• Nenhum resultado encontrado

Cochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Seçlo: Entomologia e Fitopatologia

COCIETIONILIÍA DOS CAPINS, Antonina graminis, NO BRASIL II.

INTRODUÇÃO DE Neodusmetia san gwani, INIMIGO NATURAL

DA COCHONILHA

JONAS MACHADO DA COSTA 3, ROGER N. W1LLIAMS 4 e MICIIAEL F, SCHtJSTER

Siswpse

'A cochonilha dos capins, Arstonina graminLs Maskell, um dos mais sérios problemas para as gra-míneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1a parte dêste trabalho. Chegou-se i. conclusão que o contrôle químico desta praga não é viávêl, devido ao alto Custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática. Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o contrôle biológico seria a prática mais adequada para 9onlbater a praga.

Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmeüa san gwani (Rao), portador das me-Ibores possibilidádes de estabelecimento o contrôle da cochonilha, desde quando em outras regi6es como na India e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a coc}ionilha não é mais considerada um problema. Estas• evidêiicias circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil.

Encontram-se em anexo as instruçóes para a multiplicação dâste parasito, no• laboratório e no campo.

INTRODUÇÃO

• O parasito da cochonilha dos capins, Neodusmetia

san gwani (Rao), foi primeiramente identificado como

Dusmetia sangwani, na India (Rao 1957). Um sinô-nimo é Dusmetia indica (Burks 1957). Demonstrou ser eficiente no contrôle da cochonilha em Delhi e Bangalore, India (Narayanan et ai. 1957). No ano de 1959 foi introduzido nos Estados Unidos da Amé-rica do Norte, para ser avaliado nas condiç6es clima-tológicas do sul do Texas (Dean et ai. 1981).

Nos ?iltimos doze anos, no sul do Texas, foram in-troduzidos seis parasitos para o contrôle biológico da cochonilha. (Dean & Schuster 1958, Dean et ai.

1981). Dois dástes parasitos demonstraram, ser efi-cientes: Anagyrus antoninae Timberlake e Neodns-

Recebido 20 nov. 1969, aceito 10 dez. 1969. Trba1bo realizado era um Projeto da Aliança para o Progresso, sob o Convênio entre o IRIe a IJSAID no Brasil.

5 Antonina gransinis (Maskell) (Homoptera: -

Psetido-oidae); .Neoduametia saagwani (Rao) Hymeooptera: En-cvrtidae).

' E ng.e Agrdnomo. Chefe da Seço de Entomologia do Instituto de Pesquisas e Experimersta5o Agropecssárias do

Leste (IPEAL), Cruz das Almas, Bahia.

4 Entomologista do Instituto de Pesquisas IRI, Salvador,

Bahia. Atrsalmcnte entomologista junto ao Convênio OSU/ ESALÇ, Piracicaba, SSo Paulo.

Entomologista do Texas A&M tniversity, Weslaco, Texas, EUA. Ex-consultor do Instituto de Fesquisas IRI, no Brasil, durante dois meses em 1967.

metia sangu'ani (Dean & Schuster 1958, Sciuster 1966) . Neodusrnetia demonstrou ser mais competi-dor do que o Ana gyrus, substituindo-o, ali, por causa do clima (Schuster, dados não publicados). O

Ana-gyrus foi também introduzido no México (Dean 1960).

O "Departamento de Contrôlc Biológico" do Mé-xico informou que o Neodusmetia está sendo eficien-te nas áreas de Vera Cruz, Vera Cruz e Acapulco, Guerrero, México (comunicado pessoal do Eng.° Agrônomo Eleazar Jimenez Jimenez).

A pedido do Instituto de Pesquisas e Experixnen-tação Agropecuárias do Leste (IPEAL) e do IRI, o Prof. Cincinnato Rory Conçalves (Divisão de Defesa Sanitária Vegetal, Ministério da Agricultura, Rio de Janeiro) conseguiu licença do Ministério da Agricul. tura (Decreto de 5 de outubro de 1067, Diário Ofi-cial de 16 de outubro de 1967), para importar para o Brasil o parasito procedente do Texas, cujo foco de disseminação foi iniciado na Bahia.

MATERIAL E MÉTODOS

Para evitar a introdução de outros insetos, que não fôssem o Neodusmetia, o material foi preparado numa sala de quarentena da estação experimental de Wes-laco, Os parasitos adultos, desta espécie, possuem

Pesq. ogropec. hr0a. 3:339-343. 1970

(2)

340 J. M. DA COSTA, R. N. WILLTAMS e M. F. SCI1USTE1t

um periodo de vida muito curto, aproximadamente

12-48 horas (Schuster 1965); assim, para que pu- dessem ser conduzidos a uma distância como esta,

E É e

.11

1

1

1.

A B F

FIG. 1. Adulto de Neodusmetia saugwani (macho): A)

vata dorsal; 3) antena; F) asa anterior.

foram transportados no estado imaturo, dent.ro da cochonilha hospedeira. A fim de se conseguir isto, a cochonilha foi exposta a uma fêmea dêste parasito, durante 8 horas, antes da viagem. O tempo da expo-sição foi correlacionado com o tempo da viagem, para que os adultos começassem a emergir 3 ou 4 dias após a chegada. Para a introdução e transporte, as cochonillias, coro parasitos, foram isoladas individual-mente em pequenos vidros e remetidas ao Rio de Janeiro, via aérea, para inspeção. Duzentas encho-nilhas parasitadas foram levadas para Cruz das Almas, Bahia, no dia 26 de outubro de 1967. Os primeiros parasitos adultos começaram a emergir 4 dias depois.

Cada vidro, antes de ser aberto, foi examinado num microscópio dissector de baixa potência, para se veri ficar a presença do Neoduametia. Abriu-se, apenas, .0

bastante para permitir a coleta dos parasitos vivos e, ]ogo em seguida, foram os vidros tampados e quei-mados.

Cêrca de 750 fêmeas foram usadas para o estabe-lecimento do nic1eo original no laboratório. A prole resultante destas fêmeas somou 3.759 na primeira geração. A metade foi utilizada para aumentar o nicIeo em Cru.z das Almas, sendo o restante distri-buido, pela primeira vez, num pasto de capim ango-linha, no IPEAL, que se encontrava severamente in-festado pela cochonitha. A distribuição no campo foi feita, na primeira oportunidade, para se fazer um estabelecimento permanente. Geralmente, não deve-mos considerar estas distribuições como estabeleci-mento permanente de um determinado agente de con-

o c 5 É o E

FIO, 2. Adult0 d'e Neodusinetia sangwani (ftnca): E) vista dorsal; 1)) pnfil; C) antena. Pesq. a,qso'ec. brar, 5339-343. 1970

(3)

COCHONILHA DOS CAPINS, Antoniria gruiniozis, NO BRASIL. IL 311 trôle biológico. Sàinente depois de um ano é que

êstes agentes experimentaram tôdas as mudanças cli-matológicas de uma área e, se sobreviverem a estas mudanças, poderão, então, ser considerados como estabelecidos.

Apesar de cedo ainda, para se fazer um julgamento quanto ao estabelecimento, já se têm noticias da re-cuperação das pastagens, em dois dos locais perto de Cruz das Almas, Bahia, onde primeiro se distribuiu o parasito. Todos os fatôres indicam que o mesmo está aumentando e se disseminando nas condiçâes am-bientafs da Bahia.

MsdtipUcação em laboratório

A sala de reprodução usada no IPEAL, Cruz das Almas, Bahia, não era aquecida, nem ventilada, man-tendo-se tôdas as janelas fechadas e protegidas por papelão. A temperatura ali permaneceu a 26°C

(25,5 -. 27,7), A umidade relativa oscilou entre 82 a 89%. Sob estas condiçíies, o ciclo de vida (desde a desova até a emersão dos adultos) foi de 23 dias. Na multiplicação do parasito foram usadas caixas cilíndricas de fibra, com capacidade ele 1 galão (3.785 ml) contornadas por sacos pI'sticos. Em ca-da caixa foram colocaca-das, juntamente com o capim hospedeiro, 500 cochonil}ias e 75 fêmeas do parasito. As caixas foram lacradas e mantidas assim até o vigé-simo dia. Depois foram abertas, diàriawente, para coletar os adultos que haviam emergido da nilha e que foram usados para infestar Outras cocho-nilhas, no laboratório, ou para distribuição no campo. Também, parte dêstes parasitos foi distribuída entre os fazendeiros. l-Iouve uma vantagem na distribuição de mudas parasitadas, no campo, pois isto permitiu que os parasitos se espalhassem nas pastagens infes-tadas pela espécie Antonina graminis antes de os adul-tos terem emergido das cochonilhas hospedeiras. Além disso, a distribuição podia ser feita a qualquer dis-tância, pois o problema do curto ciclo de vida dos parasitos, neste caso, não era significativo.

RESULTADOS

Ficou estabelecido que o IPEAL enviará culturas do parasito não só às seis instituições filiadas ao Mi-nistério da Agricultura, mas também a tôda e qual-quer outra entidade interessada na sua multiplicação para distribuição entre os fazendeiros. O que já foi distribuído, até o momento, em áreas diferentes, está especificado no Quadro 1 (24 de novembro de 1967 a 19 de maio de 1968). Um total de 73.827 fêmeas foram criadas e enviadas a outras entidades.

QUADRO 1. Dio6ribuiçrlo, tio Brasil, do parasito da cocho.

nilha dos capins, Neodi.iametia eangwani, durantø os seis

primeira meses após a sota introdugüe, a

Munaipalidade e Quantidade

Local de pernoites

asSado

dzstrzbuidc IPEAL Cruz das Almas, Bahia 3. Tabuleiro a 8 km de C. Almas Cruz duo Almas, Bahia 600 Fazeuda Paraico . - Cruz duo Almas, Bahia 300

Fazenda "TesO Início" Co,. Mangabeira, Bahia 1.000 Fazeod 'Araá" Coneeiç90 do Almeida, Bahia 900 Fazenda "ConceiçSo" Jrarzi. Bahia' 1.100 Recife, Pernanzbun' 6.000 EnSr.rodovialt0.AntônioBR -11 G Santo Amzrs, Bahia . 900 -

Fazenda "Api" . Cata. Bahia . 600

Fazenda "UniSo" Pojuca Bahia 1500 A 5 kno da Fazenda "Unilio" Pojuca, Bahia . 800

A 10 km da Fazenda "Uniu0" Pouea, Bahia .

Margem estrada perto da cidade S. Miguol, Bahia . 600

Margens rodovia Bahia-Feira S. SebastiAo. Bahia . . 600

Fazenda "Alipio L'spinheir&' Itapetinga. Bahia 1.100 A 8 km de Itopotinga . Itapetinga, llshja 1,000

Fazenda Sr.' Juvenal . Baixa do Palmeira, Bahia 1.000

Fazenda C:Almeida C. do Almeida, Bahia 1.000 IPEAL .. Cruz das Almas, Bahia 5.000' Fazenda "ArapV' . Cruz das Almas, Bahia 5.000

Krn 47 IPEACO . . . Itagual, Rio de 7anciro . 10.000.

IRI Matito, 200 Paulo' 10.000 F,at. Exp. QuimonoS Aracajá. Sergipe . 2.000

Fazenda "Araçiz" C. do Almeida, Bahia 3.020 Fozond "Alegre" Crua das Almas, Bahia ' 1.000

Fazenda."Azapi" C. do Almeida, Bahia 1,000 Fazenda . Uberaba, Minas GeTraia . 2.100

B000la de Agrouomia ' . ' Fortaleza, Ceará . 3.000

Fazenda "Aniaralina" .. Itapotinga, Bahia . 2.400

Dennonstrag5o ANCAI1BA-IRI Castro Alvas. Bahia , 400

Fazenda do Estado - Itambd . Itambé, Bahia - 400

Fazenda "J'uvinio Oliveira" Itap,tinga, Bahia ' ' 801)

Fazenda "Amun-al)n" "' Itapetinga, Bahia ,. 400 Parque "Ondina" . Salvador, Bahia ' 1200

Total ' . . . ,

a Êts, parasitas já di-ztribiii10 000 provenientes do núcleo original estabek-rido cnn Crua dx Almas, Bahia.

MOM00141

COMO CRIAR E LIBERAR Neodu.smetia san gwani

A' pedido de diversos entomologistas interessados neste proleto, estamos anexando instruçées para as pessoas Interessadas em criar e liberar o parasito.

Criaçao enu laboratório

O principal fator limitante da multiplicação dos - parasitos no loboratório é demasiada umidade dentro do recipiente que está sendo usado para criar os para-sitos. Grande parte dêsse problema pode ser elimi-nada secando-se mudas de capim infestado com co-chonilJaa um dia ou dois,' em local protegido da chuva. Métodos alternativos são: abrir os recipientes depois que foram e.opostos aos parasitos durante uma sema-na ou 10 dias (depois que os parasitos adultos

(4)

342 J. M. DA COSTA. R. N. WILLIAMS e M. F. SCHUSTER originais estiverem mortos, o que geralmente se dá

dentro de 48 horas), ou adicionar um secante n recipiente.

O único instrumento especial necessário para criar

Neodusmetia no laboratório é um aspirador pequeno e barato, usado para coletar adultos. Instruçães sôbre como fazer aspiradores podem ser encontradas em muitos compêndios de entomologia.

1. Colete gramíneas infestadas pela cochonilha (angola, favorita, Rhodes, pangola, capim de burro ou angolinha). Corte o capim em pedaços pequenos, de 3 a 5 centímetros de comprimento, tendo-se o cuidado

de manter o Antonina intato.

2. Ponha os pequenos pedaços de capim em um recipiente, até que se tenham aproximadamente 500 cochonilhas no recipiente (conte as cochonilhas as primeiras vêzes até que possa estimar aproximada-mente 500). O recipiente mais• prático para êsse

trabalho é um saco plástico de 3 a 4 litros de ca-pacidade.

• 3. Ponha de 50 a 70 parasitas Neodusmetia adul-tos (machos e fêmeas) no recipiente com o capim infestado pela cochanilha e feche muito• bem o reci-piente (lembre-se que êstes parasitos são muito pe-quenos e escaparão fàcilmente se houver qualquer abertura no recipiente).

4. Guarde o saco, num recinto onde não penetre diretamente a luz solar. Dependendo da temperatura, a próxima geração começará a emergir, dentro de 17

(a 30°C) a 47 dias (a 20 0C).

5. Depois do 17.° dia, examine os recipientes dià-. riamente até ' que os parasitas adultos comecem a emergir. Logo que notar a emersão dos. primeiros adultos, retire os mesmos três vêzes por dia (de manhã, ao meio-dia e à tarde) com o auxilio de um aspirador. Logo saberá quanto tempo é necessário para a passagem de ôvo à forma adulta, nas suas con-diç6es de temperatura, umidade, etc.

. Os adultos coletados poderão ser usados no labo-ratório, usando o mesmo procedimento, oi poderão ser usados para .liberação no campo. Se forem libe-rados no campo, é conveniente mantê-los à .sombra, em lugar fresco, até a hora da 'liberação. É 'conve-niente liberá-los ao fim da tarde, em lugar protegido. Os primeiros pastos a serem infestados deverão ser aquêles que serão usados para tirar mudas para outras áreas. Dêsse modo, os parasitos podem ser espalhados com as mudas.

Libetaçêo dos parositos no campo

1. Se os parasitos forem recebidos na forma de adultos, libere-os assim que fór praticável, em uma

área protegida, infestada de cochonilhas, preferivel-mente no fim ' da tarde. Isto deverá ser na área onde mudas serão retiradas. A área deverá ser 'marcada com uma estaca alta para possibilitar 'o reconheci-mento. Distribua o material sôbre uma área de apro-ximadamente um metro quadrado.

Se os primeiros parasitos forem recebidos na forma. imatura, dentro das cochonilhas, é recomendável colo-car-se metade dêles em uma área protegida no pasto (marcada com estaca) e conservar-se a outra metade" em um saco plástico bem fechado até que os adultos comecem a emergir. Esta medida é recomendada para que se possa observar a aparência e o hábito de pular dos, adultos. Assim que os adultos começarem a emergir, coloque-os em um segundo local no pasto que será usado para o plantio. Distribua cada metade do material sôbre uma área de cêrca de um metro quadrado. Marque, sempre, cada área com uma es-taca.

2. Após 90 dias, corte a(s) área(s) infestada(s). Corte bem rente ao solo a fim de obter tantas co-chonilhas parasitadas quanto possível. Divida o ma-terial cortado em 4 partes e distribua em 4 novas áreas no pasto, a uma distância de 200 'metros uma da outra. Escolha as áreas que estiverem altamente in-festadas e ,tenha a certeza ,de marcar estas áreas, de um metro quadrado,' com uma estaca.

3. 'Proceda da mesma maneira, isto é, a cada 90 dias corte o capim, divida e mude para novas áreas a 200 metros de distância Usando êste sistema, em pouco tempo a propriedade inteira está infestada com

Neodusinetia.

4. É relativamente fácil verificar-se' a ' presença do parasito. Simplesmente colete' algumas ,m'udas de capim infestãdas com a cochonilha da área de um metro quadrado após 90 dias (ou de qualquer outra área) e coloque em um 'vidro de bôca larga ou em um saco plástica pequeno * Feche bem o reci-piente e observe diàriamente para ,verificar se' há parasitas prêtos, pequeninos. Em poucos dias' os parasitas começarão a emergir, se estiverem presentes (não confunda os parasitas com as ninfas da cacho-nilha; estas são muito menores, de côr mais clara, e caminham muito vagarosamente; os parasitas adul-tos se locomovem pulando)

REFERÉNCIAS

Burk. B.D. 1957. A new pnraite of the Rhodes-grass seale (Hymenoptera Encyrtidae). Buli, Bcooklyú Entorno]. Soe. 52(5)124-127.

Dtun, AJL 1960. hitroduetiori and establishment ol Ana9vrt 4s antonnae on Bhodes-grass acale te Mexico. J. cem. En-. torno]. 53(4):694

(5)

COCIIONILI1A DOS CAPiNS, Antüni,a gramints, NO BRASIL. XL 343 Dean, lIA. Sehuster, M.F. 1038. Biolõgical control of

ilho-des-grass seale in Texas. J. econ. Entomol. 51(3):363-366. Dean, tIA,, Sehuter, ME. & Bailey, J.C. 1961. The intra-diietion and establishment of Drssmetic aangwatsi ao Anta-fina gransinis in south Texas. J. cena, Entomol. 54(5): 952-954.

Narayanan, ES., flao, B.R. Sbba & Sangwan, H.S. 1957. New speeies rcí She Imraites of the Rhades-grass scale frs,m the Indian Union. Indian J. Entomol. 19:65-66.

Rao, B.R. Subba, 1957. Some new species uf Indian ltynie-noptera. l'mc. Indian Aed, Sei. 46;383-386.

Schuster, M.F. 1965. Studies cm the biology of Dusmetia eang-wani (Hymenoptera: Encyrtidae). Ann. Entomol. Soe. Arnet. 56:764-768.

Schustr, M.F. 1968. Popolation regniation of llhodes-grass traie by the introduced porasite, Neadusmef ia sangwani

(Rao). Texas Agrie, Exp. Sta. P.R. 2420.

RIIODESCRASS SCALE, Antonita graminis 1N BRAZIL. II. 1NTRODUCTION OF

Neodusrnetia sangwani, NATURAL ENEMY OF RHODESGRASS SCALE Abstraci

The Rhodesgrass scale, Antonina graminis Maskeli, one ai tho rnost serious problems aí forago grasses in

Brazil, severely attacks many aí the pronlising grasses ol the country, as reported in Part 1 o( this work.

Chemical contrai ai Lhis rest in not economical due to the great cost of insecticide, labor and equipment

whicli would he needed on pastures. After evaluating the probiem in detail it was decided that biolagical contrai appeared ta be the rnost practical approach to the problern.

The parasito Neodusmeti.a .stingwani (Rao) was introduced into Brazii because it offered the greatest

possibility of successfui establishment and control. It is apparently giving good control af the seale in the

Indian and African Continents as Fshodesgrass scale is not considered a problem in these areas where N.

sangwaril is establi.shed. This circunistantial evidence, along with that its spectaeular contrai in Texas gives the indication tbat it will do the sarne in Brazil.

Annexcd are instructions for Lhe rnultipiication ai this parasito both in the laboratory and in the field.

Referências

Documentos relacionados

A inscrição do imóvel rural após este prazo implica na perda do direito de manter atividades agropecuárias em áreas rurais consolidadas em APP e Reserva Legal, obrigando

Para computar os custos associados a essa transição para uma produção mais eficiente, foram estimadas funções flexíveis relacionando a eficiência na produção agrícola

However, to achieve these production gains farmers will need to use more inputs and accumulate capital, meaning increases in both their operational costs and the value of their

Mas existe grande incerteza sobre quem detém esses direitos em certas áreas do Brasil rural.. Esta é a posição do Brasil em relação à segurança de direitos de propriedade de

This infographic is part of a project that analyzes property rights in rural areas of Brazil and maps out public policy pathways in order to guarantee them for the benefit of

Direitos de propriedade mais seguros podem também contribuir para solucionar alguns dos problemas mais enraizados do Brasil rural, tais como violência e conflitos relacionados

Conforme parágrafo 2º do artigo 66, da Portaria GMF nº 81 de 27 de março de 2012, publicada no DOU nº 63 de 30 de Março de 2012, que aprovou o Regimento Interno

A anotação que se faz sobre tais normas é que, da forma como estão sendo elaboradas, privilegiam muito mais a manutenção de um sistema de visitação turística que é elitista e