• Nenhum resultado encontrado

Análise de Crédito

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Análise de Crédito"

Copied!
59
0
0

Texto

(1)

Programa de

Desenvolvimento

Gerencial Uniprime -

PDGU

Módulo: Análise de Crédito Professor: Pedro Piccoli

(2)

Roteiro

1. Introdução. Conceituação de Risco e Crédito

Conceitos iniciais de risco, crédito

Definição de modelos de gerenciamento de risco

2. Risco de Crédito para Pessoas Jurídicas

Indicadores financeiros tradicionais

Modelo dinâmico de análise do balançoModelos estatísticos de risco para PJ

3. Risco de Crédito para Pessoas Físicas

Behavioural Score e Credit ScoringModelos estatísticos de risco para PF

(3)

1. Introdução

Crédito: troca de um valor presente por uma promessa de reembolso futuro, não necessariamente certa (Santos, 2012, p.1)

Instituição

Risco: é a incerteza capaz de ser modelada

Cliente

$$$

Risco

INCERTEZA

RISCO

(4)

1. Introdução

Objetivo do gerenciamento de risco: Diminuir a incerteza para reduzir as perdas por inadimplência ou relacionadas a custos de oportunidade

Métodos para Gerenciamento do

Risco de Crédito

Julgamentais

(subjetivos)

Quantitativos

(objetivos)

6 C’s do crédito Abordagens estatísticas e financeiras

(5)

1. Introdução

Os 6 Cs do Crédito

• Caráter: refere-se ao histórico do cliente em termos do cumprimento de suas

obrigações

• Capacidade: avalia sua capacidade de pagamento com base em suas demonstrações

financeiras

• Capital: volume de dívida em relação ao capital próprio

• Colateral (garantia): volume de ativos que o cliente tem à disposição para usar como

garantia

• Condições: condições economicas gerais e setoriais

(6)

1. Introdução

Os 6 Cs do Crédito

• Com base no desempenho do cliente em cada item da análise de crédito é estabelecido um escore de crédito

• Ele funciona como medida da qualidade geral de um cliente, sendo calculado pela média ponderada de escores de diversos aspectos de crédito

• O escore final é utilizado na tomada de decisões de probabilidade de default

Subjetividade desta análise:

• A escolha dos indicadores é subjetiva

• Os intervalos associados aos escores são arbitrados pelo analista • O peso de cada critério no escore final é subjetivo

(7)

2. Risco de crédito para PJ

Dificuldade financeira da empresa

Razões???

Dificuldade em honrar seus compromissos Problemas Operacionais (Gastos > Receitas) Endividamento Excessivo Problemas de Giro (ex.: overtrading) Indicadores de Liquidez e de atividade Indicadores de Endividamento Modelo dinâmico de análise do balanço Antes:

Breve revisão dos principais demonstrativos

(8)

2. Risco de crédito para PJ

Balanço Patrimonial

Ativo  Bens e Direitos Passivo  Obrigações

Patrimônio Líquido  Riqueza dos sócios

Recursos que financiam os ativos

(9)

2. Risco de crédito para PJ

Balanço Patrimonial

• Contas circulantes e não-circulantes

• Realização até 1 ano: Circulante

(10)

2. Risco de Crédito para PJ

Balanço Patrimonial

• Contas circulantes e não-circulantes

Exemplo 1: Uma construtora vendeu 1 apartamento em 36 parcelas mensais de $ 20.000 cada. Suponha que não haja incidência de juros. Como tais parcelas aparecerão no Balanço?

Exemplo 2: Uma cooperativa contraiu um empréstimo de $ 3.000.000 que será pago em 30 parcelas mensais de $ 100.000 cada. Como tais parcelas aparecerão no Balanço?

• Ordenamento das contas do ativo: pela liquidez

Caixa

Contas a Receber

(11)

2. Risco de Crédito para PJ

DRE

• Relatório dinâmico: mostra o que aconteceu ao longo do exercício social (como as contas se movimentaram)

(12)

2. Risco de Crédito para PJ

• Regime de competência e de caixa:

As movimentações são contabilizadas no momento em que são contratadas, e não quando são efetivamente

desembolsadas

(13)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Índices de Liquidez

• Medem a capacidade da empresa honrar com suas obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez corrente

Índice de Liquidez Seca

(14)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

(15)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Índices de Atividade

• Medem a velocidade com que as várias contas são convertidas em vendas ou caixa.

Prazo Médio de Recebimento

• Mede quanto tempo, em média, a empresa leva para receber suas vendas

Observação: Por conveniência, os índices de atividade envolvendo contas circulante supõem que os valores do final dos períodos são boas aproximações do saldo médio durante o período

����� � é ��� �����������= ������� �������

(16)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Prazo Médio de Pagamento

• Mede o tempo, em média, que a empresa leva para pagar suas obrigações

Prazo Médio de Estoques

• Mede quanto tempo, em média, seus produtos ficam em estoque

����� � é ��� ���������= ������� �����

����� �������������� × 360

����� � é ��� ��������= ��������

(17)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Ciclo Operacional:

• É o prazo desde a encomenda de materiais até o pagamento de contas a receber.

• Reflete o tempo consumido pela operação da empresa: compra de matéria-prima,

processamento da matéria-prima em produto acabado, venda do produto e recebimento

da venda

Ciclo de Caixa (ou Ciclo de Conversão de Caixa)

• É o prazo desde o pagamento aos fornecedores até o recebimento com a venda do

produto final

• Reflete o tempo entre o momento em que a empresa paga os fornecedores e o momento

em que recebe dos clientes

(18)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

(19)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

• Matematicamente:

Ciclo Operacional = PME + PMR

(20)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

(21)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Giro de Estoques

• Mede o número de vezes que o estoque se renova em determinado período

Idade média dos estoques

(22)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Giro do ativo total

(23)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Margens Operacionais

• Quando falamos em “margens operacionais” neste material, estamos nos referindo à relação entre determinado nível de lucro e as respectivas vendas geradas pela empresa no mesmo período

(24)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

ROE e ROA

• Medidas de rentabilidade que relacionam determinada informação de lucro – usualmente o lucro líquido – com uma ou mais contas do Balanço Patrimonial

(25)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Margem Ebitda e ROIC

• Apesar de seu amplo uso no mercado financeiro, tais índices não são comumente apresentados nos livros tradicionais de finanças corporativas

EBITDA = Earnings Before Interests Depreciation and Amortization

Lucro antes dos juros, depreciação e amortização

ou

Visto como uma medida aproximada da geração de caixa apresentada pela empresa

(26)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

ROIC

• O Retorno Sobre o Capital Investido, ROIC (Return on Invested Capital) busca medir a capacidade que a empresa possui de gerar retorno a partir das fontes de financiamento que ela possui, isto é, capital próprio (patrimônio líquido) e capital de terceiros (passivo oneroso).

• Utiliza o conceito do Lucro Operacional Após os Impostos (Net Operating Profit After Taxes - NOPAT) como medida de lucro

(27)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Endividamento

• Indica o volume de dinheiro de terceiros usado para gerar lucros

• Foco: dívidas de longo prazo pois comprometem a empresa com uma série de pagamentos

por muitos anos

• O uso de capital de terceiros também é chamada de alavancagem financeira. A

alavancagem eleva o risco da empresa, mas também o potencial de retorno

Grau de endividamento

(28)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

Índices de cobertura dos juros

• Medem a capacidade da empresa cumprir com os serviços da dívida a partir de seus resultados operacionais

Ebitda: Refere-se ao Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Earns Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization). É uma aproximação do caixa gerado pelas atividades operacionais da

empresa.

Caixa e Aplicações Financeiras

(29)

2.1 Indicadores financeiros tradicionais

(30)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

(31)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

Suponha, agora, que ambas tenham gerado vendas de $ 1.000.000, sendo que possuem margem bruta de 40%. Como estão seus prazos médios de estoque e de recebimento?

• Afinal, qual empresa possui a melhor situação financeira de curto prazo?

(32)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

• Em muitas situações, a classificação tradicional das contas de curto prazo do balanço se mostra

inadequada para uma análise dinâmica da situação econômico-financeria da empresa

• O mesmo ocorre com os indicadores neles baseados, como os Índices de Liquidez

• As contas do ativo como Estoques e Contas a Receber demandam uma aplicação permanente de recursos da empresa.

• Aplicação: pois quanto maior o volume estocado e o prazo concedido aos clientes, maior o valor financeiro que a empresa terá que desembolsar para girar suas operações;

• Permantente: porque essas contas renovam-se constantemente, visto que traduzem a operação da empresa.

(33)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

• O Modelo Dinâmico de Análise de Balanço (Modelo Fleuriet) busca tratar dessa questão ao propor um modelo que reclassifica as contas de curto prazo da empresa, de acordo com o ciclo

operacional dela

• Assim, as contas de curto prazo serão reclassificadas em 2 grupos:

• Contas Operacionais (ou cíclicas): aquelas diretamente relacionadas com o ciclo de atividade da empresa. Ex.: contas a pagar, estoques, fornecedores, salários, etc.

• Contas de Tesouraria (ou erráticas): aquelas que não estão diretamente relacionadas com a operação da empresa. Ex.: caixa, aplicações financeiras, empréstimos, etc.

• Estas contas são então agrupadas. A interrelação entre as contas do ativo e do passivo dão origem a dois conceitos fundamentais para esse modelo que serão vistos a seguir:

(34)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

Necessidade do Capital de Giro

• Mede a necessidade que a empresa tem de financiar suas operações de curto prazo

PASSIVO OPERACIONAL ATIVO

OPERACIONAL

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

(35)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

Saldo de tesouraria

• Mostra o saldo financeiro (disponibilidades menos empréstimos de curto prazo) que a empresa possui para suportar suas operações no curto prazo

DISPONIBILIDADES EMPRÉSTIMOS DE CURTO

PRAZO

SALDO DE TESOURARIA

(36)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

(37)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

(38)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

(39)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

• Uma importante função da diretoria financeira de uma empresa é acompanhar a evolução do Saldo de Tesouraria, a fim de evitar que permaneca negativo e crescente

• Empresas nessas condições demonstram excessiva dependência de empréstimos a curto prazo que poderiam levá-las à insolvência

• Esta situação pode ocorrer mesmo com empresas que se mostram lucrativas e com vendas

crescentes, desde que sua geração de caixa fique permanentemente abaixo de sua necessidade de giro

• Nestas circunstâncias, o aumento das vendas demandará cada vez mais capital de giro, obrigando a empresa a recorrer a empréstimos de curto prazo para financiar sua crescente operação

• Caso essas fontes externas cortem os financiamentos (recessão), a empresa não conseguirá manter sua Necessidade de Giro, podendo tornar-se insolvente.

(40)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

Meses/anos

$

Vendas NCG CDG

T

T

(41)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

• Condições para a ocorrência desse efeito:

• As vendas crescem a taxas elevadas

• Seu ciclo financeiro mantém-se substancialmente acima de sua taxa de autofinanciamento

• Durante o crescimento das vendas, as fontes de capital (empréstimos de longo prazo ou aumentos de capital social em dinheiro) são utilizadas somente em novos investimentos no ativo permanente

Para evitar o efeito tesoura, o

autofinanciamento da empresa deve ser

suficiente para financiar, pelo menos, os

aumentos de sua

necessidade de capital de giro.

(42)

2.2 Análise Dinâmica das demonstrações financeiras

(43)

2. Risco de Crédito para PJ

Modelos de previsão de insolvência:

• Tais modelos utilizam alguns contábeis com diferentes pesos que, somados, resultam em um valor. Tal valor é associado a uma classificação de solvência.

• A elaboração desses modelos segue uma rigorosa metodologia estatística. • Modelo de Altman:

Zaltman = -1,44 + 4,03.X1 + 2,25.X2 + 0,14.X3 + 0,42.X4

Se o valor de Z for:

positivo -> empresa sem problemas financeiros

negativo -> empresa com problemas

financeiros

X1 = Patrimônio Líquido / Ativo Total X2 = LAJIR / Ativo Total

X3 = Patrimônio Líquido / Exigível Total X4 = Vendas Líquidas / Ativo Total

(44)

2. Risco de Crédito para PJ

• Modelo de Kanitz:

ZKanitz = 0,05.X1 + 1,65.X2 + 3,55.X3 – 1,06.X4 -0,33.X5

Se o valor de Z for: entre 0 e 7 -> empresa sem problemas financeiros (solvente) entre 0 e -3 -> empresa com situação indefinida

entre -7 e -3 -> empresa com problemas financeiros (insolvente) X1 = ROE

X2 = Ativo Total / Exigível Total X3 = Liquidez Seca

X4 = Liquidez Corrente

(45)

2. Risco de Crédito para PJ

(46)

2. Risco de Crédito para PJ

Ratings de crédito

• Refletem a percepção quanto à capacidade de pagamento do tomador de crédito

• Usualmente são baseados em dados quantitativos (objetivos) e qualitativos (subjetivos)

• As escalas de rating normalmente começam com a nota máxima (menor chance de default), decrescendo à medida que o risco aumenta (maior chance de default)

• As notas dos tomadores de crédito devem ser continuamente revistas à medida que chegam novas informações

• Destaque especial é dado aos ratings administrados pelas agências internacionais como Moody’s, Fitch & Standard & Poor’s

(47)
(48)

2. Risco de Crédito para PJ

Modelos de migração de riscos

• Mostram a probabilidade de um crédito, em qualquer classificação de risco, migrar para outra classificação

• Tal probabilidade é determinada, usualmente, pelo histórico de migrações apresentadas em determinado período

• Tais modelos são utilizados para a realização de previsões de perdas com inadimplência, bem como em modelos de gerenciamento de portfolios de crédito

(49)

2. Risco de Crédito para PJ

(50)

2. Risco de Crédito para PJ

(51)

3. Risco de Crédito para PF

Fundamentos:

• O risco de crédito tem sua origem no conceito de “assimetria de informação”

• A assimetria de informação ocorre quando, em uma transação, as partes não detêm completa informação da outra.

• Para diminuir os riscos decorrentes dessa assimetria, ocorrem custos transacionais relativos à assimetria de informações. Exemplo: Contratos comerciais

• Este fenômeno apresenta-se explicado na Teoria Econômica pelo “Modelo dos Limões de Akerloff”

Modelo de limões de Akerloff: Quando um vendedor possui

informações privadas sobre o valor de um bem, os compradores farão um desconto sobre o preço que estão dispostos a pagar devido à seleção adversa.

(52)

3. Risco de Crédito para PF

Métodos quantitativos para concessão de crédito de PF:

• Em Risco de Crédito, a assimetria de informação fundamenta o uso de modelos estatísticos de concessão de crédito

• Como a instituição financeira não detém todas as informações disponíeis do tomador, a concessão é feita com base nas características históricas de outros consumidores, ou no comportamento do

próprio solicitante

• São, portanto, utilizados para a concessão massificada de crédito. • Os principais métodos são: credit scoring e behavior scoring

(53)

3. Risco de Crédito para PF

Credit Scoring

• É estabelecido com base em características pessoais do solicitante, em função do comportamento histórico de indivíduos com características semelhantes

• Exemplos de características: idade, sexo, estado civil, renda, tempo de relacionamento, imóvel próprio, etc.

• Seu score será função não de seu comportamento de consumo, mas de características de indivíduos semelhantes (exemplo: seguro de carro)

• Os modelos de insolvência para PJ apresentados anteriormente assentam-se também nessa lógica • São, portanto, modelos mais genéricos de concessão de crédito.

(54)

3. Risco de Crédito para PF

• Exemplo genérico:

Score = b0 + b1.X1 + b2.X2 + b3.X3 +…+ bn.Xn

Onde: X1, X2, … Xn: características individuais

b1, b2, … bn: pesos que tais características apresentam na nota final Sendo que:

- As características individuais são obtidas na base de dados da instituição (ou adquiridas de outra base)

(55)

3. Risco de Crédito para PF

Behavior Scoring

• Monitora o comportamento (behavior) do tomador e, com base nele, adota-se medidas de restrição ou afrouxamento das condições de crédito

• Trata-se, portanto, de um modelo mais personalizado de concessão de crédito • Amplamente utilizado em monitoramento de fraudes

• Exemplos: FICO score, cheque especial, limites de crédito, etc.

• A modelagem estatística pode ser a mesma adotada no credit score, mudando-se as variáveis de entrada, bem como a periodicidade da atualização do modelo.

(56)

3. Risco de Crédito para PF

Modelos Estatísticos associados a escores de crédito

Regressão Logística

• Informa a probabilidade de default de um tomador com base nas características do cliente • Quanto maior a probabilidade, pior será o escore associado

• Mais utilizado no credit scoring

y = b0 + b1.X1 + b2.X2 + b3.X3 +…+ bn.Xn

Onde: X1, X2, … Xn: características individuais

b1, b2, … bn: pesos que tais características apresentam na nota final

• Os valores de “y” são transformados em uma escala logaritmica com valores variando entre 0 (sem chance de inadimplir) e 1 (com 100% de chance de inadimplir)

(57)

3. Risco de Crédito para PF

Modelos Estatísticos associados a escores de crédito

Redes Neurais Artificiais

• Em tais modelos, as interações são constantes, fazendo com que os pesos (e as própriais variávies que o compõem) sejam modificados continuamente

• São utilizados na identificação de padrões a partir de uma base de dados extremamente ampla (big data)

• Por estarem em continua interação, tais modelos são ditos “de aprendizagem constante”

• Por tal motivo, estão mais comumente associados a modelos de behavior score, e em sistemas de identificação de fraudes

(58)

3. Risco de Crédito para PF

Importância de modelos precisos de concessão de crédito

• O uso de modelos imprecisos ou obsoletos pela instituição de crédito pode diminuir sua performance operacional pelo incremento de custos de duas naturezas

• Custos oriundos de perdas: em função da inadimplência do tomador, a qual poderia ser evitada caso o modelo fosse mais preciso

• Custos de oportunidade: modelos excessivamente conservadores podem:

• Inviabilizar operações com baixa probabilidade de inadimplência, e/ou

• Levar a uma classificação inadequada da operação, acarretando em maior alocação de capital de reserva, diminuindo o capital disponível para operações.

• Por tal motivo, os modelos de concessão de crédito devem ser continuamente revistos pela equipe técnica da instituição

(59)

3. Risco de Crédito para PF

Referências

Documentos relacionados

o Houve ainda a pontuação de algumas(ns) profissionais sobre a dificuldade na contratação de funcionários(as) como um dos entraves para a constituição de um serviço de

Excluindo as operações de Santos, os demais terminais da Ultracargo apresentaram EBITDA de R$ 15 milhões, redução de 30% e 40% em relação ao 4T14 e ao 3T15,

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

O CES é constituído por 54 itens, destinados a avaliar: (a) cinco tipos de crenças, a saber: (a1) Estatuto de Emprego - avalia até que ponto são favoráveis, as

Aim: To evaluate the performance of type 2 diabetes mellitus, high blood pressure and dyslipidemia in patients submitted to Roux-en-Y gastric bypass in late follow-up..

Para avaliar a segurança no uso dessas substâncias, são utilizados testes de genotoxicidade, como o Ensaio cometa ou Single-Cell Gel Electrophoresis (SCGE) e

Tanto para a conversão quanto para o teor, percebe-se mudança no perfil da superfície de resposta entre o primeiro e o sexto dia de cura, indicando a ocorrência de retrogradação ou