• Nenhum resultado encontrado

FPIFManualPlanificacao

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FPIFManualPlanificacao"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Planificação da Formação

Se tens um problema e apenas dispões de dez minutos para solucioná-lo, reserva os três primeiros minutos para planear a solução.

(2)

N

OTA

I

NTRODUTÓRIA

No âmbito da Formação Pedagógica Inicial de Formadores, o módulo de Planificação da Formação, surge no final do processo, sendo o último módulo, antes da Simulação Pedagógica Final a qual encerra o percurso. Se em qualquer área é fundamental planificar, a formação não é alheia a essa realidade. Com efeito, tanto a nível pessoal como institucional, tudo é objecto de uma planificação, mais ou menos detalhada.

Aproveitando a referência que Paulo Trindade Ferreira faz de uma passagem bíblica, incluímo-la aqui, porque, por demais aplicável: Se alguém quiser construir uma casa, não começará primeiro por se sentar e fazer os cálculos do que vai gastar, para ver se tem possibilidades de a acabar? Isto para que não aconteça que comece a construir e não possa acabar. Não faltará, então, quem faça troça dele e diga: “Este começou a construir, mas não conseguiu chegar ao fim”. Ou se um rei tiver que fazer guerra a outro rei, não começará por se sentar para pensar bem e ver se com dez mil homens pode fazer frente ao exército de vinte mil que vem contra ele? Se vir que não, manda embaixadores a esse rei, que ainda está longe, e pergunta-lhe as condições para fazerem a paz. (Bíblia, Novo Testamento)

No referencial que serviu de base à Homologação do Curso em referência apresentam-se como objectivos do módulo: i) Reconhecer a importância da planificação na preparação e desenvolvimento das sessões; ii) Construir um plano de sessão ajustado à área de formação definida, público-alvo e contexto de formação e iii) Definir objectivos, critérios e formas de avaliação e seleccionar os meios e equipamentos mais adequados à sessão. Mais uma vez, tais objectivos encontram-se totalmente concordantes com o perfil de saída definido para este percurso formativo: “o formando deve ser capaz de preparar, animar e avaliar sessões de ensino-aprendizagem”.

Tecidas estas considerações iniciais, vamos de seguida fazer um breve enquadramento da Planificação da Formação, com especial ênfase na elaboração do instrumento – Plano de Sessão.

(3)

Se ninguém nega que a criatividade e a inspiração são factores imprescindíveis para os profissionais da formação, o rigor não o é menos pelo que uns e outros não podem deixar de ser considerados: “Não há bons ventos para quem não sabe para onde vai”, advertia Séneca, filósofo do século I.

Planificar é, nas palavras de Fernão e Rodrigues “repartir um determinado número de tarefas (que deve ser o necessário e suficiente), de forma organizada, garantindo assim, o alcançar dos objectivos pretendidos”.

Uma sessão de formação deve ser constituída por metodologias variadas, assim como recorrer a meios didácticos variados, de modo a conseguir um envolvente criativo e activo dos formandos, facilitando, assim, a aprendizagem.

Para que se atinja o sucesso, tanto na vida profissional como pessoal, importa que exista necessariamente uma forte preparação. A existência de planos traçados à partida permite ter um rumo, um caminho e também uma meta a atingir.

Ao descrevermos funções, definimos objectivos e o programa de uma acção de formação, estamos implicitamente a traçar as grandes linhas de um caminho a percorrer.

Cada etapa da acção de formação deve ser detalhadamente planeada, sempre com vista a atingir o grande objectivo.

Na planificação há que definir:

Objectivos Conteúdos Estratégias Avaliação Material Actividades

Questões importantes:

(4)

Donde se parte? Avaliação Diagnóstico

Para quê? Objectivos

Que assuntos abordar? Conteúdos

Como se vai organizar? Métodos e técnicas

Para quem? Público-alvo

Que recursos? Materiais e equipamentos, espaço…

Que tempo? Cronograma

Em que medida foi conseguido? Avaliação

ORGANIZAR UMA SESSÃO DE FORMAÇÃO

A criatividade e a inspiração são factores imprescindíveis para os profissionais da formação, mas o rigor não o é menos pelo que uns e outros não podem deixar de ser considerados. Quando se organiza uma sessão de formação é importante ter em conta cinco fases:

Planeamento da Sessão; Preparação da Sessão; Preparação do Grupo; Desenvolvimento; e, Conclusão.

Planeamento da Sessão

Na fase do planeamento deverá haver preocupação de considerar os aspectos logísticos, a sala ou local onde vai decorrer a formação, cadeiras, mesas, quadro, “flip chart”, retroprojector, data show, televisão, vídeo, etc., bem como os aspectos humanos, isto é, a população alvo a que se destina a formação, de forma a adequar, na fase de preparação da sessão, os conteúdos e a linguagem a ser utilizada e os pré-requisitos.

(5)

Pré-requisito é o conhecimento requerido pela nova aprendizagem que se vai realizar. Ele é diferente da aprendizagem anterior, porque o participante pode ter adquirido muitas aprendizagens mas só algumas são pré-requisitos.

Preparação da Sessão;

Na preparação da sessão, é altura de se elaborar o plano de sessão e nele deverão estar definidos a ordem e a estruturação dos assuntos, os aspectos a ressaltar, o tempo da sessão e os meios didácticos que vão ser utilizados.

Uma boa preparação da sessão dá-nos segurança e permite: Dominar o receio;

Maior concentração sobre o modo como se vai falar; Impressionar favoravelmente os grupos;

Sentir maior prazer em fazer a exposição; Convencer e fazer agir.

A base de toda a preparação consiste na reflexão. Ela permite reunir os factos e as ideias, depois é só filtrá-las e ordená-las tendo sempre presente o que se pretende transmitir, de modo a fazer convergir os argumentos para o objectivo a atingir.

Ter presente que as questões iniciais deverão levar os grupos a reflectir antes de fazerem um julgamento das afirmações do formador. Assim, este terá à sua frente pessoas que reflectem e não pessoas que julgam.

Assim, na preparação, deverá:

Decidir-se o que vai constar da exposição;

Recolher o máximo de elementos que for possível;

(6)

Preparação do Grupo

Na preparação do grupo deverá ter em atenção o modo como o vai interessar para o tema que irá ser tratado. Para isso, deve procurar uma adaptação aos participantes; ter o cuidado de tratar uma fase importante de cada vez; fazer descobrir; salientar os pontos-chave; evitar o uso de expressões como: “aula”, “professor”, “aluno” ou outras, que façam lembrar uma volta à escola. Deverá estimular o trabalho do grupo e evitar o isolamento de um participante, colocando-lhe perguntas a que ele possa responder. Evitar que um indivíduo seja o centro da discussão. Para isso pode fazer-se directamente perguntas aos outros participantes ou fazer-lhe uma pergunta muito precisa que o obrigue a responder sem divagações.

Desenvolvimento

No desenvolvimento da sessão o formador deverá preocupar-se com o modo como expõe a matéria e por isso ele não pode descurar: o tom de voz, os gestos, as atitudes corporais, a expressão do rosto, a citação dos nomes dos participantes, as imagens, os exemplos, o sentido de humor e o uso de analogias. Deverá ainda ter em atenção o modo como faz participar o grupo e com a utilização dos suportes audiovisuais para explicar, mostrar e ilustrar. Na condução da discussão do grupo deve ter presente que a utilização de métodos activos não é o diálogo com um participante, pelo que deverá dar particular atenção ao modo como dirige, anima e desenvolve a discussão. Isso implica que ele aproveite as diferentes opiniões dos participantes, mas sem perder de vista os objectivos fixados, pois caso contrário a formação pode não passar de uma troca anárquica de palavras sem qualquer interesse.

Ter presente que toda a exposição tem: 1º – Começo;

2º – Desenvolvimento; 3ª – Fim.

Considerar o A B C de uma boa exposição:

Ajustada; Breve; Clara.

(7)

Conclusão.

Momento de extrema importância é a conclusão da sessão. Uma boa conclusão é fundamental. Por isso, ela deve prender a atenção pelo que lhe devem ser dispensados cuidados especiais. Uma sessão para resultar eficazmente necessita de um bom final. Não é de bom-tom chegar ao fim da intervenção e dizer simplesmente “terminei”. Ao fazer a conclusão, o formador deve ter a habilidade para fazer com que tudo o que a precede se mova razoavelmente para que os participantes fiquem a reflectir.

Há pessoas que têm pouco cuidado com o final das suas intervenções, e há outras que dizem tudo o que têm a dizer e não sabem quando terminar. A propósito disto, alguém aconselhou que o touro fosse agarrado pela cauda em vez de o ser pelos chifres, porque, desse modo, seria mais fácil largá-lo.

O final deve ser o ponto estratégico da exposição, do que se diz. As palavras finais são, sem dúvida, as que se recordam por mais tempo, devendo incitar os presentes à acção. Se alguém lhe passar pela cabeça terminar sem esse incitamento, que recorde este provérbio chinês: "Estender-se longamente sem chegar a uma conclusão, é o mesmo que subir a uma árvore para apanhar um peixe".

Deverão, pois, ser salientadas de modo sucinto, as fases importantes. Deverá obter-se o feedback, fazendo falar os participantes sobre a sessão para verificar se o grupo consegue resolver os problemas que lhe são colocados porque é preciso não esquecer que o essencial do que se quer ensinar deve estar na solução.

Finalmente, e porque, tal como já foi referido, as palavras finais são as que se recordam por mais tempo, deverá ser feito um breve resumo do essencial daquilo que foi dito

(8)

Considerações finais

Parafraseando Ferrés, o “encontro consigo mesmo, com o próprio corpo e, por intermédio dele, com a personalidade como um todo. Um encontro que é requisito indispensável para a tarefa da transformação”, a autoscopia revela-se muito útil e gratificante para os formadores. Para o garantir, não incorrendo numa postura meramente utilitarista, pragmática e voltada unicamente para o “saber fazer”, é imprescindível que se dispense grande atenção sobre a “ratio facere”, colocando em questão as finalidades educativas, sociais, éticas e humanas envolvidas no acto pedagógico.

No entanto, por mais sofisticada que seja a técnica, ela não será suficiente ou frutífera se não houver qualidades profissionais e humanas dos responsáveis. Sem essas qualidades, corre-se o risco de transformá-la numa máquina de condicionamento ou num “aborrecimento pedagógico” (Linard, 1980, p. 21).

A construção do Plano de sessão

Para planear uma intervenção formativa dinâmica, centrada no formando e orientada para a prossecução de um conjunto de objectivos, a primeira coisa a fazer é definir o que é que ele deve ser capaz de fazer no final da sessão, pela definição do objectivo terminal.

Importa neste contexto fazer a definição de competências, que se pretende que sejam observáveis. Assim, uma competência exige a presença, em simultâneo, de: uma situação concreta de intervenção; uma acção efectiva e um resultado observável.

Construir um, processo formativo em torno de competências exige a acção, para o desempenho dos formandos. Ora, fazer formação é precisamente dar uma nova FORMA à ACÇÃO do formando.

A elaboração do Plano de Sessão é importante porque: Inspira confiança ao formador;

Permite uma apresentação ordenada;

Ajuda o formador a ver a sessão por todos os prismas e serve-lhe de “cábula”;

Indica a lista dos auxiliares pedagógicos a utilizar e a ordem porque devem ser utilizados;

(9)

Permite dar coerência à sessão;

Auxilia na avaliação da estratégia escolhida quanto aos métodos e técnicas; Permite o regresso à linha estabelecida quando há afastamentos ou desvios.

Há inúmeros layouts de Plano de Sessão, mas mais do que escolher um, cumpre criar um que corresponda às necessidades e sirva de facto como instrumento de orientação antes e durante a sessão de formação.

Nessa construção há, no entanto elementos imprescindíveis:

Curso [Nome da acção em que se inseriria aquela sessão.]

Módulo [Nome da módulo em que se inseriria aquela sessão. Não é obrigatória a sua inclusão, até porque nem todas as acções de formação estão organizadas por módulos, não obstante, ajuda a integrar a intervenção no percurso.]

Local [Nome da instituição e local físico onde vai decorrer a sessão.] Tema da Sessão [Específica a temática a desenvolver naquela sessão em concreto.]

Destinatários [Caracterização do público-alvo da sessão. Pode e deve surgir de forma mais discriminada relativamente à que surge a quando da divulgação da acção. Deve dar resposta a quem são de facto os formandos, em termos de habilitações, conhecimentos, competências, experiências e interesses. ]

Pré-requisitos [Identificação detalhada dos conhecimentos e competências específicas que estão na base da planificação da sessão. Traduz o conjunto dos conceitos e competências que o formador parte do pressuposto que o grupo tem, sob pena de não ser viável a operacionalização e validação dos objectivos propostos.]

Sessão n.º [Número sessão por referencia ao n.º total de sessões do módulo.]

Duração [Duração total da sessão.]

OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS

Gerais [Definição do(s) objectivo(s) gerais a validar naquela sessão.]

Específicos [Definição do(s) objectivo(s) específicos a validar na sessão. Deve ser definido em termos operacionais, isto é, deve traduzir: um comportamento/acção observável e mensurável do formando; condições de realização e critérios de êxito para a mesma. Não esquecer que todos os objectivos devem ser passíveis de ser validados no espaço da sessão!]

MEIOS AUXILIARES PEDAGÓGICOS [Descrição exaustiva de todos os recursos a utilizar na sessão,

quer os equipamentos a utilizar (disponibilizados pela entidade formadora ou a facultar pelo formador) e material necessário na sessão e a disponibilizar aos formandos naquela sessão, nomeadamente manuais, textos de apoio entre outros.]

MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICOS [Referencia aos métodos e técnicas a utilizar ao longo da sessão.] AVALIAÇÃO [Identificação do(s) momento(s), técnica(s) e Instrumento(s) de

avaliação a implementar ao longo da sessão. Não esquecer que a avaliação deve ser concordante com os objectivos definidos.]

(10)

Estabelecidos estes elementos, importa definir o itinerário pedagógico a desenvolver nos diferentes momentos da sessão: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

Começamos por definir o objectivo, garantindo que contem todos os elementos que o tornam operacional.

Objectivos Específicos

[Os formandos deverão ser capazes de:]

Dinamização Tópicos Suportes Tempo

Identificar os Estados membros da UE, num jogo pedagógico proposto, sem errar mais de um Estado.

Definido o objectivo, importa identificar uma dinamização, agradável e desafiaste que facilite a caminhada do formando até ao objectivo em causa.

Objectivos Específicos

[Os formandos deverão ser capazes de:]

Dinamização Tópicos Suportes Tempo

Identificar os Estados membros da UE, num jogo pedagógico proposto, sem errar mais de um Estado.

Proposta de jogo com cartões de diferentes países da Europa; cada formando deve identificar se o mesmo pertence à UE. Pertencendo deve assinalá-lo no mapa da Europa.

No sentido de dinamizar a sessão, importa que a mesma resulte agradável e desafiante para o formando. Logo, partir do que o formando já domina e conhece é um bom princípio. É perante o conhecido que ele começa a produzir respostas e com base nestas cabe ao formador reenquadrá-las no novo (conceitos e ideias que já antecipou deverem ser produzidas). Então o Guião ficaria assim:

(11)

Objectivos Específicos

[Os formandos deverão ser capazes de:]

Dinamização Tópicos Suportes Tempo

Identificar os Estados membros da UE, num jogo pedagógico proposto, sem errar mais de um Estado.

Proposta de jogo com cartões de diferentes países da Europa; cada formando deve identificar se o mesmo pertence à UE. Pertencendo deve assinalá-lo no mapa da Europa. A UE na Europa e no Mundo. Evolução dos EM da UE; Entrada cronológica dos EM; Dos 15 aos 25 EM.

Cumpre agora identificar que recursos que o formador deve preparar e levar para sala, que ajudem e animem o processo de incorporação (aqui também se registam os documentos e outros elementos a facultar aos formandos).

Objectivos Específicos

[Os formandos deverão ser capazes de:]

Dinamização Tópicos Suportes Tempo

Identificar os Estados membros da UE, num jogo pedagógico proposto, sem errar mais de um Estado.

Proposta de jogo com cartões de diferentes países da Europa; cada formando deve identificar se o mesmo pertence à UE. Pertencendo deve assinalá-lo no mapa da Europa. A UE na Europa e no Mundo. Evolução dos EM da UE; Entrada cronológica dos EM; Dos 15 aos 25 EM. Friso cronológico; Globo. Mapa da Europa. Cartões com os Países.

Por último cumpre identificar o tempo que nos vai durar todo o processo de consolidação do objectivo previsto nessa linha.

Objectivos Específicos

[Os formandos deverão ser capazes de:]

Dinamização Tópicos Suportes Tempo

Identificar os Estados membros da UE, num jogo pedagógico proposto, sem errar mais de um Estado.

Proposta de jogo com cartões de diferentes países da Europa; cada formando deve identificar se o mesmo pertence à UE. Pertencendo deve assinalá-lo no mapa da Europa. A UE na Europa e no Mundo. Evolução dos EM da UE; Entrada cronológica dos EM; Dos 15 aos 25 EM. Friso cronológico; Globo. Mapa da Europa. Cartões com os Países. 30’

(12)

Feita a planificação deste primeiro momento da sessão, a partir do primeiro objectivo específico, importa fazer o mesmo raciocínio para os restantes objectivos, um a um e sempre em linha.

Parece trabalhoso e moroso. É! Especialmente no início, enquanto não adquirimos automatismos que nos permitam conceptualizar a intervenção formativa como um espaço activo de aprendizagens a partir da implicação dos formandos, a qual se torna imprescindível à validação das competências que se pretende incorporar. Progressivamente iremos sentindo que a sua concepção nos dá uma segurança e uma orientação impagáveis e imprescindíveis no exercício da nossa função de animadores de sessões de ensino aprendizagem.

A

(13)

Bibliografia

FERREIRA, Paulo Trindade. Guia do Animador – Animar uma actividade de Formação, Ed. Multinova, 2º Ed, 1999.

FERRÃO, Luís e RODRIGUES, Manuela. Formação Pedagógica de Formadores, Ed. Lidel, 2001.

Referências

Documentos relacionados

Para tal, iremos: a Mapear e descrever as identidades de gênero que emergem entre os estudantes da graduação de Letras Língua Portuguesa, campus I; b Selecionar, entre esses

Dessa maneira, é possível perceber que, apesar de esses poetas não terem se engajado tanto quanto outros na difusão das propostas modernistas, não eram passadistas. A

2 Utilize os botões apontadores  para seleccionar o item pretendido e, em seguida, prima o botão SELECT para visualizar a caixa de diálogo de ajuste.. Utilize os

Os prováveis resultados desta experiência são: na amostra de solo arenoso ou areia, a água irá se infiltrar mais rapidamente e terá maior gotejamento que na amostra de solo

Neste estágio, assisti a diversas consultas de cariz mais subespecializado, como as que elenquei anteriormente, bem como Imunoalergologia e Pneumologia; frequentei o berçário

Para obter o diploma de Mestre, o aluno deve ter uma dissertação, de sua autoria exclusiva, defendida em sessão pública e aprovada por uma Comissão Examinadora

Enquanto as avaliações internas avaliam a aprendizagem do aluno, por meio de instrumentos diversificados como provas abertas, objetivas, observações, portfólios,

Potencialidades, Restrições e Recuperação de Solos e Ambientes Degradados.. Edson Alves