• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Europeia do Ambiente relativas ao exercício de 2009, acompanhado das respostas da Agência (2010/C 338/11)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Europeia do Ambiente relativas ao exercício de 2009, acompanhado das respostas da Agência (2010/C 338/11)"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO

sobre as contas anuais da Agência Europeia do Ambiente relativas ao exercício de 2009, acompanhado das respostas da Agência

(2010/C 338/11)

ÍNDICE

Pontos Página INTRODUÇÃO . . . 1-2 59 DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE . . . 3-12 59 OBSERVAÇÕES SOBRE A GESTÃO ORÇAMENTAL E FINANCEIRA . . . 13-15 60 OUTRAS QUESTÕES . . . 16 60 Quadro . . . 61 Respostas da Agência . . . 64

PT

(2)

INTRODUÇÃO

1. A Agência Europeia do Ambiente (a seguir designada por «Agência»), sedeada em Copenhaga, foi criada pelo Regulamento (CEE) n. o 1210/90 do Conselho, de 7 de Maio de 1990 ( 1 ). É seu objectivo a criação de uma rede de observação que forneça à Comissão, ao Parlamento, aos Estados-Membros e ao público em geral informações fiáveis sobre o estado do ambiente. As informações devem, em especial, permitir que a União Europeia e os Estados-Membros tomem medidas de protecção do am­ biente e avaliem os resultados dessas medidas ( 2 ).

2. Em 2009, o orçamento da Agência elevou-se a 39,9 mi­ lhões de euros, comparativamente a 37,1 milhões de euros no ano anterior. O número de efectivos da Agência no final do exercício ascendia a 133, em comparação com 123 no ano anterior.

DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE

3. Em conformidade com o disposto no n. o 1, segundo parágrafo, do artigo 287. o do Tratado sobre o Funciona­ mento da União Europeia, o Tribunal auditou as contas anuais ( 3 ) da Agência, que são constituídas pelas «demons­ trações financeiras» ( 4 ) e pelos «mapas sobre a execução do orçamento» ( 5 ) relativos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2009, bem como a legalidade e regularidade das operações subjacentes a essas contas.

4. A presente declaração é dirigida ao Parlamento Euro­ peu e ao Conselho, em conformidade com o n. o 2 do artigo 185. o do Regulamento (CE, Euratom) n. o 1605/2002 do Conselho ( 6 ).

Responsabilidade do Director

5. Na sua qualidade de gestor orçamental, o Director exe­ cuta as receitas e despesas do orçamento nos termos da regulamentação financeira da Agência, sob a sua própria

responsabilidade e nos limites das dotações atribuídas ( 7 ). Compete ao Director instituir ( 8 ) a estrutura organizativa e os sistemas e procedimentos de gestão e de controlo inter­ nos, relevantes para a elaboração de contas definitivas ( 9 ), isentas de distorções materiais devidas a fraudes ou erros, e garantir que as operações subjacentes são legais e regulares.

Responsabilidade do Tribunal

6. Compete ao Tribunal, com base na sua auditoria, for­ necer uma declaração sobre a fiabilidade das contas anuais da Agência, bem como sobre a legalidade e regularidade das operações subjacentes.

7. O Tribunal efectuou a sua auditoria em conformidade com as normas internacionais de auditoria e os códigos deontológicos da IFAC e da ISSAI ( 10 ). Estas normas exigem que o Tribunal cumpra os requisitos éticos e planeie e exe­ cute a auditoria de modo a obter uma garantia razoável de que as contas estão isentas de distorções materiais e de que as operações subjacentes são legais e regulares.

8. A auditoria do Tribunal implica a execução de proce­ dimentos visando obter provas de auditoria relativas aos montantes e às informações das contas, bem como à legali­ dade e regularidade das operações subjacentes. A escolha dos procedimentos depende do juízo do Tribunal em matéria de auditoria, incluindo a avaliação do risco de as contas conte­ rem distorções materiais ou de as operações, devido a frau­ des ou erros, serem ilegais ou irregulares. Ao efectuar essas avaliações do risco, examina-se o controlo interno aplicável à elaboração e apresentação das contas por parte da entidade, a fim de conceber procedimentos de auditoria adequados às circunstâncias. A auditoria do Tribunal implica igualmente apreciar se as políticas contabilísticas adoptadas são adequa­ das e se as estimativas contabilísticas efectuadas pelos gesto­ res são razoáveis, bem como avaliar a prestação de contas no seu conjunto.

9. O Tribunal considera que as provas de auditoria obti­ das são suficientes e adequadas como base para as opiniões a seguir apresentadas.

PT

14.12.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 338/59

( 1 ) JO L 120 de 11.5.1990, p. 1.

( 2 ) O quadro indica sucintamente as competências e actividades da Au­

toridade, sendo apresentado a título informativo.

( 3 ) Estas contas são acompanhadas de um relatório sobre a gestão

orçamental e financeira durante o exercício, o qual indica, entre outros elementos, a taxa de execução das dotações, fornecendo in­ formações sucintas sobre as transferências de dotações entre as vá­ rias rubricas orçamentais.

( 4 ) As demonstrações financeiras são constituídas por: balanço e conta

dos resultados económicos, mapa dos fluxos de tesouraria, mapa da variação dos capitais próprios e anexo às demonstrações financeiras, que inclui a descrição das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

( 5 ) Os mapas sobre a execução do orçamento incluem a conta de

resultados da execução orçamental e o seu anexo. ( 6 ) JO L 248 de 16.9.2002, p. 1.

( 7 ) Artigo 33. o do Regulamento (CE, Euratom) n. o 2343/2002 da Co­ missão, de 19 de Novembro de 2002 (JO L 357 de 31.12.2002, p. 72).

( 8 ) Artigo 38. o do Regulamento (CE, Euratom) n. o 2343/2002. ( 9 ) As regras relativas à prestação de contas e à contabilidade das

Agências são estabelecidas no Capítulo 1 do Título VII do Regula­ mento (CE, Euratom) n. o 2343/2002, com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE, Euratom) n. o 652/2008 de 9 de Julho de 2008 (JO L 181 de 10.7.2008, p. 23), sendo assim in­ tegradas no regulamento financeiro da Agência.

( 10 ) Federação Internacional de Contabilistas (IFAC - International Fede­ ration of Accountants) e Normas Internacionais das Instituições Su­

periores de Controlo (ISSAI - International Standards of Supreme Audit

(3)

Opinião sobre a fiabilidade das contas

10. Na opinião do Tribunal, as contas anuais da Agên­ cia ( 11 ) reflectem fielmente, em todos os aspectos material­ mente relevantes, a sua situação financeira em 31 de Dezem­ bro de 2009, bem como os resultados das suas operações e fluxos de tesouraria relativos ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com as disposições do seu regula­ mento financeiro.

Opinião sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes às contas

11. Na opinião do Tribunal, as operações subjacentes às contas anuais da Agência relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2009 são, em todos os aspectos mate­ rialmente relevantes, legais e regulares.

12. As observações que se seguem não colocam em questão as opiniões do Tribunal.

OBSERVAÇÕES SOBRE A GESTÃO ORÇAMENTAL E FINAN­ CEIRA

13. Os procedimentos de elaboração do orçamento não fo­ ram suficientemente rigorosos, o que deu origem a um consi­ derável número de transferências orçamentais que afectam a maioria das rubricas orçamentais ( 12 ). Algumas destas trans­ ferências conduziram a aumentos e reduções sucessivas das mesmas rubricas orçamentais ( 13 ). Certas dotações não foram

utilizadas e foram transferidas para outras rubricas durante o exercício ( 14 ). Esta situação mostra que a ligação entre o orça­ mento e o programa de trabalho deve ser melhorada.

14. Em 23 de Dezembro de 2009, a rubrica 2 1 0 0 «Renda» foi aumentada por transferências no valor de 364 355,02 euros destinadas a pagar (em 30 de Dezembro de 2009) a renda das instalações da Agência referente ao primeiro trimestre de 2010 e a imputá-la ao orçamento de 2009. Esta prática não respeita o princípio da anualidade e reduz o montante a reembolsar à Comissão.

15. A auditoria revelou insuficiências na estimativa das des­ pesas operacionais a pagar. A amostra de despesas testadas ( 15 ) estava sobreavaliada em 147 000 euros. A exactidão das infor­ mações fornecidas pelos serviços operacionais quando do encer­ ramento do exercício deverá registar melhorias.

OUTRAS QUESTÕES

16. Os procedimentos de recrutamento mostraram insufi­ ciências: os avisos de vaga de lugar não indicavam o número máximo de candidatos que deveriam constar das listas de re­ serva. As questões colocadas nos testes escritos ou nas entrevis­ tas não foram decididas antes do exame das candidaturas. As decisões dos comités de selecção não estavam suficientemente documentadas, as classificações mínimas para convocação para uma entrevista ou colocação na lista de reserva não foram previamente definidas e as actas não estavam completas. Estas práticas põem em risco a transparência dos procedimentos de recrutamento.

O presente relatório foi adoptado pela Câmara IV, presidida por Igors LUDBORŽS, Membro do Tribunal de Contas, no Luxemburgo, na sua reunião de 14 e 16 de Setembro de 2010.

Pelo Tribunal de Contas Vítor Manuel da SILVA CALDEIRA

Presidente PT

C 338/60 Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2010

( 11 ) As contas anuais definitivas foram elaboradas em 25 de Maio de

2010 e recebidas pelo Tribunal em 5 de Julho de 2010. As contas anuais definitivas, consolidadas com as da Comissão, serão publi­ cadas no Jornal Oficial da União Europeia até 15 de Novembro do ano seguinte ao exercício encerrado. Estão disponíveis nos sítios Internet http://eca.europa.eu ou http://www.eea.europa.eu/about-us/ /documents/administrativedocuments/

/eea-accounts-for-the-year-2009/

( 12 ) Valor total de 3,3 milhões de euros (transferências no interior dos

títulos e entre estes), equivalente a 8 % do orçamento da Agência. ( 13 ) A rubrica orçamental 3 3 2 4 «Traduções» registou um aumento em

17 de Dezembro de 2009 no montante de 73 070,42 euros e uma redução em 23 de Dezembro de 2009 no montante de 60 000 euros. A rubrica orçamental 3 4 0 1 «Temas ambientais» diminuiu 71,6 % (501 354 euros).

( 14 ) Não foram utilizadas dotações iniciais no montante de 250 082

euros das rubricas 3 4 0 5 «Governação e parcerias da AEA» e 3 4 0 6 «Gestão interna e administração da AEA», que foram trans­ feridas para outras rubricas durante o ano.

(4)

PT 14.12.2010 Jor nal Of icial da União Europeia C 338/61 Quadro

Agência Europeia do Ambiente (Copenhaga)

Domínio de competência da União se­

gundo o Tratado Regulamento (CEE) n.Competências da Agência o 1210/90 do Conselho Governação

Meios colocados à disposição da Agência em 2009

(2008)

Principais actividades e serviços forneci­ dos em 2009

Política do ambiente

A política da União no domínio do ambiente contribuirá para a prossecução dos (…) objectivos de preservação, protecção e melho­ ria da qualidade do ambiente; de protecção da saúde das pessoas; de utilização prudente e racional dos recursos naturais; de promo­ ção, no plano internacional, de medidas destinadas a enfrentar os problemas regionais ou mundiais do ambiente e designadamente a combater as alterações climáticas. A política da União no domínio do ambiente terá por objectivo atingir um nível de protecção ele­ vado, tendo em conta a diversidade das situações existentes nas dife­ rentes regiões da União. Basear- -se-á nos princípios da precaução e da acção preventiva, da correc­ ção, prioritariamente na fonte, dos danos causados ao ambiente e do poluidor-pagador. Na elabora­ ção da sua política […], a União terá em conta os dados científicos e técnicos disponíveis, as condições do ambiente nas diversas regiões da União, as vantagens e os encar­ gos que podem resultar da actua­ ção ou da ausência de actuação, o desenvolvimento económico e so­ cial da União no seu conjunto e o desenvolvimento equilibrado das suas regiões (…).

(Artigo 191.o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia)

Objectivos

— implementação de uma rede europeia de informa­ ção e observação do am­ biente que forneça à União e aos Estados-Membros: 1. Informações objectivas,

fiáveis e comparáveis a nível europeu que per­ mitam: a) tomar as medidas necessárias de pro­ tecção do ambiente, b) avaliar os resultados dessas medidas, c) assegurar a correcta informação do pú­ blico quanto ao es­ tado do ambiente. 2. Assistência técnica e científica necessária. Atribuições — Estabelecer, em cooperação com os Estados-Membros, e coordenar a Rede Europeia de Informação e de Observa­ ção do Ambiente;

— Fornecer à União e aos Esta­ dos-Membros as informações objectivas necessárias para a formulação e aplicação de políticas ambientais adequa­ das e eficazes;

— Auxiliar a monitorização das medidas ambientais através da concessão do apoio ade­ quado no que se refere aos requisitos de apresentação de relatórios;

— Aconselhar os Estados-Mem­ bros individualmente consi­ derados sobre o desenvolvi­ mento, aplicação e expansão dos seus sistemas de monito­ rização das medidas ambien­ tais;

— Registar, confrontar e avaliar os dados relativos ao estado do ambiente e elaborar rela­ tórios sobre a sua qualidade e as pressões a que está sujeito no território da União, esta­ belecer critérios uniformes de avaliação dos dados am­ bientais a aplicar em todos os Estados-Membros, bem como criar e manter um cen­ tro de informação de referên­ cia sobre o ambiente;

1 — Conselho de Administração Composição:

— um representante por Es­ tado-Membro;

— dois representantes da Co­ missão,

— duas personalidades científi­ cas designadas pelo Parla­ mento Europeu.

Atribuições

Adoptar o programa de traba­ lho anual e plurianual e garantir a sua execução.

2 — Director Executivo

Nomeado pelo Conselho de Ad­ ministração sob proposta da Comissão.

3 — Comité Científico

Composto por personalidades qualificadas no domínio do am­ biente, designadas pelo Conse­ lho de Administração.

4 — Auditoria externa

Tribunal de Contas.

5 — Autoridade de quitação

Parlamento sob recomendação do Conselho. Orçamento 39,9 milhões de euros (37,1 milhões de euros) Subvenção da União 87 % (85 %) Efectivos em 31 de Dezembro de 2009:

Lugares previstos no quadro do pessoal: 133 (123) Lugares ocupados: 121

(116) mais 56 (51) outros

lugares (agentes contratuais e peritos nacionais destaca­ dos).

Total dos efectivos: 133

(123),

desempenhando funções:

— operacionais: 89 (80) — administrativas: 43 (42) — mistas: 1 (1).

— Publicação Sinais da AEA 2009,

Questões ambientais chave para a Europa;

— Apoio à delegação da União Eu­ ropeia, aos Deputados do Parla­ mento Europeu e outras entida­ des durante a Conferência sobre as Alterações Climáticas reali­ zada em Copenhaga em Dezem­ bro;

— Lançamento do portal Eye-on

Earth em Dezembro;

— Conferência internacional A glo­

bal setting for European environ­ mental monitoring – measuring what we must manage, Maio de

2009;

— Relatório Greenhouse gas emission

trends and projections 2009;

— Relatório Regional climate change

and adaptation – The Alps facing the challenge of changing water re­ sources;

— Relatório Annual European Union

greenhouse gas inventory 1990 - 2007 and inventory report 2009;

— Relatório Air pollution by ozone

across Europe during summer 2008;

(5)

PT C 338/62 Jor nal Of icial da União Europeia 14.12.2010

Domínio de competência da União se­

gundo o Tratado Regulamento (CEE) n.Competências da Agência o 1210/90 do Conselho Governação

Meios colocados à disposição da Agência em 2009

(2008)

Principais actividades e serviços forneci­ dos em 2009

— Contribuir para assegurar a comparabilidade dos dados ambientais ao nível europeu e, se necessário, fomentar, pelos meios adequados, uma melhor harmonização dos métodos de medição; — Promover a integração dos

dados ambientais europeus em programas internacionais; — Publicar, de cinco em cinco

anos, um relatório sobre o estado, tendências e perspec­ tivas do ambiente;

— Estimular o desenvolvimento de técnicas de previsão am­ biental, as trocas de informa­ ções sobre as tecnologias para prevenir ou reduzir os danos causados ao ambiente, os métodos de avaliação do custo desses mesmos danos e do custo das políticas de prevenção, de protecção e de reparação do ambiente; — Contribuir para a ampla di­

vulgação de informação am­ biental, fiável e comparável, em especial sobre o estado do ambiente, junto do grande público e, nesse sen­ tido, promover o uso das no­ vas tecnologias telemáticas.

— Lançamento da base de dados

Noise Observation and Information System for Europe (NOISE);

— Relatório Quality of bathing water

– 2008 bathing season;

— Relatório Ensuring quality of life

in Europe’s cities and towns;

— Relatório Progress towards the Eu­

ropean 2010 biodiversity target;

— Relatório Looking back on looking

forward – a review of evaluative scenario literature;

— Relatório Transport at a cross

roads: indicators tracking transport and environment in the European Union (TERM 2008);

— Relatório Water resources across

Europe – confronting water scarcity and drought;

— Relatório Diverting waste from

landfill – Effectiveness of waste ma­ nagement policies in the European Union;

— Relatório Waste without borders in

the EU? Transboundary shipments of waste;

— Relatório Territorial cohesion –

Analysis of environmental aspects of the EU Cohesion Policy in selec­ ted countries;

— Desenvolvimentos registados no produto interno bruto e para além dele (incluindo um seminá­ rio em Novembro de 2009).

(6)

PT 14.12.2010 Jor nal Of icial da União Europeia C 338/63

Domínio de competência da União se­

gundo o Tratado Regulamento (CEE) n.Competências da Agência o 1210/90 do Conselho Governação

Meios colocados à disposição da Agência em 2009

(2008)

Principais actividades e serviços forneci­ dos em 2009

A Agência continuou igualmente a colaborar estreitamente com a DG Ambiente, o ESTAT e o CCI no «Grupo dos quatro» para simplificar a elaboração de relatórios sobre o ambiente. A Agência assume tam­ bém a liderança nestes cinco domí­ nios: alterações climáticas, qualidade do ar, água e ambiente marinho, biodiversidade e utilização dos solos.

(7)

RESPOSTA DA AGÊNCIA

13. Os progressos e as necessidades operacionais constituem sempre o principal motivo das decisões tomadas em termos de transferências, tendo como objectivo maximizar a resposta às necessidades das partes interessadas, necessidades essas que evoluem ao longo do ano.

2009 foi o primeiro ano de um novo plano estratégico quinquenal com uma nova nomenclatura do orçamento operacional, para melhor reflectir o programa de trabalho da AEA. Desta forma, em diversas áreas, não foi possível basear as previsões na experiência adquirida anteriormente. Não obstante, a AEA conseguiu manter o nível de transferências entre títulos a 2,3 % das dotações, bem abaixo dos 10 % previstos no Regulamento Financeiro da AEA.

14. A Agência toma nota da observação do Tribunal.

15. A Agência continuará a aperfeiçoar o controlo interno, com o objectivo de aumentar o rigor da avaliação das despesas operacionais a pagar.

16. A Agência está presentemente a proceder à revisão da metodologia utilizada pelos comités de selecção, por forma a assegurar uma maior transparência dos procedimentos de selecção.

No início de cada procedimento de selecção é chamada a atenção do comité de selecção para o facto de ter de documentar inteira e correctamente as suas decisões. A Agência continuará a envidar esforços no sentido de melhorar a documentação relativa aos referidos procedimentos.

PT

Referências

Documentos relacionados

Anexo: Relatório sobre as contas anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência relativas ao exercício de 2004 acompanhado das respostas do Observatório... TRIBUNAL

Alteração 32 Artigo 13 o 1. A Agência é chefiada por um director nomeado pelo con- selho de administração com base numa lista de candidatos pro- posta pela Comissão. O director

Foram analisadas as seguintes variáveis independentes: hospital (codificados como 0, 1, 2, 3); ASA (I, II, III, IV e V, segundo critério da American Society of

Assunto: Relatório sobre as contas anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência relativas ao exercício de 2006, acompanhado das respostas do Observatório..

Anexo: Relatório sobre as contas anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência relativas ao exercício de 2007, acompanhado das respostas do

A SMT (Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes) por meio da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informa que, em função da realização da corrida de

mulheres elas poderiam encaminha-las a alguma mestra de costura para aprender um oficio, como e o caso de Manoel Afonço Gonçalves, tutor das netas de Luiza Rodrigues da Cruz,

Na opinião do Tribunal, as contas anuais da Agência refletem fielmente, em todos os aspetos materialmente relevantes, a sua situação financeira em 31 de dezembro de 2014, bem como os