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WAGNER NIELSEN MOZART

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Academic year: 2021

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Sábado, 2 de Abril, 18h00

Auditório da Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa

Campus de Campolide

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Nuno Inácio fl auta Nir Kabaretti direcção musical

comentários de Rui Campos Leitão

TEMPORADA | – A MÚSICA POR DENTRO

Direcção Artística Cesário Costa

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Richard Wagner (1813-1883)

– Idílio de Siegfried

Carl Nielsen (1865-1931)

– Concerto para Flauta e Orquestra, FS 119

I. Allegro moderato

II. Allegretto – Adagio ma non troppo – Tempo di marcia

intervalo

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

– Sinfonia n.º 41, Júpiter

I. Allegro vivace

II. Andante cantabile

III. Minuetto: Allegretto

IV. Molto Allegro

PROGRAMA

Rui Campos Leitão comentários

Formado em Musicologia Histórica, desenvolveu pontualmente a sua actividade artística no domínio das Artes do Espectáculo, compondo bandas sonoras para coreografi as e peças de teatro.

Obteve o grau de Mestre na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas com a dissertação intitulada «A Paisagem Musical e Sonora da Cidade de Lisboa no Ano de 1890».

É formador dos cursos do Fórum Dança desde 1996, professor na Academia Superior de Orquestra desde 2000 e colabora com o Departamento de Dança da Faculdade de Motricidade Humana desde 1997.

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Richard Wagner (1813-1883) – Idílio de Siegfried [1870]

Um dos fenómeno que mais terá infl uenciado a cultura musical europeia na segunda metade do século XIX foi a concepção dramática de Richard Wagner, que pretendeu-se renegar toda a escrita musical artifi ciosa, imotivada e sem dramaticidade. A partir de então emergiram as mais calorosas discussões, que na sua maioria opuseram o «espírito ilustrado germânico» ao pretenso «facilitismo piegas italiano». Paradoxalmente, e porque também é difícil separar a percurso artístico de Wagner da sua vida pessoal, o Idílio de Siegfried resultou de uma espécie de serenata dedicada a uma mulher. Foi escrito em 1870 com o propósito de presentear Cosima Liszt, a fi lha do afamado Franz Liszt. Tratava-se de um amor que se estendia desde 1864 e que havia resultado na dissolução de um matrimónio anterior e em três fi lhos ilegítimos, circunstâncias que haviam forçado o casamento entre os amantes no Verão desse mesmo ano. Ouviu--se pela primeira vez numa ocasião privada onde, em jeito de surpresa, a orquestra despertou o sono de Cosima no dia do seu próprio aniversário.

Carl Nielsen (1865-1931)

– Concerto para Flauta e Orquestra, FS 119 [1926]

O nome de Carl Nielsen ainda permanece relativamente desconhecido da

generalidade das pessoas. É, todavia, um dos compositores mais importantes daqueles que protagonizaram a transição entre os séculos XIX e XX e a profunda mudança de estilos e linguagens que se fez sentir por essa altura. Era dinamarquês, violinista e deixou--nos várias obras de referência; seis sinfonias, duas óperas e inúmeras canções inspiradas em melodias tradicionais. Este concerto para fl auta resultou de outra obra, escrita para o Quinteto de Sopros de Copenhaga em 1922. Aí explorava-se detalhadamente as características dos cinco instrumentos: fl auta, oboé, clarinete, trompa e fagote. Surgiu então a ideia de escrever um concerto para cada um deles. Só dois foram completados; o de clarinete e este para fl auta, uma peça obrigatória no repertório dos mais prestigiados fl autistas da actualidade. Tem somente dois andamentos, o primeiro com carácter mais sinfónico e o segundo mais dramático e introspectivo. Como bom concerto que é, nele se destaca a escrita concertante, em que a fl auta estabelece permanentes diálogos com a orquestra, em particular com os tímpanos, os fagotes e os trombones.

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – Sinfonia n.º 41, Júpiter [1788]

A par do Concerto n.º 21 para Piano e da Sinfonia n.º 40, a Sinfonia Júpiter pertence ao conjunto das obras de Mozart que mais são tocadas nos nossos dias. Foi a sua derradeira sinfonia e, porventura, a obra instrumental mais imponente que escreveu. Para todos os efeitos, é uma partitura em que coexistem os recursos elaborados do estilo barroco, patentes nas técnicas contrapontísticas que se fazem escutar no último andamento, e as premissas que apontaram caminhos ao romantismo musical. Neste último sentido, e por mais que queiramos evitar uma associação do decurso da História da Música à dimensão trágica da vida dos que a protagonizam, facilmente nos confrontamos com a seguinte pergunta: «o que nos revelaria Mozart se tivesse vivido alguns anos mais?» Nesta sinfonia sucedem-se inúmeras ideias melódicas que se apresentam inusitadamente reduzidas na sua extensão. Limitam-se por vezes a pequenos motivos precipitadamente interrompidos pela contundência dos acordes. É simultaneamente introspectiva e exuberante, graciosa e perturbadora. Sintetiza as mais importantes técnicas de escrita orquestrais do passado, mas chama a si uma postura revolucionária, intimando os compositores que lhe seguiram a uma atitude de permanente evolução.

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Nuno Inácio fl auta

Actualmente 1.º Flautista da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Terminou a Licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), com a classifi cação máxima, sob a orientação de Anthony Pringsheim (Flauta), Fernando Fontes e Olga Prats (Música de Câmara). Foi entre 2000 e 2002 discípulo de Trevor Wye, pedagogo internacionalmente aclamado, em Inglaterra. Participou em inúmeras masterclasses em Portugal e no estrangeiro com os maiores fl autistas da actualidade. William Bennett, Trevor Wye e Vicenç Prats foram os professores que mais infl uenciaram a sua formação artística. Já actuou a solo com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra

Metropolitana de Lisboa, Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra da ESML, Orquestra da Escola Profi ssional de Espinho. De 1997 a 2005 integrou a Orquestra Gulbenkian como músico suplementar, exercendo com regularidade funções de 1.º Solista. Actua regularmente em duo com o pianista Paulo Pacheco. Tem feito frequentes registos para a RTP e RDP-Antena 2. Efectuou também inúmeras gravações com a Sinfonietta de Lisboa e com o pianista Bernardo Sassetti. Foi protagonista em dois documentários da RTP: «Sons da Música» e «Bravo».

Além de apresentações por todo o País, tocou em Itália, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Dinamarca, em vários formatos de recital.

Entre os galardões que obteve destacam-se: 1.º Prémio no Concurso Internacional de Flauta «L’U.F.A.M.», em França; 1.º Prémio no Concurso «Prémios Jovens Músicos» da RDP e Prémio Maestro Silva Pereira; 6.º Classifi cação no Prestigiado Concurso «Carl Nielsen», na Dinamarca; 1.º Prémio no Concurso de Improvisação na Convenção Internacional de Flauta, em Inglaterra.

Nuno Inácio é descrito como sendo «...um jovem fl autista de ampla e colorida sonoridade, de excelente controle técnico e interessante musicalidade.» – in Jornal Público. Recentemente orientou masterclasses nos «Cursos de Aperfeiçoamento Musical de Vila do Conde», ESMAE, ARTAVE, Escola Profi ssional de Mirandela, Academia de Paredes, Academia de Águeda, Academia de Sta. Maria da Feira, Conservatório de Minde, Escola de Música de Montalvo e Sintra- Estúdio de Ópera. É Professor da classe de Flauta na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana e Professor de Música de Câmara na Escola Superior de Música de Lisboa.

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Nir Kabaretti direcção musical

Desenvolveu uma carreira internacional de referência por ser um maestro dinâmico e inovador com uma vasta experiência nos repertórios sinfónico e operático. Em 2006 foi escolhido entre 300 candidatos para ser o novo director musical da Sinfónica de Santa Barbara na Califórnia, e mantém a colaboração com alguns dos mais prestigiados músicos, orquestras e óperas.

Após a licenciatura pela University of Music and Performing Arts em Viena, começou a trabalhar como ensaiador e mestre de coro na Vienna State Opera e no Festival de Salzburgo, a que se seguiram os cargos de assistente do director musical no Teatro Real em Madrid e maestro e assistente pessoal do maestro Zubin Mehta no Teatro del Maggio Musicale Fiorentino em Florença, Itália.

Nir Kabaretti dirigiu a Orquestra Filarmónica de Israel, Orquestra Filarmónica de Tóquio, Orchestra del Teatro Carlo Felice de Génova, Orquestra Filarmónica de Zagreb, Orquestra Filarmónica de Belgrado, Orquestra de Câmara de Viena, Orquestra Sinfónica de Madrid, entre muitas outras.

Na área da ópera incluem-se produções no Maggio Musicale Fiorentino, Teatro Real em Madrid, Ópera de Israel, Ópera de Lausanne e The New National Theatre em Tóquio. Em 2005, o maestro Kabaretti dirigiu o Teatro San Carlo de Nápoles na sua primeira digressão ao Japão com a obra Il Trovatore que se apresentou em Quioto e Tóquio.

Foi galardoado pela America-Israel Cultural Foundation Grant para Jovens Maestros, venceu em 1993 o Concurso de Direcção Forum Junger Künstler em Viena e em 1994 foi um dos fi nalistas no Concurso Internacional para Maestros em Douai, França.

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Orquestra Metropolitana de Lisboa Cesário Costa direcção artística

A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos, como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra, a Escola Profi ssional e o Conservatório de Música da Metropolitana – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias da região centro e sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural do norte ao sul do país. Desde o seu início, a OML afi rmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a Cabo-Verde, numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. No fi nal de Dezembro de 2009 e início de 2010, efectuou uma digressão pela China.

Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff , Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queff élec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. Na presente temporada, a OML tem como principal solista convidado o violinista Augustin Dumay.

A OML já gravou onze CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics.

Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais).

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* Alunos da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana

** Ex-Aluno da Academia Superior de Orquestra

METROPOLITANA

Direcção

Cesário Costa (Presidente) Fátima Angélico (Vogal) Paulo Pacheco (Vogal)

Produção

João Pires (Coordenador)

João Barradas (Secretário de Orquestra) Artur Raimundo (Chefe de Palco)

Técnicos de Palco Alberto Correia Amadeu Mineiro José Garcia Luís Alves Primeiros Violinos

Ana Pereira (Concertino) Adrian Florescu Carlos Damas Alexêi Tolpygo Liviu Scripcaru Diana Tzonkova Ravena Mendonça* Segundos Violinos Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Daniela Radu Anzela Akopyan Elena Komissarova José Teixeira Violas Irma Skenderi Valentin Petrov Andrei Ratnikov Gerardo Gramajo Ana Rita Cardona*

Violoncelos

Marco Pereira Peter Flanagan Ana Cláudia Serrão Olívia Funnell* Contrabaixos Vladimir Kouznetsov Ercole de Conca Flautas Ricardo Alves** Oboés Sally Dean Bryony Middleton Clarinetes Nuno Silva Jorge Camacho Fagotes Franz Dörsam Bertrand Raoulx Trompas

Ricardo Silva (Convidado) Jerôme Arnouf Trompetes Sérgio Charrinho Rui Mirra Trombones Alexandre Vilela Tímpanos Fernando Llopis

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FUNDADORES

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

MECENAS EXTRAORDINÁRIO

Caixa Geral de Depósitos

O programa anunciado pode sofrer alterações. Mais informações em www.metropolitana.pt Metropolitana | Travessa da Galé 36, Junqueira | 1349-028 Lisboa | Telefone 213 617 320

PATROCINADORES

Turim Hotéis El Corte Inglés

Resul – Equipamentos de Energia SA

PROMOTORES REGIONAIS

Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo

PARCERIAS

Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal Fundação INATEL EGEAC

Casa Pia de Lisboa

Universidade Nova de Lisboa Reitoria da Universidade de Lisboa Universidade Lusíada

Música nos Hospitais Casa da América Latina Fundação Oriente

Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva

Cultivarte – Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa

Rui Pena, Arnaut & Associados – Sociedade de Advogados, RL News Search

Sociedade Portuguesa de Autores etic

APOIOS

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Revista PAIS & Filhos PRÓXIMOS CONCERTOS EM ABRIL

Domingo 3, 21h30, Cine-Teatro Louletano, Loulé [Festival Caixa Geral de Depósitos]

Orquestra Metropolitana de Lisboa Nuno Inácio fl auta

Nir Kabaretti direcção musical

Richard Wagner, Carl Nielsen e Wolfgang Amadeus Mozart

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DA EUROPA AO NOVO MUNDO  >

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SÁBADO , H

Orquestra Sinfónica Metropolitana Corey Cerovsek violino

Cesário Costa direcção musical

ERICH WOLFGANG KORNGOLD | KURT WEILL DOMINGO , H

Orquestra Sinfónica Metropolitana Hyum Jung piano

Cesário Costa direcção musical

MAURICE RAVEL DOMINGO , H

Orquestra Sinfónica Metropolitana Coro Sinfónico Lisboa Cantat Cesário Costa direcção musical

Referências

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