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MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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Academic year: 2021

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VACUUM

TECHNOLOGY

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

(Tradução das instruções originais)

CENTRAL DE PRODUÇÃO DE VÁCUO AUTOMÁTICA

TRIPLEX UNI EN ISO 7396-1

CPA 3Hx25/300V

CPA 3Hx25/500V

CPA 3Hx40/500V

CPA 3Hx60/500V

CPA 3Hx106/500V

CPA 3Hx106/1000V

CPA 3Hx151/1000V

CPA 3Hx205/1000V

CPA 3Hx305/1000V

(2)

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ... 2 1.1 INFORMAÇÕESGERAIS ... 2 1.2 DADOSDOFABRICANTE ... 2 1.3 MODALIDADESDECONSULTA ... 2 1.4 QUALIFICAÇÃODOPESSOAL ... 2

1.5 DISPOSITIVOSDEPROTEÇÃOINDIVIDUAL ... 3

1.6 PLACAIDENTIFICATIVA ... 3

2 SEGURANÇA ... 4

2.1 ADVERTÊNCIASGERAIS ... 4

2.2 RISCOSRESIDUAIS ... 4

2.3 PICTOGRAMAS ... 5

3 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA CENTRAL ... 6

3.1 ESPECIFICAÇÕESDOPRODUTO ... 6 3.2 DADOSTÉCNICOS... 8 3.3 DIMENSÕES ... 9 3.4 USOPREVISTO ... 10 3.5 CONTRA-INDICAÇÕES ... 10 3.6 EMISSÕESSONORAS ... 10 4 INSTALAÇÃO ... 11

4.1 RECEPÇÃOECONTROLEDOCONTEÚDO ... 11

4.2 EMBALAGEM ... 11 4.3 TRANSPORTEEMOVIMENTAÇÃO ... 11 4.4 ARMAZENAMENTO ... 11 4.5 CONDIÇÕESAMBIENTAIS ... 12 4.6 INSTALAÇÃODACENTRAL ... 12 4.7 SISTEMADOUSUÁRIO ... 12 4.8 LIGAÇÃO ... 13

4.8.1 LIGAÇÃO DE ASPIRAÇÃO E DESCARGA ... 13

4.8.2 LIGAÇÃO ELÉTRICA ... 13

4.8.3 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO QUADRO DE EMERGÊNCIA ... 14

4.8.4 LIGAÇÃO DO VACUOSTATO DE EMERGÊNCIA ... 14

4.8.5 LIGAÇÃO DO VACUOSTATO DE ALARME DE VÁCUO INSUFICIENTE ... 15

5 INSTRUÇÕES DE USO ... 16

5.1 FUNCIONAMENTO ... 16

5.1.1 FUNCIONAMENTO “MANUAL” DO SISTEMA DE COMANDO PRINCIPAL ... 16

5.1.2 FUNCIONAMENTO “AUTOMÁTICO” DO SISTEMA DE COMANDO PRINCIPAL ... 16

5.1.3 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE COMANDO DE EMERGÊNCIA ... 16

5.2 PARTIDO... 17

5.3 PARADA ... 17

5.4 USODORESERVATÓRIOESISTEMADEDESVIO ... 17

6 MANUTENÇÃO ... 19

6.1 ADVERTÊNCIASGERAIS ... 19

6.2 TABELADEINTERVENÇÕES ... 20

6.3 MANUTENÇÃODABOMBADEEMERGÊNCIA ... 20

6.4 PEÇASDEREPOSIÇÃO ... 21

6.5 ACESSÓRIOS ... 22

6.5.1 KIT DOS SENSORES DE EFICIÊNCIA DO FILTRO DESENGORDURANTE, TEMPERATURA E NÍVEL DE ÓLEO ... 23

6.5.2 KIT DE VISUALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO/ALARMES. ... 24

6.5.3 KIT DO PAINEL DO OPERADOR REMOTO ... 25

7 DEVOLUÇÃO DO PRODUTO ... 26

8 DESMANTELAMENTO ... 26

9 LOCALIZAÇÃO DAS AVARIAS ... 27

(3)

1

INTRODUÇÃO

1.1

INFORMAÇÕES GERAIS

Com este manual, desejamos lhe fornecer todas as informações importantes para a segurança das pessoas encarregadas à instalação, uso e manutenção da central de produção de vácuo automática.

O presente manual, redigido na língua original ITALIANA, constitui parte integrante da central e deve ser conservado com cuidado durante toda a vida útil da mesma; no caso de venda, aluguel, empréstimo de uso da central, o mesmo deve ser entregue ao novo usuário juntamente com a Declaração CE de conformidade.

É proibido realizar qualquer operação na central, antes de ter lido atentamente e compreendido todas as instruções contidas no presente manual.

As imagens contidas no presente manual têm fins exemplificativo e não são comprometedoras para o Fabricante que se reserva o direito de realizar modificações em componentes e/ou partes com fim de melhoria ou por outro motivo, sem atualizar este manual. A documentação fornecida e entregue com as centrais de produção à vácuo automáticas é colocada no interior do quadro de comando das mesmas e é formada pelos seguintes documentos:

• Manual de uso e manutenção da central; • Manual de programação do PLC;

• Manual de uso e manutenção das bombas para vácuo instaladas.

1.2

DADOS DO FABRICANTE

D.V.P. Vacuum Technology s.p.a.

Via Rubizzano, 627

40018 - S. Pietro in Casale (BO) - ITALY Ph +3905118897101

Fx +3905118897170 e-mail: info@dvp.it web site: http://www.dvp.it

Para qualquer comunicação relativa à central, solicitamos fornecer sempre as seguintes informações: • modelo e número de matrícula da central;

• ano de fabricação; • data da compra;

• indicações detalhadas sobre os problemas encontrados.

1.3

MODALIDADES DE CONSULTA

Para uma maior compreensão das informações fornecidas neste manual, as advertências ou as instruções consideradas críticas ou perigosas estão evidenciadas com os seguintes símbolos:

PERIGO

Para instruções que, se ignoradas, podem causar condições de perigo para as pessoas. ATENÇÃO

Para instruções que, se ignoradas, podem provocar danos na central.

1.4

QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL

Para que todas as operações realizadas na central ocorram em condições de segurança, é necessário que os operadores encarregados tenham a qualificação e os requisitos apropriados para desenvolver as relativas operações. Os operadores estão assim classificados:

OPERADOR DE PRIMEIRO NÍVEL:

pessoal não qualificado, ou seja, sem competências específicas, capaz de realizar apenas tarefas simples.

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA:

técnico qualificado capaz de intervir nos órgãos mecânicos para realizar todas as regulagens, intervenções de manutenção e reparos necessários. Não está habilitado para intervenções em instalações elétricas na presença de tensão.

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA:

técnico qualificado encarregado para todas as intervenções de natureza elétrica. É capaz de operar na presença de tensão, no interior dos armários e caixas de derivação.

(4)

1.5

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Este manual de uso pressupõe que a central seja instalada em locais de trabalho onde sejam respeitadas todas as prescrições obrigatórias de segurança; em particular, é obrigatório que o pessoal esteja equipado com os dispositivos de proteção individuais em relação às atividades que deve realizar.

1.6

PLACA IDENTIFICATIVA

Todas as centrais de produção de vácuo automáticas são dotadas de uma placa de identificação na qual estão indicados o nome do fabricante, endereço, marca CE, ano de fabricação e os dados técnicos da mesma.

ATENÇÃO

(5)

2

SEGURANÇA

2.1

ADVERTÊNCIAS GERAIS

Antes de realizar qualquer operação na central, é importante ler o presente manual. Recomenda-se sempre o respeito às normas de segurança do país em que a central é instalada e a necessidade de recorrer a pessoal especializado nas várias operações de instalação, uso, manutenção, etc. necessárias durante a vida da central. As principais regras de comportamento a serem observadas para trabalhar com um bom nível de segurança são as seguintes:

• As operações de instalação, uso, manutenção, etc. devem ser sempre realizadas por pessoal qualificado e treinado.

• É de boa regra usar sempre e sem exceção dos dispositivos de proteção individual previstos.

• Realizar sempre todas as operações de limpeza, regulagem, manutenção, certificando-se que todas as alimentações de energia estejam isoladas.

• Nunca dirigir jatos de água contra as partes elétricas, mesmo se elas estiverem protegidas com revestimentos. • Nunca se deve fumar ou usar chamas livres durante o trabalho ou a manutenção, pois podem ser usados

solventes ou materiais inflamáveis.

• Não danificar as placas de sinalização e os pictogramas aplicados na bomba; caso as mesmas sejam inadvertidamente danificadas, providenciar imediatamente a sua substituição com outras placas idênticas. A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declina qualquer responsabilidade por danos a pessoas ou a coisas derivadas pelo uso impróprio da central de produção de vácuo automática, pela violação dos seus dispositivos de segurança ou pela não observação das normas de segurança no trabalho.

2.2

RISCOS RESIDUAIS

PERIGO

A central foi projetada de modo a reduzir ao mínimo o risco residual para o pessoal.

Recomendamos, em todo caso, a cautela e atenção ao realizar as operações de manutenção; a confiança que se obtém com o frequente contacto com a central leva, geralmente, ao esquecimento ou a subestimar os eventuais riscos.

Perigo de temperaturas elevadas

As superfícies das bombas podem superar a temperatura de 70°C; instalar a central em uma área protegida que respeite as condições ambientais indicadas no presente manual (parágrafo 4.5), acessível apenas pelo pessoal autorizado a realizar qualquer intervenção apenas com as bombas paradas e resfriadas.

Perigo gerado pela depressão

Evitar o contato com a tomada de aspiração da central para vácuo, durante o funcionamento. Introduzir ar no circuito de aspiração antes de cada intervenção. O contato com os pontos em depressão pode causar incidentes. Perigo gerado pela pressão

O reservatório das bombas é pressurizado; não abrir e não esquecer abertas as tampas de carga ou descarga de óleo durante o funcionamento.

Perigo de emissão de substâncias nocivas

O ar de descarga das bombas contém vestígios de vaporização de óleo; verificar a compatibilidade com o ambiente de trabalho.

Uma avaria ou o desgaste das retenções podem provocar perdas de óleo lubrificante; evitar a dispersão no terreno e a poluição de outros materiais.

Caso seja aspirado ar que contenha substâncias perigosas (por ex. agentes biológicos ou microbiológicos), usar sistemas de redução dispostos antes da bomba a vácuo. Os óleos usados devem ser eliminados em conformidade com as normas em vigor no país de uso da bomba.

Perigo elétrico

No equipamento elétrico da central, existem peças submetidas à tensão que, ao contato, podem provocar graves danos à pessoas e às coisas. Qualquer tipo de intervenção na instalação elétrica deve ser realizado exclusivamente por pessoal especializado.

Perigo de incêndio

O uso da central para usos não previstos ou proibidos por este manual ou a falta de uma correta manutenção, podem provocar anomalias do funcionamento com risco de superaquecimento e incêndio.

Em caso de incêndio, não usar água para apagar as chamas; usar extintores de pó químico ou CO2 ou outros meios compatíveis com a presença de equipamentos elétricos e óleos lubrificantes.

Perigo de escorregamento e/ou queda

(6)

ou um uso não conforme com o prescrito no presente manual pode causar danos nas guarnições e/ou vedação e causar o gotejamento do lubrificante no chão, o que pode ser causa de escorregamento e/ou queda do pessoal. Perigo de empilhamento

Na proximidade do cárter de proteção do ventilador do motor elétrico, persiste o perigo iminente de empilhamento ou aprisionamento de cabelos e roupas no ventilador de resfriamento alojado no interior da própria proteção. Amarrar os cabelos compridos e não usar roupas folgadas, fitas longas ou outros objetos que possam ser capturados.

Perigo gerado pela projeção de partes

Instalar a bomba, de modo a evitar que o pessoal encarregado pelos trabalhos possa ser diretamente afetado pelos componentes, ou parte destes, projetados através do cárter de proteção do ventilador, em seguida à eventual ruptura do ventilador de resfriamento.

2.3

PICTOGRAMAS

Na central de produção de vácuo, estão colocados pictogramas com avisos de advertência e de segurança para os operadores. Ler com atenção e conhecer os símbolos e sua mensagem antes de usar a bomba.

PERIGO ELÉTRICO

Se nas proximidades de ligações elétricas (protegidas), o contacto acidental pode provocar eletrocussão e morte.

PERIGO DE SUPERFÍCIES QUENTES

Se nas proximidades de superficies com temperatura superior a 70°C, podem ocorrer queimaduras de média gravidade.

A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declina qualquer responsabilidade por danos a pessoas ou coisas causados pela não observação das normas sinalizadas pelos pictogramas ou pela sua má conservação.

(7)

3

DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA CENTRAL

As centrais de produção de vácuo CPA com bomba tripla foram concebidas para serem usadas como centrais de alimentação da linha de vácuo no ambiente hospitalar e foram realizadas para responder plenamente aos requisitos indicados na norma UNI EN ISO 7396-1, em especial:

• Item 5.7.1 - a central de produção de vácuo automática é formada por três bombas para vácuo, um reservatório, dois filtros bactericidas montados em paralelo (fornecidos como opcional) e sistema de descarga da condensação.

• Item 5.7.2 - de acordo com o modelo, cada bomba de vácuo é capaz de fornecer a capacidade de projeto da instalação para garantir a continuidade de distribuição.

• Item 5.7.3 - a gestão automática do funcionamento da central através do PLC garante, tanto em condições de manutenção de cada uma das bombas ou componente do sistema, tanto em condição de única avaria como as outras bombas ou componentes do sistema sejam capazes de distribuir a capacidade do projeto de instalação. • Item 5.7.4 - cada uma das bombas é dotada de circuito de controle próprio de modo que uma sua parada

eventual ou avaria não influencie o funcionamento das outras. O quadro de comando da central permite o funcionamento simultâneo ou por turno das bombas para vácuo tanto em condição normal como de uma avaria do sistema de controle.

• Item 5.7.5 - a central de produção de vácuo foi realizada para garantir a conformidade do quanto exigido no item 5.2.2.1 e 5.2.2.2 da norma acima citada e é prescrito no presente manual de ligação do quadro de comando à alimentação elétrica de emergência.

• Item 5.7.6 e 5.7.7 - o reservatório empregado satisfaz as normas nacionais aplicáveis em matéria (ou é isenta) e é dotado de válvuas de interceptação para a sua manutenção, válvula de descarga de condensação, vacuômetro e sistema de desvio.

• Item 5.7.8 e 5.7.9 - as descargas das bombas são canalizadas em uma única linha e no ponto mais baixo desta linha foi prevista uma válvula de descarga de eventuais condensações.

• Item 5.7.10 – as conexões das bombas para vácuo na tubulação foram realizadas usando tubulações e/ou juntas flexíveis, em movimento para não transmitir eventuais vibrações.

• Item 5.7.11 – cada filtro bactericida proposto como opcional foi projetado de forma a ser capaz de tratar individualmente a capacidade do projeto nas condições operativas normais.

• Item 6.2.2 – está disponível como opcional um kit para a remotização do painel operador, que permite o monitoramento contínuo do funcionamento da central de locais diferentes daqueles da instalação da mesma. A tolerância operativa sobre a calibração do sensor de pressão absoluta instalado nas centrais de produção de vácuo automáticas de uso hospitalar é ±2% em F.S.

• Item 6.2.3 – os sistemas de monitoramento e alarme instalados nestes grupos são ligados e alimentados pelo quadro de comando da mesma, da qual é prescrita a ligação na linha elétrica de emergência.

• Item 6.4 – o PLC instalado no quadro de comando da central de produção de vácuo permite a visualização de uma série de alarmes que informam o operador de um eventual funcionamento defeituoso da central.

• Item 6.5 e 6.6 – na unidade padrão das centrais de produção de vácuo automática de uso hospitalar é previsto o fornecimento de uma vacuostato de alarme vazio insuficiente (veja o parágrafo 4.8.4).

3.1

ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO

As centrais de produção de vácuo automáticas realizadas para uso hospitalar, de acordo com as normas UNI EN ISO 7396-1 são formadas, na versão padrão, pelos seguintes itens:

• Três bombas para vácuo lubrificadas completas de motor elétrico e filtro desengordurante na descarga, montadas sobre um suporte com abertura vertical para conter as dimensões externas;

• Um reservatório vertical em aço soldado, com retenção a vácuo, pintado, completo com válvula de esfera para a descarga da condensação e de sistema de desvio para poder isolá-lo da instalação;

• Três válvulas de retenção integradas na aspiração das bombas para manter no vácuo o reservatório com bombas paradas;

• Três filtros de cartucho tipo FCM para proteger as bombas da aspiração de eventuais impurezas presentes na instalação ou no reservatório;

• Uma válvula de esferas disposta na aspiração de cada uma das bombas para isolá-la da instalação em fase de manutenção;

• Uma válvula de esferas dispostas no encaixe do reservatório para isolá-lo da instalação; • Um único quadro elétrico de comando para o funcionamento das três bombas formado por:

 Uma seção principal gerida por PLC, completa com interruptor geral de bloqueio de porta, botão de emergência, proteção amperométrica e quadro de terminais para a remotização dos sinais, que permite a partida e o exercício das três bombas em manual ou automático, junto com todas as operações de ajuste e controle dos parâmetros de funcionamento.

 Uma seção secundária para o controle do funcionamento da bomba de socorro completa com interruptor geral de bloqueio de porta, botão de emergência, proteção amperométrica (fusível) e seletor para a definição do funcionamento manual ou automático da bomba a ela ligada.

(8)

• Sensor de pressão absoluta no reservatório;

• Um vacuômetro disposto no reservatório, para o monitoramento do grau de vácuo presente no seu interior; • Um vacuostato de emergência disposto no reservatório e ligado eletricamente na seção secundária do quadro

de comando que gere a bomba de emergência para o funcionamento automático da mesma (start/stop) no caso de uma avaria simples;

• Um vacuostato para alarme de vácuo insuficiente a ser instalado entre a central e a instalação;

• Uma válvula de esfera de comando manual, disposta no encaixe do reservatório para isolar todo o grupo da instalação.

Sob pedido, ela é disponível, para as centrais de produção de vácuo automáticas de uso hospitalar, uma vasta gama de acessórios entre os quais uma série de grupos de filtração bactericidas dotados de sistema de desvio, a serem montados entre a válvula de esferas para o isolamento da central e a instalação do usuário, como prescrito pela norma UNI EN ISO 7396-1 (veja o parágrafo 6.4 “Acessórios”).

(9)

3.2

DADOS TÉCNICOS

Modelo CPA 3Hx25/300V CPA 3Hx25/500V CPA 3Hx40/500V CPA 3Hx60/500V Código de artigo 9306023 9306024 9306037 9306038 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacidade m³/h 75 87 75 87 120 144 180 216 Capacidade de reservatório dm³ 300 (2) 500 (2)

Pressão final (Abs) mbar - hPa 10

Potência do motor kW 3x 0,75 3x 0,90 3x 0,75 3x 0,90 3x 1,1 3x 1,35 3x 1,5 3x 1,8 Número de rotações nominais n/min 1400 1700 1400 1700 1400 1700 1400 1700 Ruídos (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) dB(A) 66 70 66 70 68 70 70 72

Peso kg 260 320 435 450

Tipo de óleo cód. DVP BV68 (SW60)

Ø Encaixe da tubulação 1”G 1-1/2”G

Temperatura de funcionamento (1) °C 80÷85 85÷90 80÷85 85÷90 65÷70 70÷75 70÷75 75÷80 Temperatura ambiente de trabalho necessária °C 12 ÷ 40

Temp. do ambiente de armazenamento/transporte °C -20 ÷ 50

MÁX umidade/ altitude 80% / 1000m s.l.m. (3) Modelo CPA 3Hx106/500V CPA 3Hx106/1000V CPA 3Hx151/1000V CPA 3Hx205/1000V CPA 3Hx305/1000V Código de artigo 9306039 9306040 9306041 9306030 9306043 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz 50 Hz 60 Hz Capacidade m³/h 318 - - - 318 - - - 453 - - - 615 - - - 915 - - - Capacidade de reservatório dm³ 500 (2) 1000 (2)

Pressão final (Abs) mbar - hPa 10

Potência do motor kW 3x 2,2 (4) - - - 3x 2,2 (4) - - - 3x 3,3 (4) - - - 3x 5,5 (4) - - - 3x 7,5 (5) - - - Número de rotações nominais n/min 1400 - - - 1400 - - - 1400 - - - 1400 - - - 1400 - - - Ruídos (UNI EN ISO 2151) (K 3dB) dB(A) 70 - - - 70 - - - 72 - - - 77 - - - 78 - - -

Peso kg 560 620 640 870 900

Tipo de óleo cód. DVP BV100 (SW100)

Ø Encaixe da tubulação 1-1/2”G 2”G

Temperatura de funzionamento (1) °C 75÷80 - - - 75÷80 - - - 75÷80 - - - 70÷75 - - - 75÷80 - - - Temperatura ambiente de trabalho

necessária °C 12 ÷ 40

Temp. do ambiente de armazenamento/transporte °C -20 ÷ 50

MÁX umidade/ altitude 80% / 1000m s.l.m. (3)

(1) Temperatura ambiente 20°C. (2) Reservatório disposto verticalmente

(3) Para condições ambientais diferentes das prescritas, contatar o Fabricante. (4) Motor na classe de eficiência IE2.

(10)

3.3

DIMENSÕES

3

4

5

6

7

8

11

10

9

13

12

1

2

Modelo Dimensões A B C D E F G H I L M N O CPA 3Hx25/300V 750 1677 500 1821 612 670 40 550 245 1407 1/2”G 1/2”G 1”G CPA 3Hx25/500V 750 2139 600 1810 708 670 40 550 245 1407 1/2”G 1/2”G 1”G CPA 3Hx40/500V 779 2142 600 2000 708 670 40 550 245 1575 1-1/4”G 1/2”G 1-1/2”G CPA 3Hx60/500V 816 2142 600 2000 708 670 40 550 245 1598 1-1/4”G 1/2”G 1-1/2”G CPA 3Hx106/500V 886 2142 600 2500 708 670 109 550 245 1605 1-1/4”G 1/2”G 1-1/2”G CPA 3Hx106/1000V 886 2381 790 2500 738 670 109 550 245 1605 1-1/4”G 1/2”G 1-1/2”G CPA 3Hx151/1000V 902 2381 790 2500 738 670 129 550 245 1605 1-1/4”G 1/2”G 2”G CPA 3Hx205/1000V 1068 2381 790 2504 738 680 109 835 145 2133 2”G 1/2”G 2”G CPA 3Hx305/1000V 1138 2381 790 2504 738 680 179 835 145 2133 2”G 1/2”G 2”G

(11)

3.4

USO PREVISTO

As centrais de produção de vácuo automáticas descritas neste manual são equipadas com bombas de tipo rotativo de paletas, lubrificadas com circulação de óleo.

Estas centrais e as relativas bombas de vácuo foram projetadas expressamente para trabalhar com ar limpo, gases inertes ou pequenas quantidades de vapor de água, cuja temperatura na boca de aspiração, deve estar compreendida entre 12 e 40 ºC.

Qualquer outro uso é proibido. O Fabricante não responde por nenhum dano a pessoas e/ou objetos causados pelo uso impróprio ou não permitido da central.

3.5

CONTRA-INDICAÇÕES

Não usar a central ou partes dela para usos diferentes daqueles para os quais foi construída, isto representa uma condição anômala e, deste modo, pode trazer danos à própria central e representar um sério perigo para o operador.

A seguir, está referida uma série de operações relativas ao uso impróprio da central, que não são permitidas em nenhum caso.

• Não usar a bomba em atmosfera explosiva, agressiva ou com alta concentração de poeiras ou de substâncias oleosas em suspensão no ar e, portanto, não usá-la para bombear gases explosivos, inflamáveis, corrosivos ou que formem partículas. O uso da central nestas atmosferas e com estes tipos de gases pode provocar lesões, explosões, incêndios ou graves avarias na mesma ou no pessoal;

• Não usar peças de reposição não originais e não previstas pelo fabricante;

• Não usar a unidade para bombear materiais sólidos ou líquidos, substâncias químicas, poeiras, solventes ou outras substâncias diferentes daquelas permitidas. Estes tipos de materiais podem danificar a unidade, diminuir o seu desempenho ou reduzir a vida útil;

• Não expor a central à chuva, vapor, umidade excessiva ou à luz direta do sol; • Não instalar a central em locais sujeitos a possíveis alagamentos;

• Não repor ou armazenar a mesma por cima ou nas proximidades de materiais ou de substâncias inflamáveis ou combustíveis;

• Não usar a central de produção de vácuo como compressor.

3.6

EMISSÕES SONORAS

A central de produção de vácuo foi projetada e construída de modo a reduzir os ruídos na fonte. Os valores de pressão sonora indicados na tabela das características técnicas foram identificados em vácuo máximo com descarga dirigidos em conformidade com a norma UNI EN ISO 2151.

(12)

4

INSTALAÇÃO

PERIGO

A instalação das centrais de produção de vácuo automáticas de uso hospitalar e de seus eventuais acessórios descritos no presente manual deve ser realizada de acordo com a norma de referência UNI EN ISO7396-1.

4.1

RECEPÇÃO E CONTROLE DO CONTEÚDO

Ao receber a central de produção de vácuo, é necessário verificar se a embalagem está íntegra ou se apresenta evidentes sinais de danos devidos ao transporte ou às condições de armazenamento. Se tudo estiver íntegro, proceder à desembalagem e ao controlo da mesma. Contrariamente, caso sejam encontrados danos na embalagem é preciso avisar imediatamente a empresa de transporte e o fabricante.

É sempre necessário controlar se o material recebido corresponde aquele indicado no documento de acompanhamento.

A embalagem deve ser aberta tomando todas as precauções para evitar danos às pessoas e ao conteúdo da mesma.

4.2

EMBALAGEM

As centrais de produção de vácuo são embaladas sobre um ou mais paletes de madeira com a relativa gaiola também em madeira, com película e/ou papelão de proteção, de acordo com o modelo.

A madeira do palete e da gaiola pode ser reutilizada ou reciclada em conformidade com as leis em vigor no país de instalação da central. Os outros materiais como papelão, plástico ou película de proteção devem ser eliminados em conformidade com as normas em vigor referentes à matéria.

Não queimar nem dispersar no meio ambiente os componentes da embalagem.

4.3

TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO

PERIGO

As operações de transporte, levantamento e movimentação devem ser realizadas por pessoal experiente e qualificado.

Os subconjuntos que compõem as centrais de produção de vácuo podem ser levantados e movimentados, com um carrinho elevador munido de forquilhas usando as plataformas de movimentação.

NÃO usar os pontos ou dispositivos de levantamento presentes em cada um dos componentes para o levantamento da central.

ATENÇÃO

Para o transporte da central, é recomendado prepará-la como indicado no capítulo seguinte.

4.4

ARMAZENAMENTO

Esvaziar o óleo presente nas bombas e fechar a aspiração e a descarga da central ou de seus componentes com as apropriadas proteções. As centrais devem ser armazenadas nas próprias embalagens e conservadas em locais cobertos, secos, protegidos e não expostos aos raios diretos do sol e a temperaturas compreendidas no intervalo indicado no parágrado 3.2. "Dados Técnicos" do presente manual.

No caso de longos períodos de parada no depósito ou colocação fora de produção com armazenamento, é necessário que o local atenda às características estabelecidas no capítulo 3 (Descrição da bomba), de forma a

(13)

manter a eficiência e a funcionalidade das partes em borracha e das retenções com borda, recomendamos ligar a bomba por pelo menos 30 minutos a cada 6 meses, com a boca de aspiração fechada, seguindo todas as indicações e prescrições descritas no presente manual com atenção particular aquelas indicadas no capítulo 5 (Instruções de uso). A não observação desta prescrição pode resultar em deterioração das partes de borracha com consequente perdas de óleo durante o funcionamento.

4.5

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

A central de produção de vácuo deve ser instalada e usada em um local coberto, iluminado e com um pavimento suficientemente sólido para suportar o peso (veja o parágrafo 3.2 “Dados Técnicos” do presente manual).

A área de instalação deve ter todos os requisitos em relação à altura, à troca de ar e deve respeitar as prescrições impostas pela norma em vigor referente à matéria.

Temperatura, Umidade e Altitude

Os relativos valores limite são descritos na tabela de características técnicas (capítulo 3.2). Para condições ambientais diferentes das prescritas, contatar o Fabricante.

Iluminação

Todas as áreas devem ser iluminadas de modo uniforme e suficiente para permitir a execução em segurança de todas as operações previstas no manual, evitando áreas de sombra, reflexos, ofuscamento e fadiga visual.

4.6

INSTALAÇÃO DA CENTRAL

Para garantir um perfeito funcionamento da central de produção à vácuo, alojar e posicioná-la em respeito às seguintes modalidades:

• Deixar um espaço suficiente (pelo menos 500 mm) nos lados de perímetro da central e entre os módulos que a compõem, certificando de manter livre o lado de ventilação do motor elétrico das bombas, como indicado nos esquemas a seguir indicados.

• Verificar se o espaço livre adjacente à central permite um fácil acesso aos componentes para a verificação ou a manutenção e se permite também o acesso aos meios de elevação idôneos.

• grupo de bombeamento da central e o reservatório são dotados respectivamente de pés antivibração reguláveis e pontos de fixação; é necessário prover o seu posicionamento e fixação corretos sobre um plano perfeitamente horizontal e sólido, para evitar perigos de capotamento e/ou cedimento.

• Certificar-se da troca de ar no local em que está alojada a central e evitar que o ar proveniente da descarga ou das ventoinhas de esfriamento possa represar no local ou criar incômodo ao pessoal.

ATENÇÃO

Não instalar a central de produção de vácuo em uma área com poeira ou com outros materiais que podem obstruir e/ou cobrir rapidamente as ventoinhas de esfriamento ou as superficies do trocador de calor das bombas (quando instalado).

4.7

SISTEMA DO USUÁRIO

Certificar-se se o sistema usuário não esteja contaminado com substâncias nocivas durante as operações de instalação.

Certificar-se que não sejam transmitidas vibrações ou cargas nos encaixes da central, do grupo de bombeamento e do reservatório.

(14)

4.8

LIGAÇÃO

PERIGO

As ligações elétricas e mecânicas da central devem ser realizadas exclusivamente por pessoal qualificado e apropriadamente treinado.

4.8.1 LIGAÇÃO DE ASPIRAÇÃO E DESCARGA

Antes da ligação da central de produção de vácuo ao sistema usuário e antes da ligação dos subconjuntos que a compõem, remover as proteções dispostas nos pontos de aspiração e descarga, como também aquelas dispostas nos pontos de ligação dos subconjuntos.

A ligação ao sistema usuário (tanto na aspiração como na descarga) deve ser realizada com as tubulações com diâmetro igual ou maior daquele do bocal de aspiração da central ou de descarga das bombas. O peso das tubulações e as eventuais dilatações não devem sobrecarregar as ligações da central.

Recomendamos realizar a parte de ligação final à central usando tubos ou juntas flexíveis. É importante que todas as tubulações e as várias junções possuam retenção. As tubulações muito longas ou de diâmetro muito pequeno diminuem as prestações da central.

PERIGO

Evitar que os gases de descarga das bombas fiquem estagnadas no ambiente de trabalho. ATENÇÃO

A norma UNI EN ISO 7396-1 prescreve a instalação, entre a centrale e o sistema usuário, de um grupo de filtração bactericida completo com sistema de desvio (veja parágrafo 6.4 - ACESSÓRIOS).

Os gases de descarga da central devem ser tratados de modo que não contaminem o ambiente de trabalho e a atmosfera circunstante. Se são aspirados vapores condensáveis, é preciso que a condensação formada na linha de descargo não se acumule nem reflua nas bombas da central; a tubulação deverá assim ser descendente, sem curvas e dotadas de válvulas para a descarga da eventual condensação formada.

ATENÇÃO

Não inserir na tubulação de descarga das junções ou dispositivos que obstruam ou impeçam a eliminação dos gases de descarga (sobrepressão máx. permitida na descarga de 0,3 bar).

4.8.2 LIGAÇÃO ELÉTRICA PERIGO

A norma UNI EN ISO 7396-1 prescreve que a ligação da alimentação primária da central de produção de vácuo automática de uso hospitalar deve ser realizada na linha de alimentação elétrica de emergência.

As centrais descritas no presente manual são formadas por duas unidades separadas (grupo de bombeamento e reservatório); é necessário tanto o conector do cabo elétrico do sensor de pressão que o cabo de ligação do vacuostato de emergência, que saem do quadro de comando, ao relativo sensor de pressão e vacuostato presentes no reservatório.

ATENÇÃO

Verificar se a tensão de alimentação e a frequência de rede correspondem aos valores referidos na placa do quadro elétrico.

Instalar sempre um sistema de proteção elétrica entre a central e a rede de alimentação (veja o parágrafo 3.2 “Dados Técnicos” do presente manual).

O cabo de ligação deve ser adequado à potência absorvida da central de produção de vácuo (veja o parágrafo 3.2 "Dados Técnicos" do presente manual)

PERIGO

Realizar sempre a ligação à terra da central. ATENÇÃO

Evitar tocar com os dedos os componentes eletrônicos montados nas placas para evitar eventuais descargas eletrostáticas pelo operador para os componentes.

(15)

Verificar o sentido correto de rotação dos motores antes de colocar a central em funcionamento pela primeira vez ou depois de ter restabelecido as ligações elétricas. O sentido de rotação correto é aquele indicado pela seta disposta sobre as bombas. O funcionamento das bombas com um sentido de rotação contrário aquele indicado pode danificar gravemente as mesmas e criar condições de perigo para o operador.

4.8.3 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DO QUADRO DE EMERGÊNCIA

Alimentação secundária Linha L1.2 - L2.2 - L3.2 - PE

4.8.4 LIGAÇÃO DO VACUOSTATO DE EMERGÊNCIA

A

Fio de cor azul

B

Fio de cor marrom

O vacuostato de emergência se regula através do manípulo externo (5), disposto na parte superior da calota. Fazendo-o girar se posiciona o indicador (9) ao valor mínimo da intervenção [STOP] (controlar o deslocamento através da janela superior).

Para a regulagem do diferencial [START] (campo de trabalho) se deve desmontar a tampa frontal do instrumento e agir no flange (19) posicionando-o em um número de 1 a 10. O valor de pressão diferencial correspondente é

(16)

deduzido pelo diagrama indicado a seguir. Este diferencial será somado ao valor do ponto de ajuste anteriormente definido para obter o ponto de pressão máxima da intervenção.

TABELA DE CALIBRAÇÃO DIFERENCIAL (1kPa = 10mbar)

0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 BAR 75 112,5 150 187,5 225 262,5 300 mmHg 10 15 20 25 30 35 40 kPa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 MIN MAX REGULAGEM DO FLANGE CALIBRAÇÃO DE FÁBRICA

• Valor mínimo da intervenção: 800mbar (80kPa) - STOP.

• Valor do diferencial: 500mbar (50kPa) [ flange na posição 6 ] - START.

4.8.5 LIGAÇÃO DO VACUOSTATO DE ALARME DE VÁCUO INSUFICIENTE

O sinal de alarme de vácuo insuficiente é fornecido por um vacuostato a ser posicionado no equipamento como exigido pela norma UNI EN ISO 7396-1 e montado como indicado na figura a seguir descrita.

Ele é capaz de produzir um consenso elétrico ao alcançar um determinado valor de pressão, para o acionamento de um sinal elétrico de perigo de vácuo insuficiente.

O microinterruptor que ele possui garante um funcionamento preciso e confiável, mesmo na presença de vibrações ou no caso de montagem em posição inclinada.

O parafuso de regulagem disposto na base do vacuostato permite a calibração em função da pressão que se deseja abrir ou fechar o contato elétrico, enquanto o conector normalizado DIN 4365-A / ISO 4400, dotado de parafuso de fixação e guarnição de retenção, garante uma conexão elétrica rápida e segura junto com uma proteção IP65.

MONTAGEM DO VACUOSTATO ESQUEMA ELÉTRICO DE LIGAÇÃO

DADOS TÉCNICOS

Código 9008005

Capacidade máx. dos contatos com carga resistiva A 3

Capacidade máx. dos contatos com carga indutiva (*) A 2

Tensão máx. V 250

Carga máx. VA 90

Campo de regulagem mbar (Abs.) 900 ÷ 50

Repetibilidade mbar ± 10

Histerese mbar ≤ 50

Grau de proteção EN 60529 IP65

Temperatura ambiente de uso °C -5 ÷ 70

(17)

5

INSTRUÇÕES DE USO

Todas as informações para a definição dos parâmetros do PLC, como também os relativos esquemas elétricos do quadro de comando da central de produção de vácuo são inseridos no quadro de comando da mesma.

Todas as indicações para um uso correto das bombas montadas nas centrais de produção de vácuo automáticas são descritas no manual das próprias bombas e anexo ao presente manual.

5.1

FUNCIONAMENTO

A central de produção de vácuo permite a criação e a manutenção do vácuo em uma instalação através das informações que alcançam o controle eletrônico (PLC) por um sensor de pressão absoluta instalado no reservatório.

Estes grupos foram projetados de modo a garantir o funcionamento mesmo no caso de cada uma das avarias (ex. interrupção da corrente de alimentação principal, avaria do PLC de controle ou no caso de mau funcionamento do sensor de pressão absoluta primário), graças ao uso de um dispositivo integrado na seção principal do quadro de comando, o qual ativa a seção de emergência do quadro e a bomba de emergência a ela ligada, desfrutando da alimentação secundária (de acordo com o prescrito da norma UNI EN ISO 7396-1).

As centrais de produção de vácuo podem funcionar de acordo com as duas modalidades de funcionamento: Manual e Automático.

5.1.1 FUNCIONAMENTO “MANUAL” DO SISTEMA DE COMANDO PRINCIPAL

A ação de ligar e desligar as bombas é comandada diretamente pelo operador (funcionamento contínuo).

Veja o “Manual de Programação” presente no interior do quadro de comando da central (parâmetro 3.17 – funcionamento manual).

5.1.2 FUNCIONAMENTO “AUTOMÁTICO” DO SISTEMA DE COMANDO PRINCIPAL

O ato de ligar e desligar das bombas é comandado por um PLC que elabora as informações recebidas pelo sensor de pressão absoluta, instalado no reservatório.

É possível definir um valor de pressão (Abs.) para fazer partir as bombas (START) e um valor de pressão (Abs.) para desligá-las (STOP), o software inserido no PLC gerencia automaticamente o funcionamento das bombas a vácuo em função do uso da instalação e garante um desgaste homogêneo das mesmas.

PERIGO

A central de produção de vácuo é dotada de uma opção para a re-partida automática com o restabelecimento de energia elétrica em seguida a uma interrupção imprevista. A escolha desta opção é realizada pelo usuário com a definição no PLC.

Veja o “Manual de Programação” presente no interior do quadro de comando da central (parâmetro 3.10 – re-partida).

Considerado o risco ligado à escolha desta opção, é prescrito ao usuário da central de tomar todas as medidas necessárias adequadas para evitar as situações de perigo para o próprio grupo ou para os operadores (ex. uso de cartazes de sinalização "Re-partida Automática").

A programação e a gestão dos parâmetros do menu do PLC são protegidos por três níveis de senha, de modo que, com base na preparação do pessoal cada um possa intervir na sua área de competência:

Nível de senha 0 (Operador). Nível de senha 1 (Assistência). Nível de senha 2 (Fábrica).

5.1.3 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE COMANDO DE EMERGÊNCIA

Durante o funcionamento normal da central de produção de vácuo, na ausência de avarias, a bomba ligada à seção secundária de emergência do quadro de comando é gerenciada através do PLC da seção principal, o qual chamando-a em função ciclicamente garante a constante eficiência. No caso de uma única avaria a bomba ligada à seção secundária de emergência é capaz de funcionar de modo autônomo sendo alimentada por uma fonte diferente.

A bomba de emergência é comandada de modo autônomo por um vacuostato de emergência que, em função da pressão absoluta presente na instalação, comanda a partida (START) e o desligamento (STOP) da mesma.

É prevista, no caso de mau funcionamento do vacuostato de emergência, a possibilidade de funcionamento da bomba de emergência em manual (funcionamento contínuo) comutando o seletor presente no quadro de emergência na posição manual (MAN).

(18)

PERIGO

Para garantir a entrada automática em funcionamento da bomba de emergência, é indispensável que o seletor do quadro de emergência seja comutado na posição de funcionamento automático (AUTO).

5.2

PARTIDO

Controles a serem realizados antes da partida:

• As bombas que se encontram na central de produção de vácuo são fornecidas sem óleo lubrificante no seu interior; usar o óleo fornecido ou um dos lubrificantes indicados na placa presente na bomba ou, como alternativa, um lubrificante de outra marca, mas com características analógicas.

• Certificar-se se a linha de descarga das bombas não está fechada ou obstruída pelas juntas. ATENÇÃO

Para limitar o consumo energético e não danificar as bombas, é recomendável não realizar mais de 12 partidas por hora, em modo especial, para os modelos de centrais equipadas com bombas lubrificadas modelo LC.106 - LC.151 - LC.205 - LC.305.

Veja o “Manual de Programação” presente no interior do quadro de comando da central (parâmetro 3.7 – nº de partidas por hora).

PERIGO

As bombas que formam a central de produção de vácuo podem alcançar temperaturas elevadas durante o seu funcionamento.

Depois de ligar, em função da baixa temperatura do óleo, as bombas podem superar o valor de absorção definido gerando um sinal de pré-alarme. Verificar então a causa que gerou este sinal, controlando o display do PLC e, em seguida, restabelecer o pré-alarme (veja o “Manual de Programação”).

ATENÇÃO

No caso de aspiração de vapores de água é indispensável, antes de iniciar o ciclo de trabalho, levar a temperatura de regime as bombas, fazendo funcionar a central por aproximadamente 30 min. no máximo do vácuo isolando-a da instalação que contém os vapores de água (funcionamento manual – veja o “Manual de Programação”).

PERIGO

O funcionamento em regime das bombas e consequentemente da central de produção de vácuo deve ocorrer sem vibrações ou ruídos anômalos. Caso estejam presentes, parar imediatamente as bombas, procurar a causa e eliminá-la.

5.3

PARADA

A central de produção de vácuo deve ser parada, interrompendo a alimentação das bombas agindo no relativo interruptor disposto no quadro de comando.

No caso de desligamento da central de produção de vácuo por longos períodos, recomendamos de fazer funcionar o grupo com todas as bombas ligadas e a válvula de isolamento da instalação fechada por, aproximadamente, 30 minutos. Esta operação, a ser realizada selecionando o funcionamento “manual” da central (veja o “Manual de Programação”), permite eliminar a eventual condensação na câmera de aspiração evitando a oxidação do rotor. No caso de longas paradas da máquina, esvaziar completamente a bomba para evitar o perigo de congelamento durante a estação fria ou corrosões devidas à possível alteração química do líquido estagnante na própria bomba.

5.4

USO DO RESERVATÓRIO E SISTEMA DE DESVIO

PERIGO

Um uso correto do reservatório é preliminar indispensável para garantir a segurança.

O reservatório de uso em vácuo, não necessita cumprir às diretrizez 97/23/CE ( relativa à equipamentos de pressão ) e 2009/105/CE ( relativa aos recipientes sob simples pressão ) e portanto não estão sujeitos à homologação. Todavia D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. aplica os procedimentos construtivos previstos na diretiva 2009/105/CE relativamente ao tipo e espessura do material, processo de soldagem, procedimento de inspeção e verificação, bem como aplicação de placa CE de matrícula, afim de garantir um padrão de qualidade alta e rastreabilidade do reservatório.

Em relação à utilização do reservatório à pressões abaixo da pressão atmosférica, D.V.P Vacuum Technology s.p.a. efetua testes internos sujeitando os reservatórios à pressões até 1 mbar absoluto (correspondendo a 99,999% de vácuo) garantindo assim a resistência à implosão.

(19)

O reservatório de ar das centrais de produção de vácuo para uso hospitalar, como prescrito pela norma UNI EN ISO 7396-1, é dotado de sistema de desvio.

Esta função permite excluir o reservatório do circuito de aspiração sem ter que interromper o funcionamento da instalação (fig. B). Deste modo, é possível realizar a manutenção, a descarga da condensação através da relativa válvula de drenagem ou a eventual substituição dos instrumentos de medição/controle e/ou componentes dispostos sobre ele.

ATENÇÃO

Durante o uso normal da central de produção de vácuo, para garantir o funcionamento correto, certificar-se se o sistema de desvio do reservatório foi excluído ou controlar se as válvulas estão posicionadas como indicado na figura A.

PERIGO

Ativando o sistema de desvio, com o grupo em funcionamento, se excluem o sensor de pressão absoluta e o vacuostato de comando do quadro de emergência instalados no reservatório, comprometendo o funcionamento em automático da instalação. No caso, é preciso selecionar a modalidade de funcionamento “manual” do grupo de bombeamento e/ou da bomba de emergência (funcionamento contínuo) nos relativos quadros de comando (veja o “Manual de Programação”).

O usuário deve ter o cuidado de conservar com eficiência e em bom estado o recipiente e os seus acessórios, certificando-se de:

• Não instalar o reservatório em ambientes com presença de agentes externos e internos corrosivos não compatíveis com o aço ao carbono;

• Instalar o reservatório em áreas suficientemente arejadas e afastadas de fontes de calor ou substâncias inflamáveis;

• Evitar que o reservatório, durante o exercício, seja submetido a vibrações que possam causar rupturas;

• Garantir periodicamente a descarga da condensação que é formada no interior, com o funcionamento normal e controlar a corrosão através das aberturas de inspeção e os engates de uso;

PERIGO

É proibida qualquer violação do reservatório e todo uso impróprio.

Fig. A Fig. B

(20)

6

MANUTENÇÃO

Todas as indicações para uma manutenção segura e correta, referidas às bombas montadas na central de produção de vácuo automática, são descritas no relativo manual da própria bomba e anexado ao presente. Ler atentamente o manual (parágrafo “manutenção”), antes de realizar qualquer manutenção e/ou controle na central de produção de vácuo.

6.1

ADVERTÊNCIAS GERAIS

Para uma boa manutenção, é importante:

• Verificar logo as causas de eventuais anomalias (ruídos excessivos, superaquecimentos, etc.), • Prestar uma atenção especial aos dispositivos de segurança;

• Utilizar toda a documentação fornecida pelo fabricante (manuais de uso e manutenção da central, manual de uso e manutenção das bombas para vácuo, esquemas elétricos, etc.);

• Utilizar apenas as ferramentas idôneas para o trabalho e peças de reposição originais.

No caso de falta de compreensão das informações ou procedimentos contidos no presente capítulo, dirigir-se à D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. para esclarecimentos antes de proceder.

Só o pessoal técnico treinado ou autorizado possui a necessária experiência para realizar, com a técnica exigida, qualquer intervenção.

PERIGO

Não realizar nenhum tipo de intervenção, modificação e/ou reparo de qualquer tipo fora daqueles indicados neste manual.

PERIGO

Todos os trabalhos de manutenção devem ser realizados com a bomba única isolada das fontes de energia (veja o “Manual de Programação”, capítulo 8 - Manutenção) e devem ser adotadas medidas adequadas para impedir a reinserção das mesmas. Se necessário, colocar um cartaz no comando da instalação e nos elementos de comando da bomba: "PERIGO Trabalhos de manutenção na bomba em curso!".

Abrir a caixa de terminais só depois de determinar a completa ausência de tensão. PERIGO

Não trabalhar na turbina até não tenha alcançado uma temperatura não perigosa para o operador.

Antes de executar as operações de manutenção na bomba, isola-la do sistema, mediante o fechamento da válvula de esfera e assegurar-se que a bomba esteja na pressão atmosférica. PERIGO

Caso a manutenção da central seja realizada de modo não conforme com as instruções fornecidas, com peças de reposição não originais ou, portanto, de modo a prejudicar a integridade ou modificar as suas características, a D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. exime-se de qualquer responsabilidade referente à segurança das pessoas e funcionamento defeituoso da central.

(21)

6.2

TABELA DE INTERVENÇÕES

A seguinte tabela, especificamente redigida para o uso dos grupos objeto do presente manual, mostra todas as operações periódicas necessárias para manter em eficiência perfeita a central de produção de vácuo automático e substitui aquela presente no manual da bomba a vácuo.

Cada operação de manutenção deve ser registrada no "Diário de exercício e manutenção", presente neste manual.

TIPO DE OPERAÇÃO FREQUÊNCIA QUALIFICAÇÃO DO OPERADOR

Controle visual do nível de óleo. 24 h

Verificação do estado do óleo e, eventualmente, completar. 100 h Limpeza da proteção da ventoinha e (se presente) do radiador de óleo. 500 h

Limpeza do cartucho do filtro de aspiração. 500 h

Descarga da condesação do reservatório. 500 h

Substituição do óleo das bombas. 500 h

Substituição do cartucho do filtro de óleo. 500 h

Limpeza geral da bomba. 1.000 h

Substituição do cartucho desengordurante. 1.000 h

Substituição do cartucho do filtro em aspiração. 1.000 h

Manutenção geral da bomba. 10.000 h

Manutenções mais frequentes podem se tornar necessárias com base no tipo de uso (altas temperaturas dos gases aspirados, presença de vapores condensáveis nos gases aspirados, etc.).

6.3

MANUTENÇÃO DA BOMBA DE EMERGÊNCIA

Nas centrais de produção de vácuo automática, projetadas em conformidade com a norma UNI EN ISO 7396-1 a bomba de emergência é ligada eletricamente à rede de alimentação secundária e gerenciada pelo sistema de comando de emergência.

PERIGO

No caso de manutenção da bomba de emergência, antes de intervir, pressionar o botão de emergência da seção secundária do quadro de comando para excluir a eventual entrada em função da bomba no caso de uma única avaria.

(22)

6.4

PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Para a substituição das partes da central de produção de vácuo, recomenda-se o uso de Peças de Reposição Originais.

Para a compra das peças de reposição, citar sempre o modelo e o número de matrícula da central (estes dados estão na placa de identificação) como também o código da peça de reposição.

A D.V.P. Vacuum Technology s.p.a. declina qualquer responsabilidade referente a uma eventual diminuição das prestações da central ou por danos sofridos na mesma devido ao uso de peças de reposição não originais.

N.B. as posições indicadas na tabela se referem às figuras do parágrafo 3.3 - DIMENSÕES.

Pos. Descrição Código Qtd CPA 3Hx25/300V ( 9306023 ) CPA 3Hx25/500V ( 9306024 ) CPA 3Hx40/500V ( 9306037 ) CPA 3Hx60/500V ( 9306038 ) CPA 3Hx106/500V ( 9306039 )

1 Tubo em borracha reforçado 6813B01 6813B02 6813B03 1

2 Válvula de retenção Integrada na bomba 1

3 Tubo em PVC reforçado TB-HV25 TB-HV40 1

4 Válvula de isolamento da bomba 2107003 2107008 2107006 3

5 Vacuômetro 9009009 1

6 Reservatório 5601020 5601019 1

7 Sonda de pressão 1313002 1

8 Vacuostato de emergência 9008008 1

9 Válvula de ligação à instalação 2107008 2107006 3

10 Quadro elétrico 1307056 1

11 Válvula de descarga do reservatório 2107003 2107023 1 12 Filtro em aspiração 9001022 9001017 9001018 3 Cartucho do filtro em aspiração 1801015 1801012 1801013 3 13 Bomba para vácuo 9601065 9601067 9601068 9603032 1

Pos. Descrição Código Qtd CPA 3Hx106/1000V ( 9306040 ) CPA 3Hx151/1000V ( 9306041 ) CPA 3Hx205/1000V ( 9306030 ) CPA 3Hx305/1000V ( 9306043 )

1 Tubo em borracha reforçado 6813B03 6813B04 1

2 Válvula de retenção Integrada na bomba 1

3 Tubo em PVC reforçado TB-HV40 TB-HV50 3

4 Válvula de isolamento da bomba 2107006 2107007 4

5 Vacuômetro 9009009

6 Reservatório 5601018 1

7 Sonda de pressão 1313002 1

8 Vacuostato de emergência 9008008 1

9 Válvula de ligação à instalação 2107006 2107007 3

10 Quadro elétrico 1307056 1

11 Válvula de descarga do reservatório 2107003 1

12 Filtro em aspiração 9001018 9001019 3

Cartucho do filtro em aspiração 1801013 1801014 3 13 Bomba para vácuo 9603032 9603033 9603023 9603024 1

(23)

6.5

ACESSÓRIOS

Para todas as centrais de produção de vácuo automáticas descritas no presente manual estão disponíveis, sob solicitação, uma série de acessórios e Kit dedicados para poder oferecer uma posterior personalização e versatilidade do grupo.

O quadro de comando da central de produção de vácuo automática já é dotada no seu interior das especificações do quadro de terminais para a ligação de todos os componentes acessórios ou Kit.

Todas as informações relativas aos acessórios abaixo descritas não contidas no presente manual estão disponíveis no Catálogo Técnico ou diretamente no site www.dvp.it.

Descrição Código

Kit de sensor de eficiência do filtro desengordurante, temperatura e nível de óleo 9021003

Kit de visualização dos alarmes 9021004

Kit do painel do operador remoto 9021005

Grupo de filtração bactericida com sistema de desvio GFB.201 9017013 Grupo de filtração bactericida com sistema de desvio GFB.121 9017012 Grupo de filtração bactericida com sistema de desvio GFB.80 9017011 Grupo de filtração bactericida com sistema de desvio GFB.51 9017010 Estrutura de suporte do grupo de filtração bactericida com desvio 4801029 *

Colares para fixação no muro ou na estrutura para GFB.201 3 x 4801030 Colares para fixação no muro ou na estrutura para GFB.121 3 x 4801031 Colares para fixação no muro ou na estrutura para GFB.80 3 x 4801032 Colares para fixação no muro ou na estrutura para GFB.51 3 x 4801033 (*) Para a montagem do grupo de filtração na estrutura são necessários sempre os 3 colares de fixação relativos.

(24)

6.5.1 KIT DOS SENSORES DE EFICIÊNCIA DO FILTRO DESENGORDURANTE, TEMPERATURA E NÍVEL DE ÓLEO Este kit, a ser montado em cada uma das bombas que faz parte da central de produção de vácuo automática, permite o monitoramento do grau de eficiência do filtro desengordurante disposto na descarga da bomba, como também a temperatura e o nível do óleo de lubrificação da bomba.

Nìvel do óleo (LO)

Sonda de temperatura (ST) Pressostato (PR) KIT DE SENSORES R L 4 R L 5 R L 6 R L 1 R L 2 R L 3 M4 1 M3 1 M6 1 M5 1 NC NO Relay 4 NC NO Relay 5 NC NO Relay 6 Relay 1 Relay 2 Relay 3 ID6 ID7 ID8 ID2 ID3 ID4 ID5 LO1 LO2 LO3 PR1 PR2 PR3 STR M1 1 L24 L12 N 1 M8 TPA -+ ST3 ST2 ST1 1 M9 TA3 TA2 TA1 M11 M10 M2 1 N O K D 1 V 15 + X T X R D N G SONDAS DE TEMPERATURA TRANSDUTORES DE PRESSÃO TRANSDUTORES DE AMPERE CONECTOR I/O AXPANSION CONEXÃO AO PAINEL DE CONTROLE CONECTOR SERIALE RS232 SONDAS DE PRESSÃO SONDAS NÍVEL DE ÓLEO START/STOP REMOTO

ESTADO DOS RELÉS SEM ALIMENTAÇAO

ELÉTRICA

ALIMENTAÇAO ELÉTRICA

M5 Sondas do nível de óleo n°1 e 2 = ID3(LO1); n°3 e 4 = ID4(LO2); n°5 e 6 = ID5(LO3) M6 Sondas de pressão n°1 e 2 = ID6(PR1); n°3 e 4 = ID7(PR2); n°5 e 6 = ID8(PR3) M8 Sondas de temperatura n°1 e 2 = ST1; n°3 e 4 = ST2; n°5 e 6 = ST3

(25)

6.5.2 KIT DE VISUALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO/ALARMES.

Este kit consiste em uma pequena coluna dotada de sinais luminosos de cores diferentes que permitem a visualização à distância do estado de funcionamento ou alarme da central.

Sinal luminoso VERDE = funcionamento regular

Sinal luminoso BRANCO = sinal informativo (no display da central é exibido um sinal de informação) Sinal luminoso AMARELO = sinal de advertência de manutenção

Sinal luminoso VERMELHO = central em bloqueio

R L 4 R L 5 R L 6 R L 1 R L 2 R L 3 M4 1 M3 1 M6 1 M5 1 NC NO Relay 4 NC NO Relay 5 NC NO Relay 6 Relay 1 Relay 2 Relay 3 ID6 ID7 ID8 ID2 ID3 ID4 ID5 LO1 LO2 LO3 PR1 PR2 PR3 STR M1 1 L24 L12 N 1 M8 TPA -+ ST3 ST2 ST1 SONDAS DE TEMPERATURA TRANSDUTORES DE PRESSÃO 1 M9 TA3 TA2 TA1 TRANSDUTORES DE AMPERE M11 M10 M2 1 N O K D 1 V 15 + X T X R D N G CONECTOR SERIALE RS232 SONDAS DE PRESSÃO SONDAS NÍVEL DE ÓLEO START/STOP REMOTO

ESTADO DOS RELÉS SEM ALIMENTAÇAO ELÉTRICA NEUTRO ALIMENTAÇAO ELÉTRICA CONECTOR I/O AXPANSION CONEXÃO AO PAINEL DE CONTROLE

M4 Saída dos relês dos alarmes (contatos de relê: 2A - 24Vac)

RL4 = n°1 N.C. e n°2 N.O. RL5 = n°3 N.C. e n°4 N.O. RL6 = n°5 N.C. e n°6 N.O.

ESQUEMA DE LIGAÇÃO

Sinal luminoso VERDE amare VERDE

Sinal luminoso BRANCO amare BRANCO

Sinal luminoso AMARELO amare AMARELO

Sinal luminoso VERMELHO amare ROSA

(26)

6.5.3 KIT DO PAINEL DO OPERADOR REMOTO

Este kit permite a gestão e o monitoramento remoto da central de produção de vácuo automática.

Ele é formado por um painel operador com display (e relativo alimentador) a ser instalado em posição remota e por um translador (ele também dotado de relativo alimentador) a ser instalado no interior do quadro de comando da central e ligado à CPU.

Os dois dispositivos deverão ser ligados com um único cabo de 2 x 0,50 blindado com comprimento máximo de 400 m (ligação por conta do usuário conforme o esquema a seguir descrito); evitar absolutamente juntas entre pedaços de cabo e, deste modo, certificar-se de:

• Não colocar os cabos de sinal paralelamente e próximos a cabos de potência.

• Realizar, se possível, apenas cruzamentos a 90º entre o circuito de potência e o circuito de sinal e só nos casos obrigados.

• Não colocar os cabos de ligação próximos a fontes de calor e aparelhos de forte emissão eletromagnética ou com circuitos de alta tensão.

• Respeitar sempre a normativa em vigor no que se refere à separação dos cabos com potencial diferente, à escolha das canalizações e dos isolamentos.

220V 0V M2

QUADRO DE COMANDO

PAINEL REMOTO

BRANCO MARROM BLINDAGEM BLINDAGEM BRANCO (GND) AZUL (RX) VERDE (TX) CONECTOR SERIAL RS232 DA CPU

BRANCO MARROM

(27)

7

DEVOLUÇÃO DO PRODUTO

A central de produção de vácuo automática ou parte dela não podem ser devolvidas sem anteriores acordos com o fornecedor, o qual comunicará o número de autorização que deverá acompanhar o material devolvido e deverá ser devidamente preenchida em cada uma de suas partes.

8

DESMANTELAMENTO

A demolição da central de produção de vácuo deve ser realizada por técnicos autorizados. As partes metálicas podem ser eliminadas como sucatas ferrosas.

Em todo caso, todos os materiais derivados da demolição devem ser eliminados de acordo com as normas em vigor no país onde a central será demolida.

PERIGO

Durante as operações de eliminação subsistem riscos de corte, lançamento de lascas, captura, contato com peças móveis, contato com produtos químicos.

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9

LOCALIZAÇÃO DAS AVARIAS

A seguinte tabela para a localização das avarias é referida exclusivamente para o uso da central de produção de vácuo automática, no caso de anomalias e/ou maus funcionamentos, consultar também o manual de uso e manutenção das bombas anexado ao presente manual.

INCONVENIENTES CAUSAS SOLUÇÃO

1) O grupo non parte 1.1) Presença de alarmes sinalizados no

display do PLC. Verificar e corrigir.

1.2) Botão de emergência pressionado. Verificar e corrigir. 2) Capacidade

insuficiente

2.1) Filtros em aspiração sujos. Limpar ou substituir. 2.2) Tubulações de aspiração obstruídas

e/ou muito longas e/ou estreitas. Verificar e corrigir. 2.3) Válvulas não completamente abertas. Verificar e corrigir. 2.4) Contrapressão na descarga muito

elevada para descarga obstruída e/ou ligação com tubulações muito estreitas e/ou longas

Limpar ou substituir.

2.5) Separadores de óleo ou elementos

de filtração desengordurantes sujos. Verificar e corrigir. 2.6) Válvulas de não retorno desgastados. Verificar e corrigir. 3) Vácuo insuficiente 3.1) Vazamentos, extravazamentos,

fugas, etc., na aspiração do grupo para vácuo ou nas tubulações de ligação.

Verificar e corrigir. 3.2) Viscosidade e/ou tipo de óleo

errado(a) ou óleo sujo. Verificar e substituir. 3.3) Sensor de pressão absoluta

defeituoso ou não ligado corretamente no quadro de terminais.

Verificar e corrigir. 3.4) Veja os pontos 2.1 – 2.4 – 2.5 – 2.6 Verificar e substituir. 4) Superaquecimento

das bombas para vácuo da central

4.1) Temperatura ambiente ou de

aspiração muito elevada. Verificar e condicionar o ambiente. 4.2) Depósitos de poeira nas superfícies

de esfriamento. Verificar e remover.

4.3) Troca de ar insuficiente no local da

instalação da central. Verificar e condicionar o ambiente. 4.4) Veja os pontos 2.4 – 2.5 Verificar e substituir. 5) Fumos de óleo

visíveis na descarga das bombas

5.1) Filtro depurador deteriorado Verificar e substituir. 5.2) Os elementos desengordurantes não

estão inseridos corretamente. Verificar e corrigir. 5.3) Óleo não adequado ou usado Verificar e substituir. 5.4) Veja os pontos 2.4 – 2.5 – 2.6 – 4.1 – 4.2 Verificar e substituir. 6) Sinalização de

pré-alarme no quadro de comando

6.1) A causa que gerou o sinal de

pré-alarme é visualizada no display do PLC. Consultar o “Manual de Programação” da central.

7) Sinalização de alarme no quadro de comando

7.1) A causa que gerou o sinal de alarme é visualizada no display do PLC.

Consultar o “Manual de Programação” da central.

(29)

10 DIÁRIO DE EXERCÍCIO E MANUTENÇÃO

Data

Intervenção realizada

Horas*

Sigla

(30)
(31)

Data

Intervenção realizada

Horas*

Sigla

(32)
(33)

Data

Intervenção realizada

Horas*

Sigla

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Referências

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