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Orientador: Tutor:
3
Arquitetura. Poder. Religião.: no contexto islâmico
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“Basically, the idea is that with everyone
striving to be revolutionary, you will be most
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9
ÍNDICE GERAL
00 INTRODUÇÃO 01 O ISLÃO 02 A ‘CIDADE ISLÂMICA’ 03 O EDIFÍCIO DE CULTO 04 O PODER 05 COMENTÁRIO FINAL ANEXO BIBILIOGRAFIA ÍNDICE DE FIGURAS A – O LUGAR B – ESTRATÉGIA DE GRUPO C – PROPOSTA INDIVIDUALV
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T
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V
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P
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O presente ensaio foi escrito segundo o novo acordo ortográfico.
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INTRODUÇÃOO ISLÃO 01.1 -01.2 – 01.3 – 01.4 A ‘CIDADE ISLÂMICA’ 02.1 02.2
O EDIFÍCIO DE CULTO 03.1 03.2 03.3 03.4 O PODER 04.1 04.2
COMENTÁRIO FINAL – ARQUITETURA. PODER. RELIGIÃO.
ANEXO: FOTOGRAFIAS VIAGEM A ISTAMBUL BIBLIOGRAFIA ÍNDICE DE FIGURAS
00
01
02
03
04
05
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RESUMO
PALAVRAS-CHAVE:
ABSTRACT
00
“A crença no significado da arquitectura reside na noção de que, para o melhor e para o pior, em lugares diferentes somos pessoas diferentes e na convicção de que a tarefa da arquitectura é fazer-nos ver quem podíamos idealmente ser.”2
21
01
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1
“A Ele pertence o Reino dos Céus e da Terra. Ele faz viver e faz morrer. É poderoso sobre tudo.” (sura LVII.2)”9
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27
29
01
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3
“Para o homem religioso, o espaço não ê homogêneo: o espaço apresenta roturas, quebras; há porções
de espaço qualitativamente diferentes das outras.”21
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33
01
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4
“Ao falar de arquitetura não entendo referir-me apenas à imagem visível da cidade e ao conjunto das suas arquiteturas, mas, preferencialmente à arquitetura como construção. Refiro-me à construção da cidade no tempo. (…) esta análise dirige-se ao dado último e definitivo da vida da coletividade – a criação do ambiente em que esta vive” 28
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37
Aparecimento da arquitetura muçulmana
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02
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1
“esta arquitetura (a arquitetura da cidade) é parte integrante do homem; é a sua construção. A
arquitetura é a cena fixa das vicissitudes do homem; carregada de sentimentos de gerações, de acontecimentos públicos, de tragédias privadas, de factos novos e antigos.”38
45
47
02
.
2
“El modo de vida urbano, es decir, cómo los musulmanes concebian la vida virtuosa y construían su habitat para practicarla aqui, en la Tierra.”44
49
51
Estrutura da ‘cidade islâmica’: Edifícios com vontade coletiva
49“Esta, como um todo, parece exprimir-se com caracteres de permanência, nos monumentos urbanos.
Os monumentos, sinais da vontade coletiva expressos mediante os princípios da arquitetura, parecem dispor-se como elementos primários, quais pontos fixos da dinâmica urbana”50
53
03
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1
“Dentro de cada mesquita reza-se e canta-se. Todos lavam a boca, o rosto, as mãos e os pés; e prostram-se diante de Alá, as testas golpeiam as esteiras; roucos lamentos se elevam, ritmados segundo um rito admirável. De sua tribuna, que domina a planura da nave, sentado sobre os calcanhares, de pé, com a cara no chão as mãos em gesto de adoração, o imã responde ao imã do mihrab que conduz a prece.” 53
ĩ
57
59
03
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2
“Uma geometria elementar disciplina as massas: o quadrado, o cubo, a esfera. Em planta, é um complexo retangular cujo eixo é único. A irradiação dos eixos de todas as mesquitas, em terras muçulmanas, em direção à pedra negra de Caaba é um grandioso símbolo da unidade de fé.”59
61
03
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3
“É preciso um Lugar silencioso que tenha uma face voltada para Meca. Ele deve ser vasto para que o coração se sinta à vontade, alto para que as preces ali respirem. É preciso uma ampla luz difusa a fim de que não haja nenhuma sombra e, em todo o conjunto, uma simplicidade perfeita; e uma imensidão deve estar encerrada pelas formas. O chão deve ser mais vasto que uma praça, não para conter multidões, mas para que os poucos que vêm rezar tenham alegria e respeito ao se sentir nessa grande casa.”63
63
65
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
67
01 02 03 07 08 09 06 04 10 FIGURA19
03
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4
A Mesquita Hipostila Árabe
69
A Mesquita de Quatro-Iwan
A Mesquita de Três Cúpulas Indiana
71
A Mesquita de Cúpula Central Turca
73
04
.
1
“ A Arquitectura não é apenas a expressão de um único poder. Reflecte e trabalha a partir de vários
poderes. (…) Deste modo surge o poder colectivo, o regulador, tecnológico, económico, doméstico, cultural, mediático e o ritual. No lastro longo da relação entre homem e natureza, cultura e tecnologia estes poderes desempenharam forças de intensidade variável na produção de artefactos arquitetónicos e no desenho da cidade e do território. Hoje, face a uma importância política que desculpa e valida decisões que lesam a coisa pública e o significado das comunidades, parece haver lugar para uma nova reflexão sobre o poder.”74
77
qibla
maqsura
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04
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2
“Pelo contrário, na sua forma mais genuína, o impulso arquitetural parece ligado a um anseio de comunicação e de comemoração, um desejo de nos declararmos ao mundo através de um registo diferente do das palavras, por meio da linguagem dos objetos, das cores e dos tijolos: uma ambição de que os outros saibam quem somos – e, ao mesmo tempo, de que não o esqueçamos nos mesmos.” 80
81
05
“(…) precisamos de locais onde os valores exteriores reforcem as aspirações que acalentamos. Podemos estar mais perto ou mais longe de Deus consoante o que está representado nas paredes e nos tectos.” 87
85
ANEXO
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FIGURA25
87
“Istambul é um aglomerado compacto; toda
morada mortal é de madeira, toda morada de
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95
97
FIGURA
38
FIGURA
39
99
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura01 - Figura02 - Figura 03 - Figura04 - Figura05 – Figura06 – Figura07 – Figura08 – Figura09 – Figura10 – Figura11 – Figura12 - Figura13 -101
Figura14 Figura15 – Figura16 – Figura17 – Figura18 – Figura19 – Figura20 – Figura21 - Figura22 – Figura23 – Figura24 – Figura25 – Figura26 – Figura27 – Figura28 –Figura29 – Figura30 – Figura31 – Figura32 – Figura33 – Figura34 – Figura35 – Figura36 – Figura37 – Figura38 – Figura39 –
105
107
O LUGAR ANÁLISEESTRATÉGIA DE GRUPO ANÁLISE EIXO AMARELO INTERVENÇÃO DE GRUPO PROPOSTA INDIVIDUAL LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO PROPOSTA INDIVIDUAL AO JESUÍTAS
NOVA SEDE DE ESCOTEIROS