998. A redução deveu-se à venda dos negócios de soja, responsáveis por cerca de 500 milhões de reais em vendas. O lucro, em 1998, teve um aumento de 140,5%, passando de 71,2 milhões de reais, para 171,3 milhões de reais.
Com a desvalorização do real, a empresa teve de elevar seus preços entre 6% e 11 %, devido à alta dos custos da matéria-prima. A área de pescados também foi .muito afetada pela desvalorização, já que 100% dos produtos são importados. Nas margarinas, em que a matéria-prima, o óleo, é cotada em dólares, o aumento ficou em 11%.
• http://www.significados.com.br/gestao/
• http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2004/pergresp200