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Considerações preliminares sobre o comportamento de Oreochromis niloticus (Lin) ( ♀♀) e Oreochromis hornorum (Trew) ( ♂♂ ) Em Diferentes Concentrações Salinas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE 0 COMPORTA- MENTO DE Oreochromis hiloticus (Lin) y) E Oreochromis hornorum (Trew)( g) EM DIFEREN-TES CONCENTRAÇÕES SALINAS

Francisco Jacinto Marinho Gomes

Dissertag5o apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciências Agr6rias da Universidade Federal do Cear, como parte das exigências para obteng5o do tftulo de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA - CEARA Dezembro /1983

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

G614 Gomes, Francisco Jacinto Marinho.

Considerações preliminares sobre o comportamento de Oreochromis niloticus (Lin) ( ) e Oreochromis hornorum (Trew) ( ) Em Diferentes Concentrações Salinas / Francisco Jacinto Marinho Gomes. – 1990.

20 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1990.

Orientação: Prof. Maria Ivone Mota Alves.

1. Oreochromis niloticus. 2. Oreochromis hornorum. I. Título.

CDD 639.2 ♀♀ ♂♂

1983.

1983. em diferentes concentrações salinas

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Prof. Adj. MARIA IVONE MOTA ALVES — Orientador —

COMISSAO:

Prof. Adj. VERA LÚCIA MOTA KLEIN — Presidente —

Prof. Ass. JARBAS STUDART GURGEL

VISTO:

Prof. Ass. MOISES ALMEIDA DE OLIVEIRA Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca

Prof. Ass. CARLOS GEMINIANO NOGUEIRA COELHO Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca

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AGRADECIMENTOS

Manifestamos nossos agradecimentos:

A Profa. Dra. Maria Ivone Mota Alves por sua valiosa orienta0o e amizade.

Aos Profs. Raimundo Saraiva da Costa, LuizPessOaAra go e Jose William Bezerra e Silva por suas contribuições.

Aos colegas Jose F1.6vio de Souza Pinheiro, Jose Ita-nor do Couto Rocha, Fernando AntOnio AraCdo Abrunhosa e Hen-rique Zech pelo incentivo constante.

A todos que de algum modo nos ajudaram na execug5o deste trabalho.

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CONSIDERACÕES PRELIMINARES SOBRE 0 COMPORTAMENTO DE Oreochro- ,ÇT

mis hornorum

á

(

'

6) (Trew.) E Oreocbromis niloticus (9 9)(Lin)

EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES SALINAS.

Francisco Jacinto Marinho Gomes

1. INTRODUQA0

A piscicultura estuarine vem tomando crescente impor tância na produgão de alimentos de baixo custo e alto valor proteico, especialmente no Nordeste do Brasil, regiéo carente de alimentos e rica em estuérios.

Os estuérios do Nordeste do Brasil abrigam um grande número de espécies, que constituem um enorme potencial para a criagéo intensiva em égua salobra.

Apesar da evolugão das criagOes de peixes em éguas estuarinas, evidencia-se um crescente decréscimo na produgão de alevinos de tais peixes, constituindo uma -Forte barreira ao desenvolvimento da piscicultura estuarine (Maia et alli,1981).

Surge, notoriamente, a necessidade de realizagão de pesquisas voltadas para a reprodução de espécies nativas e in trodução de outras especies que sejam resistentes e se repro-duzam no cativeiro.

Vérios estudos foram realizados com especies de égua doce, e confirmam a resistência e tolerância das tilépias

às

variaç6es de salinidade (El Saby, 1951; Yashouv, 1958; Lotan, 19601 Chervinski, 1961 a e b).

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galilaea, Tilapia niloticus e Tilépia zillii no Egito, em am-bientes com salinidade em torno de 28,5%,.

Lotan (1960), constatou uma sobreviv6ncia de 100% dos individuos em salinidade de 27%q, para a espécie Tilapia nilo-ticus.

Chervinski (1961 a) cultivou a Tilapia niloticus em tanques de concreto, e observou que o crescimento de Indiví-duos introduzidos em ambiente com at 18% de salinidade, foi praticamente o mesmo dos individuos introduzidos em Agua do-ce, em um mesmo período de tempo.

Bard et alli (1974) e Souza (1976) referem ser a ti-lgpia um peixe com pouca exigencia respiratt5ria, adapta-se mui to bem ao meio salobro e As temperaturas de 12°C a 30°C, po-dendo reproduzir-se A temperature igual ou superior a 20°C.

Mote Alves & Tavares (1980) comprovaram a boa tole-rgncia de alevinos hibridos resultantes do cruzamento de Ti- __ lápia niloticus (

y 9 )

e Tilapia hornorum ( 0 0 ), g várias concentregOes de salinidade.

Maia et alli (1981) alcançou excelentes resultados com Sarotherodon niloticus, obtendo uma sobrevivência de 100%, dos indivIduos em salinidade de 36%e., usando água do mar di-luída em água doce.

Mota Alves & Pinho (MS), informam que a tilgpia su-porta amplas variagOes de salinidade, devendo possuir estrutu ras especializadas para esse comportamento.

No presente estudo, investiga-se a viabilidade de re produq6o de tilgpias em tanques contendo água doce e Agua do mar em proporgiies iguais, na tentativa de observar os aspec-

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tos da desova no cruzamento resultante de Oreochromis niloti- cus ( Q O

)

e Oreochromis hornorum ( C5' ) em água salobra.

2. MATERIAL E METODOLOGIA:

0 presente trabalho resulta de um experimento reali-zado nas instalgOes do Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ci5ncias Agrgrias/UFC (Fortaleza-Cear-Brasil) no período de Julho/Dezembro de 1983.

Os exemplares de Oreochromis niloticus (0O)eOre- + 2 -g

ochromis hornorum ( 0 O ) utilizados neste estudo sac prove- nientes da EstagElo de Piscicultura do CCA/UFC. (figuras 1 e 2).

Inicialmente, realizamos testes de choque salino e de adaptc5o gradual. Para as provas de transfergncia dire-ta, utilizamos 10 casais, previamente selecionados, com com-primentos totais variando de 12,8 a 17cm e com caracterfsti - cas sexuais be definidas, os quais foram introduzidos em um tanque de amianto com 1.000t de capacidade, contendo água co- letada no estuário do Rio Coca (Fortaleza-Cearg-Brasil). As figuras 3 e 4 evidenciam as características genitais das duas espécies estudadas. Este teste teve a duraggo de 48 horas, e foram feitas observagOes a cada 4 horas. A salinidade foi de terminada pelo metodo de MOHR-KNUDSEN.

Para as provas de adapta0o gradual, selecionamos 20 casais, com pésos acima de 100g e com comprimentos totais va-riando entre 14,0 a 22,0cm. A seguir, introduzimos 10 casais em um tanque de amianto com capacidade para 1.000L, contendo

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ggua doce, o qual funcionou como testemunha. Os 10casaisres tentes foram introduzidos em outro tanque com as mesmas carac teristicas do anterior e submetidos variaçEes graduaisdesa unidade, respectivamente de 5%, 10%, 20%, 50%, 70% e 80%, ob tides mediante a diluiggo de égua do mar em ggua doce. A égua do mar utilizada nesta fase foi coletada na Praia do Caga e Pesca (Fortaleza-Cearg-Brasil) (figura 5), sendo previamente filtrada antes das diluigOes. Esta fase do experimento durou 12 dias. A temperatura da ggua foi estimada utilizando-se um termametro de imers5o.

Ap6s as provas de sobrevivencia -as variagOes de sell nidade, os animais foram transferidos para um tanque com capa cidade para 1.000Z, contendo 50% de 5gua do mar o 50% de Agua doce, e mantidos em laboratOrio, com sistema de arejamento e iluminaggo. (figura 6)

Decorridos 60 dias, os individuos foram transporta dos para um tanque de alvenaria, com capacidade para 3.000t, contendo Agua do mar e ggua doce em proporgOes iguais e manti dos em condigOes ambientais. Nesta etapa do experimento, os individuos foram estocados na proporgAo de 3 femeas de Oreo-chromis niliticus para 1 macho de OreoOreo-chromis hornorum.(fig7)

Os individuos foram alimentados em todas as fases do experimento com rag'go balanceada para aves, marca "PURINA", na proporgAo de 4% do peso vivo.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:

As tolergncias as variagées de salinidade apresenta-das pelas duas espécies em estudo, durante a prova de transfe

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rência direta da égua doce para .6gua do estuário são reporta-das na tabela I.

Ao final da primeira etapa, ocorreu morte de 100% dos individuos, entretanto pode-se justificar esta ocorrência pe-lo fato de que a salinidade apresentada pela égua do estuério foi superior a 38%. Durante esta prova no observado diferen gas signficantes de resistência -a salinidade entre as duas es p6cies.

Lotan (1960) ao estudar a resistência de Tilapia ni-loticus s variações de salinidade, observou que esta especie apresentou-se resistente ao choque salino somente at salini-dade de 21,5%,.

haja et alli (1981) realizou a mesma prova com Saro-therodon niloticus e obteve sobrevivencia de 100% dos indivf-duos em at 15%,, de salinidade, quando da transferencia dire-ta dos individups para esdire-ta salinidade.

Os resultados acima discutidos não contradizem -as ci tagOes de Yashouv (1958) sobre a transferencia direta de Ti- -

lapia mosambicus de . gua doce para a água estuarina.

As informagóes relativas -a resistenciaapresentadape ias duas especies ãs variaçaes de salinidade na prova de adap tação gradual são apresentadas nas tabelas II e III.

As variagOes de temperature e pH durante as fases de experimentação em ambiente natural estão relacionadas na ta-bela IV. A temperatura media durante a experimentação em la-boratório foi em tarn° de 27°C.

Com relação aos resultados obtidos na prova de adap-tação gradual, verifica-se que estes vem confirmar as citações

(10)

de El Saby (1951) a respeito do cultivo de Tilapia niloticus, Tilapia galilaea e Tilapia zillii em ambientes com concentra -go salina em tOrno de 28,5%.,, e reforçam aqueles obtidos por Lotan (1960) que obteve sobrevivência de 100% dos individuos em salinidade de 27,2% na prova de adaptag5o gradual.

Mota Alves g Tavares (1980) ao analizarem provas de de tolerância de alevinos Cichlidae e Characidae a variagOes de salinidade, constataram uma maior resistência dos primei-ros.

Nascimento (1980) realizou testes de adaptag5o gra-dual 'as variag3es de salinidade com a espécie Sarotherodonni-loticus e observou que -a salinidade correspondente a 17,5%. , 60% dos individuos no alcançaram as 24 horas de experimenta-go.

Chervinsky & Yashouv (1971) realizaram cultivo de Ti-lapia aureus em viveiros marinhos com salinidades de 40,8 e 44,6%,), associada com peixes marinhos das especies Sparus au-rata, Idchia gluaea e Siganus rivulatus.

Chervinski (1961 b) informa que o crescimento em pe-so de Tilapia galilaea no variou substancialmente, nos culti vos realizados em Agua doce e em Agua com salinidade de 18%, . Maia et alli (1961) alcançaram excelentes resultados ao obterem sobrevivência de 100% dos individuos de Sarothero-don niloticus em salinidade de 36%, durante a prova de adapta g6o gradual, bem como, observaram a desova desta especie em ambientes com salinidade at 6,9% .

Os individuos aqui estudados embora tenham suportado bem as variagOes de salinidade, tendo inclusive se adaptado a

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a salinidade de 17,5% por vãrios meses, sem apresentar qual-quer sinal de desconforto aparente, exibindo aspecto saudável, no chegaram a se reproduzir. Deve-se salientar que peixes pertencentes .6 mesma geração, colocados em ãgua doce apês se-rem submetidos .ã. s provas de variagão de salinidade, desovaram am3s tres meses de experimentagão.

Acreditamos que a não ocorrência de desova no perlo-do de experimentação passa ser devida a perlo-dois fa-tares: a) o tem po em que os individuos foram mantidos em laboratOrio,que ape sar de iluminado e com temperatura ambiente relativamente cons tanto (em tarno de 27o C), não oferecia as mesmas condigOes dos tanques mantidos ao ar livrei b) os animais talvez, mesmo con seguindo tolerar as novas condigOes de uma salinidade de 17,5%, não apresentaram condigães para a procriagão e desova.

De qualquer modo, os experimentos aqui realizados me rocem ser repetidos com um maior número de individuos e em maior espaço de tempo, visando uma melhor identificação do com portamento dos peixes das espeices em pauta, em codnigaes de salinidades diversas.

Mesmo assim, os dados ora apresentados so de valida de, pois permitem informar a sobrevivencia de Oreochromis hor-

2 ,

norum (00)e0reochromis niloticus (O0) em varias con-centragOes salinas, assim como dizer da dificuldade que estes individuos apresentam 2M desovar em aguas salobras, com sali-nidade de 17,5%.

(12)

4. CONCLUSÕES GERAIS:

Os experimentos realizados com machos da especieOre-ochromis hornorum e femeas de OreespecieOre-ochromis niloticus permitem informar:

. As duas espécies suportam extensas variagOes de se unidade, havendo uma sobrevivência de 100% para ambas as es-pecies em salinidades de at 24,4%0 .

. Nas provas de choque salino, as duas especies apre sentaram maior sensibilidade, tendo ocorrido a morte de todos os individuos apes 48 horas, em salinidade de 38,5%0.

• No foi observada a desova dos individuosdepoisde submetidos '&s provas de adaptago gradual de salinidade,edei xados em 5gua com salinidade de 17,6%0 . Os peixes damesmage rag6o mantidos na egua doce, desovaram normalmente, mesmo de-pois de submetidos aos testes de salinidade.

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5. SUMARIO:

Apesar da evolução das criagees de peixes em éguas estuarinas, evidencia-se um crescente decrescimo na produg5o de alevinos de tais peixes, constituindo umafortebarreira ao desenvolvimento da piscicultura estuarine ( Ma ia et a 1 1 i , 1981).

Surge notoriamente a necessidade de realização de pes quisas voltadas para a reprodução de especies nativas e intro dugão de outras especies que sejam resistentes e se reprodu - zam no cativeiro.

No presente estudo, investiga-se a viabilidade de re produção de tilépias em tanques contendo 5gua doce e 5gua do mar em proporções iguais, na tent6tiva de observer os aspec-tos da desova no cruzamento resultante de Oreochromis niloti-

cus (

9 )

e Oreochromis hornorum C 0 0 ) em agua salobra. Foram obtidas as seguintes conclusOes gerais:

. As duas espécies suprtam extensas variagOes de sa unidade, havendo sobrevivéncia de 100% para ambas as especi-es, em salinidades de ate 24,4%„

. Nas provas de choque salino, as duas especies apre sentaram maior sensibilidade, tendo ocorrido a morte de todos os individuos com 48 horas, emsalinidade de 38,5%..

a 0 No foi observada a desova dos individuosdepoisde submetidos -as provas de adaptag5o gradual de salinidade, edei xados em égua com salinidade de 17,5%. . Os peixes da mesmage ragão mantidos em égua doce, desovaram normalmente, mesmo de-pois de submetidos aos testes de salinidade.

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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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CHERVINSKI, J. - 1961a - Laboratory experiments on the growth of Tilapia niloticus in varios saline concentrations. Ba- midgeh, Bull, Fish. Cult. Israel, Israel, 13(1): 8-14.

CHERVINSKI, J. - 1961b - Study of the growth of Tilapia gall-laea in various saline condictions. Bamidgeh, Bull.Fish. Cult. Israel, Israel, 13(3/4): 71-73.

EL SABY, M.K. - 1951 - The lakes fisheries of Egipt., Proc. Un. Sci. Cont., Israel, (7). 126-130.

GUNTER, G et allii - 1.974 - Uma reviso dos problemas de sali nidade em organisag5o. Gulf. Research Reports Ocean Springs, 4(3): 380-475.

LOTAN, R - 1960 - Adaptability of Tilapia niloticus to vari-ous saline condictions. Bamidgeh, Bull. Fish. Cult.Isra-el, IsraCult.Isra-el, 12(4): 96-100.

MAIA, E.P. et allii - 1981 - Adaptabilidade e cultivo de tile pia nilOtica (Sarotherodon niloticus Trewawas, 1973) em ambientes estuarinos. Anais II, CONBEP, Recife, (1).187-196.

MOTA ALVES, M.I. & TAVARES, A.M.A. - 1980 - Tolerencia de ale vinos de 6gua doce a variagOes de salinidade. 1: Famílias

(15)

cichlidae e characidae. I Simp. Bras. Aquic. Acad. Bras.

MOTA ALVES, M.I. g PINHO, A.J.F. - MS - Histologia da pele, brânquias e rim na interpretação da regulag6o iônica de Oreochromis niloticus (Linnacus). Trabalho apresentado no IX Congresso Brasileiro de Zoologia, Porto Alegre.

NASCIMENTO, O.L.A. - 1980 - Aspectos da Regu1ag5o Ianica em Alevinos de TilApia, Sarotherodon niloticus (LINNAEUS),Te se de graduag5o, Depto. Eng. Pesca, Univ. Fed. Ceará, For taleza, 17pp., mim.

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YASHOUV, A. - 1958 - The Fish Culture Research Station, Dor., Anual report for 1957. Bamidgeh, Bull. Fish. Cult. Isra-el, IsraIsra-el, 13(3/4): 71-74.

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TABELA I

Sobrevivencia de Oreochromis nilotious (yy)e0rochromis hornorum ( )

ao teste de transferEncia direta para 6gua do esttArio, em 48h de observag5o.

ESPECIE/SEXO SALINIDADE %. N 9 INICIAL DE INDIVIDUOS NÚMERO DE SOBREVIVENTES 4h 8h 12h 16h 20h 24h 28h 32h 36h 40h 44h 48h Oreochromis 38,5 10 10 8 7 4 4 3 3 2 2 1. 0 0 niloticus (0 0) f f Oreochromis 38,5 10 10 9 7 4 4 4 4 3 2 '._ 1 0 Y 0 hornorum (0 0)

(17)

TABELA II

Efeito da variaggo de salinidade na sobrevivência de Oreochrorfiis niloticus (0 0) t na prova de adaptagêo gradual durante 288 horas. Temperatura media de 27-28°C.

% Agua do mar , 0 5 10 20 50 70 80 !),,,SALINIDAOE 0,2 1,8 3,5 6,9 17,5 24,4 . 27,2 N 9 de peixes no inicio do experimento 10 10 10 • 10 10 10 10 N 9 de peixes sobreviventes apes 48 horas 10 10 10 10 10 10 9 Taxa de sobrovivEncia 100% 100% 100% 100% 100% 100% 90%

(18)

TABELA III

Efeito da variag5o da salinidade na sobrevivência de Oreochromis hornorum (S e) na prova de adaptageo gradual durante 288 horas. Temperatura media de 27-28P C.

% de Agua do Mar 0 5 10 20 50 70 80 %, SALINIDADE 0,2 1,8 3,5 6,9 17,5 24,4 27,2 N 9 de peixes no inicio do experimento 10 10 10 10 10 10 10 N 9 de peixes sobreviventes apes 48 horas 10 10 10 10 10 10 9 Taxa de sobrevivência 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80%

(19)

.11111411111111111111011111111011filirillitiliii9 4:9 . • • 72 73 4 2'5 2-6 2 1111 111 111111111 6 1111

Jill

7 1111 111111111 1111 11111H11 111111111 5 1111111111111111111

Figura 1- Oreochromis hornorum(Trew.)lutilizados no

estudo- de tolerância a diversos niveis de

salinidade.

Figura 2- Oreochromis niloticus(Linn.), usados no

estudo do comportamento a diversos nlveis

salinos.

(20)

Figura

3-

Aspectos da regiao ventral dos

peixes

evidenciando os aspectos diferenciais do

sexo.

ANU

OVIDUTO

-

Figura

4-

Car4,cter diferencial entre machos e

fe

meas da tilg.pia.(Fonte:

Bard

et all;1974)

(21)

Figura 5- Vista do estuário ao Rio Coc6, onde foi

obtida a 6.-gua para o estudo.

Figura 6- Tanque de amianto com capacidade

para

1.000 litras, utilizado durante o experi

mento.

(22)

2iLura

7-

Viveiro com capacidade para

3.000 1

utilizado no estado.

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