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Jornada Pedagógica Avaliação do trabalho pedagógico da escola, SP.

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Academic year: 2021

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^ instihdçao da Jornada Pedagôgica para iodas as

escolas da redepublica paidista constittii a reaîizaçào

de lima idëta hâ muito acalentada: a criaçào de iim

tnomenlo especffico, no Calendâiio Escolar, que

possihilitasse o desenvoîvimento de programas de

f^perfeiçoamento deprofessores, bern coma a avaîiaçào

do irabalbo que esta sendo reaîizado em cada unidade

escolar.

Em 1994, excepcionalmenie, essa Jornada terâ

duraçâo de apenas très dias, fato que nos levou a

privilégiai' a avaîiaçào do rendimento escolar coma

u m t o d o .

Mesmo conscientes de que a avaîiaçào do processo educacional é algo mais complexe, sabemos que esse

retrato global, résultante do trabalbo a ser desenvolvido

nesses dias, sera relevante pois, além da retomada

c r i t i c a e c o n s c i e n t e d o P i a n o D i r e t o r / E s c o l a r, possihilitarâ o envolvimento de toda a comunidade

escolar em direçào à melboria da escola pûblica.

C a r l o s E s t e v a t n M a r t i n s

Secretârio de Estado da Educaçào

JORNADA PEDAGÔGICA

OBJET/VOS

Ao enceirar o semestre, é importante que o conjunto de educadores da escola tenha uma visào gérai sobre o trabalho

que vem sendo reaîizado desde o inicio do ano letivo,

sisteniatizando e analisando os dados das avaliaçôes feitas para

que possa replanejar as atividades do 2^ semestre.

Os problemas idenlificados no cotidiano escolar, os avanços obtidos, a operacionalizaçâo de projetos, os conteûdos selecionados, as metodologias de ensino postas em prâtica, o

processo de avaîiaçào, o rendimento dos alunos, tudo vai entrar nesse "balanço gérai".

Neste documento serào apresentadas algumas orientaçôes para o trabalho a ser reaîizado nestes dias de jornada pedagôgica, que teni como objetivo gérai

avaliar o trabalbo pedagôgica desenvolvido no 7®

semestre e replanejar as atividades para o 2^ semestre*

Na primeira etapa do trabalho, serào organizados os dados sobre o rendimento escolar, em termos de assiduidade e

aproveitamento, como também, sobre a evasào escolar.

Na segunda etapa, serào analisados os dados jâ organizados

e o Piano Diretor/Escolar serâ revisto e as açôes do 2® semestre

serào replanejadas.

Ao final, sera feita a consolidaçao dos dados sobre o

rendimento escolar (assuidade e desêmpenho dos alunos) e

sobre a evasào escolar.

A T I V I D A D E S

Objetivo Gérai: Avaliar o trabalbo pedagôgica desenvolvido no semestre

Replanejar as atividades para o 2^ semestre

O b j e t i v o s

E s p e c î f î c o s

A t i v i d a d e s

I. Anaiisar os dados sobre o rendimento - Exposiçào dos objetivos e apresenlaçào da proposta de trabalho da jornada.

escolar (assiduidade e désempenho dos

alunos) e sobre a evasào escolar - Levantamento dos dados de assiduidade, por aluno; por disciplina (5® a 8^ do Ensino

Fundamental e do Ensino Médio) e por classe (CB a 4D - Quadro I.

- Identificaçào dos casos problemàlicos e das causas principals de falta de assiduidade e

• d e e v a s à o .

- Levantamento dos dados de desempenho dos alunos: . de cada classe do Ciclo Bàsico (Quadro II).

. de cada classe por disciplinas (GrâPico I).

. de todas as tumias de uma série por disciplina (Gràfico II).

- Anàiise do desempenlio dos alunos e identificaçào dos aspectos facilitadores e dos

dificultadores do proces.so ensino-aprendizagem.

II. Rever o Piano Diretor/Escolar e - Retomada do Piano Diretor/Escolar (incluindo Pianos de Cursos e de Ensino), comparando

replanejar as açôes do 2® semestre metas/objetivos pretendidos com os eletivamcnte alcançados.

- Reorientaçào das atividades planejaclas.

III. Consolidar os dados sobre o desem- - Levantamento dos dados do desempenho escolar de todas as classes por disciplina

p e n h o d o s a l u n o s ( G r à f i c o I I I ) .

(3)

7

PRIM EIRA ETAPA

1. levantamento sobre o RENDIMENTO

E S C O L A R

Levando em conta que o rendimento escolar do aliino é

verificado em termos de assiduidade e avaliaçào do

aproveitamento, a primeira fase dos trabalhos serâ dedicada

ao levantamento de dados sobre esses dois aspeaos.

Evidentemente, o que se pretende nào é apenas realizar

uma estati'slica mas identificar causas e propor açôes no sentido

de possibilitar a pemianência do aluno na escola e sua efetiva

aprendizagem, meta bïisica do sistema publico de ensino. Desta

forma, a evasao deve também ser levada em conta.

1.1 assiduidade

« «fomenlo serd feito por

c o m

■ >

classe, no Quadro I, cf^ries do Ensino Fundamental,

• para o Ciclo Basico, 3- e , de dias letivos do

o professor da classe tonianl por base o

s e m e s t r e ; . A , n r l ' i m e n i a l e m e d i o , o

• nas demais series do ensino foniando por base o

cômputo serd feito por disdplina/classe tomancio p

numéro de aulas dadas em cada uma;

QUADIRO

I ^

Escola: Ensino Fundamental

S é r i e : T u n i i a : A

a s s i d u i d a d e

P e r i o d o : M a n h a ,

N u t n e r o d e a ï u n o s m a t r i c u l a d o s

Relaçâo nominal dos alunos com

freqiiencia inferior a 75% mas igual ou superior a 60%

C a u s a s E n c a m i n h a m e n t o p r o p o s t o

^

/ /

. /

I 1

Relaçào nominal dos alunos com

freqiiência inferior a 60%

C a u s a s Encaminhamento proposto

Relaçâo nominal dos alunos evadîdos C a u s a s

Encaminhamento proposto

É importante salientar que ausências dos alunos cm fiinçào de

problemas eventuais têm reflexes no process©

ensino-aprendizagem e devem ser resolvidas com uma orientaçào dada

pel© professor de forma que o aluno busquc suprir as atividadcs

escolares nào cumpridas com a sua falla. Quand© essas auscncias assumcm proporçào significativa, devem mereccr uma analisc mais aprofundada pelo conjunto de educaclores da escola.

Muitas vezes as faltas dos alunos estao associadas a problemas extemos: saiide, difiaildades familiares, dificuldades no traballio, etc. Nestes casos, cabe à escola conhecer estes problemas e

orientar, discutir com o aluno e a famflia os encaminhanicntos

possiveis a serem feitos.

Hd, no entanto, ausências, que ate podem resullar em evasào,

rclacionadas a problemas internes à escola. É possfvel que as

dificuldades do aluno no oroces^o

i-sun desistcncin; em outros casos Ô cu"s f provoqucm

motivaçào do aluno podem dec'r.r . f'

difiaildades somadas à inadecuncàfs acumulo de suas

ou dos reciirsos utilizados cm ' "^^^('tlologico

casos, é precise que a escoh * ^^da. Em todos estes

levé em conta suas condiçôes de aluno, ouça-o,

c. rcvcndo as opçôes metodolno orientando-o

r^. • «-JKÎte " "«"""lo. m. a»»,.

cas causas da ausência conio ao diagnôstico

oportunidacles que pennitlm a ' de novas

rcgistradas de modo a regulari^ar a das ausências,

e a i l r

T " "

« l u n o s .

«rater educacional que a propos" ! dériva do

(4)

1 . 2 D E S E M P E N H O D O S A L U N O S

1.2.1 INSTRUMENTO PARA A ANÂLISE DE CADA CLASSE DO CICLO BÂSICO

Na avaliaçSo das classes de Cicio lîâsico, é precise considerar que este cicio corresponde a um période contihiio de dois anos em que se d:l o processo de aquisiçâo da escrita, da constmçào de idéias como numéro, espaço, tempo, ambiente e do desenvoivimento

de expressôes corporais, arti'sticas, etc.

A smtcse feita ao final do semestre serâ, como de hâbito, registrada na Ficha de Avaliaçâo do Desempenho do Aluno. Nestes

dias de jomada, com base na analise da situaçào de cada aluno. o professor vai elaborar o quadro géra! da classe, relacionando

aspectos significatives referentes à alfabetizaçào e à aquisiçào das npçôes matemâticas.

Relativamente a Português, o professer vai relacionar os aspectos significatives de cada um dos grandes temas fAspeaos Grâficos,

Aquisiçào da F.scrita, Leitura e Produçào de Texlos) por ele trabalhados no semestre e para cada um deles anotar o numéro de alunos

que obtiveram desempenho satisfatorio ou insatisfatôrio. Por exemple:

N ° d e a l u n o s c o m Desempenho Satisfatorio Desempenho Insatisfatôrio Aspectos G r a fi c o s

• Domina o traçado das letras maiusculas de imprensa

34 2

Relativamente a Matemfuica serào relacionados os objeilvos propostos para os temas Numéros Naiurais, Sistema de Nunieraçào

Décimai, Operaçôes e Geometria. Por exemple:

N® de alunos com Desempenho S a t i s f a t o r i o Desempenho I n s a t i s f a t ô r i o N i t m c r o s • Compara quantidades 3 0 6 N a t u r a i s QUADRO, E s c o l a ; C i c i o B a s i c o T u r m a : E n s i n o F u n d a m e n t a l P é r i o d e : M a n i i à P o r t u g u ê s j M a t c m à û c a N® de alunos com Desempenho S a t i s f a t ô r i o Desempenho I n s a t i s f a t ô r i o

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A s p e c t o s G r â f i c o s Aquisiçào de Escrita L e i t u r a Produçào d e Te x t o s

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N u m é r o s N a t u r a i s Sistema de Numeraçào D e c i m a l Operaçôes G e o m e t r i a

• Seguem-sc alguns inclicaclores para preenchiraento deste Quadro 1 e que ser%'irào de parâmetros para avaliaçao do

(5)

PORTUGUÊS

A - ASPECTOS GRÂFICOS

/ - Fazem uso de letras

• niaiiisculas de iiiiprensa

• rnaniiscritas

II - Recovhecem e sabem Jiomear

• todas as letras do alfabeto

• apenas as vogais

• apenas algumas consoantes e as vogais

B - AQUISIÇÀO DA BASE ALFABÉTICA DA ESCRITA

I - Nào fazem a correspondência entre escrita efala e registram

a e s c r i t a

• apenas descnhando

• u s a n d o r a b i s c o s

• usando ((uaisciuer Iciras

II - limpregam uma letrapara representar a stJaba iitilizando:

• todas as letras sem qualquer correspondência com o seu

v a l o r s o n o r o

• algumas letras com valor sonoro correspondente

• todas as letras corn valor sonoro correspondente

III - Ilmpregam uma letra para representar ora a sflaba ora o

fonema, utiîizando

• todas as letras com valor sonoro correspondente

• algumas letras corn valor sonoro correspondente

/I - Fscrenem usando todas as letras para repres&ntar osfonemas

correspondentes

C - PRODLIZEM TEXTOS

/ - sem apreseiwiras comwçôes da escrita:

• separaçào de palavras

• pontuaçào

• correçào grafica

II - Observando as convençôes da escrita;

• separaçào de palavras • p o n t u a ç a o • correçîlo grafica D - L E I T U R A I - Lêem: • c o r n r c / a i i v a ( ï u ê n c i a • revclando conipreensào

• distinguindo direrentes lipos de suporte de texio (iornal,

li-vro, revista, etc.)

• distinguindo diferentes lipos de textos: (bilhete, propaganda,

conto de fada, poema, etc.)

II- Na leitura de texto narratÙK),

• rcaipenim a secjiiência dos fatos

• idcniificam as personagens e suas caraderislicas

• identificam as referências lemporais e espaciais

/// - /I/xxç a leitura,

• conseguem recupcrar o texto na sua totalidade

(6)

m a t e m A t i c a

A) NUMEROS NATURAIS C) OPERAÇÔES

• Classificaiii elcnicntos cie iima colcçào

• Associani a aciiçîio fis situaçôes-j^roblenia em que aparece a

kicia cle juntar

• Seriam clcnientos cle iinia colcçào

• Comparani quanticlacles cie ciiias coleçôcs

• Iclemificani cacia numéro natural conio clesignaçào de uma

classe cle coleçôes com a mesma quanlidacle

• Hscrevcm c nomeiam numéros naiurais de 1 a 9 e o z

z e r o

• Associam a multiplicaçào às situaçôes-probiema em que

aparece a idéia de juntar parcelas iguais

• Associam a subtraçào âs situaçôes-probiema em que aparecem

as ideias de tirar, comparar e completar

• Associam a clivisao às situaçôes-probiema que envolvem a idéia

de separar uma coleçào em grupos com o mesmo numéro de

objetas

B) SISTEMA DE NUMERAÇÀO DECIMAL

Calciilam a soma de dois numéros naturais

■ (-omprccndem o processo de agrupamento e trocas, na base

• Calculam d produto de dois numéros naturais, sendo um

deles menor que 10

Escrcvem e nomeiam numéros naturais maiores que 9 Ca\cv\\îvu\ a cWÇcTcnça de c\o\s uvuwetos uaVutals

• Escrevem uma scqiiencia de numéros naturais em orclem

crescente e clecrescente

Calculam o cjuociente e o resto cle uma divisHo em que o

segundo numéro é o menor que dez, nao necessariamenfe atraves de uma tecnica operatoria

• Dccompc"jem um numéro natural nas unidades das diversas

o r d e n s D ) G E O M E T M A

• Dào o antecessor e o sucessor de um numéro natural

• Identilicam semelhanças ou diferenças entre as fomias de

diversos objetos

• Identilicam uma mesma fomia, em vàrios objetas de seu

c o t i d i a n o

• Fazem algumas classificaçôes de figuras, (.por exemplo planas/

nào planas; "redonc!as"/nào "redondas" )

(7)

1.2.2 INSTRUMENTO BASICO PARA A ELABORAÇÂO DOS GRAFICOS

A escola devera elaborar unia Tabela onde constam:

- as classes da escola (Ensino Fundamental e Médio);

-

O S

c o m p o n e n t e s

c u i r i c u l a r e s ;

n r A u n - i

. o total dos alunos de cada classe que obtiveram mençôes AB ou C numa coluna e os que obtiveram D ou E em ou ra

conforme modelo abaixo:

Primeiro Grau 3" a 8® série

TABELA BÂSICA C l a s s e 3® A 3 « B 3 « C 3 ® D P O R T U G U E S 1 8 0 A.B.C 3 1 2 8 2 8 2 5 D.E 4 8 4 8 2 « B A.B.C 2 9 3 0 2 7 2 5 D.E 6 6 5 8 MATEMÂTICA 1 0 0 A,B.C 3 2 3 1 3 1 2 4 D.E 3 5 1 9 2 0 0 A . 0 . C 3 3 3 0 3 1 2 5 D . E 2 6 1 8 CIÊNCIAS 1 C B 2 0 0 1 ® B 2 0 0

A.B.C D.E A.B.C D.E A.B.C D.E A.B.C D.E

4® A 4 ® 0 4 ® C 4 ® D 2 9 3 2 3 2 3 0 3 2 0 1 0 2 2 2 6 3 2 2 1 2 4 2 7 3 2 2 2 1 3 2 6 3 2 2 2 1 8 8 0 8 5® A 5 ® B 58 0 5 8 D 5 ® E 2 6 2 2 2 5 2 2 3 0 9 1 2 1 0 1 3 5 1 9 2 2 31 2 6 2 5 1 6 1 2 4 9 1 0 2 1 1 5 2 4 2 2 2 4 1 4 1 9 1 1 1 3 11 2 8 1 8 2 4 2 8 2 5 7 1 6 7 7 1 0 6® A 6 ® B 6® G 6 ® D 2 7 2 2 2 6 2 2 7 1 2 8 1 2 2 6 8 9 3 1 8 2 6 2 4 3 2 6 1 9 2 2 1 8 8 1 5 1 2 1 6 2 3 2 2 2 6 1 8 1 1 1 2 8 1 6 7® A 7 ® B 78 0 2 1 2 3 2 2 1 5 1 3 1 3 1 5 1 0 1 0 2 1 2 6 2 5 3 6 3 5 2 9 2 6 3 5 2 4 1 I I I 8® A 88 0 2 0 1 4 1 9 2 3 1 5 1 8 2 4 1 8 3 9 3 5 2 0 3 2 1 9 4

1.2.3 INSTRUMENTO PARA A ANAUSE DE CADA CLASSE PGR DISCIPLINAS C3-S A 8^S SERIES DO ENSINO

F U N D A M E N TA L E E N S I N O M E D I O )

A partir da Tabela Basica sera feito o Grâfico I de ca^ classepor disciplina0pe\o professor da mesma (no caso de 3® e 4- série)

ou por um professor indicado (professor conselheiro, por exemplo), no caso das demais classes do ensino fundamental e medio). O professor responsavel fara o grafico utilizando papel quadriculado para indicar a escala com o numéro de alunos.

GRÂFICO I - CLASSE/DISCIPLINAS Escola E n s i n o Série N® de alunos matriculados T u m i a A Disciplinas Periodo. N ® d e A l u n o s 4 0 3 5 3 0 2 5 2 0 1 5 1 0 5 0 0 0 O Z D - J < w O O D i W S 0 5 1 0 O 1 5 ^ 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 P O R T U G U E S M AT E M Â T I C A C I E N C I A S A B C D i s c i plinas D E 1® 22 3^ 42 CF 2® 3» 42 CF 12 2® 3® 4® CF IQ 30 4^ CF 2^ 35^ 4^ CF C O N C E I T O

(8)

m S O N U M E R O D E A L U N O S t - o > I 1 0 t o CO ^ t o n Z o n T ] 1-^ o t o l . ) J I t » o o j : N c O o r o 4 ) s o ' U \ > i > o c c l O lu 'o>> ce 1 o r \ l o c c o o 0 . 1 O J l o l o > - » O o n O O o n o I — ' l o t o o o o n O o n O o n ^ 2 C -n w o / S \ n 0 3 > a i 2 0 0 p r ï r o 3 c « ^ 2 - « Q a ns 5* o_ 2 o 3 O e n a . o r j ET a o e n

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(9)

S E G U N D A E TA PA

2 ANÂUSE DO DESEMPENHO DOS ALIUVOS

E IDENTIFICAÇÂO DOS COMPONENTES

FACnJTADORES E DIFICULTADORES DO

PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Ac avaliar o rendiinento escolar, mesmo que apenas em

relaçâo a um semestre letivo, é fundamental que a escola se

situe num quadro mais amplo refletindo sobre as estatisticas brasileiras segundo as quais das "criaiiças que eiUram na

escola - cerca de 95% - neia permanecem 8,6 anas em média, mas so 43% completam as 8 séries de escoiaridade obrigatôria. As que completam as 8 séries levam cerca de 11,4 anos para isso, o que significa mais de très repetêucias, em média. As 53%

que nào completam as 8 séries frequentam a escola em média

6,4 aiios, evadindo-se apôs sucessivas repetêucias, sem ultrapassar as 4primeiras séries. De cada 100 que iuiciam a 1°

série do piimeiro grau, apeuas cerca de 18 concluem a 8^ série.

Em decorrência de tais desvios o uûmero de crianças fora da escola e\ entre uôs, mtiito maiordo que sepode esperar"

(MACtlADO, N. J. Educaçào: crise, avaliaçâo, valores.

Educaçào e avalirpçàov Sào Paulo: Institute de Estudos

Avançados/USP. [éSliU (Educaçào para a Cidadania).

Tais estatisticas g^rris devem levar a escola a pensar sobre sens prôprios indices e sobre a situaçao concreta de sens

a l u n o s .

Os dados contidos no quadro II e gràficos I e II pennitem

levantar questôes como:

• no conjunto dos componentes airriculares, como é o

desempenho de cada classe?

• hâ unifomtidade no desempenho dos alunos nos diferentes componentes airriculares?

• em que componentes surgiram difiaildades e em quais

deles os resultados foram positives?

• ôbser\'am-se alteraçôes significativas na comparaçào dos

resuJtados dos dois biniestres JetiVos?

A discussùo dessus e de outras questôes devem levât em

consideraçào os vârios elementos que interagem no processo eusino aptendizagem.

A l u n o s :

Na composiçào da mençào atribuida ao aluno numa dada disciplina, no bimestre, devem estar incorporados aspeaos relatives a seu envolvimento no processo ensino aprendizagem.

Além disse, as observaçôes feitas pelos professores dos varies componentes devem ser trocadas, cotejadas e analisadas para que se tenha uma visào mais abrangente do aluno. Per exemplo:

- nivel de participaçào: • faz perguntas?

• gosta de desafios?

• esforça-se para comunicar suas idéias? • ajuda os colegas durante as aîividades?

• acredita de que é capaz de encontrar respostas, etc.

- grau de autonomia;

• resolve questôes criativamente?

• muda de opinîào face a argumentes convincentes?

• coloca em dilvida resoluçôes incoerentes? • generaliza procedimentos?

- n i v e l d e e n v o l v i m e n t o :

• é persistcnte na procaira de respostas?

• procura ampliar os conhecimcntos adquiridos?

• que lipo de obstàculos o detém mais freqiientemente?

P r o f e s s e r :

Os dados de desempenho obtidos pelo conjunto dos alunos

da escola evidenciam tanibém uma relaçào entre o desempenho

do professor e a aprendizagem do aluno. Para uma reflexào sobre essa relaçào é importante considerar:

- as oportiiiirclades de aprendizagem oferecidas.

. o cli.na na sala de anla é es.inn.lante para todos os

• a airiosidade, a espontaneid;|de dos alunos sào estimuladas.

v a l o r i z a d a s ? ^ ç .

• o espaço de tempo dado para as atividades e su ici

- a ênfase dada a determinados temas ou a processos e suas

inter-relaçào:

• o critério usado para identificaçào do que é, ou nao,

essencial é adequado?

• hâ preoaipaçào de se inler-relacionar os conteudos àqueles

anteriormente trabalhados ou sào abordados de forma

compart imentalizada?

- os conteudos e seu tratamento:

• sào adequados ao nivel de amadurecmiento dos alunos?

• incorporant as experiências dos alunos?

• promovem a participaçào ativa dos mesmos?

- os procedimentos avaliatôrios:

• a observaçào dos alunos e de suas condiçôes de

aprendizagem têm sido consideradas na avaliaçâo?

• o s t i p o s d e i n s t r u m e n t o s d e a v a l i a ç â o t ê m s i d o

diversificados e pertinentes ao diagnôstico da aprendizagem e coerentes com o processo ensino aprendizagem?

- os reairsos utilizados sào:

• d i v e r s i f i c a d o s . ^

• adequados hs atividades propostas?

O u t r o s e l e m e n t o s :

Na avaliaçâo global outros fatores devem ser igualmenle

examinados, como par e.xemplo:

• a supervisào escolar, o Conselho de Escola, a équipé de

direçào e/ou coordenaçào contribuiram para a elaboraçào e/

ou operacionalizaçào da proposta educacional da escola?

- algum projeto foi idealizado e nào exeaitado?

a supervisào escolar, o Conselho de Escola, équipé de

clircçào e/ou coordenaçào acompanhani, ao longe clo semestre,

as atividades pedagôgicas planejadas?

- as instituiçôes auxiliares da escola e a coniunidade

participant das atividades da escola?

- os professores e/ou os alunos têm acesso facilitado aos

reairsos disponiveis na escola?

de açôcs de capacL^"

professores dos conterklos desenvolvidofnas

' avahando os resultados dessas açôes ■ h

efeitos no processo ensino aprendizagcnP ' seus

- a escola organiza sessôes de estudo.:

dos documentos da Secretaria de Fdur '''"'''''"'^/""eflexào

dentre outros tentas , a questno da discinem,

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