O Financiamento dos Projectos
O Financiamento dos Projectos
e das Empresas
Francisco Mendes Palma
C
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O M
d d
I f
t
t
”
Banco Espírito Santo
Conferência “Energia – O Mercado das Infra-estruturas”
29 de Fevereiro de 2012
Índice
1. O Paradigma Energético
2. O GES e o Sector Energético
3. A rede Grupo BES
1. O Paradigma Energético
A urgência de repensar o paradigma energético resulta da constatação da finitude dos
hidrocarbonetos,
da
instabilidade
decorrente
da
dependência
energética
para
as
economias e do agudizar dos problemas ambientais. O paradigma escolhido por cada
economia depende de vários factores...
Mix Energético
Output energético e consumo
Paradigma Energético
Nível de
Política
Preocupações
Nível de
Inovação
Política
Energética
p ç
Ambientais
Incentivos
Promotores
Sustentabilidade
Ambiental
Incentivos
públicos
A li ã d
Recursos
energéticos
endógenos
Promotores
Privados
Preços das
á i
Sustentabilidade
Económica
Avaliação das
externalidades
endógenos
várias
commodities
energéticas
A escolha de paradigma produtivo energético repercutir-se-á nos outputs energéticos e
1. O Paradigma Energético
Definição
Fontes / Inputs
Energia / Output
opções de consumo para os vários segmentos de energia.
Fuelóleo
Sol
Gasóleo
Definição
do
Paradigma
Energia
Electricidade
E
i té
i
Vento
Biomassa
Gasóleo
•
Energias
Energético
Energia térmica
Combustíveis
Biocombustíveis
Carvão
Gás
Vento
Petróleo
Renováveis
g
•
Energia
T
lé t i
…
Gás
natural
Água
Urânio
Termoeléctrica
•
Energia
Nuclear
Calor
Nuclear
•
…
“Tendências Energéticas”
1. O Paradigma Energético
“Tendências Energéticas”
Aumento do consumo de
electricidade
Preço Petróleo ↑
Produção através de FER ↑
Crescente importância da independência
Uso eficiente de
electricidade
Produção através de FER ↑
Descarbonização
energética das economias
energia
O Pacote Energia-Clima “Os 3-20% da UE”.
ç
(internalização dos custos
ambientais)
Em 2020:
•
Reduzir as emissões de GEE em 20% (1990);
•
Aumentar 20% a eficiência energética;
•
Incorporar 20% de energias renováveis no consumo
)
•
Incorporar 20% de energias renováveis no consumo
de energia.
“Tendências Energéticas”
Desafios para a UE e Portugal
1. O Paradigma Energético
Tendências Energéticas – Desafios para a UE e Portugal
Previsões para o preço do petróleo, 2000-2035
(USD/barril))
IEA 62%Dependência energética da UE
(Produção/Consumo), 2000-2035
160 EIA IEA DBe
titivid
a
d
e
48% 54% 56% 59% 61% 62% 61%g
urança
80 100 120 140 160Comp
e
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030Se
g
0 20 40 60 2 00 0 2 00 1 2 00 2 2 00 3 2 00 4 2 00 5 2 00 6 2 00 7 2 00 8 2 00 9 2 01 0 2 01 1 2 01 2 2 015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 0252 2026 2027 2028 2029 0302 2031 2032 2033 2034 2035Previsões da EIA , da IEA e DB
d
e
A dependência energética de Portugal ascende
a 77% (2010)
Objectivos de emissões de GEE da UE-27
Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Ja n 0 7 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2 Jan 0 1 , 2
e
ntabilid
a
d
-8%
O saldo importador de petróleo refinados
ascendeu em 2010, a 4.1 mil milhões, 2.4% do
PIB
Portugal “bom aluno” em termos de redução das
(Mil milhões ton CO
2e)
Fontes:InternationalEnergyAgency (IEA) BP ES Research Research Sectorial
Sust
e
Kyoto UE-27 Pacote Energia-Clima -20%emissões de CO
2
está a conseguir cumprir Kyoto,
mas são ambiciosos (mas necessários) os
objectivos futuros
Índice
1. O Paradigma Energético
2. O GES e o Sector Energético
O processo de deleverage do Grupo BES tem sido marcado por uma preocupação muito
2. O GES e o sector energético
forte de preservação do apoio ao tecido empresarial nacional, em especial às PMEs
Exportadoras.
Rácio Crédito / Depósitos e Carteira de Crédito (assumindo Jun10 = Índice 100)
PMEs
Exportadoras
+12%
Energia
+4%
Segmento
Doméstico
+1%
Energia
+4%
Empresas
Rácio Crédito
/ Depósitos
Venda de créditos
internacionais
Crédito
Internacional*
á
C é
/
ó
•
2010: EUR 0.8b
•
2011: EUR 2.0b
-29%
Jun10
Dez10
Jun11
Dez11
Dez14
198%
* Crédito Internacional exclui Brasil e Angola
120%
Rácio Crédito/ Depósitos
141%
155%
165%
O BES tem um conjunto alargado de soluções para continuar a assegurar o apoio ao tecido
2. O GES e o sector energético
O BES tem um conjunto alargado de soluções para continuar a assegurar o apoio ao tecido
empresarial português nas suas principais necessidades.
1. Apoio à Tesouraria / Fundo de Maneio das Empresas
2. Apoio às Empresas Inovadoras e ao Empreendedorismo
p
p
p
Tesouraria: As dificuldades de Tesouraria constituem um problema estrutural das Empresas
2. O GES e o sector energético
Nacionais, que se intensificou no actual contexto económico.
Principais conclusões do Estudo ACEGE (Out11)
Metade dos pagamentos são feitos com atrasos
É f
d
t l
Os prazos degradaram-se 12 dias desde 2006, passando para 80 dias
O sector público é o que mais paga atrasado
É fundamental
contrariar este
cenário,
incutindo em
Atrasos destroem mais de 14 mil empregos por ano
p
q
p g
incutindo em
Portugal uma
cultura de
cumprimento
t
d d
O número de empresas insolventes aumentou 23% desde 2009
atempado dos
pagamentos
F t “C i d t d d ” ACEGE (A i ã C i tã d E á i G t d E ) A t M t A i d
O impacto acumulado dos atrasos desde 2006 equivale a 2% do PIB
Ciente destas dificuldades o BES lançou, já em finais de 2009, um produto de tesouraria
2. O GES e o sector energético
inovador destinado ao financiamento das necessidades do fundo de maneio das empresas:
o BES Express Bill.
Recebimentos e Pagamentos
•
Incerteza das datas de
Quem diz que paga, paga.
Quem espera receber, recebe.
Recebimento
•
Atrasos crescentes
•
Maiores níveis de incobráveis
•
Agravamento das condições de
•
Única solução de Crédito totalmente
electrónica (
BESnetwork), que assegura
i
lt
t
G
ti d
Agravamento das condições de
pagamento (maior exigência de
pagamentos a pronto)
simultaneamente: Garantia de
Pagamento e Antecipação de Receitas
•
O BES Express Bill consiste na emissão
Financiamento do Fundo de Maneio
•
Baixos níveis de Autonomia
Financeira
•
Agravamento das condições de
O BES Express Bill consiste na emissão
de ordens de pagamento a prazo com
garantia de pagamentos do BES, o que
permite ao beneficiário antecipar os
f
d
t t l fl
ibilid d
Agravamento das condições de
acesso a Crédito Bancário
fundos com total flexibilidade e menores
Os resultados alcançados confirmam o sucesso do BES Express Bill
2. O GES e o sector energético
ç
p
“É um produto que pode ter um papel
Testemunhos de Empresários
Resultados à data:
•
10 mil Empresas aderentes
•
EUR 1.7 mil milhões de linhas aprovadas que
it
EUR 8
il
ilhõ
d
É um produto que pode ter um papel
crucial, porque cria confiança entre
agentes económicos”
Volume de pagamentos BES Express Bill
permitem assegurar EUR 8 mil milhões de
pagamentos
“É uma ferramenta importante como
facilitadora de negócios”
Volume de pagamentos BES Express Bill
Milhões de euros
“Permitiu-nos viabilizar um negócio
muito importante. É uma ferramenta
essencial para garantir o nosso
crescimento”
2.5x
2 200
crescimento
“Podemos receber mais rápido, com
garantia de recebimento e portanto
4.8x
850
garantia de recebimento e portanto
maior liquidez. Pode fazer com que
muitas empresas possam continuar a
laborar”
177
2. O GES e o sector energético
N
id d
i
PME´
lh
No sentido de apoiar as PME´s a melhorarem a sua
competitividade e notoriedade junto dos seus Clientes, o
BES criou uma Linha de Crédito para apoio à Eficiência
Energética e Microgeração.
Esta Linha de Crédito funcionar tendo por base uma
parceria entre o BES (financia o investimento), a Yunit
parceria entre o BES (financia o investimento), a Yunit
(gere todo o processo de implementação) e a ISA
(parceiro estratégico ao nível das auditorias de eficiência
éti
)
Proposta chave-na-mão
A proposta será sempre completa, incluindo:
Estudo energético
energética).
Características Gerais da Linha de Crédito:
Finalidade: Projectos de eficiência energética
Financiamento
Instalação
Fiscalização
Certificação
Manutenção
Financiamento máximo: EUR 100 mil por
operação
Análise casuística das operações
Consultoria
Escolha da solução que mais favorece o cliente,
tendo sempre em consideração a poupança
energética e o ambiente
Grande conhecimento do sector das energias
ç
Análise casuística das operações
Condições financeiras: as protocoladas com
Grande conhecimento do sector das energias
renováveis
Experiência da Yunit na gestão do programa solar
térmico com apoio do Estado e da ISA como líder de
Inovação e Empreendedorismo: A abordagem do Grupo BES às Empresas Inovadoras
2. O GES e o sector energético
ç
p
g
p
p
assenta em várias frentes, complementares entre si.
Estimular a
Inovação
Investir na
Inovação
Acompanhar a
Inovação
Concurso BES
Inovação
Espírito Santo
Ventures
Equipas dedicadas
e modelo de
Inovação
Ventures
e modelo de
acompanhamento
diferenciador
+
O Concurso Nacional de Inovação BES
2. O GES e o sector energético
O Concurso Nacional de Inovação BES
constitui a face mais visível das iniciativas do Banco no apoio à inovação empresarial e
ao empreendedorismo. Em 7 edições (vai entrar na 8ª edição) concorreram 1226 projectos
e foram atribuídos EUR 2.41 milhões em prémios.
O concurso elege um conjunto de
sectores para apresentação de
projectos. Em 2011 os sectores
presentes foram:
O Banco Espírito Santo lançou o
Concurso Nacional de Inovação BES
em Junho de 2005, uma iniciativa em
que se divulga e premeia projectos de
presentes foram:
•
Clean Tech
•
Processos Industriais
•
Tecnologias da Saúde e
Biotecnologia
investigação aplicados a sectores
críticos para o futuro da economia
portuguesa, tais como Energias
Renováveis, Saúde, Processos
I d
i i
Biotecnologia
•
Tecnologias de Informação e
Serviços
•
Recursos Naturais & Alimentação
Industriais, entre outros.
Trata-se de uma iniciativa que nasceu
de uma firme vontade do Banco
Espírito Santo em contribuir de forma
f
ti
di
i
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efectiva para a disseminação de uma
cultura de inovação em Portugal.
Casos de sucesso do concurso de
2. O GES e o sector energético
Casos de sucesso do concurso de
Inovação BES:
V
d
d 2ª di ã
D
bl S
é
Desde que conquistou a
edição de 2009 do
Concurso, o arquitecto
José Pequeno
não tem
mãos a medir
Vencedor da 2ª edição, o DoubleSun é
uma solução que permite aumentar
a produção de energia eléctrica
fotovoltaica, que
deu origem à WS Energia
mãos a medir.
Os painéis modulares
ecológicos que idealizou
vão chegar ao mercado em
deu origem à WS Energia.
A empresa facturou, em 2009, EUR 4
milhões (mais 185% face a 2008), e
prevê atingir, em 2010/11,
g
2011, resultado de um
investimento de dois
milhões de euros numa
fábrica em Braga. A
p
g
EUR 20 milhões. Além de Portugal, a
WS Energia marca presença nos
Estados Unidos, Brasil e Itália.
inovação mundial está
materializada numa torre
na Expo Shanghai 2010.
O Capital de Risco é um dos instrumentos que o BES utiliza para fomentar o crescimento
2. O GES e o sector energético
económico.
Gestora de fundos de Venture Capital, que investe no
p
, q
capital e apoia a gestão de empresas que
desenvolveram produtos, serviços ou modelos de
negócio fortemente inovadores e com elevado
t
i l d
i
t
potencial de crescimento
Sociedade de Capital de Risco com actividade na
p
Península Ibérica, França, Brasil, bem como em
outros países Europeus, através do investimento em
projectos later stage e infra-estruturas
Fundo único de EUR 120 milhões do BES (investidos à
data mais de EUR 80 4 Milhões) para promover a
data mais de EUR 80.4 Milhões) para promover a
capitalização e reestruturação de PMEs com modelo
de negócio viável e com potencial de crescimento
2. O GES e o sector energético
A Magpowerk, sediada em Portugal, desenvolveu uma
tecnologia única de Concentração Fotovoltaica (Concentrated
tecnologia única de Concentração Fotovoltaica (Concentrated
Photovoltaic Technology CPV), particularmente adequada a
regiões do globo com alta irradiação, possibilitando um custo
da energia produzida mais baixo que o fotovoltaico
convencional.
Oportunidade:Grupo CURRENT é norte-americano e foi fundado em 2000
para desenvolver serviços Broadband over Power Line.
Hoje, combina a experiência, conhecimento e domínio das
Smart Grid e Power Line Communications para abordar as
i
i
i
õ
d DSO El
t i it Di t ib ti
Oportunidade:
•
A energia solar fotovoltaica continua a mostrar um fortecrescimento no mercado de produção de energia, enfrentando ainda desafios importantes para alcançar um custo competitivo na energia que produz.
•
O CPV tem vindo a emergir como uma solução muito promissoraprincipais preocupações de DSO - Electricity Distribution
System Operators (Offers very reliable Smart Metering
communications and data collection, tightly integrated with
Grid Stability). O Hardware e software que a empresa oferece
é único, principalmente para as redes europeias.
•
O CPV tem vindo a emergir como uma solução muito promissora,particularmente adequado para geografias que beneficiam de boas condições de radiação solar.
•
O CPV requer sistemas complexos para concentrar a luz solar empequenas células de alta eficiência, e com sun tracking
components.
Oportunidade:
•
Em todo o mundo, e particularmente na Europa, os reguladoreseléctricos e as empresas dos sector das utilities estão bastante direccionados para sistemas fortes de Smart Metering roll-outs.
components.
•
Embora existam alguns operadores a nível mundial, poucos têmdemonstrado a capacidade de oferecer níveis de custo competitivos de energia, encontrando-se ainda reduzida a
•
É elevada a preocupação com a estabilidade da rede (ao nível da2. O GES e o sector energético
O Espírito Santo Infrastructure Fund – I tit i i G
O consórcio Iberwind, que integra o Espírito Santo Infrastructure Fund – I entre outras entidades, adquiriu um conjunto de activos eólicos portugueses à Babcock & Brown por um montante que excede EUR 1 2 mil
constituiu, em parceria com o Grupo
Meneses, a Windway SGPS, cujo objecto se centra no investimento em activos de energia renovável, essencialmente eólicos, na Península Ibérica e no Leste Europeu. O Fundo detém uma participação na empresa
A Global Watt é uma joint venture (50:50) entre o Grupo Salvador Caetano e o Espírito Santo Infrastructure Fund – I, tendo por objectivo o desenvolvimento e exploração de projectos de energia solar pv.
um montante que excede EUR 1.2 mil milhões, tendo o Espírito Santo
Infrastructure Fund – I uma participação de 6.37%.
Em termos de capacidade instalada, a Iberwind totaliza 684 MW distribuídos por 31
óli i i d
p p ç p de 40%. Em Portugal, a Windway SGPS detém actualmente o parque eólico de São Macário localizado em Cinfães, com uma capacidade instalada de 23MW e com um investimento de EUR 33 milhões, que entrou em exploração em Maio de 2011
Actualmente a empresa detém um parque solar em operação desde Agosto 2010 em Mértola, com uma capacidade instalada de 1.3MW e um parque solar na Madeira com 7.2MW de capacidade instalada, que se encontra em operação desde Outubro 2011 parques eólicos, posicionando a empresa
como o segundo maior player em termos de capacidade instalada em Portugal.
em exploração em Maio de 2011.
Na Polónia a empresa encontra-se a licenciar cerca de 84MW de energia eólica que se espera que entrem em operação entre 2013.
2. O GES e o sector energético
A ESAF gere o Fundo Especial de Investimento ES Rockefeller Global – Energy Fund que investe
principalmente em acções de empresas de energia, podendo também investir em obrigações. Procura
beneficiar dos padrões de consumo de energia, cada vez mais elevados, como também das novas
fontes de energia Tem actualmente um património de EUR 66 2 milhões dos quais EUR 1 3 milhões
fontes de energia. Tem actualmente um património de EUR 66.2 milhões, dos quais EUR 1.3 milhões
Investidos em Portugal. Apresentou uma performance anualizada (31/01/2012) nos últimos 2 anos de
10.2% e no último ano de -3.9%.
Fund Asset Allocation
(P
t
)
(Percentagem)
11 6%
27.0%
47.1%
APAC (ex. Jap.) Europa EUA
30.2% 35.5% Exploration & Production
Integrated oils 2.0% 2.7% 3.8% 11.6% África/Médio … Canadá América Latina APAC (ex. Jap.)
4.3% 6.1%
19.1%
Related Industries Utilities Energy equipment & services
1.1% 1.9% Japão Portugal 1.2% 0.7% Other Capital goods
Índice
1. O Paradigma Energético
2. O GES e o Sector Energético
O BES tem vindo a assegurar um posicionamento diferenciado no apoio à
3. A rede Grupo BES
internacionalização das empresas residentes.
Estruturas dedi
Elevado know-how
nos instrumentos
de apoio ao
Estruturas
dedi-cadas e altamente
especializadas
(p ex Unidade
comércio
internacional /
Trade Finance
(p.ex. Unidade
Internacional
Premium, Depart.
Internacional)
•
Presença
directa nos
mercados alvo
Research sobre
mercados de maior
Realização de
missões
Internacional)
•
Rede alargada
de Bancos
Correspon-+
mercados de maior
potencial (p.ex. para
identificação de
alvos para
empresariais a
mercados
seleccionados
Correspon
dentes
alvos para
exportação)
(350 empresas em
5 anos)
O BES apoia as empresas nacionais no seu processo de internacionalização através da sua
3. A rede Grupo BES
rede internacional bem como da sua rede de bancos parceiros.
A Rede GBES:
P
i t
i
l
23 P í
4 C
ti
t
A Rede GBES:
ao serviço dos
Clientes
•
Presença internacional em 23 Países e 4 Continentes
•
Banco Ibérico com presença mais diversificada em África
•
Nos países onde o Grupo BES não tem presença directa,
d d di
d d G
d I
i
i õ
A Rede de Bancos
Correspondentes:
uma rede dedicada de Gestores de Instituições
Financeiras estreita a relação com a vasta rede de Bancos
Correspondentes construída ao longo de 140 anos
Correspondentes:
disponível para
apoiar os Clientes
BES
•
2.300 Bancos Correspondentes a nível mundial
•
Desde Junho de 2011, foram criadas relações com mais de
200 b
d 56
í
t
i t it d
200 bancos de 56 países emergentes com o intuito de
estabelecer instrumentos técnicos que permitam apoiar os
negócios das Empresas portuguesas nesses países
As plataformas internacionais do Grupo BES proporcionam uma alargada base de
3. A rede Grupo BES
p
p
p
p
g
apoio aos Clientes
Polónia: BESI França:
BES Vénétie
Itália:
Banco delle Tre Venezie Nova Iorque: S l BES Reino Unido: Sucursal BES e BESI Triângulo Estratégico: África – Brasil U .A Newark: Escritório de remessas, em
articulação com BES
Sucursal BES e
BESI – Península Ibérica
China: Escritório de representação E. U Hong Kong: BESI
articulação com BES Açores Miami: ES Bank of Florida, em articulação com Exim Bank representação BES Macau: BES Oriente Mumbai: BESI Exim Bank México: Escritório de representação BES e BESI Venezuela: Sucursal, em
articulação com SFE Madeira
África do Sul: Moçambique: BESI
Marrocos: Argélia: Líbia: Angola:
Brasil: BESI Escritório de representação BES Moza Banco Banque Marocaine du Commerce Extérieur Aman Bank (Grupo BES) Cabo Verde: BES Cabo Verde Banque Extérieur d'Algérie BES Angola
Francisco Mendes Palma
Chief Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt
Susana Barros msbarros@bes.pt
Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt
Research Sectorial
Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt João Pereira Miguelg jpmiguel@bes.ptj g @
Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt
Disclaimer
O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras
consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.
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