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Tradução para português e validação cultural da Empowerment Assessment Rating Scale

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INTERNATIO NAL CONGRESS › RE S E A RC H IN N O V A TIO N & DE V E LO P M E N T IN N U RS IN G 2019

TRADUÇÃO PARA PORTUGUÊS

E VALIDAÇÃO CULTURAL DA

EMPOWERMENT ASSESSMENT

RATING SCALE

Translation to Portuguese and cultural validation

of the Empowerment Assessment Rating Scale

PEDRO MELO

Pr ofessor A uxiliar Convidado, Doutor em Enfermagem. U niv ersidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação

Interdisciplina r em Saúde/Escola de Enfermagem. Porto, Portugal.

pmelo @po rto. ucp. pt

ALICE TEIXEIRA

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. A dministraçã o Regional de Saúde do Norte/ U niv ersidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação

Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

CATARINA FERNANDES

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. C entro Hospitalar de S. João/U niv ersida de C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

LUÍSA VALE FERREIRA

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. C entro Hospitalar de S. João/U niv ersida de C atólica Portuguesa /C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

SANDRA SANTOS

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. C entro Hospitalar de S. João/U niv ersida de C atólica Portuguesa /C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

ISABEL SOUSA

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. Missionárias da Boa Nov a/U niv ersidade C atólica Portuguesa /C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

ALEXANDRA PEREIRA

Enfer meir a/ Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. A dministraçã o Regional de Saúde do Norte/ U niv ersidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação

Interdisciplina r em Saúde, Porto, Portugal.

AMÉLIA FERREIRA

Enfer meir a/Inv estigadora colaboradora, Mestre em Enfermagem. A dministraçã o Regional de Saúde do Norte/ U niv ersidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação

Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

CÂNDIDA MACIEL

Enfer meir a-Chefe/Inv estiga dora colaboradora, Mestre em A dministraçã o e Gestão pública. A dministraçã o Regional de Saúde do Norte/U niv ersida de C atólica Portuguesa /C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal

DULCE PINTO

Dir etor a-Executiva/Inv estigadora colaboradora, Master of Business A dministratio n. A dministração Regional de Saúde do Norte/ U niv ersidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação

Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

CARLOS PINTO

Enfer meir o/Inv estiga do r colaborador, Mestre em Enfermagem C omunitária. A dministra ção Regional de Saúde do Norte/U niv e rsidade C atólica Portuguesa / C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

SÉRGIO SOUSA

Enfer meir o/Inv estigado r colaborador, Licenciado em Enfermagem. U nidade Local de Saúde de Matosinhos/U niv ersida de C atólica Portuguesa/C e ntro de Inv estigação Interdisciplinar em Saúde. Porto, Portugal.

TERESA CARDOSO

Enfer meir a/Inv estiga dor colaborador, Mestre em Enfermagem C omunitária. U nidade Local de Saúde de Matosinho s/U niv e rsidade C atólica Portuguesa /C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

CLÁUDIA TELLES DE FREITAS

Coach/ Inv estigador colaborado r, Licenciada em C iências da

C omunicação. U niv ersida de C atólica Portugue sa /C e ntro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

MATILDE DIMANDE

Dir etor a de Enfer magem/ Inv estigador colaborado r, Doutora em Projetos de Saúde e Meio A mbiente. Hospital C entral de Maputo/C entro de Inv estigação Interdisciplina r em Saúde. Porto, Portugal.

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Melo, P., Teixeira, A., Fernandes, C., Ferreira, L.V., Santos, S., Sousa, I., Pereira, A., Ferreira, A., Maciel, C., Pinto, D., Pinto, C., Sousa, S., Cardoso, T., Telles de Freitas, C., Dimande, M.

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C onference Proceedings

Abstract

Introduction | To assess the level of community empowerment, Laverack proposes an instrument called the Empowerment Assessmen t Rating Scale (EARS), which has nine assessment domains related to community empowermen t. Objectives | Translate to Portuguese and culturally validate the EARS for an ACeS community, a hospital community, a business communi- ty, and a school community. A review of the Portuguese trans- lation was developed, a review group was set up to analyze the resulting document, by consensus a new scale called the Esca- la de Avaliação do Empoderamento Comunitário (EAvEC) was developed, and the retroversion was developed. Same review group conducted a new evaluation of the resulting version, comparing them with the original in English. The study was carried out at a Hospital in the Azores Archipelago, three Health Centers Organizations in the North of Portugal, an Education-

-oriented Company in Greater Porto and a School Community in Mozambique, where the focus group scale was applied ba- sed on a problematic chosen for intervention. Results | EVaEC retained the nine evaluation domains of the original scale and its translated version did not change after its cultural adapta- tion. The level of community empowerment was identified in each of the communities, analyzed in the form of a radar chart, with the clustered image of all domains. Discussion / Conclu- sions | EVaEC is a useful tool for community intervention and is being used to assess community empowerment in the MAIEC project of theCentre for Interdisciplinary Research in Health at Universidade Católica Portuguesa.

KEYWORDS: COMMUNITY HEALTH NURSING; PUBLIC HEALTH NURSING; COMMUNITY PARTICIPATION; EMPOWERMENT.

INTRODUÇÃO

empode rame nto co- munitá rio enqua n to processo e result a do dos cuidados de en- fermage m comuni- tária tem sido alvo de investigação a partir do Modelo de Avaliação , Intervenção e Empoderame n to Comunitário (MAIEC). 1,2,3

Neste contexto, no âmbito do pro - jeto MAIEC , integrado na Nurs i ng

Research Platform sedeada no Cen-

tro de Investigaç ão Interdisc ipli n a r em S aúde da Univers ida de Católic a Portug ue s a, está a desenvolver -s e um estudo quasi-e xpe rime nt al de desenho antes-após, para avaliar o impac to da aplicação do MAIE C em difere ntes comunid ade s.

Para avaliar o nível de empode - ramento comunitário, Laverack propõe um instrume nto designado

por Empower ment Assessment

Rating Scale (EARS )4,5, que apre -

senta nove domínios de avalia- ção : “Communit y participation”; “Prob lem

assessment capacities”; “Loc al

leadership”; “Organizatio na l

structures”; “Resource Mobiliz a -

tion”; “Links to others”; “Ability to ask

why” ; “Program me manage- ment” e “Relationshi p with outsider agent”. Cada um dos domínios tem

5 depoimentos relativos ao nível de empoderame nto para cada do mí - nio, numerados de 1 a 5.

Deste modo, decorrente do facto do nosso projeto estar a ser desenv o l- vido com 4 comunid ade s disti n t a s e relacionado com proble mát ic a s també m elas distintas:

uma comunidade ACeS , onde a problemática é a vigilância epi - demiológica dos diagnósticos de enfermagem;

Uma comunidade hospitalar, onde a problemática é a prevenção e respostas para o stress profissional e Burnout;

Uma comunidade empresari a l, nomeadame nte uma escola pro - fissional, onde a problemática foi a promoção de um clima organiz a- cional saudável;

E uma comunidade escolar, e m Moçambique, onde a problemá tic a é a promoção da melhoria do status nutricional nas crianças e a pro - moção da saúde infantil.

OBJETIVOS

O objetivo deste estudo foi traduz i r para português e validar cultural - mente a EARS para cada uma das comunidades indicadas.

MÉTODOS

Processo de tradução e validação cultural da EARS

Foram pedidas a autoriz aç ão e normas de tradução ao autor Glenn Laverack, recebidas a 20/01/2017.

A- Tradução do idiom a inglês para o português e adaptação linguíst ica .

Procedeu-se à distribuição do que s - tionário por um tradutor de inglês, fluente nesse idioma e em portu- guês, que não tinha visto previa- mente o questionário.

B- Revisão da tradução para portu- guês por grupo de revisão

Foi constituído um grupo de revisores composto por três elementos ( um investigador especialista e m empoderame nto comunitário, um enfermeiro especialista em enfe r- magem comunitária e um profess o r de enfermage m expert em saúde comunitária) que analis ara m o do - cumento resultante e por consenso obteve-se assim a nova escala que se denominou Escala de Avaliação do Empoderamento Comunit á r io (EAvEC).

C- Retroversão

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ANEXO 1

ESCALA DE AVALIAÇÃO DO EMPODERAMENTO COMUNITÁRIO (EAVEC)

Domínio 1 2 3 4 5 P a rt ic ip a ç ã o C o m u n it á ri a Nem todos os membros e grupos da comunidade estão a participar nas atividades e reuniões da comunidade (ex. mulheres, jovens, homens) Os membros da comunidade participam nas reuniões, mas não estão envolvidos na discussão e ajuda.

Os membros da comunidade estão envolvidos na discussão, mas não nas decisões sobre o planeamento e implementação. Limitados a atividades tais como trabalho voluntário e donativos financeiros Os membros da comunidade estão envolvidos nas decisões no planeamen to e implementação. Existem mecanismos para partilhar a informação entre os membros. A participação na tomada de decisão é mantida. Os membros da comunidade estão envolvidos em atividades fora da comunidade. C a p a c id a d e d e a v a li a ç ã o d o p ro b le m a Não existe avaliação do problema desenvolvida pela comunidade A comunidade apresenta baixa competência e consciencialização para levar a cabo uma avaliação. A comunidade tem competências. Os problemas e as prioridades são identificados pela comunidade. Não envolve a participação de todos os sectores da comunidade. A comunidade identifica problemas, soluções e ações. A avaliação é utilizada para fortalecer o planeamento da comunidade. A comunidade continua a avaliar e é a “dona” dos problemas, soluções e ações. L id e ra n ç a L o c a l Algumas organizações comunitárias sem um líder.

Existem líderes para todas as organizações comunitárias. Algumas organizações não funcionam sob a liderança dos seus líderes.

As organizações comunitárias funcionam sob liderança. Algumas organizações não têm suporte de líderes externos à comunidade.

Os líderes estão a desenvolver iniciativas com o suporte das suas organizações. Os líderes requisitam treino de competências. Os líderes têm iniciativa total. Organizações em suporte total. Os líderes trabalham com grupos externos para ganhar recursos. E s tr u tu ra s o rg a n iza c io n a is A comunidade não tem estruturas organizativas tais como comités. As organizações foram estabelecidas pela comunidade, mas não estão ativas.

Mais do que uma organização ativa. As organizações têm mecanismos que permitem aos membros ter uma participação significativa.

Muitas organizações estabeleceram ligações umas com as outras na comunidade. As organizações estão ativamente envolvidas dentro e fora da comunidade. A comunidade está comprometida com as suas e outras organizações. M o b il iza ç ã o d e re c u rs o s Os recursos não estão a ser mobilizados pela comunidade. Apenas as pessoas ricas e influentes mobilizam os recursos criados pela comunidade. Os membros da comunidade são criados para providenciar recursos.

A comunidade tem recursos em reservas crescentes, mas não há decisão coletiva sobre a sua distribuição. Os recursos criados têm benefícios limitados.

Os recursos criados são usados para atividades fora da comunidade. Existe discussão pela comunidade sobre a sua distribuição mas não são distribuídos com justiça. Criados recursos consideráveis e a comunidade decide sobre a sua distribuição. Os recursos são justamente distribuídos. L ig a ç õ e s a o u tr o

s Nenhuma A comunidade tem

ligações informais com outras organizações e pessoas. Não tem um propósito bem definido.

A comunidade acordou ligações mas não estão envolvidas nas atividades e desenvolvimen to da comunidade.

Ligações

interdependen tes, definidas e env olv idas no desenvolvimento da comunidade, baseado no respeito mútuo. As ligações geram recursos, financiame nto e recrutamento de novos membros. As decisões resultam em melhoramento s para a comunidade. H a b il id a d e p a ra “q u e s ti o n a r p o rq u ê Não existem discussões de grupo para questionar sobre os assuntos da comunidade. São desenvolvidas discussões por pequenos grupos para questionar sobre os assuntos da comunidade e para desafiar a sabedoria adquirida. Grupos chamados a ouvir os assuntos da comunidade. Estes têm a habilidade para refletir nos assuntos, definindo as suas ideias e ações. Têm habilidade para desafiar a sabedoria adquirida.

Existe diálogo entre os grupos da comunidade para identificar soluções, auto- testar e analisar. Alguma experiencia em testar soluções. Os grupos da comunidade têm habilidade para autoanalisar e desenvolver esforços al longo to tempo. Isto leva a mudança coletiva.

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C onference Proceedings G e s o d e p ro g ra m a s

Por agente Por agente em discussão com a comunidade. Pela comunidade supervisionada pelo agente. Mecanismos de tomada de decisão mutuamente acordados. Regras e responsabilidades claramente definidas. A comunidade não recebeu treino de competências para a gestão de programas. Pela comunidade, com assistência limitada do agente no planeamento, politica e avaliação. Desenvolvido um sentido de pertença da comunidade. A comunidade autogere independente do agente. A gestão é responsabilizável. R e la ç ã o c o m a g e n te s e x te rn o s Agentes no controlo das políticas, finanças, recursos e avaliação de programas. Agentes no controlo, mas discutem com a comunidade. Não existe tomada de decisão da comunidade. O agente atua em nome da agência para produzir resultados. Agentes e comunidade tomam decisões conjuntas. O papel do agente é mutuamente acordado. A Comunidade toma decisões com o suporte de agentes. O agente facilita a mudança com treino e suporte. Os agentes facilitam a mudança a pedido da comunidade que toma as decisões. O agente atua em nome da comunidade para construir capacidades.

nhada para um tradu to r de inglês , desconhecedo r do texto origina l, para evitar qualque r influê ncia na traduç ão das palav ras, que realiz o u a retroversão da escala. O mes mo grupo revisor realizou uma nov a avaliaç ão da versão resultan t e , comparan do -as com a original em inglês.

D- Adaptação cultural

A EAvEC foi aplicada em sessões de grupos focais, conforme pro - posto por Laverack4

e de acordo com os métodos usados por outros autores6,7

:

Na comunidade ACeS , constituído por enfermeiros com funções de gestão (enfermeiros dos conselhos técnicos das US F/UCS P; Coorde na- dores das UCC; Direção de Enfe r - magem; Vogal do Conselho Clínico) e com o Diretor-Executivo;

Na comunidade hospitalar, consti- tuído por um grupo de stakeholder s na área problemática em anális e (stress profissional e Burnout), com 6 enfermeiros, 2 médicos, 1 psicólo - go e 1 assistente social;

Na comunidade empresarial, cons- tituído por todos os colaborado re s da empresa com funções de lide - rança (5 professores e 3 profissio - nais não docentes);

Na comunida de escolar, um repre - sentante dos encarregados de e du- cação de cada escola, um conjunto de 4 educadore s e 4 auxilia re s , assim como uma enfermeira de saúde públic a.

De acordo com as instruções de La- verack4 , a partir das problemát ic as

de cada comunidade, foram ana- lisados os depoimentos para cada

um dos cinco domínios da escala na versão traduz id a, aprese nta d o s aleatoriame nte sem indicação de qualque r score a eles associado. O grupo focal discutiu e chegou a consenso, para cada domínio, de qual o depoimento que melho r caracterizav a a comunidade para a problemática em estudo. Além disso era pedido para chegarem FIGURA 1

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a consenso se alterariam alg u m a das expres sões da escala que po de - ria adequa r-se melhor ao conte xto da sua comunida de.

Os grupos focais decorreram em momentos distintos:

Comunidade hospitalar decorreu a 29 de maio de 2017; Comunidade ACeS decorreu a 29 de setembro de 2017; Comunidade empresa a 15 de maio de 2018 e Comunidade Esco - lar em Moçambique a 01 de outubro de 2018.

RESULTA DOS

Traduzimos a Empower ment As-

sessment Rating Scale para po rtu-

guês, a qual designamos por Escala de Avaliação do Empoderam e n to Comunitário (EAvEC).

Esta escala manteve os 9 domínios da escala original cada um com 5 depoimentos, conforme apresenta- do na Figura 1:

As designações dos domínios foram consensuais em todas as comunidades, sendo que, de acordo

com as caracterís tic as da comu- nidade, se deve explicar o signifi- cado de estrutura organizativ a (no ACeS foi indicado que deveria ser unidade funcional, na comunida de empresa e escolar, comissões ou grupos de trabalho e na comunida - de hospitalar, serviços). As restan- tes não precisam ser clarificadas e ficam com a designação explicita- da na figura 1. Colocamos a escala completa na sua versão traduz i d a em anexo a este artigo (anexo 1).

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C onference Proceedings

A partir dos grupos focais identifi - cou-se ainda o nível de empode ra - mento de cada comunidade, face à problemática em análise para cada uma delas, possível de apresenta r num gráfico de radar, conforme apresentado na Figura 2:

Conforme se observa na figura 2, todas as comunidades apresenta m domínios com baixos níveis de empoderame nto comunitário, sen- do comum em todas elas um nível muito baixo de participaç ão comu- nitária, com variações em todos os outros domínios. As comunidades

com maior nível de empode ra m e n - to na maioria dos domínio s são a comunida de ACeS e a comuni d a de empres a. Contudo, como as áre as proble máticas em análise são mui- to diferente s não podem ser com- paráveis entre comunida de s, sendo contextu ais para cada proble m á t i - ca e cada comunid ade .

DISCUSSÃ O E CONCLUSÕES

A Escala de Avaliação do Empo de - ramento Comunitário é um ins tru- mento útil na avaliação dos níveis

de empoderame nto comunitário de diferentes comunidades e permite , no contexto da Enfermage m Co - munitária, avaliar o estado de arte da comunidade numa etapa diag - nóstica em relação ao seu nível de empoderame nto e o impacto da intervenção do enfermeiro no seu aumento.

Está a utilizar-se este instrume n to como forma de avaliar o impacto da aplicação do MAIEC na melho- ria do nível de empoderame n to comunitário de várias comunida - des.

Referências

1. Pedro, Melo e O dete, A lv es. C ommunity Empow erment and C ommunity Partnerships in Nursing Decision-Making. Health- care, 2019, 7, 76.

2. Pedro, Melo; Rosa, Silv a e Maria Henriqueta, F igueiredo. A ttention foci in community health nursing and community empow erment: a qualitativ e study . Rev Enf Referência. 2018, 19: 81-90

3. Melo, P e F igueiredo, MH. A s interv enções de Enfermagem e o empoderamento comunitário : um estudo com “F ocus Group”. C omunicação apresentada no 10 Internationa l Seminar on Nursing Reseach. 10 International Seminar on Nursing Resear- ch Proceedings; 2016 Maio 5-6; Porto, U niv ersidade C atólica Portuguesa, Instituto de C iências da Saúde.

4. Lav erack, G. Health Promotion Practice: Building Empow ered C ommunities. Berkshire: O pen U niv ersity Press, 2007 5. Glenn, Lav erack. Ev aluating community capacity : V isual re-

presentation and interpretation. C ommunity Dev elopment Journal, 2006, 7, 41, 3,: 266–76

6. A nn, Shiu, Rebecca, Wong, Dav id, Thompson. Dev elopment of a reliable and v alid C hinese v ersion of the diabetes em- pow erment scale. Diabetes C are, 2003; 26: 2817–21. 7. Lutien, Bakker, Wimm, V an-Brakel. Empow erment A ssessment

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Referências

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