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GMnext - Kit de imprensa Carros em série da GM - Os 10 mais

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Academic year: 2021

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GMnext - Kit de imprensa

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Carros em série da GM – Os 10 mais: quais são os SEUS preferidos?

À medida que o automóvel evoluiu, do chassi simples com manivela aos sofisticados sistemas eletrônicos, computadorizados e com propulsão alternativa atuais, certos modelos ainda se destacam como marcos desse processo evolutivo. Mesmo antes de a General Motors estabelecer a primeira organização interna de design em tempo integral da indústria automobilística em 1927, seus carros já vinham definindo as tendências a serem seguidas. Desde a criação da companhia em 1908, foram desenvolvidos literalmente milhares de modelos diferentes de carros em série em todo o mundo, sendo que dezenas deles ainda são considerados clássicos marcantes de design, desempenho e inovação.

Mesmo que cada historiador e fã de automobilismo tenham suas próprias opiniões sobre quais carros em série tiveram o maior impacto, todos concordam que os modelos da GM nos últimos cem anos têm um lugar de destaque em qualquer lista.

A lista dos "10 mais" dos carros em série da GM é apenas uma amostra das centenas de carros GM que definiram as tendências em design e tecnologia em todo o mundo: uma tradição admirável que permanece viva. (OBSERVAÇÃO: leia os outros textos sobre carros conceito da GM e inovações em segurança, meio-ambiente, produtos e negócios.)

Todos os que já tiveram um carro ou caminhão têm um modelo favorito que se destaca em relação a todos os outros. Sendo assim, quais seriam os seus favoritos? Quais você acrescentaria à sua lista dos "10 mais" dos carros que se destacam do resto?

EV1 1996: O primeiro veículo elétrico moderno a ser produzido em série

Há pouco mais de cem anos, havia mais carros abastecidos por eletricidade do que por gasolina. A combustão interna, porém, mostrou-se mais eficaz e confiável e os carros elétricos rapidamente desapareceram, até a GM decidir reinventar o carro elétrico na década de 90. Baseado em um carro conceito chamado Impact, o EV1 foi o primeiro teste comercial da era moderna quanto à praticidade e atratividade de carros elétricos. Alimentado por baterias que poderiam ser recarregadas durante a noite na casa do motorista, ele não produzia emissões de carbono, não tinha cano de descarga e não queimava gasolina. O EV1 nem mesmo tinha tanque de combustível. Os carros não eram vendidos, mas alugados através de revendedoras Saturn selecionadas na Califórnia e no Arizona a fim de se testar a viabilidade comercial dos carros elétricos. Foram fabricados apenas mil EV1s, mas as lições aprendidas sobre tecnologias de bateria e as reações dos motoristas a carros sem câmbio e sem tanque de combustível foram inestimáveis na quebra de barreiras tecnológicas para o desenvolvimento de outros tipos de veículos com propulsão alternativa, tais como a linha híbrida da GM e o Chevrolet Volt. O projeto EV1 encerrou em 2003 com o carro ainda bastante caro e com pouca demanda, mas um modelo se encontra em exibição no Museu Nacional de História Americana da Smithsonian Institution, nos Estados Unidos.

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Pontiac GTO 1964: O primeiro carro "envenenado"

Carros de alto desempenho sempre foram legais, mas o Pontiac GTO fez com que fossem legais para toda uma nova geração e criou um segmento de mercado totalmente novo. Antes de o GTO ser lançado, os "carros de desempenho" geralmente eram grandes e movidos pelos motores com as maiores cilindradas disponíveis. A idéia que permeava o GTO 1964 era colocar um motor desse tipo em um carro de porte médio para proporcionar ainda mais potência e desempenho. O primeiro GTO foi na verdade um Pontiac Tempest com motor V-8 padrão de 6.370 cc com 325 cavalos. O GTO também tinha rodas de 14 polegadas, uma suspensão mais firme, coletores de ar no capô, escapamento duplo e acabamento esportivo. Tudo isso contribuiu para o que veio a ser conhecido como a era dos carros "envenenados". O plano original da Pontiac era fabricar apenas 5.000 unidades do GTO 1964, mas acabou vendendo mais de 32.000 unidades só no primeiro ano e muitas revendas tiveram que colocar seus clientes em listas de espera. O GTO rapidamente se tornou uma lenda pop, aparecendo em diversos filmes e seriados de televisão e na canção "Little GTO", um rock clássico da banda Ronnie & the Daytonas que vendeu mais de um milhão de discos.

Chevrolet Bel Air 1995: Um símbolo da "idade de ouro" do estilo

Quando se pensa nos estilos mais marcantes da história do automóvel, não se pode ignorar as curvas e barbatanas dos fabulosos anos 50. A General Motors definiu toda uma nova tendência de design na década de 50 – uma época chamada freqüentemente de "a idade de ouro do estilo automobilístico" – e os demais fabricantes adotaram muitos elementos de estilo da frota da GM. O carro mais comumente considerado um símbolo dessa era é o Chevrolet Bel Air 1955. Totalmente redesenhado e disponível em seis estilos de carroceria com o primeiro Chevrolet V-8 opcional (e com preço básico inferior a US$ 2.000), ele se tornou o carro mais popular dos Estados Unidos com mais de 760.000 unidades vendidas no primeiro ano. Enquanto os modelos anteriores da Chevrolet eram mais associados a economia e confiabilidade do que a estilo e desempenho, o Bel Air acrescentou uma nova dimensão à imagem da Chevrolet. Seu motor V-8 de 4.340 cc fornecia 162 cavalos, havendo ainda canos de descarga duplos opcionais que aumentavam a potência para 280 cavalos. Com maior distância entre eixos em uma base mais baixa e pára-brisa envolvente, a campanha publicitária da Chevrolet na época convidava os compradores: "Experimente para suspirar".

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meses depois, criando um segmento de mercado totalmente novo e um novo tipo de fã de carros de alto desempenho. Não era apenas o primeiro carro esportivo em série do mundo: foi o primeiro carro com carroceria de fibra de vidro, resultando em menor peso e permitindo que os projetistas ousassem muito mais em formas e contornos do que seria possível com aço tradicional. O Corvette 1953 possuía um motor de 6 cilindradas e 150 cavalos e podia acelerar de zero a 96,5 quilômetros por hora em 11 segundos. Apenas 300 unidades foram fabricadas no primeiro ano, todas com interior em branco e vermelho, mas a produção aumentou para 3.640 unidades no ano seguinte e foram acrescentadas novas opções de cores e desempenho. Eram os primeiros momentos de um símbolo americano.

Saab 92 1950: um grande avanço em design funcional

Até 1949, a companhia sueca Saab dedicava-se somente à fabricação de aviões, inclusive jatos militares. Após a Segunda Guerra Mundial, a equipe da Saab decidiu até onde poderia ir se aplicasse os desenhos e a engenharia aeronáutica aos carros. Uma equipe de dezesseis projetistas de aviões da Saab (apenas um dos quais possuía uma carteira de habilitação) trabalhou durante quatro anos no projeto, culminando com o lançamento do modelo Saab 92 1950. Com carroceria aerodinâmica e motor de 2 cilindros com apenas 25 cavalos, ele imediatamente se tornou um símbolo de eficiência e funcionalidade. A produção inicial era de apenas quatro carros por dia e todos eram verdes. Seu coeficiente de atrito de 0,35 era o mais baixo dentre todos os carros em série da época e mais baixo que o coeficiente de muitos carros produzidos hoje. Fabricados em uma antiga fábrica de aviões em Trollhattan, na Suécia (onde a sede da Saab existe até hoje), foram produzidas mais de 20.000 unidades do Saab 92 entre 1949 e 1956, quando ele foi então substituído pelo Saab 93.

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Opel Olympia 1936: o primeiro carro da Alemanha com carroceria monobloco

Se seus avós compararem o primeiro carro que tiveram com os que estão nas ruas hoje em dia, um dos primeiros comentários provavelmente seria sobre a diferença na firmeza e suavidade da condução. A carroceria daquele primeiro carro muito provavelmente era fabricada separadamente do chassi e depois montada sobre ele, resultando em uma sensação de firmeza muito menor que a experimentada atualmente. Antes do lançamento do Olympia 1936 na Alemanha, praticamente todos os carros em série do mundo eram montados dessa forma. A carroceria e o chassi do Olympia, por sua vez, eram fabricados como um único elemento. Esse novo processo permitia que o veículo tivesse menos peso, melhor aerodinâmica, maior segurança aos passageiros e motorista e mais firmeza. Hoje em dia, praticamente todos os carros de passeio são fabricados de acordo com esse processo, conhecido como montagem monobloco ou unificada. O Olympia 1936 foi assim chamado em referência aos jogos olímpicos de 1936 e tinha um motor de 4 cilindros e 24 cavalos e velocidade máxima de 95 quilômetros por hora, a velocidade típica de carros compactos Europeus daquela época.

Cadillac V-16 1930: o primeiro carro em série com motor de dezesseis cilindros

No final dos anos 20, havia dezenas de marcas de carros de luxo nos Estados Unidos, mas um carro que pegou o mercado de surpresa acabou sendo a ruína para a maioria da concorrência. O carro era o Cadillac V-16, desenvolvido em segredo absoluto e lançado sem aviso prévio no Salão de Nova York de 1930. Seu motor de dezesseis cilindros proporcionava mais potência e suavidade de aceleração que as maiores marcas de luxo dos Estados Unidos eram capazes de oferecer, imediatamente fazendo com

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LaSalle 1927: o primeiro carro em série desenhado por um projetista profissional

O design automobilístico atual é ciência e arte, mas isso não passava de uma idéia antes de a GM decidir apostar em uma nova abordagem. Harley Earl, universalmente conhecido como o pai do design automobilístico, personalizava carros para estrelas de Hollywood quando a GM pediu para que ele desenhasse um novo carro em série que seria chamado de LaSalle: essa foi a primeira vez em que um fabricante de automóveis contratou um designer profissional (em vez de desenhistas e engenheiros internos) para projetar um veículo do início ao fim. Com linhas discretas e curvas, que fluíam de ponta a ponta, o LaSalle imediatamente se destacou dos outros carros em série. Em 1927, Earl passou a trabalhar com a GM em tempo integral e criou o primeiro estúdio interno de design da indústria automobilística, então chamado de "GM Art and Colour Section" (Seção de arte e cor), onde foi responsável pelo design de todos os veículos da GM. O LaSalle 1927 tinha motor V-8 com velocidade máxima de 153 quilômetros por hora e preço entre US$ 2.495 e US$ 2.685. A linha LaSalle de carros foi fabricada e vendida pela Cadillac até 1940. O sucesso do LaSalle mudou a maneira como os automóveis

eram e ainda são criados.

Cadillac 1912: inaugurando o arranque automático elétrico

Hoje em dia, ninguém pensa duas vezes para dar partida no carro – basta virar a chave e você está pronto para dirigir. Mas um processo tão simples e seguro como esse não era nem um sonho nos primórdios da indústria automobilística, quando dar a partida no motor do carro era uma das coisas mais difíceis e perigosas que o motorista comum podia fazer. Tudo mudou com o arranque automático elétrico, inventado por Charles "Boss" Kettering na Dayton Engineering Laboratories

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Company (DELCO) em 1911. Apresentado pela primeira vez em todos os sete modelos 1912 da Cadillac, o sistema eliminou a desajeitada e perigosa manivela, tornando o ato de dirigir mais seguro, prático e atraente para uma ampla variedade de consumidores (inclusive as mulheres). Em resumo, ele revolucionou o automóvel. Em 1916, o arranque automático elétrico fazia parte de 98 por cento dos carros fabricados nos Estados Unidos. O catálogo de vendas do Cadillac, do modelo 1912, mencionava que já havia 50.000 Cadillacs nas estradas de todo o mundo. O Cadillac da linha 1912 com arranque automático ganhou seu segundo prêmio Dewar, concedido pelo Clube Automobilístico Real de Londres, Inglaterra, pela contribuição automobilística mais importante do ano. Kettering vendeu a DELCO a Billy Durant, fundador da GM, em 1916 e entrou para a GM em 1918, quando a DELCO se tornou parte da GM.

Cadillac Modelo 30 1910: o primeiro carro do mundo com carroceria fechada a ser produzido em massa

Quando você está em seu carro, não pensa na possibilidade de ser atingido pelas pedras ou lama da estrada, mesmo se estiver em um conversível. Antes do lançamento das versões cupê e limusine do Cadillac Modelo 30, porém, a maioria dos carros não tinha pára-brisa ou mesmo um teto de lona. A carroceria fechada desse carro representou um grande avanço na redução do desconforto e do perigo de se dirigir na lama, neve, chuva ou poeira. Em 10 anos, as carrocerias fechadas estavam disponíveis em praticamente todos os carros e caminhões. O Cadillac Modelo 30 1910 cupê com carroceria fechada tinha um motor de quatro cilindros e 30 cavalos ao preço de US$ 1.600. Como a maioria dos carros da época, também tinha faróis laterais a óleo, um conjunto de ferramentas, um kit de conserto de pneus e lâmpada traseira.

Referências

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