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RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 19/12/2017.

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RESSALVA

Atendendo solicitação d

o(a)

autor

(a), o texto completo desta

dissertação será disponibilizado

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CÂMPUS DE ARARAQUARA

Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas

DERIVADOS DE DITERPENOS CLERODÂNICOS de Casearia sylvestris SWARTZ OBTIDOS POR ENSAIOS IN VITRO: CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA

FERNANDO BOMBARDA ODA

ORIENTADOR: Prof. Dr. André Gonzaga dos Santos COORIENTADOR: Dr. Eduardo José Crevelin

Araraquara 2017

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

CÂMPUS DE ARARAQUARA

DERIVADOS DE DITERPENOS CLERODÂNICOS de Casearia sylvestris SWARTZ OBTIDOS POR ENSAIOS IN VITRO: CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL E

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA

FERNANDO BOMBARDA ODA

Defesa de Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Área de Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do Título de Mestre em Ciências Farmacêuticas.

ORIENTADOR: Prof. Dr. André Gonzaga dos Santos COORIENTADOR: Dr. Eduardo José Crevelin

Araraquara 2017

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DEDICATÓRIA

Dedico esse trabalho a toda minha família, em especial à minha querida mãe Claudia, que como uma excelente professora entendeu a importância da educação intelectual na minha vida, um bem preciosíssimo, e nunca poupou esforços para me estimular e para que eu pudesse estudar.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço em primeiro lugar a Deus criador de todas as coisas, e a seu filho Jesus Cristo, o qual como homem veio à Terra para se entregar pelas transgressões de todos os homens até os fins dos tempos e nos dar a vida eterna.

Ao apoio de todos os meus familiares, meus pais Roberto e Claudia e, especialmente, à minha avó Sidney. Agradeço a todo o apoio e paciência da minha amada namorada Larissa.

Ao meu orientador Prof. Dr. André Gonzaga dos Santos, considerado um exemplo pessoal e profissional desde a minha graduação. Agradeço pela oportunidade concedida a mim, a todos os ensinamentos e dedicação.

Ao meu coorientador Dr. Eduardo José Crevelin e ao Prof. Dr. Antônio Eduardo Miller Crotti por toda paciência e auxílio na produção desse trabalho.

Ao Prof. Dr. Alberto José Cavalheiro e à Prof. Drª. Rosangela Gonçalves Peccinini pelas discussões e sugestões pertinentes para o desenvolvimento desse trabalho.

A todos alunos e ao técnico Caio do Laboratório de Farmacognosia, em especial ao doutorando Flávio que sempre me auxiliou na realização desse trabalho.

Às funcionárias do Laboratório de Pesquisa Multiusuários Jussara, Claudia e Mariluci pelo auxílio nos experimentos de cromatografia.

A todos os alunos do Laboratório de Imunologia e Microbiologia pelas contribuições.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro.

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RESUMO

Casearia sylvestris Swartz, conhecida como guaçatonga, está distribuída em

todo Brasil e é muito utilizada na medicina popular, com registro etnofarmacológico desde 1877. Muitos desses usos, como o antiofídico, antiulcerogênico e anti-inflamatório já foram comprovados em estudos farmacológicos, os quais mostraram também a baixa toxicidade aguda por via oral de seus derivados vegetais. Estudos in

vivo revelaram que os diterpenos clerodânicos são os responsáveis pelas atividades

antiulcerogênica e anti-inflamatória de C. sylvestris, o que valoriza ainda mais o uso medicinal desta planta. Entretanto, a constatação de que os diterpenos clerodânicos podem sofrer degradação em meio ácido levantaram dúvidas sobre quais substâncias realmente chegam aos receptores e têm atividade: diterpenos ou seus produtos de degradação? Para elucidar essa questão, os diterpenos clerodânicos isolados casearina J (cas J) e O (cas O) foram submetidos isoladamente à degradação ácida em fluido gástrico simulado sem enzimas (PDA) e, posteriormente, metabolizados com enzimas hepáticas da fração S9 (PDA-ME). A metabolização direta dos diterpenos com a fração S9 também foi realizada (PME). As respectivas casearinas remanescentes foram quantificadas em todos os produtos de metabolização. Posteriormente, foram conduzidos ensaios de síntese e/ou liberação de óxido nítrico em macrófagos RAW 267.7 estimulados por LPS in vitro. Para a determinação estrutural dos derivados formados foram utilizadas técnicas cromatográficas (CLAE-DAD) e espectrométricas (CLUE-EM, RMN de 1H e 13C). Foram identificadas dez substâncias formadas após degradação ácida da cas J (PDA-J), além da casearina remanescente (5,05%) e seu epímero (PDA-J8). As estruturas propostas desses produtos resultaram da hidrólise do grupamento éster em C-18 (PDA-J1), hidrólise do grupamento éster em C-19 (PDA-J3), formação de dialdeído após quebra do anel diacetálico C (PDA-J2, majoritário), e adições nos grupos aldeídos do PDA-J2 de uma molécula de água (PDJ-7), uma (PDA-J4 e PDA-J4.1) ou duas de etanol (PDJ-5) e hidrólise do éster em C-18 do PDA-J2 (PDJ-6). Foram identificadas nove substâncias formadas após degradação ácida da cas O, além da casearina remanescente (13,1%). Suas estruturas resultaram da hidrólise dos grupos ésteres em 18 (PDA-O1) e C-19 (PDA-O3), formação do dialdeído após quebra do anel C (PDA-O2, majoritário), adições nos grupos aldeídos do PDA-O2 de uma (PDA-O4 e PDA-O 4.1) ou duas moléculas de etanol (PDA-O5) e hidrólise do éster em C-7 do PDA-O2 (PDA-O5), além da hidrólise do grupamento esterificado em C-6 do PDA-O5 (PDA-O6 ou PDA-O6.1). A metabolização da cas J pela fração S9 gerou duas substâncias correspondentes à quebra do butanoato em C-18 (PME-J1) e formação do seu epímero (PME-J2), permanecendo 36,8% íntegra. Em relação à metabolização da cas O, 36,5% permaneceu íntegra, e ocorreu a formação de uma molécula após quebra dos substituintes esterificados em C-18 e C-19 (PME-O1) e de outra após a formação do dialdeído no anel C (PME-O2). As análises indicaram que as metabolizações enzimáticas dos PDA resultaram nas mesmas substâncias. Os ensaios em macrófagos estimulados por LPS in vitro mostraram que os produtos de degradação ácida e/ou metabolização enzimática das casearinas não têm atividade anti-inflamatória in vitro na inibição da liberação e/ou produção de NO, igualmente às casearinas J e O íntegras.

Palavras-chave: Casearia sylvestris. Diterpenos clerodânicos. Casearinas. Fluido gástrico simulado. Metabolização hepatica. Anti-inflamatório.

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ABSTRACT

Casearia sylvestris Swartz known as guaçatonga is distributed throughout Brazil

and has been widely used in folk medicine since 1877. Many of these uses, such as anti-fungal, antiulcerogenic and anti-inflammatory, have already been proven in pharmacological studies, also demonstrating low acute oral toxicity. In vivo studies have shown that clerodane diterpenes are responsible for the antiulcerogenic and anti-inflammatory activities of C. sylvestris, which further enhances the medicinal use of this plant or its derivatives. However, the finding that clerodane diterpenes may suffer degradation in acid medium have raised doubts about the actual substances reached the receptors and carry out activity: diterpenes or their degradation products? In order to elucidate this issue, purified clerodane diterpenes casearin J (cas J) and O (cas O) were subjected to acid degradation in simulated gastric fluid without enzymes (PDA) alone and subsequently metabolized with S9 fraction (PDAME) liver enzymes. A direct metabolization of diterpenes with a S9 fraction (PME) was also performed. Respective remaining casearins were quantified in all the metabolizing products. In the end, macrophage stimulated by LPS in vitro assays of nitric oxide synthesis were conducted using as sample the purified cas J and O, PDA, PME and PDAME. Chromatographic (HPLC-PDA) and spectrometric techniques (UPLC-PDA-MS, 1H and and 13C NMR) were used for the structural determination of the generated derivatives. Ten substances were identified after the acid degradation of cas J (PDA-J), in addition to the remaining casearin (5.05%) and its epimer. Proposed structures of these compounds result of ester group hydrolysis in C-18 (PDA-J1), and in C-19 (PDA-J7), dialdehyde formation after diacetal C ring breaking (PDA-J2, majority), and additions in the aldehyde groups of the PDA-J2 of a water molecule (PDJ-3), one (PDA-J4 and PDA-J4.1) or two ethanol molecules (PDJ-5) and ester hydrolysis in C-7 of PDA-J2 (PDJ-6). Besides the remaining cas O (13.1%), nine compounds were identified after acid degradation. Their structures result of hydrolysis of the esterified groups in C-18 and C-19 (PDA-O1), dialdehyde formation after C-ring rupture (PDA-O2, majority), additions in the PDA-O2 aldehyde groups of one (PDA-O3 and PDA -O3.1) or two ethanol molecules (PDA-O4) and ester hydrolysis at C-6 (PDA-O5). Metabolization of casearin J by the S9 fraction generated two substances corresponding to the breakdown of n-butanoate in C-18 (PME-J1) and formation of cas J epimer (PME-J2), remaining 36.8% intact. In relation to the metabolization of casearin O, 36.5% remained intact and one molecule was formed after breaking the esterified substituents in C-6 and C-7 (PME-O1) and the other after the formation of dialdehyde at C ring (PME-O2). The analyzes indicated that the enzymatic metabolism of the PDA resulted in the same substances. In vitro LPS stimulated macrophage assays have shown that PDA and PME do not have in vitro anti-inflammatory activity of NO inhibition, as well as intact J and O casearins.

Keywords: Casearia sylvestris. Clerodane diterpenes. Casearins. Simulated gastric fluid. Hepatic metabolism. Anti-inflammatory.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Casearia sylvestris Sw. (AGS 102) – Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, UNESP, Araraquara. ... 24 Figura 2. Estrutura geral dos diterpenos clerodânicos de Casearia sylvestris (FERREIRA et al., 2010) Os substituintes R1-R5 de casearinas A-X, caseargrewiina F

e casearvestrinas A-C são apresentados na Tabela 1. ... 26 Figura 3. Fluxograma das atividades desenvolvidas durante o mestrado. ... 37 Figura 4. Obtenção e fracionamento do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris. ... 42 Figura 5. Pré-tratamento do extrato e frações por EFS (C18). Volume de eluição: 5,0 mL (5 x Vm). ... 43

Figura 6. Pré-tratamento dos PDA por EFS (C18). Volume de eluição: 10 mL (10 x Vm). ... 49

Figura 7. Cromatoplaca (sílica gel) do extrato etanólico e das frações (F 1-3) obtidas por EFS. Casearina J (cas J, 1 mg/mL, Rf: 0,23), casearina O (cas O, 1 mg/mL,

Rf:0,32), extrato (ext, 5 mg/mL), frações (F 1-3, 5 mg/mL). Fase móvel: hexano:

acetato de etila: isopropanol 70:28:02 (v/v). Revelador: anisaldeído sulfúrico (110º C por 10 min). ... 56 Figura 8. Cromatogramas do extrato (2,25 mg/mL) e F2 (1,25 mg/mL). Substâncias identificadas: cas J e cas O. Análises em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold®

(C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente MeCN 100% por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 40 μL. ... 58 Figura 9. Cromatograma dos padrões cas J (0,25 mg/mL) e cas O (0,50 mg/mL). Análises em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 40 μL. ... 59 Figura 10. Curva analítica da casearina J obtida em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para

100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente MeCN 100% por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de

(11)

injeção de 40 μL. ... 60 Figura 11. Curva analítica da casearina O obtida em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para

100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente MeCN 100% por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 40 μL. ... 60 Figura 12. Cromatoplaca (sílica gel) das subfrações (SF) obtidas por CC. Concentração: 5 mg/mL. Fase móvel: hexano: acetato de etila: isopropanol. SF 1-15 (75:23:02, v/v); SF 16-46: (70:28:02, v/v); SF 47-62 (50:47:03, v/v). Revelador: anisaldeído sulfúrico (110º C por 10 min). ... 64 Figura 13. Cromatograma analítico, preparativo e pós-preparativo da subfração SF 17-18. Condições de análise nos respectivos cromatogramas. ... 66 Figura 14. Estrutura química da casearina J. ... 70 Figura 15. Cromatograma (DAD) da SF 17-18 P (0,25 mg/mL). Análises em CLUE-DAD-EM em coluna de FR Ascentis® Express C18 (100 x 4,6 mm, 2,7 μm) em

gradiente linear com MeCN 30% (0,1% ác. Fórmico, v/v) para 90% em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min, detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em λmáx volume de injeção de 5,0 μL. ... 72

Figura 16. Proposta mecanística de formação do epímero da casearina J (catálise ácida geral intramolecular). ... 75 Figura 17. Cromatograma analítico, preparativo e pós-preparativo da subfração SF 15-16. Condições de análise nos respectivos cromatogramas. ... 77 Figura 18. a) Estrutura química da casearina O. b) principais correlações verificadas no mapa de contorno HMBC (C→H). ... 80 Figura 19. Cromatogramas analíticos, preparativo e pós-preparativo da subfração SF 51-55.Condições de análise nos respectivos cromatogramas. ... 82 Figura 20. Cromatograma (DAD) obtido por CLUE-EM da SF 51-55 P (cas F e epímero). Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6

mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 70% (0,1 % àc. fórmico) para 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 25 min, mantendo isocraticamente 90:10 por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 85 Figura 21. Estrutura química da casearina F e principais correlações verificadas no mapa de contorno HMBC (C→H). ... 86 Figura 22. Cromatograma analítico, preparativo e pós-preparativo das sub frações SF

(12)

5-6. Condições de análise nos respectivos cromatogramas. ... 88 Figura 23. Estrutura química do diisobutilftalato (DIBF). ... 89 Figura 24. Cromatoplaca (sílica gel) da subfração 37 (SF 37, 5,0 e 1,0 mg/mL, Rf

diterpeno majoritário: 0,5) e após degradação ácida em FGS na condição A (1h) e condição B (3h) (10,0 mg/mL). Fase móvel: hexano: acetato de etila: isopropanol (50:47:03, v/v). Revelador: anisaldeído sulfúrico (110º C por 10 min)... 91 Figura 25. Cromatoplaca (sílica gel) da casearina J (cas J, 1,0 mg/mL, Rf:0,6), frações

(10,0 mg/mL): H2O: MeCN (98:02, Faq), MeCN: H2O (98:02, Fact), AcOEt 100 (Fact),

partição da fração H2O: MeCN (98:02, Fpt). Fase móvel: hexano: acetato de etila:

isopropanol (50:47:03, v/v). Revelador: anisaldeído sulfúrico (110º C por 10 min). .. 93 Figura 26. Cromatoplaca (sílica gel) da casearina O (cas O, 1 mg/mL, Rf:0,68) e

frações (10 mg/mL): H2O:MeCN (98:02, Faq), MeCN:H2O (98:02, Facn), AcOEt

(Fact), partição da fração H2O:MeCN (98:02, Fpt). Fase móvel: hexano: acetato de

etila: isopropanol (50:47:03, v/v). Revelador: anisaldeído sulfúrico (110º C por 10 min). ... 94 Figura 27. Cromatograma dos produtos de degradação ácida da cas J (PDA-J). Substância identificada: cas J. Análise em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100%

(v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 20 μL. ... 96 Figura 28. Cromatograma dos produtos de degradação ácida da casearina J (PDA-J). Análise em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5

μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 20 μL. ... 97 Figura 29. Estruturas químicas gerais dos íons formados em espectrometria de massas ESI+ (MS1/MS2) das casearinas e seus produtos. ... 100

Figura 30. Cromatograma (TIC) dos produtos de degradação ácida da casearina J (PDA-J) e estruturas químicas propostas (EM). Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6 mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 30% (0,1

% àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 102 Figura 31. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-J2 obtido por

(13)

CLUE-DAD-EM (tR= 17,63 min) e sua estrutura química. ... 103

Figura 32. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-J1 (t R= 14,63 min) obtido por CLUE-DAD-EM e sua estrutura química. ... 105

Figura 33. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo à cas J e epímero (t R= 19,57 e 22,03 min) obtido por CLUE-DAD-EM e sua estrutura química... 106

Figura 34. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao metabólito PDA-J3 (tR= 9,68 min) e sua estrutura química. ... 107

Figura 35. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-J6 (t R= 8,83 min) e sua estrutura química. ... 108

Figura 36. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-J7 (11,72 min) e sua estrutura química. ... 109

Figura 37. Espectro de massas (ESI+, MS1) full scan do PDA-J4 e PDA-J4.1 (t R= 18,33 e 20,81 min) e sua estrutura química. ... 110

Figura 38. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-J5 (t R= 24,33) e sua estrutura química. ... 111

Figura 39. Proposta mecanística de formação do PDA-J1. ... 112

Figura 40. Propostas mecanísticas de formação do PDA-J2. ... 113

Figura 41. Proposta mecanística de formação do PDA-J3. ... 115

Figura 42. Proposta mecanística de formação dos PDA-J4. ... 116

Figura 43. Proposta mecanística de formação do PDA-J5. ... 117

Figura 44. Proposta mecanística de formação do PDA-J6. ... 118

Figura 45. Proposta mecanística de formação do PDA-J7. ... 119

Figura 46. Cromatograma (DAD) dos produtos de degradação ácida da casearina O (PDA-O) e estruturas químicas propostas. Cas O (tR = 23,37 min). Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6 mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 30% (0,1 % àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 121

Figura 47. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O2 (t R= 19,63 min) e sua estrutura química. ... 122

Figura 48. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O1 (t R= 22,02 min) e sua estrutura química. ... 123

Figura 49. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O3 (t R= 15,75 min) e sua estrutura química. ... 124

(14)

Figura 50. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo à cas O (t

R= 23,37 min)

e sua estrutura química. ... 125

Figura 51. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O4 e 4.1 (t R= 20,11 e 20,34 min) e suas estruturas químicas. ... 126

Figura 52. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O5 e 5.1 (t R= 25,46 min) e suas estruturas químicas. ... 127

Figura 53. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PDA-O6 e 6.1 (t R= 17,75 e 18,67 min) e suas estruturas químicas. ... 128

Figura 54. Proposta mecanística de formação do PDA-O1. ... 129

Figura 55. Propostas mecanísticas de formação do PDA-O2. ... 130

Figura 56. Proposta mecanística de formação do PDA-O3. ... 132

Figura 57. Proposta mecanística de formação do PDA-O4. ... 133

Figura 58. Proposta mecanística de formação do PDA-O5. ... 134

Figura 59. Proposta mecanística de formação do PDA-O6. ... 135

Figura 60. Cromatogramas dos produtos obtidos após metabolização enzimática da cas J (PME-J; 0,5 mg/mL) e dos PDA-J (PDAME-J; 2,50 mg/mL). Análise em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 20 μL... 137

Figura 61. Cromatograma dos produtos obtidos após metabolização enzimática da cas O (PDA-O; 0,50 mg/mL) e dos PDA da cas O (PDAME-O; 1,10 mg/mL). Substância identificada: cas O. Análise em CLAE-DAD em coluna de FR Hypersil Gold® (C-18, 250 x 4,6 mm, 5 μm), em gradiente linear com MeCN 55% para 100% (v/v) em 42 min, mantendo isocraticamente por 8 min; vazão de 0,8 mL/min; detecção em λ 190-400 nm, com monitoramento em 235 nm; volume de injeção de 20 μL. . 139

Figura 62. Cromatogramas (DAD e TIC) dos produtos de metabolização enzimática da cas J (PME-J) e estruturas químicas propostas. Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6 mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 30% (0,1 % àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 142

Figura 63. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PME-J1 (tR= 14,38 min) e sua estrutura química. ... 143

(15)

Figura 64. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao epímero da cas J

PME-J2 (tR= 19,20 min) e sua estrutura química. ... 144

Figura 65. Cromatogramas (DAD e TIC) dos produtos de metabolização enzimática a partir dos produtos de degradação ácida da cas J (PDAME-J) e estruturas químicas propostas. Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6

mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 30% (0,1 % àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 145 Figura 66. Cromatogramas (DAD e TIC) dos produtos de metabolização enzimática da cas O (PME-O) e estruturas químicas propostas. Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6 mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN

30% (0,1 % àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 147 Figura 67. Espectros de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PME-O1 (t

R= 15,75

min) e sua estrutura química. ... 148 Figura 68. Espectros MS1 de massas (ESI+, MS1) full scan relativo ao PME-O2 (t

R=

16,64 min) e sua estrutura química. ... 149 Figura 69. Cromatogramas (DAD e TIC) dos produtos de metabolização enzimática a partir dos produtos de degradação ácida da cas O (PDAME-O) e estruturas químicas propostas. Análise em CLUE-DAD-EM em coluna Ascentis® Express C18 (100 x 4,6

mm, 2,7 μm), gradiente linear com MeCN 30% (0,1 % àc. fórmico) para MeCN 90% (0,1 % àc. fórmico) (v/v) em 30 min, mantendo isocraticamente MeCN 90% por 5 min; vazão de 0,5 mL/min; volume de injeção de 5 μL. ... 151 Figura 70. Efeito dos produtos de degradação ácida (PDA) e metabolização enzimática (PME) sobre a inibição de nitrito em ensaio de macrófagos estimulados por LPS (100 ng/mL) in vitro. ... 154

(16)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Diterpenos clerodânicos típicos em espécies de Casearia. Os substituintes R1 a R5 referem-se à estrutura representada na Figura 2. (FERREIRA et al., 2011; XIA

et al., 2015). ... 26 Tabela 2. Rendimento do extrato em relação à droga vegetal... 54 Tabela 3. Dados das análises da casearina J em CLAE-DAD (condição 2) para construção da curva analítica. ... 61 Tabela 4. Dados das análises da casearina O em CLAE-DAD (condição 2) para construção da curva analítica. ... 61 Tabela 5. Resultados da quantificação de cas J e de casearinas totais equivalentes a cas J no extrato etanólico e F 2. ... 62 Tabela 6. Resultados da quantificação de cas O e de casearinas totais equivalentes a cas O no extrato etanólico e F 2. ... 63 Tabela 7. Massa e rendimento das subfrações (SF) obtidas de F 2 por CC, após agrupamento. ... 63 Tabela 8. Dados espectrométricos de RMN obtidos para a casearina J a 300 MHz para 1H e a 75 MHz para 13C, em pentadeuteropiridina. ... 69

Tabela 9. Dados espectrométricos de RMN obtidos para a casearina J (SF 17-18 P1) e seu isômero (SF 17 P1.1) a 300 MHz para 1H e a 75 MHz para 13C, em piridina-d5. ... 73 Tabela 10. Dados espectrométricos de RMN obtidos para a casearina O a 300 MHz para 1H e a 75 MHz para 13C, em pentadeuteropiridina. ... 79 Tabela 11. Dados espectrométricos de RMN obtidos para a casearina F (SF 51-55 P1) e seu isômero (SF 51-55 P1.1) a 300 MHz para 1H e a 75 MHz para 13C, em piridina-d5. ... 84 Tabela 12. Estrutura química do diisobutil ftalato e os dados espectrométricos de RMN obtidos para a SF 15 e 16 a 300 MHz para 1H e a 75 MHz para 13C, em piridina-d5. ... 90 Tabela 13. Teores da casearina J nos produtos de metabolização enzimática (PME-J) e nos produtos de degradação ácida seguida de metabolização enzimática (PDAME-J). Tempo de metabolização com fração S9: 3h. ... 138 Tabela 14. Teores da casearina O nos produtos de metabolização enzimática (PME-O) e nos produtos de degradação ácida seguida de metabolização enzimática

(17)

(PDAME-O). Tempo de metabolização com fração S9: 3h. ... 140 Tabela 15. Atividade citotóxica da casearina J e O, PDA e PME para macrófagos da linhagem RAW 264.7 após um período 20 horas de exposição determinada pelo método MTT. ...153

(18)

LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

AcOEt: acetato de etila

AINE: anti-inflamatório não-esteroidal

ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ATCC: American Type Culture Collection (Coleção Americana de Cultura de Células) ATR: attenuated total reflectance (modo de reflexão atenuada)

Cas J: casearina J Cas O: casearina O C-18: sílica octadecilsilano CC: cromatografia em coluna

CCD: cromatografia em camada delgada

CLAE-DAD: cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos

CLAE-UV: cromatografia líquida de alta eficiência com detector ultravioleta/visível clorofórmio-d5: clorofórmio deuterado

CLAEprep: cromatografia líquida de alta eficiência preparativa

CLUE-DAD-EM: cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos e espectrometria de massas

COX: ciclo-oxigenase

COX-1: ciclo-oxigenase tipo 1 COX-2: ciclo-oxigenase tipo 2

cNOS: óxido nítrico sintase constitutiva

d: dupleto

dd: duplo dupleto

DMEM: Dulbecco's modified Eagle's medium (meio de Eagle modificado por Dulbecco)

DIC: dissociação induzida por colisão

DL50: dose letal de um composto, extrato ou fração para 50% dos animais de uma determinada espécie

IC50: concentração de um composto, extrato ou fração necessária para interagir com 50% de um determinado alvo molecular ou para provocar 50% de uma determinada resposta

(19)

ε: coeficiente de absorção molar EFS: extração em fase sólida EM: espectrômetro de massas ESI: ionização por eletrospray Ext: extrato de Casearia sylvestris EtOH: etanol

F 1: fração 1 da EFS F 2: fração 2 da EFS F 3: fração 3 da EFS FE: fase estacionária

FGS: fluido gástrico simulado FM: fase móvel

FN: fase normal FR: fase reversa

HepG2: células de carcinoma hepático humano

HMBC: Heteronuclear Multiple-Bond Correlation (Correlação Heteronuclear de 1H e 13C a múltiplas ligações)

HTC: hepatoma de Rattus novergicus

IC50: concentração capaz de provocar uma determinada ação em 50 % do alvo iNOS: óxido nítrico sintase induzida

IV-FT: espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier

J: constante de acoplamento

λmáx: comprimento de onda máximo

L-929: células normais de tecido conjuntivo de camundongo C3H/An LPS: lipopolissacarídeo

m: multipleto

Me: metila

MeCN: acetonitrila MeOH: metanol

NO: nitric oxide (óxido nítrico)

NuBBE – Núcleo de Bioensaios Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais OAc: acetato

OBu: butanoato OMe: metoxila

(20)

PDA: produto de degradação ácida

PDAME: produto de degradação ácida e metabolização enzimática Piridina-d5: piridina deuterada

PLA2: fosfolipase A2

PME: produto de metabolização enzimática PGE2: prostaglandina E2

PVDF: fluoreto de polivinildieno

q: quadrupleto

RAW 264.7: macrófagos peritoneais aderentes derivados de camundongos Balb/c Rf: fator de retenção

RMN: ressonância magnética nuclear

s: singleto sl: singleto largo

SF 1-63: subfrações da CC Sw: Swartz

t: tripleto

THP-1: monócitos humanos associados à leucemia tR: tempo de retenção

V-79: fibroblastos normais de pulmão de hamster chinês Vm: volume morto

UV/VIS: ultravioleta/ visível

(21)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 22

1.1 Casearia sylvestris Swartz (Salicaceae) ... 23

1.1.1 Atividade anti-inflamatória de C. sylvestris ... 27

1.1.2 Estudos de toxicidade de C. sylvestris ... 29

2 OBJETIVOS ... 36

2.1 Objetivo Geral ... 36

2.2 Objetivos Específicos ... 36

3 ESTRATÉGIA GERAL ... 36

4 MATERIAIS E MÉTODOS ... 38

4.1 Materiais, equipamentos e acessórios ... 38

4.2 Coleta e preparo do material vegetal ... 40

4.2.1 Perda por dessecação em balança com radiação por infravermelho (INFRATEST) ... 40

4.3 Obtenção do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris ... 40

4.4 Fracionamento do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris ... 41

4.4.1 Extração em fase sólida (EFS) ... 41

4.4.2 Cromatografia em coluna (CC) ... 41

4.5 Análises cromatográficas do extrato e frações... 42

4.5.1 Cromatografia em camada delgada (CCD) ... 42

4.5.2 Cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD) ... 43

4.6 Purificação de casearinas por CLAE-UV semipreparativa ... 45

4.7 Cromatografia líquida de ultra eficiência com detector de arranjo de diodos e de massas (CLUE-DAD-EM) ... 46

4.8 Determinação estrutural das substâncias isoladas ... 47

4.9 Degradação ácida das casearinas em fluido gástrico simulado (FGS) ... 47

4.9.1 Estudo inicial com casearinas semipurificadas (SF 37) ... 47

4.9.2 Estudo com casearinas purificadas (cas J e cas O) ... 48

4.10 Metabolização in vitro das casearinas utilizando fração S9 (enzimas microssomais liofilizadas de fígado de rato) ... 49

(22)

4.11 Ensaios com macrófagos in vitro ... 50

4.11.1 Preparo da microplaca aderida com macrófagos... 51

4.11.2 Estimulação celular com LPS ... 51

4.11.3 Ensaio de viabilidade celular por MTT ... 52

4.11.4 Ensaio de determinação de NO através da quantificação de nitrito... 52

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 53

5.1 Purificação e identificação de diterpenos clerodânicos do tipo das casearinas ... 53

5.1.1 Obtenção do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris ... 53

5.1.2 Fracionamento do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris por EFS .... 54

5.1.3 Análises cromatográficas do extrato e frações F 1-3 ... 55

5.1.3.1 Cromatografia em camada delgada (CCD): Avaliação dos perfis químicos do extrato e frações ... 55

5.1.3.2 Cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD): Identificação e quantificação de casearinas totais no extrato e F 2 ... 57

5.1.2 Fracionamento de F 2 por CC... 63

5.1.3 Purificação de casearinas por cromatografia líquida de alta eficiência preparativa e determinação estrutural das casearinas purificadas ... 64

5.1.3.1 Purificação e identificação das substâncias obtidas na SF 17-18 (cas J) ... 65

5.1.3.1.1 Identificação dos componentes de SF 17-18 P (cas J e isômero) . 71 5.1.3.2 Purificação e determinação estrutural da substância isolada na SF 15-16 (cas O) ... 76

5.1.3.3 Purificação e identificação de substâncias obtidas na SF 51-55 (cas F) ... 81

5.1.3.3.1 Identificação dos componentes da SF 51-55 P (cas F e epímero) 83 5.1.3.4 Purificação e determinação estrutural da substância isolada nas SF 5 (DIBF) ... 86

5.2 Degradação ácida in vitro das casearinas através do fluido gástrico simulado (FGS) ... 90

5.2.1 Degradação ácida em FGS de uma fração semipurificada de casearinas (SF 37)... 90

(23)

5.2.2 Degradação ácida em FGS de casearinas isoladas (cas J e cas O) ... 91

5.2.2.1 Análises por CLAE-DAD dos produtos de degradação ácida em FGS das casearinas J e O ... 92

5.2.2.1.1 Casearina J ... 92

5.2.2.1.2 Casearina O ... 93

5.2.2.2 Análises por CLAE-DAD dos produtos de degradação ácida em FGS das casearinas J e O ... 95

5.2.2.2.1 Casearina J ... 95

5.2.2.2.1 Casearina O ... 97

5.2.2.3 Análises por RMN de 1H dos produtos de degradação ácida em FGS da cas J e O ... 98

5.2.2.4 Análises por CLUE-DAD-EM dos produtos de degradação ácida em FGS das cas J e O ... 98

5.2.2.4.1 Casearina J ... 101

5.2.2.4.1.1 Propostas mecanística de formação dos PDA-J ... 112

5.2.2.4.2 Casearina O ... 120

5.2.2.4.2.1 Propostas mecanísticas de formação dos PDA-O... 129

5.3 Metabolização in vitro das casearinas utilizando fração S9 (enzimas microssomais liofilizadas de fígado de rato) ... 136

5.3.1 Análises por CLAE-DAD dos produtos de degradação ácida em FGS e metabolização hepática das casearinas J e O ... 136

5.3.1.2 Casearina O ... 138

5.3.2 Análises por CLUE-DAD-EM dos produtos de degradação ácida em FGS e metabolização hepática das casearinas J e O ... 140

5.3.2.1 Cas J ... 141

5.3.2.2 Cas O ... 146

5.3 Ensaios com macrófagos in vitro ... 152

5.3.1 Ensaio de viabilidade celular por MTT ... 152

5.3.2 Ensaio de inibição da produção de NO (quantificação de NO2-) ... 153

6 CONCLUSÕES ... 154

REFERÊNCIAS ... 156

(24)

22 1 INTRODUÇÃO

A medicina tradicional sempre esteve atrelada às plantas, as quais são uma fonte rica e abundante de novos fármacos, já que apresentam grande variabilidade em número de espécies e composição química. Apesar do avanço científico e tecnológico ter apresentado novas técnicas que não se baseiam em fontes naturais, mas nos sítios de ligação do alvo, principalmente em química combinatória, estudos comprovam que os produtos naturais continuam sendo importantes no desenvolvimento de fármacos e medicamentos. Um levantamento recente do surgimento dos novos agentes terapêuticos no mundo (fármacos, extratos vegetais, macromoléculas biológicas e vacinas) aprovados entre 1981 e 2014 mostra que 41% dos 1.211 novos agentes terapêuticos totais estão relacionados com produtos naturais, principalmente com plantas (NEWMAN e CRAGG, 2016; STEHMANN e SOBRAL, 2017).

O extenso território e a diversidade de biomas fazem com que o Brasil tenha uma flora ampla e diversificada, e com os esforços na última década de confecção de inventários, foram catalogadas mais de 30 mil espécies de plantas, sendo cerca de 20 mil endêmicas (STEHMANN e SOBRAL, 2017). Dentre todas as espécies de plantas destaca-se Casearia sylvestris Swartz, popularmente conhecida como guaçatonga,

sendo distribuída em 22 estados brasileiros (MARQUETE, 2001). O interesse por estudá-la deve-se, principalmente, pelos diversos usos na medicina popular, pois é utilizada como cicatrizante, antisséptico, febrífugo, depurativo, anestésico tópico, antiulceroso, antirreumático, antidiarreico, anti-inflamatório, no tratamento de doenças de pele e antiofídico, sendo que este foi o primeiro relato literário com finalidade terapêutica no Brasil, em 1877 (CAMINHOÁ, 1877; FERREIRA et al., 2011).

Muitos desses usos foram comprovados por estudos científicos, indicando que extratos de folhas da C. sylvestris apresentam ação antiulcerogênica, antiofídica, anti-inflamatória e cicatrizante (FERREIRA et al., 2011; PIERRI et al., 2017). Além de possuir ampla atividade farmacológica, ensaios toxicológicos demonstram que derivados vegetais ou substâncias isoladas dessa espécie têm baixa toxicidade aguda quando administrados oralmente em animais ou em ensaios in vitro (AMENI et al., 2015; BASILE et al., 1990; BOU et al., 2015; FERREIRA et al., 2014; MAISTRO et al., 2004; SANTOS, 2008; SANTOS et al., 2010; SILVA, 1988).

(25)

23 de Interesse ao SUS (RENISUS) e já faz parte do Formulário Nacional de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, publicado em 2011 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Tal formulário estabelece a padronização de fitoterápicos, garantindo sua segurança, eficácia e qualidade, o que torna mais confiável o seu uso terapêutico. Vale lembrar que neste formulário está incluída uma preparação extemporânea por infusão (chá medicinal, produto tradicional fitoterápico) de folhas de C. sylvestris, indicado apenas como antidispéptico (BRASIL, 2011). Entretanto, sabe-se que a espécie possui grande potencial terapêutico, podendo ser regulamentado para outros fins e até para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico. Apesar disso, esta planta não foi incluída na última lista de medicamentos ou produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado e atualmente não há nenhum medicamento à base de C. sylvestris ou seus derivados inscritos na ANVISA (BRASIL, 2014). Contudo, tendo em vista essas propriedades farmacológicas e sua tradição de uso relacionada à baixa toxicidade, um medicamento fitoterápico à base do extrato etanólico de folhas de C. sylvestris poderia ser desenvolvido e registrado. Uma etapa importante nesse desenvolvimento seria a investigação de possíveis produtos de degradação e/ou metabolização hepática envolvendo principalmente os seus marcadores químicos ativos, conhecidos como casearinas, o que justifica a realização desse trabalho.

(26)

154

6 CONCLUSÕES

Foram isoladas 2 casearinas (cas J e cas O) com alto grau de pureza (90,5 e 97,6%, respectivamente) para realização dos ensaios de metabolização e avaliação da atividade anti-inflamatória in vitro.

A cas J e a cas O sofreram degradação em meio FGS nas condições analisadas (1h, 37º C, pH 1,2 HCl e NaCl), sendo que apenas uma pequena parte delas continuou íntegra na mistura, 5,05% e 13,1%, respectivamente. Esse fato indica que elas sofrem extensiva degradação ao passarem pelo meio estomacal.

Foram identificadas dez substâncias nos PDA-J, sendo que o pico majoritário corresponde à molécula proposta que possui um dialdeído formado após o rompimento do anel diacetálico C da cas J (PDA-J2). As outras estruturas propostas desses produtos resultaram da hidrólise do grupamento éster em C-18 (PDA-J1), hidrólise do grupamento éster em C-19 (PDA-J3), adições nos grupos aldeídos do PDA-J2 de uma molécula de água (PDJ-7), uma (PDA-J4 e PDA-J4.1) ou duas de etanol (PDJ-5) e hidrólise do éster em C-18 do PDA-J2 (PDJ-6). Também foi identificado o epímero da cas J (PDA-J8).

(27)

155 Já em relação à cas O, foram identificadas nove substâncias nos PDA-O, sendo que o principal produto proposto também foi o que possui um dialdeído após a quebra do anel diacetálico C (PDA-O2). As outras estruturas propostas resultaram da hidrólise dos grupos ésteres em C-18 (PDA-O1) e C-19 (PDA-O3), adições nos grupos aldeídos do PDA-O2 de uma (PDA-O4 e PDA-O 4.1) ou duas moléculas de etanol (PDA-O5 e PDA-O5.1) e hidrólise do éster em C-7 do PDA-O2 (PDA-O5), além da hidrólise do grupamento esterificado em C-6 do PDA-O5 (PDA-O6 ou PDA-O6.1)

A cas J e O sofreram metabolização por enzimas da fração S9 nas condições analisadas (50 µg/mL, 3h, 37ºC, 4% de enzimas), mas uma grande parte delas continuou íntegra (36,5 e 36,8%, respectivamente). As duas substâncias identificadas oriundas de cada casearina já haviam sido verificadas nos PDA. As estruturas químicas propostas a partir da cas J resultaram da hidrólise do grupamento éster em C-18 (PME-J1) e da formação do epímero (PME-J2). As estruturas químicas propostas a partir da cas O resultaram da hidrólise dos grupos ésteres em 18 e C-19 da cas O (PME-O1) e formação do dialdeído após quebra do anel diacetálico C (PME-O2, majoritário). Esses fatos indicam que as casearinas também sofrem metabolização ao passarem pelo fígado.

A metabolização dos PDA nas mesmas condições gerou os PDAME, cuja composição química era a mesma dos produtos de degradação ácida em FGS obtidos anteriormente pelas casearinas correspondentes, com pequenas variações na intensidade dos picos.

Os ensaios de quantificação de NO2- permitiram inferir que assim como as

casearinas J e O, os seus produtos de degradação ácida (PDA) e metabolização hepática (PME) não inibiram (P<0,05) a produção e/ou liberação de NO em macrófagos estimulados por LPS in vitro (100 ng/mL).

(28)

156 REFERÊNCIAS

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