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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada

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Academic year: 2021

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Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Relatório de Prática de Ensino Supervisionada

José Albino Pereira de Sá

José Manuel Vilaça Maio Alves

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Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro

MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Relatório de Prática de Ensino Supervisionada

José Albino Pereira de Sá

José Manuel Vilaça Maio Alves

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III

Relatório elaborado com vista à obtenção do Grau de Mestre em Ensino de Educação Física nos Eninos Básico e Secundário, na Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro, em conformidade com o Artigo 20.º, alínea b) do Decreto-Lei nº79/2014 de 14 de maio, sob a orientação do Professor Doutor José Vilaça

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V

Dedicatória

Dedico este Mestrado e todo o percurso académico realizado ao longo dos últimos cinco anos à minha família e aos meus amigos que sempre me acompanharam e foram a maior fonte de motivação desde o primeiro até ao último dia.

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VII

Agradecimentos

A todos os professores da Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro que ao longo destes cinco anos fizeram parte do meu crescimento tanto a nível pessoal como profissional.

Ao professor Carlos Pires, pela orientação que realizou estes meses, por todos os conselhos, todas as discussões e troca de ideias que tivemos e toda o auxílio prestado. Sem dúvida que me tornou uma pessoa mais responsável e preparada para entrar no mercado de trabalho.

À minha família, destacando os meus pais e a minha irmã Inês, pois sem eles eu nem sequer iniciaria esta aventura. Fizeram tudo o que estiveram ao alcance para me ajudarem a ter a melhor formação possível e alcançar todos os objetivos.

A todos os meus amigos de infância que sempre me acompanharam nesta longa jornada.

A todos os amigos que apareceram durante o percurso académico, pessoas que levo no coração para toda a vida.

Aos meus colegas de estágio deste último ano André Sampaio, João Silva, Miguel Fidalgo, Rui Sampaio e Vera Silva por todos os momentos vividos e todas as horas de trabalho passadas durante o ano letivo. A jornada foi longa e difícil, mas juntos chegamos à meta mais fortes!

Por último, à pessoa mais incrível que o percurso académico me deu, a minha namorada Sílvia Maria por toda a força, apoio e amizade que sempre transmitiu, estando sempre ao meu lado nos melhores e piores momentos.

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IX

Resumo

O Relatório da Prática de Ensino Supervisionada está integrado no plano de estudos do Mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário e tem como finalidade relatar tudo o que se passou ao longo de todo o estágio.

Assim sendo, divulgo todas as experiências vividas durante estes meses, as dificuldades encontradas e como as superei, o processo de aprendizagem e todas as tarefas realizadas.

Numa primeira fase apresento o meu enquadramento pessoal no estágio e todo o contexto escolar, nomeadamente a escola, os recursos e a primeira turma que lecionei.

A segunda e terceira fases transmitem todas as tarefas de estágio aplicadas durante todo o processo. Aqui apresento todos os documentos que utilizei ao longo do ano letivo não só para as avaliações, mas também para relacionar entre a Escola e o Meio como por exemplo o estudo de turma e as atividades extracurriculares.

Na quarta fase construo uma reflexão final sobre todo o trabalho realizado, tirando conclusões e sublinhando os aspetos mais importantes e que revelam ser essenciais para a formação do docente.

Concluindo, este relatório é uma espécie de “diário do estagiário” em que mostramos todo o processo vivido e sentido ao longo do ano letivo.

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XI

Abstract

The Supervised Teaching Practice Report is part of the Master´s program in Physical Education of Basic and Secondary Education and shows what happened during the internship.

Therefore, I share all the experiences I had during these months, the struggles I went for, how I overcame all the difficulties, the learning process and all the tasks made.

Firstly, I present my personal framing in the internship and the school context, namely, the resources and the fist class I taught.

The second and third phases shows all the internship tasks applied throughout the process. In this phase I present all the documents I used throughout the year for the evaluations, but also to relate both the School and the Environment, such as the Class Study and extracurricular activities.

In the fourth phase I’ll make a final reflection on all the work done, drawing conclusions and expressing the most important aspects that prove to be essential for the teacher’s education.

In conclusion, this report its like a “intern diary” in which I show all the process that was lived and felt throguh all the year.

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Índice

Dedicatória ... V Agradecimentos ... VII Resumo ... IX Abstract... XI 1. Introdução ... - 1 - 2. Enquadramento Pessoal ... - 3 - 3. Contexto Institucional ... - 5 - 3.1. A Escola ... - 5 -

3.2. Departamento de Educação Física ... - 5 -

3.3. A Turma ... - 6 -

4. Tarefas de Estágio ... - 7 -

5. Atividades de Ensino Aprendizagem ... - 9 -

5.1. Planeamento anual ... - 9 -

5.2. Unidades Didáticas ... - 10 -

5.3. Planos de Aula ... - 12 -

5.4. Prática de Ensino Supervisionada... - 15 -

6. Atividades de Relação Meio-Escola ... - 19 -

6.1. Estudo de Turma ... - 19 -

6.2. Atividades extracurriculares / Atividades executadas ... - 20 -

6.2.1. Desporto Escolar ... - 20 -

6.2.2. Torneio Basquetebol 3x3 ... - 21 -

6.2.3. Corta-Mato ... - 21 -

6.2.4. Mega Sprint ... - 21 -

6.2.5. Caça ao Tesouro ... - 22 -

6.2.6. Taça Morgado e Taça Morgadinha ... - 22 -

6.2.7. Projeto Flexibilidade ... - 23 -

6.2.8. Projeto de Educação e Saúde ... - 24 -

7. Reflexão Final ... - 25 -

8. Bibliografia ... - 27 -

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1. Introdução

Inserido no 2º ano do Mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, o Relatório da Prática de Ensino Supervisionado é o documento final para obter a graduação de Mestre.

Este documento é o resultado de um Estágio Pedagógico coma duração de um ano letivo em que temos um acompanhamento constante de dois orientadores, um da universidade e outro na escola. Com a ajuda desses orientadores temos a oportunidade de aplicar todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos últimos 4 anos, testando várias formas de liderança, tratamos da gestão e planeamento das aulas e das atividades, e, acima de tudo, ficamos responsáveis pelo ensino e aprendizagem de uma turma. O estágio concede a oportunidade de “unificar” as várias disciplinas que constituem a componente académica dos cursos, através da sua articulação com as situações reais (Ralha, 1996). Sem dúvida que é durante este período que nos conhecemos verdadeiramente em relação à nossa forma de lecionar e de gerir todo o processo.

O estágio foi realizado no ano letivo 2018/2019, na Escola Secundária Morgado de Mateus, em Vila Real, tendo como supervisor, o Professor Doutor José Vilaça, como orientador cooperante o professor Carlos Pires e com os colegas André Sampaio, João Silva, Miguel Fidalgo, Rui Sampaio e Vera Silva formando assim o núcleo de estágio.

Durante o referido ano letivo lecionei para três turmas diferentes, duas de 10º ano e uma de 11º ano. Em cada período lecionei uma das turmas anteriormente divulgadas.

O individuo transita de aluno para professor, recaindo sobre os seus ombros uma responsabilidade profissional para a qual percebe não estar preparado (Silva, 1997). Este documento serve para relatar todo o percurso realizado durante os nove meses, efetuando uma reflexão critica não só sobre as tarefas e atividades desenvolvidas, mas também sobre toda a aquisição de conhecimentos e aprendizagens através da prática de ensino supervisionada tornando fundamentais para o nosso futuro profissional.

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2. Enquadramento Pessoal

Concluída a licenciatura em Ciências do Desporto com especialização no ramo de Jogos Desportivos Coletivos – Futebol, quis dar continuidade à minha formação, não só para estar mais preparado profissionalmente, mas também para ter acesso a mais áreas de especialização, neste caso o ensino.

Depois de terminar o 1º ano do Mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, tive a tarefa de escolher a escola para realizar o estágio pedagógico.

Apesar de não ser natural de Vila Real, desde o primeiro dia que cheguei que me senti em casa, por isso decidi ficar mais um ano e realizar o estágio na cidade.

Fui selecionado para a minha primeira opção, a Escola Secundária Morgado de Mateus. Escola desconhecida para mim, por isso, começou logo aí um enorme desafio, aliciante, um pouco incógnito, mas muito motivador.

O ano acabou por ser uma experiência muito enriquecedora e produtiva tanto a nível profissional como pessoal. A cada dia que passava aprendia uma coisa nova, melhorava uma capacidade ou então ajudava um colega a ultrapassar uma dificuldade.

Guardarei cada momento vivido ao longo desta aventura e tentarei ser sempre cada vez melhor, pois aprendi que um bom professor nunca vai saber tudo, que a sabedoria não ocupa lugar e só não procura saber mais quem não tiver interesse.

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3. Contexto Institucional

3.1. A Escola

Com feedbacks de antigos alunos estagiários na Escola Secundária Morgado de Mateus fiquei com uma impressão muito positiva tanto ao nível das instalações como dos orientadores cooperantes que lá estavam, por isso escolhi este estabelecimento de ensino para realizar o estágio.

Com um pavilhão polidesportivo com uma arrecadação com material necessário para uma boa lecionação da disciplina de Educação Física, uma sala de aula, 4 balneários (2 masculinos e 2 femininos), uma sala para os professores de Educação Física, uma bancada e a portaria sempre disponível, mais dois campos no exterior, um em alcatrão e outro em terra batida e ainda uma “Sala de Expressões”, pouco faltava para ter umas excelentes condições de trabalho na escola.

3.2. Departamento de Educação Física

Semanas antes de iniciar o período de aulas, no primeiro dia que entrei na escola foi um choque, pois não tinha noção que havia tanta documentação para tratar dentro de um departamento.

O Programa Nacional de Educação Física (PNEF) é seguido pelo departamento no que se refere aos níveis introdutório, elementar e avançado. Depois o departamento segue um documento próprio chamado FOCA em que tem os objetivos para cumprir em cada nível de aproveitamento.

O Programa Anual de Modalidades, a Planificação das Unidades Didáticas, os Critérios de Avaliação de Educação Física 2018/2019 e o roulement utilizado por cada professor já estavam definidos. Alem disso, existia ainda o Portal GIAE, um regulamento interno e um inventário do material disponível.

A maioria dos professores que faziam parte do departamento mostraram quase sempre disposição em ajudar e muitas vezes também nos pediram ajuda

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para as várias atividades planeadas ao longo do ano. Em suma, houve sempre uma boa relação entre todos.

3.3. A Turma

Durante o estágio lecionei para três turmas diferentes, mas no relatório vou descrever mais a turma que lecionei no 1º Período, ou seja, o 10ºB.

A turma é composta por 26 alunos (13 rapazes e 13 raparigas) e a média de idades é de 15 anos.

Com a ajuda do Estudo de Turma realizado fiquei com algumas informações importantes no que diz respeito à motivação dos alunos com a disciplina de Educação Física e às suas ocupações nos tempos livres.

A turma inteira afirmou gostar da disciplina, tendo como modalidades preferidas Futebol/Futsal e Basquetebol e como modalidades com maior dificuldade Ginástica e Dança.

Dezoito dos 26 alunos afirmaram praticar desporto nos tempos livres, sendo que 62% praticam ou já praticaram desporto federado.

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4. Tarefas de Estágio

Ensino é um processo através do qual se pretende alcançar determinados objetivos pré-definidos, mobilizando-se, para o efeito, meios, estruturas e condições e organizando-se estratégias e atividades de forma sequencial e combinatória (Aranha, 2005).

Antes de iniciar o estágio, decorreu na UTAD uma reunião com todos os estagiários e os seus supervisores da instituição para tomarem conhecimento de todas as tarefas exigidas ao longo do ano letivo.

Através do documento orientador, “Supervisão Pedagógica em Educação Física e Desporto: Parâmetros e Critérios de Avaliação do Estagiário em Educação Física” (Aranha, 2008) seguimos discriminadamente todos os parâmetros e critérios de avaliação apresentados.

O documento divide as tarefas em 6 grandes grupos:

• Atividades de Ensino-Aprendizagem – Unidades Didáticas, Planos de Aula e Práticas Pedagógicas Supervisionadas.

• Atividades relação meio-escola – Estudo de Turma

• Atividades de Formação e Desenvolvimento da Escola – Ações de Formação, Corta-Mato, Desporto Escolar, Etc.

• Dossiê • Atitude

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5. Atividades de Ensino Aprendizagem

5.1. Planeamento anual

Após a seleção dos objetivos (primeira decisão do professor) é necessário planear a atividade pedagógica, começando pelos programas ou Unidades Didáticas, de consecução a médio/longo prazo, para depois se proceder ao planeamento da própria aula, da consecução a curto prazo (Aranha, 2004).

Na primeira reunião de estágio com o nosso supervisor tomamos conhecimento do planeamento para o ano letivo 2018/2019.

O grupo de Educação Física baseou-se no Programa de Educação Física para definir todas as Unidades Didáticas a lecionar por cada estagiário, em cada período e em cada turma.

A primeira informação que obtivemos, foi que em cada período lecionamos uma Unidade Didática numa turma diferente.

Como somos 6 estagiários, realizamos parelhas e ficamos juntos durante todo o ano. Em cada período cada estagiário dessa parelha leciona uma Unidade Didática e o outro realiza Prática Pedagógica Supervisionada ao colega.

Além destas definições, também ficamos responsáveis por algumas atividades extracurriculares, destacando-se o Desporto Escolar.

O planeamento foi executado ao longo do ano com ligeiras alterações em datas e com a introdução de atividades não programadas no início do ano.

Apesar dessas alterações, todas as atividades foram realizadas com sucesso, ou seja, apesar de difícil execução, chegamos ao final do ano com o pensamento de dever cumprido.

O Planeamento Anual foi muito importante ao longo do ano, pois sentimo-nos prevenidos e sempre preparados para todas as atividades propostas.

Com este documento soubemos sempre o que esperar nas semanas futuras e conseguimos preparar toda a documentação necessária, construindo um planeamento organizado e aperfeiçoado para a turma em questão.

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Sem dúvida que facilitou bastante na preparação de todas as tarefas ao longo do ano letivo e sem ele muito provavelmente a organização e gestão de todas as unidades didáticas e atividades extracurriculares não seriam executadas de uma forma tão positiva como aconteceram.

5.2. Unidades Didáticas

A Unidade Didática serviu como guião para lecionar cada modalidade da melhor forma possível. Aqui conseguimos estruturar/planear todos os conteúdos a abordar ao longo das semanas, perceber quais as melhores estratégias a utilizar e definimos os parâmetros de avaliação para a disciplina.

Segundo Aranha (2008), a Unidade Didática exige vários parâmetros:

1º Parâmetro – Objetivos/Conteúdos: Elabora ou adota U.D. em que os objetivos e os conteúdos a abordar são pertinentes, adequados ao nível de ensino e estão corretamente explicitados e fundamentados;

2º Parâmetro – Avaliação Inicial (Diagnóstica): Prevê uma avaliação diagnóstica, apresentando o respetivo sistema de avaliação e ficha de registo devidamente explicitado no seu conteúdo e nas suas regras de registo;

3º Parâmetro – Decisões de Ajustamento: As Unidades Didáticas são aplicadas e ajustadas através de decisões de ensino pedagógica e didaticamente corretas, em função da especificidade da escola e da(s) turma(s), e, ainda, das condições que a realidade de ensino oferece, verificados após a avaliação diagnóstica;

4º Parâmetro – Sequência e Continuidade: As atividades previstas na U.D. formam uma unidade quanto aos processos e condições de progressão para os objetivos, seguindo uma lógica de abordagem das matérias, que não se orienta unicamente para a realização dos objetivos mas visam promover o aperfeiçoamento e a consolidação do que foi abordado anteriormente, bem como o aperfeiçoamento das prestações dos alunos;

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5º Parâmetro – Avaliação Contínua e Formativa: Prevê uma avaliação contínua e formativa, apresentado o(s) respetivo(s) sistema(s) de avaliação e ficha de registo devidamente explicitado(s) no seu conteúdo e nas suas regras de registo, de modo a poder recolher informações sobre o nível de capacidades e comportamentos dos alunos. Prevê a utilização dessas informações para alterar/ajustar os objetivos pedagógicos e as estratégias de ensino-aprendizagem, de modo a promover a melhoria das capacidades e comportamentos dos alunos, recorrendo a meios adequados (fichas de avaliação, balanços de fim de aula, conversas individuais, etc.,);

6º Parâmetro – Análise Crítica e Reflexão sobre os Resultados (Balanço Final): O estagiário faz um balanço da Unidade de Ensino lecionada, analisando os resultados alcançados através da identificação de causas de (in)sucesso, que podem incluir as decisões/opções inicialmente tomadas – estratégias, metodologias, etc. – bem como os acontecimentos imprevistos, mas detetados no decorrer da atividade;

7º Parâmetro – Aperfeiçoamento e Sugestões: Com base no balanço apresentado anteriormente são apresentadas propostas de manutenção e/ou de modificação de decisões/opções e/ou da estrutura da U.D. (objetivos, conteúdos, estratégias de abordagem, etc.), visando a melhoria dos processos e/ou da utilização dos recursos com vista à sua eficácia.

Para realizar a primeira Unidade Didática o professor orientador Carlos Pires forneceu uma ficha tipo e foi a partir desse documento que construi todas as Unidades Didáticas. Esses documentos foram sempre construídos atempadamente, para quando chegasse a data para iniciar a lecionação dos conteúdos não falhasse nada. Apesar de ter tudo bem organizado, houve sempre contratempos, como por exemplo, as condições atmosféricas, ações de formação, greves nacionais, entre outros. Sempre que apareceu um destes contratempos o núcleo de estágio em conjunto refletia e tomava o que achava ser a melhor decisão, tentando não prejudicar o processo de aprendizagem dos alunos.

Em cada Unidade Didática realizamos uma Avaliação Diagnóstica, três Momentos de Avaliação intercalar e uma Avaliação Prática Final.

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Em relação ao número de avaliações penso que foram pertinentes em quase todas as Unidades Didáticas. Com os momentos de avaliação intercalar os alunos colocaram-se sempre à prova, sabendo que estavam a ser avaliados pelo professor regularmente, mostraram muito interesse em aprender e querer fazer melhor ao longo das aulas.

Na minha opinião, nas Unidades Didáticas mais curtas, este número de avaliações não fez muito sentido, primeiro porque o número de avaliações era quase igual ao número de aulas, e segundo, como eram tão poucas aulas programadas, se já era muito difícil os alunos atingirem melhorias significativas da avaliação diagnóstica até à avaliação final, mais difícil ficava ocorrer melhorias nas avaliações intercalares.

Terminada a Unidade Didática realizamos um Balanço Final critico e construtivo sobre tudo o que passou ao longo das semanas destacando os aspetos tanto positivos como os negativos.

Este documento foi muito importante para o planeamento e abordagem dos conteúdos para lecionar.

Com a elaboração deste documento, senti-me sempre preparado para lecionar os planos de aula. Em cada dia soube perfeitamente os conteúdos que abordei, ou seja, fui bem preparado para transmitir toda a informação pertinente para a turma.

Sem a execução da Unidade Didática, certamente iria sentir muitas dificuldades para organizar uma boa gestão da abordagem dos conteúdos, do planeamento das avaliações e da construção dos planos de aula.

5.3. Planos de Aula

Ao longo do ano letivo foram realizados 72 Planos de Aula. Da mesma forma que forneceu uma ficha tipo para as Unidades Didáticas, o professor Carlos Pires também concedeu uma ficha tipo para os Planos de Aula.

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Todos os Planos de Aula foram realizados antecipadamente e recorrendo às Unidades Didáticas já construídas, seguindo sempre um planeamento e estruturação lógicos e bem concebidos.

As elaborações dos Planos de Aula também seguiram os vários parâmetros exigidos segundo Aranha (2008), São eles:

1º Parâmetro – Coerência com a Unidade Didática: Os objetivos e os processos (tarefas, estilos, métodos, estratégias, etc.) estão especificados corretamente e concordantes com os definidos na U.D;

2º Parâmetro – Unidade de Aula/Globalidade do Plano: O plano de aula tem uma estrutura global correta, metodológica e pedagogicamente, apresentando opções de organização e de utilização de recursos que garantam um encadeamento ótimo entre as várias fases e situações da aula;

3º Parâmetro – Estratégias de Atuação: O plano prevê estratégias de atuação do professor que garantam um perfeito controlo dos comportamentos dos alunos (segurança, aprendizagem, disciplina, incentivo, feedback, etc.);

4º Parâmetro – Especificação e Clareza: O plano está explicitado de modo claro, objetivo e coerente e de forma tão pormenorizada, quer nos aspetos organizativos, quer na condução e sequência das tarefas, que constitui um guia para a ação do professor, antecipando ou indicando as opções a tomar na condução da atividade dos alunos e na estruturação das condições de realização dessas atividades, de tal modo que outros professores (orientador ou colegas) interpretem com objetividade e fidelidade a sua concretização;

5º Parâmetro – Definição de Objetivos: Os objetivos da aula estão definidos de forma clara, precisa e com rigor pedagógica, permitindo uma flexibilidade de estratégias, e/ou de organização, sem, porém, alterar o contexto de realização da ação proposta nem os critérios de êxito delimitados;

6º Parâmetro – Análise Crítica e Reflexão sobre os Resultados (Balanço Final): O estagiário faz um balanço da aula lecionada, caracterizando a atividade desenvolvida, sua e dos seus alunos, verificando a (in)correção das opções tomadas e analisando os fatores determinantes do (in)sucesso da aula.

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7º Parâmetro – Aperfeiçoamento e Sugestões: São apresentadas propostas de manutenção e/ou modificação de elementos e/ou da estrutura da aula – estratégias, metodologias, organização, etc. – baseando-se na experiência concreta vivida e em orientação pedagógico-didática assimilada, sugerindo formas de melhoramento (correção) de comportamento, visando a melhoria do processo.

No final de cada aula, realizamos um Balanço Final para cada plano, apontando os aspetos positivos e negativos, refletindo e idealizando formas de aperfeiçoar e melhorar nas aulas futuras.

O balanço é constituído por 7 questões/reflexões: • Avaliação Comportamental dos Alunos • Avaliação das Estratégias

• Tempo de Atividade Motora • Dificuldades dos Alunos • Dificuldades do professor

• Alterações efetuadas ao Plano de Aula/Adaptações • Sugestões ou alterações futuras

O plano de aula é o guia do professor. Sem esse documento fica muito mais difícil orientar uma turma.

Para mim este é o documento mais importante e imprescindível. Assim como é quase impossível uma orquestra realizar um concerto sem a pauta musical ou uma pessoa fazer uma receita pela primeira vez sem a lista dos ingredientes, o professor também irá sentir muitos problemas para conduzir uma aula positiva e produtiva sem nada planeado.

O Plano de Aula dá segurança, controlo da gestão e do tempo durante os objetivos operacionais e as transições e caso surja algum imprevisto ou esquecimento, o plano tem sempre uma solução eficaz.

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5.4. Prática de Ensino Supervisionada

Como disse anteriormente, o núcleo de estágio foi dividido em parelhas. Enquanto que um de nós lecionava, o outro fazia observação ao colega. O professor orientador transmitia o seu feedback durante as aulas ou no término das mesmas.

Durante todo o ano realizei 70 observações e também fui observado um número semelhante de vezes pelo meu colega.

Sem dúvida que esta ferramenta foi para todos uma grande fonte de crescimento, pois, com ela, descobrimos e percebemos as nossas maiores fragilidades em relação a todos os parâmetros mais importantes na lecionação para um professor de Educação Física.

O documento de observação utilizado foi criado pelo núcleo de estágio, baseado mais uma vez no documento orientador “Supervisão Pedagógica em Educação Física e Desporto: Parâmetros e Critérios de Avaliação do Estagiário em Educação Física” (Aranha, 2008), e com os seguintes parâmetros exigidos pela autora:

1º Parâmetro – Introdução da Aula: No início da aula, o estagiário, de forma clara e sem perda de tempo informa os alunos dos objetivos da aula relacionando-os com aulas ou etapas anteriores da U.D., sublinhando as regras a cumprir e os cuidados a ter (comportamentos, atitudes, normas de segurança, disciplina, etc.), não se observando dispersão dos alunos;

2º Parâmetro – Mobilização dos Alunos para as Atividades: Mobilização dos Alunos para as Atividades: O estagiário intervém sistemática, correta, e estrategicamente com os alunos (individual, grupo ou turma) solicitando a superação das suas capacidades na realização das tarefas incentivando-os, assim, a participar ativamente nas atividades propostas;

3º Parâmetro – Organização, Controlo e Segurança das Atividades: O estagiário organiza a atividade no espaço da aula de tal modo que lhe permite o cumprimento dos objetivos da aula e a deteção e prevenção de situações de risco, posicionando-se e circulando no espaço de aula, intervindo

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sistematicamente na execução das tarefas pelos alunos, ajudando-os e eliminando assim fatores perturbadores de eficácia da aula;

4º Parâmetro – Gestão dos Recursos: O estagiário faz a gestão do tempo da aula (períodos de instrução/demonstração, de organização e de transição) de material utilizado e dos grupos constituídos, de acordo com os objetivos da aula, adaptando-se oportunamente aos seus imprevistos tendo em vista a maximização do Tempo de Empenhamento Motor;

5º Parâmetro – Instrução/Introdução das Atividades: O estagiário explica e/ou demonstra clara e oportunamente a atividade/exercício, recorrendo, quando necessário, a alguns alunos e/ou a auxiliares de ensino, para o apoiar na transmissão da matéria, com eficácia e economia de tempo;

6º Parâmetro – Regulação das Atividades: O estagiário intervém sistemática e eficazmente na ação dos seus alunos, corrigindo (feedback), estimulando (incentivo) e estruturando o seu comportamento (disciplina/conduta apropriada/socio-afetividade) a fim de os orientar na correta execução dos exercícios e no adequado comportamento, mantendo elevados os níveis de motivação e empenho dos alunos;

7º Parâmetro – Linguagem Utilizada: O professor utiliza uma linguagem clara e acessível à compreensão do seu significado pelos alunos utilizando termos técnicos oportuna e adequadamente;

8º Parâmetro – Sequência da Aula: A aula apresenta uma estrutura coordenada, coerente, contínua e sem quebras em que a intensidade e dificuldade das tarefas estão adequadas às capacidades dos alunos;

9º Parâmetro – Conclusão da Aula: O professor conclui a aula de modo sereno e tranquilo, realizando um balanço da atividade (dando feedback aos alunos) e despertando os alunos para as etapas seguintes da U.D. (extensão dos conteúdos – aulas seguintes);

10º Parâmetro – Concordância com o Plano/Adaptabilidade na Aula: A aula decorre genericamente de acordo com o plano de aula e/ou perante situações imprevistas, o professor revela capacidade para se adaptar,

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integrando-as ou não no plano previsto, sem, contudo, perder de vista os objetivos definidos e o essencial da aula.

Há medida que o tempo avançou, fomos alterando o nosso estilo de ensino, corrigindo os nossos maiores erros, melhorando o nosso desempenho e confiança, gerindo cada vez melhor o tempo de atividade motora, as pausas, o tempo de instrução/demonstração e acima de tudo transmitindo todos os conteúdos planeados para cada aula.

Em relação aos restantes documentos, o professor coordenador foi dando vários feedbacks em todas as Unidades Didáticas e Planos de Aula, colocando várias vezes perguntas retóricas sobre os mesmos, para refletirmos e descobrirmos novas formas de construir e utilizar os documentos de forma mais prática e acessível.

Concluindo, a Prática de Ensino Supervisionada foi mais uma tarefa que ajudou em todos os níveis a melhorar o nosso desempenho ao longo do estágio, detetando várias falhas e levando depois a ultrapassar essas mesmas lacunas e a perceber onde já tínhamos mais dinamismo durante a aula.

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6. Atividades de Relação Meio-Escola

O processo ensino-aprendizagem caracteriza-se pela existência de uma relação pedagógica de interdependência e influência recíproca entre o professor e os alunos, em que o primeiro tem a responsabilidade da direção, da sistematização e da estruturação dos conteúdos e estratégias de ensino a utilizar (Aranha, 2005).

Todas as atividades que serão descritas de seguida, tiveram a função de facilitar o trabalho do professor, tanto ao nível da intervenção pedagógica como o relacionamento com todos os alunos.

Claramente estas atividades ao longo do ano ajudaram a criar um maior clima amigável na relação entre professores – alunos e a restante comunidade escolar.

6.1. Estudo de Turma

A planificação é individualizada, e tem sempre como ponto de partida as características da escola e dos alunos. Para se conhecer a situação concreta teremos de caracterizá-la, pois o êxito da nossa planificação / realização baseia-se no conhecimento destes aspetos: escola, meio e turma (Aranha, 2007).

Numa escola nova, num ambiente diferente e com alunos totalmente desconhecidos, o Estudo de Turma foi um documento de extrema importância para obter informações pertinentes sobre o meio onde estava inserido.

O Estudo de Turma foi aplicado à turma B do 10º ano da Escola Secundária Morgado de Mateus. A amostra é constituída por 26 alunos com idades entre os 14 e os 16 anos.

Este estudo resultou da aplicação de um questionário, com o intuito de obter dados/informações para o sucesso do ensino-aprendizagem, dando então as respostas necessárias para que se consiga a partir daí adotar estratégias que funcionem com a turma no geral e com cada aluno em específico.

Desta forma o estudo conteve dados acerca da Informação Pessoal do aluno, Saúde e Hábitos de Higiene, Rotina Diária, Nutrição, Ocupação de Tempos

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Livres, Disciplina de Ed. Física, Experiências Desportivas e Aptidão/Condição Física.

Depois de recolhidas e analisadas todas as informações, formaram-se várias referencias sobre todos os alunos.

6.2. Atividades extracurriculares / Atividades executadas

Os professores de Educação Física são responsáveis por desenvolver nas suas aulas e estimular nos alunos atitudes positivas, assegurando a aprendizagem de um conjunto de competências representativas das diferentes atividades físicas, promovendo assim o desenvolvimento multilateral e harmonioso do aluno, através da prática de atividades físicas desportivas, expressivas, de exploração da natureza, e de jogos tradicionais e/ou populares (Programa de Educação Física – Ensino Básico, 2001).

6.2.1. Desporto Escolar

O professor orientador Carlos Pires deu ao núcleo de estágio a tarefa de orientar a equipa masculina de juvenis da modalidade de futsal durante o ano letivo.

Com toda a liberdade dividimos as tarefas entre os 6 e realizamos um planeamento anual com todas as atividades previstas, treinamos com os alunos interessados semanalmente para preparamos a equipa e tratamos de toda a documentação pedida para os encontros com as outras escolas.

Nos dias dos jogos acompanhamos a equipa durante a viagem e orientamos durante o jogo.

No final do 1º Período realizamos um torneio com todos os alunos inscritos no Desporto Escolar mais um ou dois estagiários em cada equipa, vivendo assim uma tarde de diversão e convívio entre professores e alunos.

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A participação nestas atividades foi uma experiência muito importante, pois permitiu compreender melhor a dinâmica para a organização de uma equipa e funcionamento do Desporto Escolar.

6.2.2. Torneio Basquetebol 3x3

A participação neste torneio foi a pedido dos professores organizadores do mesmo, pertencentes ao Departamento de Educação Física. A tarefa atribuída foi a arbitragem dos jogos.

6.2.3. Corta-Mato

A primeira tarefa recebida para o Corta-Mato foi divulgar a atividade aos alunos das turmas que lecionava e questionar se queriam participar.

Esta atividade foi realizada em conjunto com as restantes escolas da cidade de Vila Real com a participação dos alunos do 5º até ao 12º ano.

O mais comum é cada escola realizar o Corta-Mato no seu recinto para qualificarem os alunos para o Corta-Mato distrital, mas, em Vila Real, as escolas da cidade juntam-se todas e com a ajuda do Regimento de Infantaria Nº13 efetuam a atividade, qualificando cada escola os seus 6 melhores alunos, mas numa prova em que já tem mais concorrência, privilegiando uma competição mais forte e saudável.

No dia do Corta-Mato o núcleo de estágio teve a tarefa de colocar-se na meta e orientar a chegada dos alunos até ao funil para que não houvesse falcatruas.

6.2.4. Mega Sprint

Esta atividade teve a duração de uma manhã e o núcleo de estágio ficou com a tarefa de contabilizar os tempos dos alunos nas provas do “Mega Km – 1000 metros” e “Mega Sprint – 40 metros”.

(35)

- 22 - 6.2.5. Caça ao Tesouro

Esta atividade foi preparada pelo outro núcleo de estágio e teve como objetivo os alunos inscritos em equipa realizarem uma Caça ao Tesouro num percurso de 15km pelo Alvão.

Metade do nosso núcleo de estágio teve como tarefa ficar num ponto de passagem das equipas e a outra metade certificou-se que nenhum grupo ficou para trás ou perdido na montanha.

6.2.6. Taça Morgado e Taça Morgadinha

Esta atividade está integrada no Plano Anual de Atividades da Escola Secundária Morgado de Mateus, acontecendo este ano letivo a 17ª edição da Taça Morgado e a 15ª da Taça Morgadinha, através de um torneio da modalidade de futsal.

Desde a primeira reunião com o professor orientador Carlos Pires que falamos na realização desta atividade. Sem dúvida que para ele como principal organizador e criador deste evento com muitos anos é um momento marcante para toda a escola, por isso colocou-nos muitas responsabilidades e pressão para organizarmos tudo muito bem.

Assim sendo, ao longo de quase todo o ano fomos preparando esta atividade que teve a duração de 4 semanas, havendo jogos todas as quartas feiras do mês de maio.

As tarefas que realizamos ao longo dos meses para chegarmos à data com tudo preparado foram:

• Projeto

• Cartazes de divulgação (antes e durante a competição) • Cronograma

• Calendarização • Página no Facebook • Fotografia

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- 23 - • Vídeo de divulgação

• Boletim de Jogo • Regulamento

• Séries e Professores Responsáveis • Ficha para Seleção dos Alunos • Arbitragem

• Gestão dos recursos materiais • Som

• Decoração do pavilhão

A Taça Morgado e Morgadinha exigiu muito de nós ao longo dos meses, mas no final ficamos com a sensação de dever cumprido, pois o torneio foi um sucesso e tudo o que se passou só foi possível graças ao nosso trabalho. Os contratempos que apareceram foram todos ultrapassados, e, com grande espírito de grupo realizamos todos os objetivos definidos.

6.2.7. Projeto Flexibilidade

Esta atividade teve origem com a voluntariedade do nosso núcleo de estágio para elaborar um projeto em que o principal objetivo foi a promoção dos “Direitos da Criança e Atividade Física”.

Através de um convite a uma turma de 3ºano da escola da Araucária juntamos os nossos alunos de 10ºano e passamos uma tarde a fazer jogos cooperativos todos juntos.

A colaboração entre crianças mais velhas com as mais novas, a interceção e compreensão entre eles e a transmissão da mensagem que a atividade física é importante na educação não só para prevenir doenças como a obesidade ou o sedentarismo, mas também como forma de diversão e amizade fez com que a atividade fosse um sucesso.

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- 24 - 6.2.8. Projeto de Educação e Saúde

Este projeto teve como tema “Perigos da Internet” e “Pedofilia”. Visualizamos o filme “Trust – Perigo Online” que data de 2011.

Depois da visualização do filme realizamos um debate e uma reflexão escrita com um resumo do que cada aluno reteve da história.

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- 25 -

7. Reflexão Final

As minhas primeiras memórias de infância são relacionadas com o desporto. Ver a seleção nacional nos campeonatos europeus e mundiais de futebol, desportos motorizados, individuais ou coletivos e principalmente jogar à bola com os amigos, primos e vizinhos na rua, em casa, ou noutro espaço. O necessário era sempre uma bola, ou outro objeto que desse para chutar e marcar golo.

Joguei futebol federado dos 6 até aos 18 anos, passando por todos os escalões. Na escola estava sempre presente em todos os torneios desportivos de todas as modalidades, era um aluno assíduo no Desporto Escolar e poucos foram os dias da minha infância que fiquei em casa preso a ver televisão.

Quando cheguei ao secundário, tive a oportunidade de me matricular no Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva e aí coloquei como objetivo pessoal entrar na universidade num curso de desporto, pois não era capaz de me imaginar a estudar noutra área sem ser esta.

Concluído com sucesso o objetivo do secundário, ingressei na cidade de Vila Real na Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro no Curso de Ciências do Desporto, seguido do Mestrado em Ensino da Educação Física, vivendo os 5 anos mais incríveis da minha vida.

Foram ao longo destes 5 anos que retive a maior quantidade de conhecimentos e aprendizagens sobre desporto. O estágio pedagógico, foi sem dúvida, o maior desafio apresentado.

Todos os dias foram diferentes, aprendendo sempre mais um pouco.

Desde a primeira vez que entrei na escola para a primeira reunião até ao dia da despedida, transformei-me tanto pessoalmente como profissionalmente.

A experiência que já tinha em lidar com crianças e adolescentes nos Campos de Férias e em situação de treino ajudou bastante, mas ao nível do processo de ensino-aprendizagem, das estratégias de liderar uma turma e de relacionar de uma forma amigável e cativante com todos os alunos foram estímulos que ajudaram a melhorar consideravelmente a minha postura como professor.

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- 26 -

Outro aspeto que cresceu exponencialmente foi o grau de responsabilidade, pois ter todas as tarefas preparadas atempadamente, como por exemplo, os planos de aula, as fichas de avaliação ou as grelhas de avaliação finais exigiram muito planeamento e gestão de tempo.

O tratamento de todos os documentos no início foi bastante complicado e confuso, mas no final do ano já me sentia totalmente confortável no manuseamento dos mesmos.

O núcleo de estágio também foi muito importante para ajudar a ultrapassar os obstáculos que foram aparecendo, assim em vez de ser apenas 1 pessoa a pensar, eram 6 e discutíamos várias vezes as ideias de cada ume aplicamos a que achávamos mais adequada.

Em relação a todas as atividades realizadas ao longo do estágio, também ajudaram a crescer mais um pouco, criando uma relação entre professores – alunos - comunidade escolar muito boa, melhorando a autoestima de todos, tornando a escola no seu todo ainda um pouco melhor.

Com o estágio pedagógico, aprendemos a viver como uns verdadeiros docentes, que a sabedoria não ocupa lugar, por isso, o aperfeiçoamento das competências (pessoais, profissionais e sociais) ajudam a melhorar a nossa intervenção.

Em suma, o estágio contribuiu para ultrapassar os meus maiores medos, para crescimento pessoal e aumento de conhecimentos enquanto professor para que num futuro próximo seja também um docente ativo e exemplar.

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8. Bibliografia

Aranha, A. (2004). Organização, Planeamento e Avaliação em Educação Física. (Série Didática; Ciências Sociais Humanas; 47) Vila Real: Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro.

Aranha, A. (2005). Pedagogia da Educação Física e do Desporto I. Processo Ensino Aprendizagem. Organização do Ensino. Estilos de Ensino (Série

Didática nº53 – Ciências Sociais e Humana). Vila Real: Universidade de

Trás-Os-Montes e Alto Douro.

Aranha, A. e Coelho, N. (2007). Modelo de um estudo de turma – Estado pedagógico em Educação Física e Desporto (Série Didática nº333 –

Ciências Aplicadas). Vila Real: Universidade de Trás-Os-Montes e Alto

Douro.

Aranha, A. (2008). Supervisão Pedagógica em Educação Física e Desporto: Parâmetros e Critérios de Avaliação do Estagiário em Educação Física: Documento de Orientação. Vila Real: Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro.

Ministério da Educação (2001). Programa de Educação Física – Ensino Básico, 3º Ciclo

Ralha, E., Dias, G., Pacheco, J.A., Lima, L.C., Pereira dos Santos, M., Silva, M., Valença, R., & Castro, R. V. (1996). O 5ºano das Licenciaturas em Ensino: Algumas reflexões e uma proposta de reorganização. Revista Portuguesa de Educação, 9(1), 165-175

Silva, M. L. (1997). A docência é uma ocupação ética. In Estrela, M. T. (org.), Viver e construir a profissão docente. Porto: Porto Editora, 161-190

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9. ANEXOS

Exemplo de uma Unidade Didática

Exemplo de um Registo de Presenças

7 10 14 17 21 24 28 31 4 7 11 14 18 21 25 28 7 11 14 18 21 25 28 1 4 Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui Seg Qui

Nome N º 1 /2 N º 3 /4 N º 5 /6 N º 7 /8 N º 9 /1 0 N º 1 0 /1 1 N º 1 3 /1 4 N º 1 5 /1 6 N º 1 7 /1 8 N º 1 9 /2 0 N º 2 1 /2 2 N º 2 3 /2 4 N º 2 5 /2 6 N º 2 7 /2 8 N º 2 9 /3 0 N º 3 1 /3 2 N º 3 3 /3 4 N º 3 5 /3 6 N º 3 7 /3 8 N º 3 9 /4 0 N º 4 1 /4 2 N º 4 3 /4 4 N º 4 5 /4 6 N º 4 7 /4 8 N º 4 9 /5 0

2 Ana Carolina da Nobrega Sousa Rede 3 Ana Margarida Fernandes Barrias Correia 4 Ana Maria da Silva Carvalho 5 António Henrique Martins Azevedo 6 Bernardo Fraga Tomás 7 Catarina Branco Martins 8 Daniela Raquel Vieira Durão 10 Diogo Fraga Matos Além

12 Francisco Manuel Rodrigues da Silva Fernandes 13 Franscisco Xavier Vaz de Carvalho Pires 14 Gonçalo David Pereira Azevedo 15 Hugo Rego Gaspar 16 Inês Viamonte Fernandes 17 Inês de Almeida Martins 19 Joana Cristina Tunes de Barros 20 João Tomás da Costa Ferreira 22 Jorge Leandro Carneiro Ramalho 23 Lara Adriana Pinto 24 Leonardo Alves Covelo 25 Patricia Daniela dos Santos Martins 26 Rafael Nunes Sampaio 27 Rafaela Fontes Sanches Teixeira 28 Ricardo José Fernandes Vilamarim 30 Sofia Couto Paulino 31 Mariana Jesus

Registo de Presenças

Turma: 10ºA Ano Letivo 2018/2019

2º Periodo

Janeiro Fevereiro Março Abril Ginástica Basquetebol

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- 30 - Exemplo de uma Grelha de Estruturação

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- 31 -

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- 33 - Exemplo de um Teste Teórico

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- 34 - Exemplo de uma Matriz do Teste Teórico

Exemplo de uma Tabela de cotações de um Teste Teórico

Total Nº 1º (2v) 2º (1v) 3º (2v) 4º (3,5v) 5º (2,5v) 6º (3v) 1º (1v) 2º (1,5v) 3º (1,5v) 4º (2v) 0-20 v 1 1,5 1 0 2,5 0,5 2,25 0,5 1,5 1,5 1 12,25 2 0 1 1 2,5 1 2,25 0,5 1,5 1,5 1 12,25 4 2 0,5 1 3,5 1 3 0,5 0,6 1,5 1,8 15,4 6 1 0 0 2 0,5 3 0,5 1,5 1,5 1,5 11,5 7 0 1 1 1,5 0 1,5 0,5 1,5 1,5 1 9,5 8 0 0 1 3,5 0,5 2,25 0,5 1,5 1,5 1,25 12 10 0 0 2 2 2 0,75 0,5 0,6 0,75 1 9,6 11 1,5 1 1 3 2 2,25 1 1,5 1,5 1,25 16 12 0,5 1 1 3 0,5 0,75 0,5 1,5 0,75 0,75 10,25 13 1 0 1 1,5 1,5 1,5 0 1,5 0,75 1,25 10 14 1 0,5 1 3,5 1,5 2,25 0,5 1,5 1,5 0,75 14 15 0,5 0 0 1,5 0 2,25 0 1,5 1,5 1,25 8,5 16 2 1 1 3,5 2 2,25 1 1,5 1,5 1,5 17,25 17 2 1 1 3 1 3 0,5 1,5 1,5 1,75 16,25 18 1,5 1 2 3 2,5 1,5 1 1,5 1,5 1,75 17,25 19 0,5 0 1 2,5 2 2,25 1 1,5 1,5 1,5 13,75 20 0 1 1 2,5 1 0,75 0,5 1,5 1,5 1 10,75 21 0,5 0 1 1,5 1 1,5 0,5 0,9 1,5 1,5 9,9 22 0,5 0 0 3 1,5 1,5 0 1,5 1,5 1,5 11 23 0 0 0 2,5 1,5 0,75 0 1,5 0,75 0,5 7,5 25 1,5 0 0 1,5 1,5 0,75 0,5 0,9 0 0,75 7,4 26 1,5 1 1 3 1 3 1 1,5 1,5 1,5 16 28 1 0,5 1 3,5 1,5 0,75 0,5 1,5 1,5 1,25 13 29 1,5 0,5 0 3 2 0,75 0,5 1,5 1,5 1,25 12,5 Média= 12,302 30 1,5 0 1 2,5 1,5 2,25 0,5 1,5 1,5 1,5 13,75

ANDRÉ Machado TEIXEIRA Ana Patricia Sousa Costa Ana Filipa Dos Santos Sousa

Professores: Miguel Fidalgo e José Sá FILIPE Ribeiro Peixoto

FLOOR Weustink DIOGO Filipe Miguel Brigas DAVIDE Manuel Carvalho da Silva BÁRBARA Miguel Carvalho de OLIVEIRA

João Pedro de Azevedo Moreira Barbsa João Pedro Fernandes Gonçalves

Inês Sofia Medeiros Morais GUILHERME Dinis Cruz FRANCISCO Brandão Marracho

Pedro Filipe Rodrigues Barros Rafaela Caldeira Paiva

Tiago Lara Maísa Sacramento Fitas

Turma: 11ºA Ano Letivo 2018/2019 3º Periodo

Nomes

Grelha do Teste Avaliação Teórico

Desporto Adaptado Basquetebol

Rodrigo Pereira da Silva Oliveira Sofia Nogueira Ferreira

José Pedro Veiga Lidia Alexandrina Barros Carvalho

Magda Moreira Fraga Mariana Alves Figueiredo Nelson Gonçalves de Oliveira

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- 35 -

(49)

- 36 - Exemplo de uma Ficha de Avaliação Prática

(50)

- 37 - Exemplo de um Momento de Avaliação

(51)

- 38 - Exemplo de uma Tabela das Notas Finais

(52)

- 39 - Exemplo de um Registo de Observação

(53)

- 40 - Questionário aplicado no Estudo de Turma

(54)
(55)

- 34 - Exemplo de uma Avaliação Sumativa

Área de Conhecimentos Área da Aptidão Física SUMATIVA Nome D a d a s P ro fe s s o r A s s /P o n t. A lu n o s * R e a liz a d a s A lu n o s % A u la s R e a liz a d a s C la s s ifi c a ç ã o A te n ç ã o R e la ç õ e s in te rp e s s o a is E m p e n h o T o ta l V o le ib o l A tle tis m o C la s s ifi c a ç ã o T o ta l

1ºP 2ºP 3ºP Média Final Nota Final1 Nota Final2 Nota Final3

1 Ana Cristina Machado 50 50 50 100 20 19 20 20 20 17,6 18 13,3 16,7 15 15,5 5,0 2,6 9,7 17,24 17,24 - - 17,24 17

2 Ana Luísa Machado 50 50 50 100 20 19 20 20 20 19 18 13,3 16,7 15 15,5 5,0 2,9 9,7 17,45 17,45 - - 17,45 17

3 Ana Margarida Gonçalves 50 48 48 96 19 19 20 20 20 17,45 18 17,3 17,3 17,3 17,5 4,9 2,6 10,5 18,03 18,03 - - 18,03 18

4 Beatriz Lebres Cardeal 50 50 50 100 20 16 20 18 18 13,45 16 12 16 14 15,5 4,7 2,0 9,0 15,67 15,67 - - 15,67 16

5 Carolina Franco Mesquita 50 50 50 100 20 12 18 18 16 16,6 15 18,7 16 17,35 17,5 4,4 2,5 10,0 16,85 16,85 - - 16,85 17

6 Cláudio Braga Rocha 50 50 50 100 20 17 20 20 19 17,3 18 20 18,7 19,35 19,5 4,9 2,6 11,4 18,80 18,80 - - 18,80 19

7 Eduardo de Almeida Helena 50 50 50 100 20 17 20 20 19 18,9 18 20 19,3 19,65 20 4,9 2,8 11,5 19,18 19,18 - - 19,18 19

8 Elza dos Santos Borges 50 48 48 96 19 16 20 17 18 19,8 17 9,3 16 12,65 14 4,6 3,0 8,6 16,14 16,14 - - 16,14 16

9 Inês Mesquita Carvalho 50 48 48 96 19 14 18 18 17 17,4 15 10,7 18 14,35 15,5 4,4 2,6 8,9 15,89 15,89 - - 15,89 16

10 Inês Migueis Amaral 50 50 50 100 20 15 18 18 17 11,6 15 13,3 16 14,65 15,5 4,6 1,7 8,9 15,24 15,24 - - 15,24 15

11 Inês Moreira Fernandes 50 50 50 100 20 12 17 16 15 14 13 8 15,3 11,65 13 4,3 2,1 7,4 13,75 13,75 - - 13,75 14

12 Joana Queiroz Baptista 50 50 50 100 20 14 18 17 16 18,3 17 9,3 16 12,65 14,5 4,5 2,7 8,6 15,84 15,84 - - 15,84 16

13 João Eduardo Gil 50 48 48 96 19 18 20 20 19 19,8 18 17,3 19,3 18,3 18 4,8 3,0 10,9 18,68 18,68 - - 18,68 19

14 João Luís Carvalho 50 49 49 98 20 12 18 18 16 14,85 14 16 19,3 17,65 16 4,4 2,2 9,7 16,28 16,28 - - 16,28 16

15 Joel Ricardo Nascimento 50 49 49 98 20 13 18 18 16 11,35 14 16 19,3 17,65 18 4,4 1,7 9,9 16,01 16,01 - - 16,01 16

16 José Guilherme Vaz 50 48 48 96 19 18 18 20 19 18,5 17 9,3 19,3 14,3 14 4,7 2,8 9,1 16,59 16,59 - - 16,59 17

17 José Miguel Fernandes 50 49 49 98 20 15 18 18 17 18,3 16 16 16 16 16,5 4,5 2,7 9,7 16,91 16,91 - - 16,91 17

18 José Pedro Anjos 50 48 48 96 19 11 16 14 14 15,15 12 12 15,3 13,65 14,5 4,0 2,3 7,9 14,19 14,19 - - 14,19 14

19 Mafalda Sofia Teixeira 50 50 50 100 20 11 17 14 14 10,1 12 9,3 16,7 13 14,5 4,1 1,5 7,8 13,37 13,37 - - 13,37 13

20 Matilde Abobeleira Rodrigues 50 47 47 94 19 14 16 14 15 11,8 12 12 12 12 15 4,1 1,8 7,5 13,35 13,35 - - 13,35 13

21 Nuno Rodrigo Garrido 50 50 50 100 20 12 12 14 13 10,3 12 12 16 14 15 3,9 1,5 8,1 13,55 13,55 - - 13,55 14

22 Pedro Gomes da Cruz 50 48 48 96 19 12 16 15 14 10,35 13 13,3 17,3 15,3 16,5 4,1 1,6 8,8 14,46 14,46 - - 14,46 14

23 Rafael Augusto Patricio 50 50 50 100 20 13 16 15 15 16,15 13 13,3 17,3 15,3 16 4,2 2,4 8,8 15,41 15,41 - - 15,41 15

24 Rui Pedro Carvalho 50 48 48 96 19 15 18 17 17 13,1 14 16 17,3 16,65 17,5 4,4 2,0 9,5 15,93 15,93 - - 15,93 16

25 Sara Catarina Dias 50 50 50 100 20 20 18 20 19 16,5 17 16 17,3 16,65 17,5 4,9 2,5 10,1 17,52 17,52 - - 17,52 18

26 Tiago André Pintado 50 50 50 100 20 15 19 18 17 13,6 16 16 17,3 16,65 17,5 4,6 2,0 9,9 16,59 16,59 - - 16,59 17

Média 16,11

* Não Realiza aula por assiduidade - 2 faltas * O aluno não é pontual - 1 falta

Área das Atividades Físicas (40% - 8 valores)

Avaliação Continua das Destrezas (30% - 6 valores)

Parâmetros

Área das Atitudes (25% - 5 valores) Outras Atitudes (15% - 3 valores) Responsabilidade (10% - 2 valores) Teste Teórico (15%) 3 valores 20%-4 valores C la s s if ic a ç ã o F in a l - 1 º P e o d o A u to -A v a lia ç ã o Teste Prático (10%) 2 valores Área Atitudes 5 valores Área Conhecime ntos 3 valores Área Atividades Físicas….e Aptidão Física 12 valores

Referências

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