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Meditação sobre Mateus 25.31-46

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Academic year: 2021

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Werner Fuchs

O Deus rico em m is e ric ó rd ia nos conceda paz para a v e rd a d e ira luta.

Q u e rid a s irm ãs e irm ãos! Eu v e n h o de um país do h e m is fé rio Sul q u e e x p o rta arm as para a A m é ric a C en tra l e a o O rie n te M é d io . Na v e r­ d a d e não tem os m ais d ita d u ra m ilita r no Brasil, mas os tra b a lh a d o re s são s iste m a tica m e n te va rrid o s d e um la d o a o u tro e pressionados a s o b re v i­ ver com m enos q u e o m ín im o . Por e x e m p lo , existem de 12 a 14 m ilh õ e s de tra b a lh a d o re s rurais m ig ra n te s, os cham ados "b ó ia s -fria s " , q u e e n ­ contram tra b a lh o som ente a lg u n s meses por a n o d u ra n te as safras, p e r­ m a n e ce n d o à m ercê dos g ra n d e s em presários.

Se vocês v ire m no Brasil a lg u é m passando fo m e , p o d e m te r c e rte ­ za d e q u e n ã o é n e n h u m lu te ra n o . Nós p e rte n ce m o s a um a ca m a d a so­ cia l em que a g e n te , a p e sa r da crise, a in d a p o d e u s u fru ir d e ig re ja , esco­ la e m u ita s coisas m ais. Nos anos recentes, fu i pastor de c o m u n id a d e n u ­ m a re g iã o c o n flitiv a e c o la b o re i em te m p o p a rc ia l num g ru p o de tra b a ­ lh o e c u m ê n ic o para c o n flito s de terra e o rg a n iz a ç ã o de a g ric u lto re s , e p u d e e x p e rim e n ta r o n d e a fin a l se p o d e e n c o n tra r ig re ja s o fre d o ra e ig re ja s o lid á ria , o n d e e la está v iva . A saber, e n tre os m ais pobres, os m ais fracos, e n tre a q u e le s q u e são fe ito s pobres po r im posição.

E v e n h o à A s se m b lé ia G e ra l de um a F ederação M u n d ia l q u e — com o escreve o m e m b ro d o seu se cre ta ria d o , Dr. Bengu — nos últim o s sete anos nã o fo i capaz d e a lc a n ç a r um consenso, um a c o n co rd â n cia das ig re ja s -m e m b ro sobre as causas básicas, as " r o o t cau se s" das injustiças. E de d u v id a r se re a lm e n te o quer.

A presentada por ocasião de um culto m atinal da V II Assem bléia M u ndial da FIM , em Buda­ peste (1984), como reação ao m aterial preparatório entitulado "D iaconia: esperança a cam i­ nho".

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A p a rtir desses pressupostos, e sem d e ix a r de la d o s im p le sm e n te o qu e está exp o sto e m nosso m a te ria l p re p a ra tó rio a re sp e ito d o te xto , q u e ro h o je a p re se n ta r acerca de M ateus 25.31ss e ta m b é m acerca d o tí­ tu lo "Diaconia: esperança a caminho", as seguinte s re fle x õ e s , em três itens: I o ) Esqueçamos a p a la v ra " d ia c o n ia " ; 2 o) D esesperem os de nossa e sp e ra n ça ; e 3 o) A c a m in h o — p a ra onde?

A o p rim e iro : Esqueçamos a palavra diaconia!

— N ão p o rq u e seria c o n v e n ie n te , desse m o d o , esq u iva r-se de um a discussão, de um a c o n fro n ta ç ã o com a te o lo g ia da d ia c o n ia , d e se n ­ v o lv id a a q u i na H u n g ria , nosso país a n fitriã o .

— N ão p o rq u e no N o v o Testam ento D IA K O N IA /D IA K O N E IN seja um c o n c e ito m u ito a m p lo e m ú ltip lo , de tal m odo q u e pod e d escrever q u a lq u e r a tiv id a d e de e d ific a ç ã o da c o m u n id a d e . Por e x e m p lo , o " m i ­ n is té rio da re c o n c ilia ç ã o " (II Co 5.18) ta m b é m é expressado no o rig in a l com o te rm o DIAKO NIA.

— D eixem os de la d o a p a la v ra d ia c o n ia com re sp e ito a o nosso te xto , não p o rq u e , no se n tid o esp e cífico de se rvir co m o d e s a fio aos discí­ pulos, e le seja e n c o n tra d o em M ateus 20.26ss; o n d e lem os: "Q u é m e n tre vocês q u ise r ser g ra n d e , seja s e r v o ..." Assim o fe z Jesus, d e b a ix o do q u a l nos co locam os, na m e d id a em qu e nos serviu com sua v id a e seu m orrer.

— T am pouco p o rq u e d ia c o n ia fosse e n tre nós um c o n ce ito d e fin i­ d o , e n te n d id o sob aspecto o rg a n iz a c io n a l, q u e m sabe, com o a ju d a para o d e s e n v o lv im e n to , d o p o n to d e vista dos q u e têm de sobra, dos qu e têm a té a m o r e espe ra n ça e q u e p o d e m in c lin a r-s e aos q u e nã o têm .

— Ou a in d a p o rq u e o e n te n d e m o s co m o um c o n ce ito c ritic á v e l p o rq u e descreve atos d e c a rid a d e d e um c ris tia n ism o d o m e stica d o , qu e , de fo rm a in tro v e rtid a , se desvia da luta p o lític a por um m u n d o m ais jus­ to.

Tais se ria m a rg u m e n to s p a ra um co n te x to d ife re n te . N ã o , fa ç o es­ ta pro p o sta , p o rq u e te n h o a p e rce p çã o de qu e nosso te xto p rim o rd ia l­ m e n te não q u e r fa la r de d ia c o n ia . Com re sp e ito a o m a n e jo responsável dos dons e n q u a n to o S enhor nã o re to rn a , tratou-se ju sta m e n te na p a rá ­ b o la a n te rio r, dos ta lentos. A g o ra a cena é o Juizo F inal! O s e m á fo ro p a ­ rou no v e rm e lh o ! E ta rd e d e m a is. E os qu e e n tra m p a ra o R eino estão m u ito surpresos p o rq u e a lg o fe ito por eles te ria sido v á lid o co m o fe ito para Jesus. S enhor, q u a n d o fo i q u e fize m o s? — Sim, vocês fiz e ra m ...

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Q u e ro a lte ra r um pou co a q uestão constante em nosso m a te ria l "C o m o a g e n te se to rn a capaz para o a g ir m is e ric o rd io s o ? ", p e rg u n ta n ­ do: "Q u e m ag e assim? D esinteressadam ente, liv re , de casa e coração abertos, sem p re o cu p a çã o , c o rre n d o riscos? Estar aí para o p ró x im o , so­ m e n te po r causa do ser h u m a n o ? — E para que não fu ja m o s n o v a m e n te , to rn o a p e rg u n ta m ais a g u d a : Quando foi que eu agi assim ?

Q u a n d o a in d a era e studan te, d e i-m e conta d e qu e pessoalm en te d o a v a com m a io r fa c ilid a d e tu d o o q u e estava na c a rte ira , q u a n d o h avia p ou co d in h e iro n e la . Q u a n d o h a v ia m ais, e n tã o eu tin h a m uitos planos: c o m p ra r livros, e c o n o m iz a r, etc. Isso me e n v e rg o n h a , mas in d ica — e p o s te rio rm e n te m e a ju d o u a re co n h e ce r, o n d e de fa to a contece a q u ilo de qu e fa la o nosso te xto . E d e c o n h e c im e n to g e ra l qu e e m todos os p o ­ vos as pessoas sim ples, os h u m ild e s , são os m ais h o sp ita le iro s. Isso nos leva a pensar.

No Paraná, ond e tra b a lh o , há 1.170 fa m ília s m ora d o ra s de ilhas no Rio Paraná q u e fo ra m expulsas há 2 anos, q u a n d o fo ra m abertas as b arragen s rio a cim a e o correu um a e n c h e n te fa b ric a d a . Essas fa m ília s v i­ vem em a b rig o s, em barracas, rece b e m a lim e n to s d o g o v e rn o mas não a lca n ça m justiça. Lá tem os ta m b é m outras o rg a n iza çõ e s de a g ricu lto re s, os sem -terra, qu e re iv in d ic a m um a re fo rm a a g rá ria , e que ta m b é m e x e r­ cem pressões sobre o g o v e rn o . A co n te ce u q u e no fin a l do a n o passado um g ru p o desses ilhéus tin h a se p re p a ra d o para e n te n d e r m e lh o r o que de fa to estava se passando com eles. N o fin a l desse b re ve curso, do q u a l p a rtic ip e i, re p re se n ta n te s d o g o v e rn o se a p re se n ta ra m , d iz e n d o : "C o n ­ seguim os te rra para cerca d e 80 fa m ília s . Foi com m u ito e m p e n h o qu e a v ia b iliz a m o s e sabem os q u e é a p e n a s um a m ig a lh a . In fe liz m e n te , p o ­ rém , a p rim e ira te rra a ser e n c o n tra d a já fo i p ro m e tid a a um a o u tra o rg a ­ n iza çã o de a g ric u lto re s . A g o ra não sabem os o q u e fa z e r ." Esses técnicos d o g o v e rn o estavam ang u stia d o s, p re o cu p a va m -se com o d esfecho . De­ vem os jo g a r os pobres sem te rra uns contra os outros, para b rig a re m por um p e d a ço de pã o , p o r um a á re a z in h a de terra? Foi e n tã o q u e a c o n te ­ ceu um a surpresa. Um dos se m -te rra se le v a n to u e disse aos ilhéus: " D e i­ xem qu e nós g a n h e m o s p e lo m enos a lg u n s dos 80 lotes, para q u e na nos­ sa luta não percam os a e s p e ra n ç a ". Um dos ilhéus d e c la ro u : "S e eu re ­ c e b e r 10 hectares, eu re p a rto com m eu irm ã o a q u i e lhe do u a m e ta d e . E seja com o Deus q u is e r." Isso n in g u é m p o d ia p re ve r. Todos estavam im ­ pressionados. Lágrim as ro la ra m .

Tais m ila g re s, p o ré m , a co n te ce m d ia ria m e n te e n tre os m ise rá ­ veis, e n tre os expulsos. R epartem o pouco, a c o m id a parca, a ro u p a insu­ fic ie n te , te to e co ra g e m de v iv e r. N ão re tê m p a ra si cinco p ã e zin h o s e a

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l-guns p e ix in h o s . Um d e fe n d e ao o u tro , m esm o q u e este nã o te n h a um a fic h a lim p a ! Q u a n d o se re p a rte a li o nde há o s u fic ie n te a p e n a s para h o ­ je, e n tã o há m ais esperança d o qu e q u a n d o a lg u é m d is trib u i das suas so­ bras ou a pena s p u b lic a d e cla ra çõ e s de suas boas intenções.

Os a co n te cim e n to s q u e de scre vi, e n tre ta n to , te rã o para nós um a q u a lific a ç ã o de d á d iv a de Deus, se lhes a fix a rm o s as p a la vra s d o Rei Je­ sus, com o e x a ta m e n te essa p a la v ra de juízo: O que vocês p e q u e n o s fiz e ­ rem a esses m enores d e n tre m eus e seus irm ãos, fo i a m im q u e o fiz e ­ ram .

C e rta m e n te já lhes ocorreu q u e , nesta in te rp re ta ç ã o , v e jo um a es­ tre ita re la ç ã o com M ateus 5: B e m -a ve n tu ra d o s vós os p erseguid os, vós e s p iritu a lm e n te pobres, sofredores, mansos, fa m in to s por justiça, vós os m isericordiosos. Vosso é o R eino dos céus. Vós sois o sal da terra.

O p o b re qu e re p a rte o pou co e o p e q u e n o q u e c o n fia no p e q u e ­ no, p o d e m tra n s fo rm a r o m u n d o de a co rd o com a v o n ta d e de Deus!

Já estam os no m e io do segund o p o n to : Desesperem os de nossa esperança!

A q u i na A s se m b lé ia ta lve z a m a io ria sinta co m o eu q u e estam os irre m e d ia v e lm e n te expostos a um a g ra n d e o rg a n iz a ç ã o , p e rd id o s num a flo re s ta de p apéis com seu fu n d o ne b u lo so . Tenho a im pressão de que, num país com m úsica tão b e la , v iva , a le g re , e e n v o lv e n te , estam os fa ­ la n d o e e stu d a n d o sobre e sperança co m o se estivéssem os le n d o notas, le n d o pa rtitu ra s. M as a m úsica, nã o a o uvim os. O som, o ritm o nã o nos arrastam mais.

C antam os n u m a canção, com os la vra d o re s no Brasil, qu e tem a se g u in te e s tro fe : "E p o u co a po u co o te m p o vai passando, a g e n te espe­ ra a lib e rta ç ã o (que Jesus re a liz a rá ). Se a g e n te luta e la vai ch e g a n d o , se a g e n te p á ra , e la n ã o chega n ã o ."

A p e rg u n ta p a ra os grupos: Por que a esperança tão dificilmente nos coloca em movimento? A p e n a s a lg u m a s breves observações: Talvez p o rq u e e stejam os distantes da a n g ú stia das pessoas ou ta lv e z p o rq u e consideram o s a esperança sem pre com o nossa esperança , lid a m o s com e la co m o se fosse um a p ro p rie d a d e p riv a d a , da q u a l po d e m o s dispor. C om o se a espe ra n ça fosse o tesouro da ig re ja , q u e e la p o d e d is trib u ir co m o lhe a p ra z, de a co rd o com descobertas ou e squem atiza ções te o ló g i­ cas. M as ta m b é m e xiste m te ó lo g o s q u e a firm a m : Há m u ito a esperança e m ig ro u da ig re ja . Esperança nã o p o d e ser p ro d u z id a , com o penso ter m ostrado p e lo e x e m p lo dos ilhéus. N ão p ode ser m a n ip u la d a . Esperança

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é viva , com o escreve I Pe 1.3. In e sp e ra d a m e n te e la chega a nós de b a i­ xo, de lu g a r to ta lm e n te d ife re n te , dos p e q u e n in o s irm ãos. A esperança é m a io r d o q u e nós. Por isso tem os que c o rrig ir a lin g u a g e m , q u a n d o d iz e ­ mos " te n h o um a e s p e ra n ç a ": A esperança me tem a m im . Em Cristo e la nos tem , ta lve z. Q u a n d o eu re co n h e ço os sinais da esperança, e la pode me c o lo ca r em m o v im e n to . E apesar disso, tem os q u e le m b ra r: e sp e ra n ­ ça é p ro visó ria . Q u a n d o e n tra rm o s para o Reino, e la não será m ais n e ­ cessária (cf. I Co 13.13).

O te rc e iro p o n to é um a p e rg u n ta : A caminho, para onde?

Nós p essoalm en te, com o ig re ja , com o c o m u n h ã o de igrejas, d e ­ vem os nos q u e s tio n a r se perte n ce m o s a um a ig re ja so fre d o ra , ou apena s a um a ig re ja qu e tem um p o s ic io n a m e n to te o ló g ic o correto.

Jesus fa la de e n tra r para o R eino que nos está p re p a ra d o desde a e te rn id a d e , qu e na sua pessoa tornou-se p ró x im o , no q u a l segund o a sua prom essa h a b ita rá justiça. E d ifíc il e n tra r n e le . N ão os q u e d ize m Se­ nhor, Senhor, nã o os v io le n to s . Os ricos ta m b é m têm d ific u ld a d e de achar a e n tra d a .

A m im o texto não d e s a fio u ta n to , com o é m uitas vezes cita d o , p a ­ ra um e n g a ja m e n to , a um a d e d ic a ç ã o aos fracos, mas a b a lo u -m e num a fa lsa certeza de salvação. Entra no Reino q u e m constrói a paz, q u e m a b a n d o n a tu d o e segue a o qu e tin h a um a pedra por travesseiro e não necessitava de n a fta lin a ; q u e era p o b re para e n riq u e c e r a m uitos. Q uem não e n tra são ta m b é m os q u e o u ve m a p a la v ra de juízo de Jesus: Tudo o q u e não fiz e ra m a um desses m eus pequ e n o s irm ãos, não o fiz e ra m a m im . E a sua p e rg u n ta : S enhor q u a n d o fo i qu e não fizem os? Q u a n d o f i ­ zemos? Soa ig u a l à p e rg u n ta dos a n te rio re s , mas d e la se d e p re e n d e , não a surpresa, e sim pura iro n ia . Penso qu e desde o in ício eles sabiam q ue sua riq u e z a , sua in d ife re n ç a no fu n d o se d irig ia contra o p ró xim o . No Brasil, q u a n d o a g ric u lto re s sem -terra desesperados o cupam terras a b a n d o n a d a s, os p ro p rie tá rio s não têm escrúpulos de se u tiliz a r da Polí­ cia M ilita r ou de m ilíc ia s p riva d a s para e xpulsá-los.

M ais um a p e rg u n ta fin a l: Foi recom pensa para os p rim e iro s? De a co rd o com Lucas 12.37 o S enhor recom pensa os seus servos, s e rvin d o - lhes. B e m -a ve n tu ra d o s os m isericordiosos, p o rq u e a lc a n ç a rã o , não re ­ com pensa, mas m is e ric ó rd ia ! Os m isericordiosos sabem q u e d e p e n d e m u n ic a m e n te de m is e ric ó rd ia , q u e na ve rd a d e estão d ia n te de Deus de mãos vazias, com o m endigos, crianças, p e re g rin o s e escravos da espe­ rança, c o n fo rm e um a expressão da N a m íb ia .

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Q u a n d o fo i qu e eu a g i assim?

Por q u e a esperança tã o d ific ilm e n te nos coloca em m o vim e n to ? A c a m in h o — p a ra o nde?

Senhor, ve n h a o teu Reino, para qu e v e ja m o s a tua fa ce no irm ã o h u m ild e , e a p re n d a m o s d e le . A m é m .

Referências

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