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(2) ORLANDO MAURÍCIO DE CARVALHO BERTI. OS PROCESSOS COMUNICACIONAIS NAS RÁDIOS COMUNITÁRIAS LEGALIZADAS DO SERTÃO DO PIAUÍ. Dissertação apresentada em cumprimento às exigências do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, da UMESP – Universidade Metodista de São Paulo, para obtenção do grau de Mestre. Orientadora: Profa. Dra. Cicília Maria Khohling Peruzzo.. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2009.
(3) FICHA CATALOGRÁFICA B462p. Berti, Orlando Maurício de Carvalho Os processos comunicacionais nas rádios comunitárias legalizadas do sertão do Piauí / Orlando Maurício de Carvalho Berti. 2009. 372 f. Dissertação (mestrado em Comunicação Social) --Faculdade de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2009. Orientação : Cicília Maria Krohling Peruzzo 1. Rádio comunitária - Piauí 2. Comunicação comunitária 3. Pro cessos comunicacionais I. Título CDD 791.44.
(4) FOLHA DE APROVAÇÃO. A dissertação de mestrado sob o título “Os processos comunicacionais nas rádios comunitárias legalizadas do Sertão do Piauí”, elaborada por Orlando Maurício de Carvalho Berti foi defendida e aprovada em 25 de março de 2009, perante a banca composta por Cicília Maria Khohling Peruzzo (orientadora – titular – UMESP), Denise Maria Cogo (membro – titular – UNISINOS), Maria das Graças Conde Caldas (membro – titular – UMESP).. ______________________________________________________ Profa. Dra. CICÍLIA MARIA KROHLING PERUZZO – orientadora. São Bernardo do Campo, 17 de junho de 2009.. _______________________________________________ Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UMESP. Área de Concentração: Processos Comunicacionais. Linha de Pesquisa: Processos Comunicacionais Midiáticos Projeto Temático: Rádios Comunitárias.
(5) À maior mulher do mundo: Maria Cristina de Carvalho Berti, super-mãe, super-pai, super-amiga, super-incentivadora, minha grande razão de viver, existir e pesquisar..
(6) AGRADECIMENTOS Às forças positivas do universo, na representação do bem, que tanto nos ilumina e nos faz seguir os caminhos corretos da vida; À dona Maria Cristina de Carvalho Berti, minha grande mãe, grande inspiração e exemplo de vida, que sempre me incentivou, apoiou, compreendeu ausências, dias de conflito e de estresse, que sempre me acompanhou em todos os sonhos e realizações e que em momento algum pestanejou em investir parte de sua vida na educação dos seus três filhos; À professora Cicília Peruzzo, a melhor orientadora do Mundo, pela oportunidade da convivência acadêmica e fraternal durante dois prazerosos e pedagógicos anos; pelo incentivo, pelas dicas, pelas rápidas respostas, pelas vivências, pelo aprendizado, pelos exemplos de grande educadora, grande professora, grande cidadã; pela compreensão nos momentos certos, pela rigidez no seu modo carinhoso de ser; pelo seu grandioso estilo de mãe acadêmica; Ao senhor Elmiro Berti, meu pai, que mesmo há 21 anos tendo deixado o plano dos viventes, ainda hoje deixa ensinamentos do que é ser responsável, compromissado, dedicado e lutador; Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, em especial: Antônio Carlos Ruótolo (pelos positivos momentos de aprendizagem, discussões e descobertas, inclusive do compreender e entender os outros lados da Comunicação), Isaac Epstein (pelas teorizações e prazerosas discussões da comunicação das tardes de segunda-feira), José Marques de Melo (pelas fortes discussões e entendimentos sobre as possibilidades diárias de uma nova comunicação), José Salvador Faro (pelas prazerosas discussões, debates e aprendizados sobre o pensamento comunicacional), grandes profissionais que plantaram sementes em minha carreira; À professora Maria Cristina Gobbi, sempre pelas ajudas, disposições em esclarecimentos e pelos cafés de puxões de orelha; A todos os membros (diretores, funcionários, locutores, apoiadores, fundadores) das 30 emissoras de rádio comunitária legalizadas do sertão do Piauí; comunicadores populares, muitos realmente guerreiros e grandes vivedores das novas modificações no Sertão. Muito obrigado pelas quase unânimes receptividades: manhãs, tardes e noites me aguentando, respondendo perguntas, respondendo e-mails, sendo indagados, colocados à parede, muito obrigado mesmo; Aos milhares de sertanejos que conversei durante os mais de 19.000 quilômetros percorridos para a realização desta dissertação. Gente simples, esperançosa, sempre receptiva, carinhosa. Muito obrigado por abrir as portas de suas residências, permitindo que conhecêssemos um pouquinho de suas preciosas vidas; Aos meus irmãos, Moris Graziella e Onaldo Rogério, que mesmo nos seus jeitos de ser e de conviver, foram importantes no incentivo e compreensão; Aos meus estimados alunos e orientandos da UESPI – Universidade Estadual do Piauí (campus de Teresina e de Picos), da UFPI – Universidade Federal do Piauí, e da URSA – Universidade Raimundo Sá, pela compreensão nas ausências, nos dias de estresse por conta da dissertação e por terem me ajudado muito incentivando com palavras amigas e pela torcida;.
(7) Aos meus colegas professores da UESPI – Universidade Estadual do Piauí (campus de Picos e Teresina), da UFPI – Universidade Federal do Piauí, da URSA – Universidade Raimundo Sá, da FSA – Faculdade Santo Agostinho e da UAB-PI – Universidade Aberta do Piauí, pelo incentivo, apoio, críticas nos projetos, críticas a artigos científicos e vivências coletivas, além de compreensão nos momentos de ausência; À meu amigo-chefe, chefe-amigo e grande amigo: professor Evandro Alberto Sousa, pela compreensão e apoio nas horas necessárias, inclusive nos momentos de maior estresse; À meu amigo e coordenador, professor Cláudio Vasconcelos, pelo apoio desde os primeiros minutos para liberação consentindo meu deslocamento para São Paulo, compreensão em flexibilização de horários e apoio acadêmico; À UESPI, principalmente ao professor Acelino Vieira, então chefe do CCSA – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, por ter comprado a ideia do mestrado desde os primeiros momentos; Aos colegiados de Curso e de Centro (CCSA) e ao Conselho Universitário da UESPI, por prontamente terem me liberado e compreendido a busca por este Mestrado; À todos os colegas e ao gerente da unidade da Secretaria de Justiça e de Direitos Humanos do Piauí, em Oeiras; à Gustavo Viana Rêgo, pelo apoio seminal à minha ida a São Paulo, e pelas liberações essenciais para a realização do mestrado; Ao grande amigo Pedro Jansen, por ter durante quase dois anos compartilhado noites insones, estresses e até um princípio de infarto na louca São Bernardo do Campo; À minha amiga Adriana Nolêto, incentivadora de longas datas, que me ajudou desde o projeto de pesquisa para o mestrado; Aos amigos Fábio Gonçalves, Cândido Alexandrino e Fábio Corniani, por cada um, dos seus jeitos amistosos, terem apoiado a Dissertação do início ao fim; À minha amiga Nívea Bona, pelos apoios essenciais, principalmente nos momentos de aperreios e dúvidas sobre a Dissertação; À todos os colegas e funcionários do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo, onde pude passar bons e reveladores momentos; À todos os meus amigos e colegas que compreenderam minhas ausências, minhas faltas, meus semi-afastamentos, meus momentos de reclusão e mais ainda: compreenderam que sonhar é possível e que realizar os sonhos é mais que necessário; Ao grande Bebeto (gato de estimação de minha mãe), que mesmo não sabendo ler, mesmo sem imaginar o que seja uma dissertação, esteve ao meu lado, principalmente nas noites mais longas, nos amanheceres de dias, no Réveillon de 2009, e nos momentos mais críticos da Dissertação..
(8) “Moço, é essa rádio que deixa a gente saber do que ocorre nesse mundozão (sic). Se num tiver ela a gente não sabe o que é o mundo”. Francisca Maria da Silva, ouvinte de rádios comunitárias do Sertão do Piauí..
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