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Academic year: 2021

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ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Psicologia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): GUILHERME CASTRO LEITE DE MELLO MANFRIN AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA BEATRIZ ZANARELLA CRUZ ORIENTADOR(ES):

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FACULDADE DE JAGUARIÚNA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Rod. Adhemar de Barros – Km 127 – Pista Sul - Jaguariúna – SP – 13.820-000

 (0_19) 3837-8500  www.faj.br

PROJETO DE PESQUISA

CAPA (Uso do CEP-FAJ)

Data de entrada: ____/____/______ No. Protocolo:_________________ FR:_________________________

1. Título do projeto: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA

2. Nomes completos dos Pesquisadores:

Guilherme Castro de Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador

Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes

3.Identificação do pesquisador responsável: Maria Beatriz Zanarella Cruz

RG:342698825 CPF: 223.478.918-47

Endereço: Rua Cabo João dos Santos, 614, apto 201, bl 5, Amparo-SP, CEP 13904-025. Telefone:

E-mail:

Link do Currículo na Plataforma Lattes:

4. Finalidade da Pesquisa: ( X ) TCC ( ) Iniciação Cientifica ( ) outra: 5. Local onde será realizado: Centro Universitário de Jaguariúna

6.Endereço do Patrocinador (se houver): 7.Curso(s) envolvido(s): Psicologia

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IDENTIFICAÇÃO DOS DEMAIS PESQUISADORES

Nome:Guilherme Castro Leite de Mello Manfrin Curso: Psicologia

Endereço: Avenida XV de Agosto, 883, Ap. 35, Centro, Socorro-SP E-mail: manfringui@hotmail.com

Telefones para contato: (11) 9.94197-4027

Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3373765733023040

Assinatura:

Nome: Maiara Soares Imperador Curso: Psicologia

Endereço: Rizzoni, 206, São José, Jaguariúna-SP E-mail: maahsoares9@gmail.com

Telefones para contato: (19) 9.9824-8783

Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6937205104553675

Assinatura:

Nome: Maraísa Gomes Mariano Curso: Psicologia

Endereço: José de Araujo, 05, Jd Vitoria, Mogi Guaçu-SP E-mail: maraisa.mariano@outlook.com

Telefones para contato: (19) 9.7111-7582

Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/179814260578057

Assinatura:

Nome: Patricia Faria Gomes Curso: Psicologia

Endereço: Nenê Fiori, 159, Jardim da Laje, Lindoia-SP E-mail: pah.gomes.2306@hotmail.com

Telefones para contato: (19) 9.9986-4978

Acesso ao Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5759656733016104

Assinatura:

___________________________________________ Assinatura do Pesquisador Responsável (Orientador)

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TERMO DE COMPROMISSO DOS PESQUISADORES

Ao realizarmos esta pesquisa estamos cientes que devemos cumprir a Resolução CNS

Nome: Assinatura:

Guilherme Castro Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes

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DESCRIÇÃO DA PESQUISA

1-Resumo do projeto: A compreensão psicológica sobre a doação de órgãos deve fazer parte

de uma ampla reflexão, capaz de analisar o entendimento da morte encefálica e aspectos subjetivos que dificultam a realização da doação. O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a atuação do psicólogo em todo o processo que envolve a doação. Para isso será realizado uma pesquisa de campo, a qual visa analisar o conhecimento de graduandos em psicologia em relação à doação de órgãos, antes e após sua participação em uma atividade de psicoeducação, considerando aspectos pertinentes, ao tema e ressaltando a importância do serviço de psicologia neste âmbito. Os participantes deste estudo serão alunos do 5° semestre do curso de Psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna. Para tanto, aplicar-se-á um questionário, visando compreender a percepção dos estudantes acerca do tema. Espera-se que este trabalho possa explorar e demonstrar a atuação do psicólogo nas questões que envolvem a doação e fomentar discussões acerca do tema.

2- Antecedentes científicos com bibliografia:

A morte é um processo natural na vida do ser humano, inevitavelmente presente na vida de todos, entretanto, evita-se falar e até pensar sobre ela, pois tal assunto pode suscitar sentimentos como o medo do sofrimento antecipado, da degeneração do corpo físico, da solidão, do abandono, entre outros. Fala-se dela o menos possível, na medida em que é um tema interditado e supostamente ignorado pelas pessoas (AraÚjo, 2004).

A sociedade ocidental, de uma maneira geral, trata a morte como um tabu, de modo que não é usual falar sobre o tema dentro de casa. Portanto, as discussões acerca do morrer são escassas no cotidiano familiar (Medeiros, 2011).

França e Botomé (2005) informam que a palavra morte traz consigo muitos atributos e associações como por exemplo de dor, ruptura, interrupção, desconhecimento, tristeza. Trata-se do fim absoluto do ser humano. Assim, apesar de coexistir com a vida, isto não a impede de ser angustiante e incutir medo.

O presente trabalho trará algumas das nuances da doação de órgãos no Brasil, em casos de constatação da morte encefálica, para tanto, será de grande importância compreender de forma sucinta e geral como a sociedade lida com a questão da morte.

Levando em conta os aspectos da doação de órgãos, o trabalho irá buscar compreender qual a efetividade da intervenção da psicologia neste contexto?

Hipotetiza-se que a intervenção do psicólogo no contexto de doação de órgãos deve ocasionar numa melhor conscientização acerca do tema, de forma clara e assertiva. O serviço de psicologia na atuação com os familiares do potencial doador é de extrema importância, visto que o psicólogo possui conhecimento técnico para respaldar a família na elaboração do luto, realizar o acolhimento e auxiliar na conscientização que fortaleça sua tomada de decisão, neste momento considerado tão complexo.

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A doação de órgãos é um tema amplamente discutido no Brasil pelo Sistema Único de Saúde e por meio de campanhas publicitárias em diversos tipos de mídias, dedica-se a promover o entendimento da sociedade acerca do tema e incentivar a doação. De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer pessoa pode, em princípio, ser um doador em potencial, desde que tenha sido constatada a morte encefálica. Embora considerando os inúmeros avanços da ciência que tornam possíveis doações em vida, através de procedimentos de rim, fígado e outros tipos, o trabalho designa-se a tratar da doação no caso de morte encefálica. O Conselho Regional de Medicina, por intermédio da Resolução nº 1.480, define que para ser realizado o diagnóstico de morte encefálica são necessários dois testes clínicos e um exame complementar. Tal processo tem duração média entre de 12 e 36 horas da suspeita a confirmação da falência cerebral. Durante esse período, iniciam-se procedimentos de conscientização da família do possível doador e, em seguida, a família é questionada sobre o desejo de doar os órgãos.

Segundo preconiza a Lei Federal n° 10.211, de 23 de março de 2001, em seu artigo 4º:

A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. (BRASIL, 2006, p.189).

Marinho (2006) destaca que o Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes, entretanto, é possível verificar que ainda que haja um aumento no número de doações, existe grande discrepância entre os números de doadores e a quantidade de pessoas que esperam um transplante.

Ressaltando a importância da doação de órgãos e suas campanhas de divulgação, Quintana (2009) relata que:

Acredita-se que um dos entraves nos quais possam estar esbarrando essas campanhas é o fato de elas planejarem uma mudança de comportamentos da população sem considerar a existência das diferenças culturais entre aqueles que as confeccionam e os destinatários da ação. De fato, essas mudanças comportamentais, necessariamente, vão estar vinculadas a valores, crenças, conceitos presentes no grupo ao qual se dirigem as campanhas e que, na maioria das vezes, são desconhecidos por aqueles que planejam as ações. Assim, uma comunicação realizada desde o lugar da ciência oficial vai ser insuficiente para modificar os universos simbólicos das camadas populares, uma vez que esses grupos reinterpretam parte das orientações e ignoram aquelas que se confrontam com a sua visão de mundo (Quintana, 2009, p. 92).

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Considerando tal afirmação, é notável a existência de alguns entraves no momento da decisão da doação, que podem repercutir de forma negativa neste momento. Quando se fala em doação de órgãos após constatação de morte encefálica é necessário considerar aspectos subjetivos de cada indivíduo, sabendo que cada pessoa terá seu posicionamento frente à questão, onde aspectos como cultura, religião e valores pessoais serão fatores relevantes para a tomada de decisão acerca do tema.

Pensando nesses fatores intrínsecos, Moraes e Massarolo (2009), após realizarem pesquisa, levantaram algumas hipóteses acerca da recusa da doação dos órgãos, entre eles, a exemplo, crença religiosa; a espera de um milagre; a esperança da família de que um milagre possa acontecer; a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica, havendo a crença na reversão do quadro; a não aceitação da manipulação do corpo; o medo da reação de outros membros da família; a inadequação da informação, considerando a possibilidade de erro na confirmação da morte encefálica; a desconfiança na assistência associada ao medo do comércio de órgãos; a inadequação no processo de doação; o desejo do paciente falecido manifestado em vida, em não ser um doador de órgãos e o medo da perda do ente querido.

Compreendendo a importância do papel da família no processo de doação de órgãos, o acolhimento psicológico é uma etapa essencial no momento do diagnóstico de morte encefálica, portanto a decisão sobre a doação deve ser tomada quase que concomitantemente à notícia de perda irreversível da atividade cerebral. Sendo assim, a família deverá ser acolhida e orientada, no momento da entrevista para seja conhecida sua decisão. A urgência exigida pelas circunstâncias pode antecipar uma decisão imatura, repleta de impasses subjetivos (Maynard et al, 2016)

Para Loureiro (2009), permeiam no momento desta decisão sentimentos antagônicos como negar e aceitar a morte, preservar a integridade física do morto e oferecer seus órgãos para salvar vidas de terceiros.

No momento da tomada de decisões por parte dos familiares, além de sentimentos de perda, outros aspectos emocionais e subjetivos são desencadeados afirmando a importância do acolhimento familiar por parte do psicólogo, que deverá auxiliar na vivência do processo de luto e introduzir o tema da doação. (Santos et al., p. 3).

Os familiares do falecido podem ter esse acolhimento por parte de qualquer profissional da área de saúde, todavia o psicólogo apresenta-se como alguém disponível para isso, pois está preparado para compreender o outro em um olhar mais subjetivo. A Psicologia da Saúde deve estar engajada na temática de doação de órgãos, também no que tange a aspectos técnicos, pois se depara com questões que dizem respeito aos procedimentos que permeiam as doações e os transplantes (Bendassolli, 2001).

No processo de doação de órgãos os familiares podem ser acompanhados por um psicólogo, pois este profissional a todo o momento pode oferecer apoio para auxiliar nas

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necessidades emocionais de que a família apresente, e para isto o psicólogo deverá ser empático em sua postura, estar disponível para escutar e acolher, ajudando na despedida do ente falecido, na elaboração do luto e na conscientização da doação de órgãos.

É importante lembrar que neste processo o papel do psicólogo é o de apresentar a possibilidade da doação, valendo-se de informação, orientação e acolhimento, diferindo-se de uma tentativa de convencer a família a realizar a doação. Pressupõe-se que a conscientização, a divulgação e iniciativas a fim de esclarecer a população quanto ao tema doação de órgãos, podem aumentar o número de doadores, contudo, cumpre-se destacar que a decisão da família, seja ela positiva ou negativa, prevalecerá e será sempre considerada (Martins et al, 2016).

Bousso relata que:

[...] quando o contexto promove a aceitação do sofrimento, acolhe dúvidas, proporciona tempo para a família compartilhar ideias e sentimentos, facilita o acesso ao suporte social, oferece as informações necessárias, a família pode caminhar por uma trajetória de recuperação na qual o processo de decisão acontece com menos conflito (Bousso, 2008, p. 53).

Através de seu conhecimento técnico e cientifico o papel do psicólogo é importante para auxiliar o luto. Considerando a subjetividade de cada indivíduo, o psicólogo pode ajudar a família a compreender a morte encefálica dando-lhes subsídio na hora da entrevista (Sadala, 2004).

A CIHDOTT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos Tecidos e Transplantes), criada em junho/2011 no Hospital Municipal do Campo Limpo, instituída pela Portaria 2600/2009, ressalta que um dos fatores que contribuiu para a alta taxa de conversão de doadores efetivos refere-se ao trabalho de interdisciplinaridade com o setor de Psicologia.

3- Objetivos

Objetivo Geral:. Compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de

órgãos.

Objetivos específicos

• Compreender o conhecimento dos estudantes do 5° semestre do curso de Psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna acerca do tema de doação de órgãos.

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• Levantar os aspectos subjetivos da doação de órgãos e propor uma palestra de psicoeducação para abordar a atuação do psicólogo na doação.

4-Justificativa: É de grande relevância incutir a discussão de doação de órgãos dentro do

âmbito da Psicologia, visto que a atuação do psicólogo neste contexto pode auxiliar a família na tomada de decisões, diante disto faz-se de relevância a realização deste estudo.

5-Hipoteses: Hipotetiza-se que a intervenção do psicólogo no contexto de doação de órgãos

deve ocasionar numa melhor conscientização acerca do tema, de forma clara e assertiva. O serviço de psicologia na atuação com os familiares do potencial doador é de extrema importância, visto que o psicólogo possui conhecimento técnico para respaldar a família na elaboração do luto, realizar o acolhimento e auxiliar na conscientização que fortaleça sua tomada de decisão, neste momento considerado tão complexo.

6-Análise crítica de riscos e benefícios: A participação na pesquisa não prevê incidências de

riscos ou desconfortos para os participantes. Todas as informações obtidas serão confidenciais mantendo o sigilo e o anonimato dos participantes e somente os pesquisadores terão acesso aos dados. A pesquisa poderá ser acessada pelos participantes assim que finalizada, podendo dar maiores respaldos aos leitores sobre o tema a atuação do psicólogo no contexto de doação de órgãos, ajudando a fomentar discussões e na maior conscientização acerca do tema.

7-Explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa: A suspensão ou

encerramento da pesquisa somente ocorrerá em casos de acidente, desistência do curso por parte dos pesquisadores ou em casos de desistência de maior parte de amostra. Em caso de não ocorrência de nenhuma das questões citadas acima, a pesquisa será encerrada quando o número de participantes da amostra for atingido.

8-Local da pesquisa A aplicação do questionário e a ação educativa ocorrerá no Centro

Universitário Jaguariúna UNIFAJ na Cidade de Jaguariúna/SP; O munícipio faz parte do interior do estado de São Paulo.

9-Explicitação quanto à propriedade das informações geradas e que os resultados da pesquisa serão tornados públicos, sejam eles favoráveis ou não: As informações coletadas

serão publicadas independentemente dos resultados serem contrários às hipóteses formuladas. Todas as informações obtidas são confidenciais e somente os pesquisadores terão acesso aos dados.

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10-Explicitação sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados: A pesquisa

tem como objetivo compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de órgãos, através de uma pesquisa de campo que será realizada com graduandos do 5° semestre de psicologia. Para tanto, os dados do questionário serão medidos, analisados e avaliados para compor dados quantitativos. A pesquisa será utilizada para composição de Trabalho de Conclusão de Curso

11-Descrever as características da população a estudar: Participarão deste estudo 90

estudantes do 5° semestre do curso de psicologia do Centro Universitário de Jaguariúna, de ambos os sexos. Estes devem estar regularmente matriculados na instituição de ensino.

12- Descrever somente os procedimentos realizados nos sujeitos da pesquisa

Será aplicado o termo de consentimento livre e esclarecido para que haja uma compreensão sobre o estudo que vai ser realizado e uma breve explicação sobre o questionário que será utilizado na pesquisa. O trabalho se dividirá em três etapas. A primeira etapa se constitui na aplicação do questionário aos 90 (noventa) alunos do 5° semestre do curso de Psicologia, que estarão divididos em duas salas. A aplicação se dará dentro do Centro Universitário de Jaguariúna nas respectivas salas de aulas, no período noturno.

A segunda parte ocorrerá após a aplicação, onde será realizada uma análise dos dados coletados e a partir destes dados, no prazo estabelecido de 15 (quinze) dias, os alunos desenvolvedores desta pesquisa irão ofertar uma atividade de psicoeducação, em formato de palestra a 45 (quarenta e cinco) estudantes, ou seja, a metade da amostra total. A psicoeducação refere-se à intervenção realizada nas dependências do Centro Universitário de Jaguariúna, terá duração de 60 (sessenta) minutos, com a finalidade de trazer informações, orientar sanar possíveis dúvidas que oportunamente virem a surgir durante o processo e fomentar a discussão acerca do tema.

A terceira e última etapa se dará após 07 (sete) dias da realização da ação educativa, sendo que esta fase, se constitui na reaplicação do questionário ofertado na primeira parte da pesquisa. O mesmo instrumento será utilizado, sem qualquer tipo de alteração em sua forma, ou seu conteúdo. A aplicação deverá ocorrer novamente com os 90 (noventa) sujeitos participantes da pesquisa, sua realização ocorrerá no período noturno, dentro das salas de aulas do Campus II do Centro Universitário de Jaguariúna.

Os resultados serão coletados, analisados e por meio deles, examinar e comparar as respostas dos participantes que obtiveram uma orientação de psicoeducação, com as respostas

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dos participantes que apenas responderam os dois questionários, sem receber entre eles nenhum tipo de direcionamento sobre o assunto.

13-Identificar as fontes de material de pesquisa: A pesquisa bibliográfica será realizada

através de consulta a periódicos eletrônicos em português nos sites de busca, Scielo, Google Acadêmico, Lilacs e Pepsic.

O tema será apresentado a coordenação do Centro Universitário de Jaguariúna, explicitando os objetivos e finalidades do estudo. Após acordo realizado, apresentara-se o cronograma da pesquisa.

° Em data previamente marcada, será apresentado, o termo de compromisso e o

questionário.

° Será explicado aos participantes a finalidade do estudo e todas as questões éticas

referentes ao sigilo.

° A aplicação da primeira fase se dará em um único dia, no Centro Universitário de Jaguariúna e envolverá todos os participantes, o questionário será levado a todos e os mesmos responderão de forma presencial e simultânea.

° Será explicado aos sujeitos que apenas parte da amostra irá participar da psicoeducação, já que se deseja fazer as comparações entre as respostas de ambas amostras.

° A reaplicação do questionário, que se dará em todos os participantes do estudo e será realizada após sete dias da intervenção da psicoeducação, será realizada dentro do Centro Universitário de Jaguariúna, de forma presencial e simultânea, em um único dia.

° Para poder participar desta pesquisa é necessário estar dentro dos seguintes critérios: ° Estar cursando o 5° semestre do curso de psicologia no Centro Universitário de Jaguariúna.

14-Referências Bibliográficas (em conformidade com as normas da ABNT)

ARAUJO, P. V. R; VIEIRA, M. J. A questão da morte e do morrer. Revista Brasileira de

Enfermagem, v. 57, n. 03, p. 361-363, 2004, Disponível em <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=267019636022>

BENDASSOLLI, P. F. Percepção do corpo, medo da morte, religião e doação de órgãos.

Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 14, n. 1, 2001. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722001000100019.

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BOUSSO, R. S. O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 17, n. 1, p. 45-54, Mar. 2008 Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000100005&lng=en&nrm=iso>.

BRASIL. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Dispõe sobre a remoção de órgãos,

tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências. Brasília/DF, fevereiro de 1997.

BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Entenda as etapas do

processo de doação de órgãos. Brasília, DF, 2016

CIHDOT. Portaria nº2.600, de 21 de outubro de 2009 – Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2600_21_10_2009.html

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n. 1480/97. Aprova que a morte

encefálica será caracterizada através da realização de exames clínicos e complementares durante intervalos de tempo variáveis, próprios para determinadas faixas etárias.

fevereiro de1997.

FRANÇA, M. D; BOTOME, S.P. É possível uma educação para morte?. Psicol. estud., Maringá, v.10, n.3, p.547-548, Dez. 2005. Disponível em

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722005000300024&lng=en&nrm=iso>.

LOUREIRO, Z. R. A. Doador de órgãos post mortem: uma vontade sobrestada pelo Art. 4º da Lei 9434/97. Brasília: FESMPDFT, 2009. Disponível em www.fesmpdft.org.br.

MARINHO, A. Um estudo sobre as filas para transplantes no Sistema Único de Saúde brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 10, p. 2229-2239, Out. 2006. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006001000029&lng=en&nrm=iso

MARTINS, E. O.; VALENTE, H. S.; CALAIS, L. B. As possibilidades de intervenção do psicólogo em favor dos procedimentos de doação de órgãos e transplantes: um relato de experiência. Pesqui. prát. psicossociais, São João del-Rei , v. 11, n. 2, p. 464-472, dez. 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082016000200015&lng=pt&nrm=iso>.

(13)

MAYNARD, L. O. D; LIMA I. M. S. O, Lima Y. O. R; COSTA E. A. Os conflitos do consentimento acerca da doação de órgãos post mortem no Brasil. Revista de Direito Sanitário São Paulo, 2016 v.16, n. 3, p. 122-144, 2015. Disponível em:

http://www.revistas.usp.br/rdisan/article/view/111657/109688

MEDEIROS, L. A.; LUSTOSA, M. A. A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Rev.

SBPH, Rio de Janeiro , v. 14, n. 2, p. 203-227, dez. 2011. Disponível em

<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582011000200013&lng=pt&nrm=iso>.

MORAES, E. L.; MASSAROLLO, M. C. K. B. Recusa de doação de órgãos e tecidos para transplante relatados por familiares de potenciais doadores. Acta paul. enferm., São Paulo , v. 22, n. 2, p. 131-135, 2009 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002009000200003&lng=en&nrm=iso

QUINTANA, A; ARPINI, D. M. Doação de órgãos: possíveis elementos de resistência e aceitação. Bol. psicol, São Paulo , v. 59, n. 130, p. 91-102, jun. 2009 . Disponível em

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-432009000100008&lng=pt&nrm=iso>.

SADALA, M. L. A. (2004). Doação de órgãos: a experiência de enfermeiras, médicos e familiares de doadores. São Paulo-SP: Unesp.

SANTOS, R.C.C. Et al,. Entrevista familiar para doação de órgãos. Acta Paul Enferm. São Paulo, v. 25, n. 5 788-794, 2012 Disponível em

(14)

Duração total da pesquisa, a partir da aprovação:

Início:___/___/______ Término previsto:_____/_____/_____

ATIVIDADE MES/ANO

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Elaboração do projeto X X Apresentação de Ética X Coleta de dados X

Análise dos dados X

Discussão X Elaboração do artigo X Apresentação final do TCC X

Indicar na primeira coluna as atividades a serem desenvolvidas a partir da aprovação no CEP-FAJ (Ex: revisão da literatura, coleta de dados, etc..)

Marcar com X no(s) respectivo(s) mes(es) que será(ão) executada(s) a(s) atividade(s).

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ORÇAMENTO DO PROJETO DE PESQUISA

Nome do Projeto: A ATUAÇÃO DO PSICOLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA

Pesquisador Responsável: Curso: Psicologia

Instituição: Centro Universitário de Jaguariúna

VALOR US$ VALOR R$ Responsável pelo custo

MATERIAL PERMANENTE 0,00

MATERIAL DE CONSUMO 50,00 Xerox e Impressões.

SERVIÇOS DE TERCEIROS 0,00

HONORÁRIOS DO PESQUISADOR

0,00 DESPESAS COM OS SUJEITOS

DA PESQUISA

0,00

OUTROS: (descrever) 0,00

TOTAL 0,00

Em caso de ressarcimento de sujeitos da pesquisa, descriminar o que será ressarcido e qual o valor. Outros comentários: __________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

(16)

APENDICE 01

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em Pesquisas com Seres

Humanos

Instituição: Centro Universitário de Jaguariúna / Curso: Psicologia

Título: A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA CONSCIENTIZAÇÃO DA DOAÇÃO

DE ÓRGÃOS: ASPECTOS QUE PERMEIAM O TEMA Pesquisadores: Maria Beatriz Zanarella Cruz

Guilherme Catro Leite de Mello Manfrin Maiara Soares Imperador

Maraísa Gomes Mariano Patricia Faria Gomes

O objetivo desta pesquisa científica é realizar uma pesquisa de campo com alunos do curso de Psicologia, com intuito de revelar algumas das dificuldades apresentadas na questão da doação de órgãos, e propor uma discussão entre os alunos matriculados do 5° semestre e seus aplicadores, alunos estes do 9° semestre de do curso de Psicologia. O trabalho tem como objetivo compreender a atuação do psicólogo na conscientização da doação de órgãos, através de uma pesquisa de campo que será realizada com graduandos do 5° semestre de psicologia

Os registros feitos durante a pesquisa não serão divulgados, mas o relatório final, contendo citações anônimas, estará disponível quando estiver concluído o estudo, inclusive para apresentação em encontros científicos e publicação em revistas especializadas.

Poderá não haver benefícios diretos ou imediatos para você enquanto participante deste estudo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Jaguariuna – Parecer No

Este TERMO, em duas vias, é para certificar que eu, _________________________________________________________, na qualidade de voluntário ou responsável legal, concordo em participar do projeto científico acima mencionado.

Estou ciente de que será mantido o sigilo e a privacidade do meu nome na pesquisa e após o término, os resultados serão divulgados em encontros científicos e em publicação em revistas especializadas.

Estou ciente de que não haverá riscos para minha saúde, resultantes da participação na pesquisa.

Estou ciente de que sou livre para recusar e retirar meu consentimento, encerrando a minha participação a qualquer tempo sem penalidades.

Estou ciente de que não haverá formas de ressarcimento ou de indenização.

Por fim, sei que terei a oportunidade para perguntar sobre qualquer questão que eu desejar, e que todas deverão ser respondidas a meu contento.

(17)

Pesquisador: _______________________________________________ Pesquisador: _______________________________________________ Pesquisador: _______________________________________________ Pesquisador: _______________________________________________ Participante: _______________________________________________ Responsável legal: __________________________________________ Testemunha:_______________________________________________ Testemunha:_______________________________________________

Para esclarecer eventuais dúvidas ou denúncias ligue para: nome e telefone dos pesquisadores

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