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Análise Estatística das Causas de Leucorréia na Gravidez.

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL

DE

SAÊTA CATARIRA

FACULDÂBE

DE

MEDICINA-

AHÃLISE ESTATÍSTICA

DAS CAUSAS

DE LEUCORREIA HA

GRAÊIDEZ

\

EDIVALDO HASCI%EHTO

GTÃVIO ALBINO AUGUSÍG ?EREIRA

RUBEHS

DOS

SAHTGS

ZAHELLA

Bepartamento Materno Infantil

Tocogenicelogia

e

Pediatria

(2)

I

-

SUEÁRIO

I _

II

-

III

-

IV

~

3.00

"'

Cfinsidëraçõefi Geraifi

ooooøodoooouooç-ouooooooocøøoo

Zig

""

Clagsíficaçãg

das

IJÊuC@I'réí3.S

no=ooooo‹vø‹ooo0¢o¢Qoø

"

Inflamatórias

0oooooao-accooooaønoøaorcoomooroø

1.

Í

n

SumaÍl@_ooocowaoooocnooaoeoooonoaøoocooaoooooooøøooooo

IRÊSÍJÍÍÃÚ

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IntrÓduçaÔ oooocooooooooooooaoøoooooøooooooøooocuøøooo

Revisaøö

:UV

da

Literatura

e

Fundamentação Teórica

...

2.o].ol

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Efiiäficíficas 0ooooføoooqzffiø-nooooerøcooooo

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Inespecífifiaã

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Egfragaçg

da

Gravidez

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`

"'

CÔ1.p0Cit@lQgia

df)

ouooooouooooooo

3.3

-

Crise

vaginal de

Pré-Parto

...

3.4

-

Preparação

do

Esfregaçø ...

V

-

Material

e

Método ...

VI

-

Resultados

1.0

~

1.1

-

1.2

-

3-

1.4

~

1-5

~

2.0

~

VII

~

Discussão

e

Cømentáriâ ...

VIII

-

Ccnclusão

...

IX

-

Bibliografia ...

¶abela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

Tabela

G1°áfiC0$

1719.30

1

"'

ooocoo-oooooeoooouooooøo

a.

..

n9

n9

n9

n9

n9

IOIOIlOOÓOOOGOOO'QI'OOOOlOW000.IOOOOUIIQVOQ

1

2

3

4

00000000ÓUOUÓQOOOOO'OO'O~ÍCO'OIUÓOOÔIIÓÓO

OOOOIOOOOOUO'OI*Q*.*COÚ-'O`O*OOOOIOOOOOIOOIOO*

Í`Ú.QO“O'Í'O='O'O-&I.'Ú'OOÍOÍQOUIÚOOOOOOOIOOOOO

OOOOIIOOOOÓOOOOOQO.-IO&OOOOIO›OIOOOOÓOÍ

OO-OÚO^U^OO'O'OOI.OOOOfO'Q>OOÓ~OQ~O.C'COIOOOIOO

_Í'OOOOOO'OIO'I'I-COCOOIOI*`O'OOO"OOOO0.000IIOO

É

10

11

ll

12

12

12

12

12

12

3

13

14

15

16

16

16

7

1?

17

17

32

33

36

37

(3)

II

-

RESUO

0

presente trabalho

teve como objetivo

analisar estatistiog

mente

as

causas

de

fluxo vaginal

na

gravidez.

As

pesquisas

foram

conduzidas

de

acordo com

os

reeultadosd

colpocitologia

e/ou

lâmina

à

fresco

e

dados

de

prontuários

des

eg

tor

de

?rë-Hatal

da

Maternidade Carmela

Dutra.

A fonte bibliográfica conceitua

o

fluxo

vaginal na

gravidez

como

fisiológica na maioria

dos

casos,

e

que

as

causas

infieccie:-

ses

mais

comuns sãe

e

monilíase

e

tricomoníase, respectivamente.

No

presente

estudo constatou-se uma

grande ocorrënciá

de

fluxo

vaginal

de

origem

infecciesa

(78,9%)

sendo

a

forma mais

co-

(4)

_

111

-

mosoouçlo

Durante

o

período

gestacional

a

maioria

dos

pecientes

passam

por uma fase

de

aumento

da

secreção cérvico-vaginal,

que

ê

considg

rodo

como

um

sintoma normal

no

desenrolar

da gravidez,

pela

literë

tura atual;

o

presente

trabalho

foi

feito

com

o

objetivo

de

avali-

ar

esta leucorréia.

-

Utilizando~se

o

método

de

oolpocitologia

e

lâmina

à

fresco

,

numa amostragem

de

156

pacientes eocontrou-se

somente 21,1%

de

flu

xo

vaginal fisiologico, sendo

o

restante

de

origem

infecciosa,

o

que

torna

o

fluxo vaginal durante

a

gravidez um

sinal em

que

deve

ser

levantada

a

suspeita

se

é

de

origem infecciosa ou

não,

porque_

em

nosso meio

constatou-se uma

incidencia muito

grande

de

infec

~

cães

na

gravidez.

0

fluxo vaginal

normal na gravidez pode.ser

protuso,

creme

-

so,

branco,

reação muito

ácida,

abundantes células epiteliais,

pag

cos

glóbulos brancos

e'predominäncia

de

laotobacilo gram positivo_

(Doderlein),

s

presença

deste fluxo

vaginal

se

deve

à

resposta

do

colo

e

da

vagina

normais

ao

estímulo

hormonal

durante

a

gravidez.

A.flora vaginal,segundo

Schrëder;

classifica-se

da

seguinte_

maneira:

Grau

I -

quase

todas

as

células epiteliais, bacilo

gram

positivo,

e

poucos bacilos

gram

negativos, cultivo

de

lactobacilo,

bacilo

de

Doderlein, bactreróide,

estreptococos

anaeróbicos.

Grau_

II~- Hesclado

de

células epiteliais

e

piócitos,

flora bacteriana

_

mixta, leveduras, bacilo Boderlein, gonococos,

bactérias colifor

-

mes,

bacteróides, candido. Grau

III

~

Muitos

piôcitos,

flora

bacqg

riana

mixta, leveduras, tricomonas vaginalis, gonococos,

células

com inclusões

intra-nucleares

e

oitoplasmática,

haemophilus vagina

lis,

candido

albicans,

herpes

vírushominis.

Ha

pesquisa efetuada utilízou~se

dados

do

prontuário

e

re'~

sultados

dos

exames

colpocitológicos

e

a

interpretação

desses da-

(5)

IV

-

REVISÃO

DE

LITERATURA

E

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.0

-

Gonsideraçães

Gerais

As

doenças da

vulva

e

vagina

de

origem benigna

como cau-

sa

de

leucorréia podem

ser

de

ordem inflamatória, tumores beni-

gnos

e

outras.

"As

duas

formas mais comuns

de

vaginite na mulher

são

as

causadas pela

Candida Albicans

e

pelo Trichomonas vaginalis.

-A

2.0

-

Classificação

das

Leucorréias

i2.l -

Inflamatõrias

.

2¢l.l

-

Específicas

As

específicas_säo,

a

moniliase

e

tricomoníase.

a)

Moniliase

-

A

causa mais comun

é a

Candida

albicans, em

mulheres

sin-

tomaticas ou

não

se

encontra também

outro fungo,

o

lomlopsis

glabrata.(flJ

Desde

1920 foi

demonstrada

a

sua

transmissão

sexual,

mas

a.infestação genital pela

Candida albicans

ultimamente

tem au-

mentado

pelo contato sexual. Ao contrário da gonorréia,

o

ho-

mem.pode

ser

portador

são,

enquanto

que

na mulher

uma

vulvova-

ginite sempre

acarreta

sintomas.(Í)

'

Estes*fungos

leveduriformes,

se

acham localizados no tra-

to

genital

inferior

em torno

de

2/3

das

mulheres

em idade

re-

produtiva,

existem

na cavidade oral

e

no

trato

gastro intesti-

nal inferior

como parte da

flora normal

em

muitas

mulheres.

Somente em torno

de

50%

das

pacientes

grávidas

ou

não

,

que

possuem

cultivo ou

esfregaço vaginal positivo

de

infecção

moniliasica sofrem vulvovaginite

sintomática.(6)

A

gravidez,

os

estrcgënios exógenos e.o diabetes são si-

tuações que predispõe

à

infecção

mais severa

e

persistente.

(1)

(6) (1)

Os

estrogënios potencializam

o

desenvolvimento

da Can-

dida albioans in vitro.

A informação

clinica sugere que

por

causa dos estrogënios ocorre um aumento

do

conteúdo

de

glicogê-

nio

do

epitélio

vaginal

o

que

favorece

o

desenvolvimento

de

mi-

(6)

-~.‹~>-~"

~úz-um

-

e -

mu

âetg“â\@âÊ“à““

mauowecâ

0

corticóide,

antibióticos

de

largo espectro,

obesidade

e

diminuição das defesas

do

hospedeiro, predispõe

à

vulvovagi-

nite.(lJ

Surge

na mulher

um corrimento com

irritação

vulvar,

disú-

ria,

dispareunia

e

sensação

de

ardor após

o

coito, enquanto

que

no

homen

a

sintomatologia

é

rara.

Após

o

coito

ocorre

às

vezes

um

balanite

e

balancpostite, que

na maioria

das

vezes

não

é

re-

lacionada

com

o

intercurso

sexual.

(Y)

Ao

exame,

aw

vulva

aparece

edemaciada

e

frequentemente

a-

presenta

escoriações. Na inspeção,

a

vagina

aparece com

carter-

melha

com

placas

brancas disseminados, semelhante

às

vulvares

;

e

um

fluxo

branco.

(1)

0

O

diagnóstico definitivo

é

feito pelo exame direto

de

ma-

terial da lesão ou cultura

em Agar-Sabouraud.(7)

o

O

exame da secreção

mostra

formas

leveduriformes pseudo-

miceliais

e

brotos.

O

autor prefere tingir com

gram

porque per-

mito identificar

ao

mesmo

tempo

o

resto

da

flora

microbiana.

Os

cultivos

se

fazem

no

meio

de

Nickerson, no qual

a

Candida sede-

senvolve em colonias perdas escuras ou negras

ficando

48

horas

a

temperatura

ambiente.

E

fundamental pesquisar

tricomonas

em

lâmina à=frësco

ou cultivo,

pela frequencia

de

infecção

mistaáfl

0

tratamento

efetivo depende

do

tratamento

da

infecção

an-

comitante,

do

companheiro sexual,

e

do

diabetes mellitus.

`

No

comércio existe

uma variedade

deragentes

antimicöticos

tópicos em loções, cremes ou comprimidos vaginais, como

a

nis-

tatina,

candicidina

e

anfoterecina

B.

A violeta

de

genciana

a

1%

é

eficaz,

mas

seu uso

é

restrito

pois

é

de

dificil

manuseio

e

mancha

as

vestes.”Alguns

autores

recomendam

cremes

polifanma-

cëuticos

que

contém

associação

de

nistatina, neomicina,

gramí-

cidina

e

corticosteróidef

Mas

o

risco

de

sensibilização

e

ab-

sorção, em particular,

a

neomicina

é

grande.

Se

prefere

empre-

gar um

agente

antimicrobiano.

Se

deve

dar

corticóide

local

no

caso

de

que

os

sintomas

e

a

inflamação

local são

muito seve-

ros.

Muitas

vezes

é

dificil

e

até

impossivel

erradicar por

com-

pleto

os

fungos da

mulher

grávida.

O

tratamento

usual

de

10 a

15

dias

com a dose

de 100.

000

unidades

cada

comprimido

de

nistatina

é

insuficiente

na

gravi-z

dez.¿Um

tratamento

de

3

a

4

semanas deve ser

indicado

prin

-

cipalmente no

89

mes

de

gestação.

(7)

..'{-f..

Para previnir reinfecçäo

é

necessário

a

abstinência

se»

xual ou uso:de

preservativos

(condon),

e

o

tratamento simultã~

neo

do

marido. A

nistatina

oral deve ser

usada

em caso

de

quei-

xa

de

prurido

anoretal,

um comprimido

4

vezes

ao dia.

As.

infe-

cções

persistente podem

ser tratadas por fricçöes

vaginais

de

Zefirol.

O

uso

de

"shorts", calças compridas

e

a

permanencia

de

meios

por tempo

prolongado

pode

determinar

uma

exacerbação

des-

sa

vaginite.(6)

Não

há uma

droga

que

atue

por

via sistêmica

na.candidiase.

Alguns

autores

apresentam

bons

resultados

com

a

administraçãod

\

sulfa.

Mas

os

melhores resultados

são

apresentados

com

o

usa

de

micanazole,

clortrimazole_e nistatina

em cremes e.óvm1os

vagi~

nais.(¶)

`

`

~

A

flora

de

bacilos

Dodërleim

que

acidificam

o

muco

da se-

creção

vaginal

não seria

destruida na vulvovaginite

por

monilia

na ausencia

de

outro agente infectante. Mais

de

50%

de

¿paeien¢

tes

com

monilia

tiveram

uma flora vaginal

.grau.

I,

com

ph

4,4

ou menos, Em contraste sómente ¶¡4% de pacientes com tricomonas

tiveram

flora

de

~grau-

I

e

sómente 2,9% tiveram ph 4,4.(¿D

E frequente

a

contaminação

do

recém-nato

do

canal

de

par»

to,

quando

a

mãe tem candidíase

na

gravidez.&7)

b)

Tricomoniase

Determinado

pelo›parasita

Trichomonas vaginalis,

agente

comum

das

infecções genitourinarias. Pode ter

portador assinto-

mático, tornando difícil

determinar

à

incidencia.da

enfermidade.

As

estatísticas

levantadas

em

1972:,

inâizam

a

incidência

de

1o-

25% das

mulheres

em idade

reprodutiva

e

l2›l5%

dos

homens

com

uretrite;

`

Este

parasita é.transmitido

quase que

exclusivamente

pelo

contato sexual,

foram estudados em

1960 por

Catterall

e

Nicol,

as

companheiras sexuais

de 56

homens

com uretrite

tricomoniasi-

ca

e

determinaram

a

presença

do

Trichomonasfvaginalis em todas

E

comun

nas

prostitutas

e

nas

mulheres promíscuas

sexuais,

a

muitas

vezes

se

associa

à

outras

infecções venéreas; 50%

dasumfi

lheres

blenorrágicas

também

tinham

tricomoníase.

Este-¿ parasië

ta

esta

associado com

frequencia

às

infecções

genitais

por Cla-

mídeos

e

mcnilias.(l)

(É)

E interessante notar

que

um

autor sueco,

Berggren

(1966),

(8)

_ g

-

carcinoma cervical "in sito“ ou

mesmo

com

carcinoma

invasi-

voz

Assim

sendo,

este

e

oušros

autores

discutem

a

sua partici-.

pação no

desenvolvimento

do

câncer cervical.(7)

As

evidências

clinicas

e

experimentos,

monstran-nos umzm-

ríodo

de

incubação

4-28

dias,

porém muitas mulheres portadoras

são

assintomáticas

ou não

se

perturbam

pelos sintomas mínimos.

Pode

infectar

a

vagina, uretra, bexiga,

glândulas

de

Skene

e

de

Bartholin.

A paciente

se

queixa

de

fluxo

vaginal

abundante, es-

pumoso

e

verde-amarelado,que

se

associa

a

prurido

intenso, di-

suria, dispareunia,

dismenorréia

(devido

à

congestão crónica)

e

irritação

na

face

interna

das

coxas.

Em

muitos,

os

sintomas

se

apresentam

como

episódios

recurrentes

de

infecção

de

vias uri-

nárias.(1)

(Ê)

Existe certas indicações

de

que

o

estrogënio potencializa

“in

vitro"

o

desenvolvimento

do

parasita;

isto

vem

a

osplicar

a

recurrëncia

dos

sintomas

e

a

tenacidade da

infecção

em

mulheres;

grávidas a nas

que

usam anovulatório

ÇStein

e

Cope

1933).

Nas

mulheres

com sintomas severos

ao

exame

revelam uma secreção va-

ginal

sero-purulento esverdeada

e

espumosa, com

eritema

e

edema

vulvar,

as

vezes

com

escoriação perineal

e

gânglios inguinais

e

sensíveis

à

palpação.

A vagina

e o

colo são

friáveis

e

estãoin-

flamados,

frequentemente minúsculos

pontos hemorrágicos.

Faz-se

necessário um

cuidadoso exame laboratorial,

para

chegar

ao

a-

gente causal da infecção, pois não

uma

maneira

de

determina-

lo

pela

diferenciação

clinica com

os

demais agentes

infecçioscs

Um

dos

recursos diagnósticos mais

facil

e

rápido

é

o

exame

dai

secreção

vaginal

em

lâmina

a

frësco,sendo um

exame

de

conside-

rável ccnfiança.£@)

O

diagnóstico efetivo também

é

realizado

pelos

cultivosem

meios

especiais,

mas

por

serem muito

caro

e

dependem

de

;

muito

tempo, não

é

um

exame

útil

para

o

médico prático

(Mclennam

e

col

-

1972).

(51)

'

Esta

infecção não pode ser

excluída

após um único exame.

Na maioria

das

vezes são

necessários

exames

repetidos

para

con-

firmação diagnóstica.

ç

Estão em estudos outras técnicas como

reaçães

de «fixação

de

complemento

e

imunofluorescëncia, para

um melhor diagnosti-

(9)

- 9

_

O

Trichomonas vaginalis

é

maior

que

o

leucócito

polimen-

fonuclear

e

se

reconhece com

facilidade pela

sua

mobilidade

e

movimento

flagelar.

E.comun

a

predisposição

à

outras infecções

concomitantes

como

a

blenorragia, sifilis devendo

se

fazer

aú-

tivos

para

o

gonococo

e

sorologia

para Lues.

Nas

infecções

por tricomonas são

acompanhadas

de

uma

flo-

ra vaginal grau

III.

Existem

dados

contraditórios sobre

a

as-

sociação entre

vaginites tricomoniasicas

e

febre

puerperal

e

infecções

neonatal.

Lamentavelmente

a

maioria

dos

estudos

sobre

esta

relação não são

recentes

e

não

descartam

a

infecção multi-

pla

na mesma

paciente.

Existe poucas provas

de

que

o

tricomonas

seja

um microor-

ganismo invasor

ou

produza

amniotites

ou

endometrites, pois

é

tão

frequente

a

infecção

multiple

que

poderiam

causar

a

infsušw

puerperalyou

neonatal, sendo

porisso necessário

identificar

as

associações

para

não

passar

desapercebido, para chegar

ao

agen-

te

determinante da infecção. Descoberto

o

agente

causal

devemos

investigar

o

companheiro, pois

o

trioomonas

se

localiza em ure-

tra,

secreção prostática,

urina

e

sêmen, sendo

a

maioria assin-

tomático.

Portanto

é

necessário examinar

o

companheiro

e

trata-

lo,

pois

fazendo assim

estaremos

previnindo

a

reinfecção.Gl)

O

tratamento deverá ser sempre

realizado no

casal.

Para

a

mulher utilizam-se

aplicações tõpicas

e

comprimidos

por via

.o-

ral

de

metronidazole, mimorazole, nifuratel

e

ornidazol,

e

para

o

homen

somente comprimidos por

via

oral.

CY)

A

droga

de

escolha

é o

metronidazole

(Flagyll.

Esta droga

veio

a

simplificar

em

muito

o

tratamento

da vaginite tricomoni-

asica,

administrado

por

via

oral

na dosagem

de

250

mg

3

vezes

ao

dia nas

mulheres

e

250

mg

2

vezes

ao

dia no homen,

durante

dez

dias,

com

o

qual

se

irradica

o

parasita

do

trato

genitouri-

nário

em 80

a

90% doszpacientes.

(1)

O

nivel

de

cura

é

em torno

de 95 a

98%

dos

doentes

trata-

dos comwëstas drogas.

(%)

Dose

única

de

2

g deu bons

resultados

(Woodcock 1972

e

Ross

1973)

»

(sí)

Os

fracassos terapêuticos

se

relacionan

com infecçöes

genitais

concomitantes, portanto,

se

deve

acompanhar

a

paciente por vá-

rias semanas

para confirmar erradicação

do

microorganismo.

Ou-

tra

falha

do

tratamento

esta

relacionada

ao

não

tratamento

do

companheiro

sexual

da

paciente.

muitos

cônjuges

assintomáticc›s

(10)

educa--lQ..

ção sobre

a

índole

e

riscos da infecção.

O

tratamento local com

irrigação

e

óvulos

vaginais

não está

indicado principalmentedu-

rante

a

gravidez.

CÍÃ-

` A

Não

se

sabe

de

nenhum

caso

de

efeito

teratogënico porém

seria

necessário prudência

e

usa-la

sómente

no

segundo

trimes-

tre

em diante. (Robin

e

Hass

1966).

(1)

c)

Blenorrágica

2

As

manifestaçöes

clinicas desta

doença

esta

na dependen

-

cia da localização,

virulëncia

e

resposta

do

hospedeiro.

Não

entrarão neste trabalho

a

descrição

de

todas

as

formas 3á enunf

tradas

e

documentadas

as

sutilezas clinicas da blenorragia. Te-

mos que

considerar

as

portadoras assintomáticas, com

as

manüks-

taçoes genital,

extragenital primária

e

com

as

formas dissemi»

nadas.

Esta

infecção pode exercer uma influencia adverse sobre

a

evolução

da gravidez, causando

morbidade maternoinfantil.

Em

estudo com

14

neonatos no qual

se

isolou

a

Neisseria gonorrhoea

nos aspirados

orogástricos,

existia maior incidência

de

pranto-

ridade,

rutura

precoce

de

membranas

e

infecção

puerperal.

ÇÉI

De

acordo com Hclms,

1914,

Fiumara,l972,

Parises,l972,75%

a

9%

das

mulheres

portadoras são assintomáticas.

Na América

do

Eorte

a

incidência denunciada

de

infec:çã.o

cervical

assintomática

durante

a

gravidez

variam

entre

2

a

?;3%

(Kraus

e

Yen,

1968;

Cave

e

col.1969; Sarrel

e

Pnuett

l968;Char-

les

e

co1.1970).

Estudando mulheres

com

artrite

gonocõcica adquirida

nas

ultimas 20 semanas

de

gestação

ou no

puerpério encontrou umain-

ciâênzia

se

ze-40%.

(nelas

e

‹zz›1.1971).'

(i)

_

2.1.2

Inespecífica

V

Descartando~se

as

causas

mais

comuns

de

fluxo

vaginal

que

são

as

específicas

(monilíase, tricomoníase

e

blenorrágica),

a

vulvovaginite inespecífica

é

uma

entidade

clinica

bastante in-

defenida

que

consiste

em sintomas

e

sinais

de

inflamação

e

in-

fecção,

o

clinico deve

suspeitar

e

descartar

o

herpes

virus

ho-

minis, clamidecs, sífilis,

granuloma

inguinal

e

cancróide.

Al-

guns casos

são

por

Haemophilus

Vaginalis, bastonete

gram nega-

tivo

pleomorfico

que

se

desenvolve em caldo ticglicolado.

(1)

Muitas

vezes

os

estafilococos

são

encontrados em culturas

de

secreções juntamente com

os

bacilos difteróides, sendo

na

maioria

das

vezes comensais,

provenientes

da

fossa navicular

,

não

patogênicos.

(11)

_

11 -

mente

o

subgrupo

À,

com

uretrite

inespecífica

tem~no

sugerido

ser agente etiológico destas infecções.

Entretanto ainda

não

demonstração definitiva comprovando

esta assertiva, pois osmos-

mos

podem

ser simples comensais,

sem significado patogënico.Ou-

tro

microorganismo, denominado

Micoplasma,

também

tem sido in-

criminado como agente

etiológico

das

uretrites

ínespecíficas

,

mas

esta

assertiva permanece

ainda como indagativa, pois

o

mes-

mo também

ê

encontrado

em

uretra

de

pessoas normais.

As

UI não reagem satisfatoriamente

à penicilina,

embora

,

seja

prática habitual

o

seu uso sem

confirmação

etiológica.

As

tetraciclinas

e

a

oxitetraciclina

por via oral

parecem

ser

os

medicamentos

de

maior

eficácia.

A

dose

é de

l

a

2

gramas diâüas

fracionada

de

ôzem

6

horas, pelo

menos

durante

6

dias.(3)

A lâmina

a

fresco

e

a

coloração pelo

gram mostram grandes

células

do

epitélio

vaginal

e

do

citoplasma granular

e

membrana

celular indefenida.

Ainda

não

se

conhece

o

papel

do

Haemophilus

na infecção puerperal

e

neonatal, conhecendo-se apenas que

-

e-

xecutam uma influencia perturbadora

sobre

o

meio,cérvicovagina1

normal.

Todas

as

vaginitesvinespecíficas respondem bem

aos

cremes

de

sulfas

e

aos

ovulos

antimicrobianos

aplicados

2

vezes

por dia durante

2

semanas.

(1)

T

T

2.1.3AVaginiteáEnfisematosa

_

Este raro tipo

de

vaginite

se

caracteriza pela presençade

cistos bolhosos cheios de gás

na

porção

superior

da

vagina.

É

encontrada, quase sempre, em

associação

com a

gravidez ou car-

diopatia

e

é

pouco sintomática.

(Ê)

2.?

2.1.4

-

Cervicite

Na fase

aguda, que

clinicamente

é

observada na forma

mais

típica

na

infecção

gonocócica

ativa,

o

colo

está avermelhado

,

congesto

e

amolecido,

do

canal sai

um exsudato

purulento, abun-

dante algumas

vezes.branco

ou

amarelado.

Microscõpicamente

se

caracteriza

pelo

intenso

infiltrado polimorfonuclear

da

mucosa

e

dos

tecidos subjacentes,

hiperemia

e

edema mais

ou

meos acen-

tuado.O lúmen

das

glândulas

pode estar

distendido

com

um

exsu

-

dato

constituido

de

inúmeros leucócitos mortos, células

epite-

liais descamadas

e

muco.

O

sintoma habitual

é

a

leucorréia.

O

diagnóstico

é

feito

pela

inspeção

do

colo

no exame especular.

O

colo,

esta congesto

e,

às

vezes, edemaoiado,

ao

mesmo

em que

se.

observa uma

secreção

purulenta esbranquiçada

ou

amarelada

sain-

(12)

....]_2V...

lv

-

por

uma

erosao granulosa, avermelhada.

?ara

o

diagnóstico

otros'

lógico

é

necessário realizar cultura

e

lamina

a

fresco.

A cervicite cronica constitui, talvez,

a

mais

comun

da

todas

as

lesões

ginecolõgicas

e é,

junto com

a

vaginite,

a

cau-

sa mais

comun

de

leucorréia.

Embora possa representar uma

fase

residual

da

infecção

gonocöoica,

é

ainda mais

frequentementede-

vida

à

infecção por qualquer

dos

outros

microorganismos encon

-

trados

na

vagina, em especial

os

estreptococos

e

estafilococ<›s

que

sobem

para

comprometer

o

colo lacerado.

As

variaçöes

do

pHí

contribuem,

indiscutivelmente, para propagar

a

infecção.(§)

2.2

é

Íumores Benignos

2.2.1

~

Cisticos

Cisto

do

canal

de

Gartner,

cisto

de

inclusão

vagina1,~u

‹,,__2,2.2z2

-

Sólidos

.

»

. -

Enbora

raras, são

lesões tais

comoë

mioma, fibroma,

mixe-

ma

ou

adenomiose

podem atacar

as

paredes vaginais.

2.3

-

Leucoplasia

I

Placas esbranquiçadas, grossas, duras semelhante

à

perga-

minho, quebradiças, com

prurido

intenso

na

vagina.

Investigaëla

constantemente

com bi6psia.(§)

i

t

iêazfip

.fi

«flafassasep

às

Gafiatfise

fiflmel

“››Antes_de_qualquer

oolheita.devezse¡

«~....f.»

introduzir~

'

sempre‹p

possivel:

um

espëculo

rašinal

de

tananho

adequado para que

se

possa.visua1izar

os

locais

de

onde

se

colherá

o

material.

O

material

de

fundo

de

saco

posterior

da

vagina pode

ser=

obtido

usando-se espátula

äilex, de Ayre ou ainda

pipeta

de

Pa-

panicolao

que

se

presta

com

eficiência para

o

diagnóstico:

de

adenooarcinoma

do

endometriot

O

raspado

cervical

pode-ser

colhido com

espátula

de

Ayra

Milex sendo

que não

há diferença significativa

entre

um

tipo

de

material

e

outro.

Quando

houver presença excessiva

de

muco, es-

te-muco

deverá

ser

retirado usando-se

um chumaço

de

algodão nu-

ma pinça

de

curativo. Não

usar quaisquer

outras substancias.

A

coleta

de

material Endocervical

é

obtida

através da

tee-

nica

de

aspiração

que 6

usada

por

muitos.

Existem

vários tipos

de

pipetas, todos com bons resultados. Alguns

preconizam

o

uso

de

uma cänula

metálica

com orifícios laterais,

conectada

â

uma

seringa

de

plástico, que

poderá

colher

material endocervical

ou

endometrial,

também

com bons resultados.

(13)

...13....

a) Células eosinôfilas superficiais: raras ou ausentes.

b)

Células

naviculares:

Presentes

em grupos

pequenos

e

densos

,

com cerca

de 12

células cada

um.

Cinco destes

grupos

são sufi-

cientes

para

o

diagnóstico. Estas células

apresentam

bordos ci-

toplasmáticas extremamente nítidas

e

a

parte

restante

do

cito-

plasma

é

relativamente

hipocorada.

cy

Células em Concha: Com

o

processo

de

maturação

as

célulasna-

viculares apresentam acentuação

destes aspectos

de

coloraçãodm-

do

a

impressão

de

concha.

df

Mace: Não existe em grande

quantidade,

e

quando

assim

o

for;

frequentemente

estará

associado

com

moniliase

e

com

tricomonía-

se

ou

com outras

condiçoes inflamatérias. A coloração

é

ciano

-

fí1ica.z

ei

Leucécitos: Estão

presentes

em

pequeno número-quando não

hou-

ver

inflamação.

Mantém relação indireta

com

o

número

de

bacilos

Doderleim.

V

f)

Bacilos Doderleim: São curtos

e

presentes em

pequeno

número-

Qnando presentes

em

número excessivamente

alto

considerar apos-

sibilidade

de

diabetes. Estão

intimamente relacionados

com

a

citélise

das

células naviculares, que são ricas em

glicogênio

.

A assimilação

dose

glicogênio produz

ácido

lático tornando

o

meio vaginal

ácido.

3.2

-

Colpocitologia

do

II

Estágio

(29

e

39

trim.)

a)

Células

eosinõfilas

superficiais: assentes.

b)

Célula naviculares: As

aglomerações

celulares

típicas predo-

minam

e o

padrão torne-se

progressivamente

estável. As

célula

s

naviculares

típicas

predominam

e

seu

número

nos

grupamentos

é

muito

alto,

tornando-se

estes

grupamentos

maiores. Já

não

tanta nitidez

de

limites das bordas citoplasmáticas,

principal-

mente

quando

próximo

ao termo.

Húclecs alongados

e

desnudos pe-

la-citõlise intensa.

c)

Células em Concha:

Ausentes

ou

em

pequeno

número.

d)

muco: idem

ao

primeiro Estágio.

e)

Leucócitosz

Diminuem

pelo aumento

de

Doderleim(flora).

f)

Bacilos

de

Dcderleim: São alongados, em grande

número propi-

ciando citélise

intensa

das

células

naviculares

(até 50%}

ricas

em glicogênio.

Fazem aumentar

a

acidez

do

meio.

3,3

-

Crise

Vaginal

do

Pré-Parto

a)

Células eosinéfilas superficiais:

Reaparecem em número baixo

porém

significativo.

(14)

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cos-M

V

mz¡;Llf`›`fÊ7CÀ

."_

_fl,‹,m“i“¶i_i

tamanho

e

densidade

dos

grupamentos. Isto indica

trabalho

da

parto em poucas horas

ou

no

máximo

tres

dias.

c)

muco: Torna-se denso

e

abundante,

permanecendo

cianófilo.

d)

Leucôcitos:

Aumento acentuado

em número.

e)

Bacilos

de

Doderleim:

Dimuição

do

número

e

do

tamanho.

Geralmente em torno

do

359 dia

é

que

o

padrão gravidico

,

começa

a se

tornar

típico.

3.4

-

Preparação

do

osfregaço

3.4.1

-

Fixadores

a)

Alcool

etílico puro 95%

é o

mais usado.

b)

Mistura

de

alcool

etílico

95%

com

éter puro em partes iguais

também

pode ser

usada

e

conserva

o

material

por

um

tempo

de

até

tres semanas.

Porém requer

cuidados

especiais

de

conservação

,

(recipientes

hermeticamente

fechados

e

protegidos da

luz).

Alem

disto

a

mistura

é

explosiva

e

requer atenção

especial

nestesmn-

tido.

c)

Mistura

de

alcool

isopropilico

puro

(9135

partes)

e

ácido a-

cético

glacial

Ç2,5

partes).

d)

Pré-cito

(nome

comercial),

spray.

3.4.2

-

Coloração

a)

Soluções

noraocromicas

como

a

hematoxilina-eosina,

azul

de

metileno

etc;

que

são

usadas

para

estudo

morfolõgico

e

algumas

características

funcionais.

.

b)

Soluções

policromicas

í

Shorr,

usada

para

estudo hormonal

e

onoótico..

* ~

Papanicolao, usado

para

avaliação oncótica.

3.5

-

Microscopia

`

O

microscopia

ótico

é

usado rotineiramente,

algumas

vezes

pode ser

usado

contraste

de

fase.

As

lentes

são:

ocular

10x,

e

objetivas

10x, 40x,

100x

(i-

mersão,

usada

ocasionalmente).

(2) (Ê)

(15)

âàlwáš

V

ü§

vb

\~.“\`¢°›¿¢›

š@§§

V --EATERIÀL E MÉTODO

\

Estudo retrospectivo

de

378 pacientes

que

compareceram pa-

ra

consulta no

Serviço Pré-Natal

do

Departamento Materno-Infan

-

til

UFSC

-

maternidade Carmela

Dutra, conforme

registro

de ar-

quivo, no periodo entre Setembro

de

1911 à

Abril

de 1979.

1

A nossa revisão

de

arquivo

foi

dirigida para coleta

de

dados tais como; raça,

idade,

estado

civil,

procedência,

n9

de

gestações,

n9 de

paridade, idade gestacional, queixas,

diagnôsti

cos

e

métodos utilizados para

obte-los. Estes dados

foram rola

-

cionados entre

si

e

computados.

Em

156 casos

do

universo

de

378 pacientes,

se

efetuou

lan;

na

à

fresco e/ou

colpocitologia

e/ou

bacterioscopia

com colora

~

ção pelo gram.

O

grupo

de

156 pacientes

está

caracterizado da seguinte

na

neira:

57

pacientes

são primigestas,

27

são

gosta

Il,

29 são

ge§_

ta

III

e

52

acima

disto.

Quanto à

paridade

encontramos

67

pacientes

nulíparas,

30

primíparas,

14

secundíparas,

9

tercíaparas

e

36

multíparas.

A faixa~etária variou

entre

15

e

46

anos,

sendo

que

50%

das

pacientes

tinham

de

20 a

30 alunos. 29,49%

das

pacientes

ti-

nham

abaixo de 20 anos e

20,51% estavam

acima

de

30 anos; 135

cientes_eram

brancas

e

21

negras.

A

Quanto

à

procedência

observa-se que

102 pacientes

são da

Grande

Florianópolis,

16

são

da zona

rural

de

Florianópolis

e

38

pacientes

do

interior

do

Estado;

57

pacientes tinham

queixa

de

leucorréia.

Do

grupo estudado foram

efetuadas 121 colpocitologias,

61

(16)

VI

~

RESULTÂDOS

1.0

-

Tabela

HQ

l

HQ

de

pacientes com

diagnóstico

de

infecção

simples

e

mis-

ta,

de

um

total

de 156.

Triohomenas vaginalis

...

14,1%

Candida

albicans ...

19,2%

Inespecífico ...

27,5%

~

¶ricomonas ú mønília

... 3,2%

Homilia +-inespecífico

...

7,7%

Tricemonas

+

inespecífico

...

6,4%

GOIIÔCGCÔ ooooooooooocoo-oooooooo«ocean-vo-ocoao-ou

ç$SQS

nagatiVÕS

0oooooøoo-como-ao-øoo«ooo»¢acovwoao

1.1

-

Tabela

E9

2:

»

Percentual

de

infecção por Tricomonas,

äonilia

e

Inespecí-

fico em

relação

à_gesta,

para

e

procedeëncia.

äricomonas

wonilia Inesgecífica

Primigesta

29,?2%

36,11%

40,00%

cesta

II

em diante

À

7o,2a%,

63,83%

ôo¡o0%

Eulíparas

V

37,83%

48,93%

52,32%

Primíparas

21,63%

17,03%

15,38%

Secundígaras

50,55%

§§,O§%

§2,z0%

Fpolis. (zona rural)

'

,

16,21%

12,76%

18,46%

Grande Fpolis.

64,88%

70,22%

63,08%

Interior

de

Estade

18,9ü%

l?,O2%

18,46%

0'

íílvn

Ç-

¬nw"^

_

z-z¬¡

(17)

..

1.2

~

Tabela

HQ

3

Percentual

de

gasta

e

para

em

relaçäo

com

diagnóstico

de

tricomoníese, candidíase

e

vaginite

inespeeífica.

"'_"T

_

PI'7ff1i`€6fl

*~e

ãricomeníaee

19,30%

20,89%

26,66%

Monilíaee»

29,82%

34,32%

26,66%

Inespecífica

45,61%

50,74%

33,33%

1.3.

-

Tabela

E9

4

Percentual

de

idade

gestacional

em

relaçãø

à infecção, em

121 dolpocitelegia.

H

'Z

lei

I_"'

__u\

_

Ja,

fê-

I

Trímú

.ÍI

Trim.

III

Êfiüü

Tricomeníeee:

38%'

31%

31%

fionilíese

36%

46%

18%

Inespecífíca

30%

59%

11%

1.4-~ Tabêla ÉÊ

5

?ercentual

ãa idade

gestacional

em

relação

à

infecção, em

õü

lâminas

à

fresce.

""'

""e

*

""'

I

eeim.

1:t"e1~.'â'.'ä.

111

Trim.

Tricomeníase

42%

21%

31%

flonilíaee

20%

55%

25%

Inespecífica

44,5%

44,5%

11%

1.5

-

¶&b€1&íN9 É

Percentual da

raça

em

relação

à

infecção, em 160 diagnós-

tices por

celpecitologia

e/ou

lâmina

ä fresco.

Ra~a Braegë

§gg§_äegge

Tricomeníaee

19,4%

3,1%

Menilíaee

23,8%

5,0%

Referências

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