1ª.In
A pr típic públ mon força figur de A Letíc Criad Bras cultu espe cont de n do c profi pesq Em de roInserçõ
nserção
rimeira ins os aprese ico os ri ntagem é i a expressi rinos tradic Alan Amar cia Andrad do em 19 sileira ded ura popula etáculos, r tribuir com novas lingu coreógrafo issionais quisadores uma segu oda no pátões Cul
Cultural
erção foi d entou o es tmos e m nspirada n iva é inten cionais. A d ral e Valde de e Marile 992, na cid ica-se a p r brasileira realização a construç uagens e p o, professo e alunos s da cultura nda apres tio do recinlturais e
l – Grupo
do grupo é spetáculo movimento no tema d nsificada c direção e c enir Byrdan ne Almeid dade de S pesquisar, a, especial de projeto ção da ide perspectiva or e baila de danç a popular, sentação, o nto do evene amost
o OKUN
étnico de “Origens”. os da da da criação com músic coreografia nga. Danç a. São Paulo recriar e lmente de os de edu entidade cu as para a arino Álvar ça, teatro com desta o Grupo O nto, onde etras de
dança afro O espetá ança afro-do munafro-do ca percuss a são de Á ça de Álva o, o Grupo divulgar a origem ne ucação e p ultural do p cultura po ro Santos o, canto e aque para a Okun fez u era servidoArte e A
o OKUN, q áculo ORI brasileira o na mitol siva ao viv Álvaro San aro Santos o Okun de as danças egra. Com pesquisa, país e o de opular. Com , o Okun e percuss a cultura n ma inserçã o ocoffee-Artesan
que com t GENS tra tradiciona logia iorub vo e o us ntos. Percu , Carol Ro e Cultura e música m montagem o Okun b esenvolvim m coorden reúne jo são, além negra. ão com sa break.nato
trajes az ao al. A ba. A so de ursão ocha, Afro-as da m de busca mento ação ovens m de ambaA se nova
3ª.In
A te Vitor poem4ª.In
A qu ence egunda ins as e velhasnserção
erceira inse r Gabriel d mas brasilenserção
uarta inser enando “Pa serção foi s músicasCultural
erção foi d de Araújo, c eiros musicCultural
rção foi do ara que se de solos d brasileirasl – Coral
do Coral d com músic cados porl – Teatro
o Teatro co ervem as e de clarinet s, durante odo Instit
do Instituto cas de tem compositoo Coreog
oreográfico strelas?”, c ta, com Da o almoço.tuto de A
o de Artes ma religioso ores de rengráfico d
o com a “M com direçã aniel de O (SEM FOTArtes,UN
- IA-UNE o, de Heito nome.da MICRA
Micrantos C ão de Joan Oliveira toc TOS).NESP/SP
SP, regido or Vila LobANTOS
Cia. de Da na Lopes. ando o por os, e ança”“Mic Esta perc fome http:/ “Par da p hera em cont da E migr dilue de “ (extr
5ª.In
A qu Kath Reyn crantos Cia adual de correm os v entando //www.grup ra que serv pesquisa anças expr forma d temporâne Estrela”, últ rantes, de em nas mu “uma idioti raído do sinserção
uinta inse hyana Ran núncio Lim a de Danç Campinas vastos cam o fazer pos.com.br/ vem as es das inte ressionista de citaçõe ea. O espe tima em s homens e ultidões das ice ilumina te http://wwCultural
rção foi d ngel, do In ma. ça é um g s. Suas minhos qu r poético /group/micr strelas? é erfaces en s do sécu es e ex etáculo, ins ua vida, es mulheres s grandes ada” e ele ww.medauthl – Cenas
de Cenas stituto de grupo de experimen e a relaçã o contem rantos, em 1 um espetá ntre teatro lo XX, red xperimenta spirado na spelha as que se dis cidades. A e em busc hink.com/ms de Vals
de Valsa Artes - IA artistas or ntações e ão entre a mporâneo.” 14 de març áculo de d o, dança imensiona ções de a obra de C profundez stanciam d Assim são ca das gló micrantos, esa no. 6
nº 6, de A-UNESP, riundos da em Arte d Arte e a C ” (extraí ço de 2006 dança-teatr e literatur ando-as na sua pro Clarice Lis zas do Bra da cultura Macabéa órias da c m 14 de m Nelson R com supe a Universi do Movim Ciência pro ído do 6) ro que, atr ra, resgata a presente oposta cê spector “A sil, um pa de origem e Olímpico cidade gran março de 20 Rodrigues, rvisão do dade mento opõe, site ravés a as obra ênica hora ís de e se o, ela nde.” 006). com Prof.deze escr vida dram prec pers "voc rese Corr Ela diari Sob conh telev 14 d Em V para mem sino http:/ de 2
6ª.In
A se Marc de A Plíni falec (Arm (extr març Paco de p dia, embro de ritor brasile , criando maturgia b cursor do te sonagens c cê é cace enhas, que reio da Ma É, publica amente um o pseudôn hecido com visão (texto de março d Valsa no. a, entre um mórias, no pse //www.nova 2006)nserção
exta inserç cos, com W Artes - IA-U io Marcos ceu em Sã mando) e raído do s ço de 2006 o e Tonho prosperar n até que a 1980), filh eiro, que m algumas d brasileira. eatro mod carregam ete, mesm e foram p anhã e O G ada durante ma história nimo de Su mo Engra o extraído e 2006). 6, Sônia, m delírio e o único m do afronteira.cCultural
ção foi de Wilton Car UNESP, co de Barros ão Paulo, de uma d site http:// 6). o são dois nos Estad prisão de T ho do jorna mudou-se p das perso É conside erno brasi expressõe mo!". Escre publicados Globo, todo e dez ano a onde inv uzana Flag çadinha, m do site ht uma menin e outro, c monólogo e livro com.br/prodl – Cenas
e Cenas d rlos Amorim om supervi s nasceu e em 19 de dona-de-ca /www.plinio imigrantes os Unidos Tonho mud alista Mári para o Rio onagens m erado o m leiro. Criad es tipicam eveu aind originalme os jornais c os (1952-1 variavelme g criou o ro mais tarde ttp://pt.wiki na de 15 a conseguir escrito po do duto.asp?Cos de Dois
e Dois pe m Rezend são do Pro em Santos e Novembr asa (Herm omarcos.c s ilegais e s. Eles enf da comple o Rodrigu ainda cria mais polêm maior auto dor de uma ente bras da romanc ente pelo cariocas. S 962) no J ente termin omance As e adaptad ipedia.org/w anos que m montar o r Nelson mesmo odigoProduts Perdido
erdidos nu de e Marce of. Reynún s, em 29 d ro de 199 mínia), tinha om/dados/ em Nova Y frentam as etamente o es, foi um nça, onde micas e ap or do teat a sintaxe p ileiras, co ces, conto O Jornal Sua coluna ornal Últim nava em p sfalto Selv do com su wiki/Nelson morreu ass quebra-ca Rodrigues o no to=1686, emos numa
ma noite elo Abruzz ncio Lima; de Setemb 9. Filho d a 4 irmão /origens.ht York, ambo s adversid s planos d m dramatur viveu toda paixonante tro nacion particular, mo "batata os, crônica , Última H a A Vida C ma Hora, t paíxão e m agem, tam ucesso pa n_Rodrigues sassinada abeça de s (extraído ome m 14 de ma noite su
suja, de P zini, do Ins bro de 193 e um ban os e uma tm, em 14 os com so ades do d da dupla. rgo e a sua es da nal e suas a!" e as e Hora, Como trazia morte. mbém ara a s, em , luta suas o da em marçouja
Plínio tituto 35, e cário irmã 4 de nhosdia-a-O fil rotei Braz outro Film 2ª.A Fala fotog distr http:/ O liv ediç Parm de 2
7ª.In
A se coor UNE me “DOIS iristas Braz z Chediak os. A foto es (Jece Adaptação abella e R grafia for ribuído //www.plin vro “DOIS ão em 197 ma (extraíd 2006)nserção
exta inserç rdenada po ESP, com s S PERDIDO z Chediak . onde Em grafia e c Valadão), do filme f Roberto Bo Nonato E pela niomarcos.co PERDIDO 78 pela Ed do do siteCultural
ção foi de or Osvaldo supervisão OS NUMA , Emiliano miliano Q âmera foi em 1970 foi dirigida omtempo. Estrela, em Rio om/cinema. OS NUMA ditora Glob http://wwwl – Cenas
e Cenas d o Anzolin, o do Prof. R A NOITE S Queiroz e ueiroz e de Hélio 0, no form a José Jo O roteirist m 2002, c ofilme. .htm, em 14 A NOITE S bal e nas 2 w.pliniomarcs de In d
e In depe com bolsi Reynúncio SUJA” em e Nelson X Nelson Xa Silva e a mato VHS ffily. Tend ta for Pau com a du (extraí 4 de março SUJA”, tea 2ª e 3ª ed cos.com/livependên
endência o stas do Pr Lima. 1ª adaptaç Xavier, com avier eram produtora em preto do como e ulo Halm uração de ído o de 2006) atro, foi pu dições 198 vros.htm, emncia ou O
ou out, cria rojeto Tea ção teve c m a direçã m atores e a foi a Ma o e branc elenco: Dé e o direto 100 min do ). ublicado e 4, pela Ed m 14 de mOut
ação colet tro Didátic como ão de entre gnus co. A ébora or de utos, site m 1ª ditora março tiva , co daA oit – IA-tava e últim - UNESP, ma inserçã regido por ão foi do G r Alessand Grupo de vi ro Ferreira iolões e vo a, com repe ozes do Ins ertório de M stituto de A MPB. Artes