• Nenhum resultado encontrado

REMOÇÃO DO HERBICIDA ATRAZINA EM FILTROS LENTOS DE AREIA COMPLEMENTADOS COM FILTROS BIOLÓGICOS DE CARVÃO EM ESCALA DE BANCADA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REMOÇÃO DO HERBICIDA ATRAZINA EM FILTROS LENTOS DE AREIA COMPLEMENTADOS COM FILTROS BIOLÓGICOS DE CARVÃO EM ESCALA DE BANCADA"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1) Mestranda em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS/UNESP). E-mail

josielazanini@gmail.com

REMOÇÃO DO HERBICIDA ATRAZINA EM FILTROS LENTOS DE

AREIA COMPLEMENTADOS COM FILTROS BIOLÓGICOS DE CARVÃO

EM ESCALA DE BANCADA

Josiela Zanini1; William Deodato Isique2; Edosn Pereira Tangerino3; Alessandro Minillo4

RESUMO – A crescente poluição dos corpos hídricos por compostos xenobióticos com efeito

mutagênico e carcinogênico como os pesticidas, têm aumentado o interesse em sua remoção durante o tratamento de água potável. Como os pesticidas constituem moléculas biologicamente ativas e de difícil remoção durante o processo convencional de tratamento de água, a filtração lenta seguida de filtração utilizando carvão ativado biológico tem mostrado um eficiente tratamento físico e biológico resultando em uma diminuição significativa desses compostos nas águas contaminadas. Considerando estes aspectos, o presente estudo tem como objetivo avaliar a eficiência da filtração lenta e da filtração utilizando carvão ativado biológico (CAB) na remoção do herbicida atrazina em escala de bancada. Este estudo abre a possibilidade de avaliar a viabilidade do uso de filtros biológicos de carvão antecedido por filtros lentos na remoção de compostos recalcitrantes como os pesticidas, evitando possíveis riscos associados à saúde humana na distribuição e consumo destas águas tratadas.

ABSTRACT – Increasing pollution of water bodies by xenobiotic compounds with mutagenic and

carcinogenic effects such as pesticides, have increased the interest in their removal during drinking water treatment. As pesticides are biologically active molecules and difficult to remove during the conventional water treatment, filtration followed by slow filtration using activated carbon has shown an efficient biological treatment physical and biological resulting in a significant decrease of these compounds in contaminated water. Considering these aspects, this study aims to evaluate the efficiency of slow sand filtration and biofiltration using carbon activated biological (CAB) in removing the herbicide atrazine in bench-scale. This study opens the possibility to assess the feasibility of using biological filters of coal preceded by slow filters in the removal of recalcitrant compounds such as pesticides, avoiding possible risks to human health in the distribution and consumption of treated water.

(2)

INTRODUÇÃO

Em razão das necessidades da água de qualidade aos processos vitais nos sistemas biológicos, seu uso tem se tornado primordial para o desenvolvimento dos grandes centros urbanos. Seu variado uso é indispensável a muitas atividades, destacando-se abastecimento público e industrial, irrigação agrícola, produção de energia elétrica, lazer, recreação e preservação de organismos aquáticos. Porém, muitas dessas atividades realizadas pelo homem não tem considerado a preservação do meio ambiente (Ghiselli, 2006).

Os compostos xenobióticos são substâncias químicas sintéticas estranhas aos seres vivos que têm despertado interesse e atenção de pesquisadores do mundo todo devido a sua persistência e efeito nocivo ao homem e ao meio ambiente (Lopez, 2002; Carvalho et al., 2006). De acordo com as características do corpo receptor e do composto químico descartado, muitas substâncias podem atingir estações de tratamento de água (ETA) e serem transferidas para a água potável (Sodré et al., 2006).

O uso de pesticidas é ainda a principal estratégia para o combate e a prevenção de pragas agrícolas no campo, garantindo alimento suficiente e de qualidade para a população humana. Entretanto, a sua aplicação na agricultura tem gerado uma série de problemas ao meio ambiente, como a contaminação de águas subterrâneas e superficiais, comprometendo a qualidade destas quando utilizadas no abastecimento de água potável das cidades (Graymore et al., 2001).

Os pesticidas, de modo geral apresentam potencialidades nocivas aos seres humanos. Diversas pesquisas comprovam que a presença destes em águas de abastecimento pode causar efeitos adversos ao sistema nervoso central e periférico, ter ação imunodepressora ou ser cancerígeno entre outros (Rand e Petrocelli, 1985).

O agroquímico atrazina (2-cloro-4-etilenodiamino-6-isopropilamino-s-triazina), pertencente à classe das s-triazinas, é muito utilizado no controle de ervas daninhas, especialmente em culturas de milho, cana-de-açúcar e soja (Coelho, 2002).

A agência de proteção ambiental americana (United States Environmental Protection Agency - USEPA) classificou a atrazina (Figura 1) como um potencial agente carcinogênico para o homem, além de ser caracterizada pela sua ampla aplicação, alta resistência à oxidação e alta persistência no solo e em ambientes aquáticos e absorção moderada à matéria orgânica (Coelho, 2002).

(3)

Figura 1 – Estrutura molecular, nome comum, nome químico e fórmula química da atrazina (Coelho, 2002)

De acordo com estudos realizados por Coelho (2002), alguns padrões internacionais, em relação aos agroquímicos, estão se estabelecendo. O valor máximo de contaminação estabelecido pela USEPA é igual a 3,0 µg/L para atrazina. No Brasil a Portaria 518 do Ministério da Saúde estabeleceu uma concentração máxima para a atrazina de 2,0 µg/L. Assim, frente à presença de atrazina em águas superficiais e subterrâneas, há uma necessidade urgente de processos que reduzam sua concentração aos valores aceitáveis de acordo com as legislações, para que não ocorra prejuízo à saúde humana.

Segundo Coelho (2002), a combinação das vantagens da filtração lenta e do carvão ativado para o tratamento de água tem sido utilizada, e o tratamento físico e biológico realizado por esses processos tem resultado em significante remoção do material orgânico da água.

A tecnologia que utiliza a filtração lenta é aplicada para tratamento de água destinada ao consumo humano há muitos anos, e tem como características a baixa taxa de filtração, resultando em elevados tempos de detenção da água e no desenvolvimento de uma camada biológica no filtro lento, além de não necessitar de aplicação de produtos químicos, não requerer mão-de-obra especializada e apresentar alta capacidade de remoção de organismos patogênicos e de compostos orgânicos complexos (Melo, 2006; Sá, 2006).

Segundo pesquisas realizadas por Coelho (2002), a filtração lenta tem se mostrado eficiente na remoção total de alguns agroquímicos, o que não foi observado para atrazina. Contudo, o processo de filtração lenta tem sido usado juntamente à: pré-tratamento, para redução de algas e de turbidez, pré-oxidação, para aumento da remoção de micropoluentes, adição de uma camada de carvão ativado granular e etapa de finalização de tratamento, com a finalidade de garantir

(4)

O uso de carvão ativado tem sido eficiente pata tratar água destinada ao consumo humano, pois elimina odor e sabor desagradáveis, como também evita a formação de trihalomentanos (Camper et al., 1986). Assim, muitos estudiosos têm utilizado carvão ativado granular (CAG) no tratamento de água, pois o CAG pode ser colonizado por microorganismos heterotróficos, resultando na formação de um biofilme na superfície dos grânulos de carvão, caracterizando-o como carvão ativado biológico (CAB) (Camper et al., 1986; Coelho, 2002).

Segundo Sobecka et al. (2005), nos filtros CAB ocorrem dois processos juntos, um é a adsorção em carvão ativado e o outro é a biodegradação. A junção dos processos de adsorção e de biodegradação diminuem mudanças da qualidade da água tratada, pois quando a água está com alta concentração de poluentes ocorre um aumento de absorção, e quando a concentração é baixa, ocorre a biodegradação (Sobecka et al., 2005).

OBJETIVO

O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência da filtração lenta seguida da filtração utilizando carvão ativado biologicamente (CAB) na remoção do herbicida atrazina em escala de bancada.

MATERIAIS E MÉTODOS

Todos os ensaios envolvendo a filtração do herbicida foram realizados no Laboratório de Saneamento da Faculdade de Engenharia da UNESP, Campus de Ilha Solteira. Neste estudo foi realizado um ensaio envolvendo a remoção de um herbicida específico em filtros lentos de areia seguidos por filtros biológicos de carvão.

Descrição do sistema de filtração

Para a realização do estudo, dois filtros lentos foram montados (FL1 e FL2) conforme mostrado na figura 2, os dois constituídos de tubos de PVC com as mesmas características geométricas: 100 mm de diâmetro e 2.000 mm de altura, leito de areia com granulometria entre 0,08 e 1,0 mm, coeficiente de desuniformidade entre 2 e 3 e diâmetro efetivo de 0,25 mm. A camada suporte, ou base do filtro, foi constituída de quatro camadas de 7,5 cm e respectivas variações granulométricas, iniciando da camada inferior: 15,9 a 23,4 mm; 7,9 a 12,7 mm; 3,2 a 6,4 mm e 1,4 a 3,2 mm, de acordo com a figura 3.

(5)

Figura 2 – Esquema representativo da instalação experimental

LEGENDA: RI – Reservatório de água bruta BR – Bomba de recalque CNV – Caixa de nível variado CNC – Caixa de nível constante RD1 – Registro dosador do FL1 RD2 – Registro dosador

do FL2 FL1 – Filtro lento 1 FL2 – Filtro lento 2 CAB1 – Filtro de carvão 1 CAB2 – Filtro de carvão 2 RC – Recipiente de coleta RCO – Recipiente de composto CO1 – Composto 1 CO2 –

Composto 2.

Figura 3 - Esquema representativo da granulometria do leito filtrante do filtro lento e do filtro de carvão, respectivamente

Em seguida aos filtros lentos, foram depositados dois filtros de carvão (CAB1 e CAB2) de acordo com a figura 2, os dois também constituídos de tubos PVC e com leito de carvão ativado granular de origem vegetal (casca de coco). O CAB1 e CAB2 foram constituídos por uma camada de carvão de 5 cm, com variação granulométrica entre 0,350 e 0,500 mm, e uma camada suporte de

(6)

A água de estudo foi provinda de um reservatório no Bairro Ipê, próximo ao município de Ilha Solteira. Esta água foi depositada em um reservatório de água bruta (RI) de 500 litros para ser recalcada através de uma bomba (BR) a um reservatório de água bruta de nível variado localizado a 7 metros de altura (CNV). Em seguida, por gravidade, a água foi conduzida a um reservatório de água bruta de nível constante localizado a 6 metros de altura (CNC), mantida com uma carga constante através de uma bóia. Desta última caixa, a água foi conduzida para os filtros lentos de areia (FL1 e FL2), sendo a carga constante do último reservatório para manter a vazão constante nos filtros lentos. Após passar pelos filtros lentos, a água segue para os filtros de carvão (CAB1 e CAB2), sendo depositada em um recipiente de coleta (RC) de água filtrada.

Pontos de amostragem e dosagem de atrazina

Os pontos de amostragem monitorados foram os de entrada nos filtros lentos (A1 e A2), os de entrada nos filtros de carvão (L1 e L2) e os de saída dos filtros de carvão (C1 e C2), sendo que um dos filtros (FL2 e CAB2) foi usado como controle, com adição de azida sódica 0,1 g/L na água de estudo para que iniba a atividade biológica. As análises físico-químicas foram realizadas semanalmente no laboratório.

Para este ensaio, foi utilizada uma água de estudo contendo o herbicida atrazina, com uma concentração de 20 µg/L, concentrações estas próximas as encontradas em águas superficiais quando contaminadas por este composto (Mozaz et al., 2004).

Extração de atrazina

A atrazina foi quantificada (Figura 4), utilizando-se um cromatógrafo líquido de alta eficiência (Shimadzu), equipado com detector "Photodiode Array" (SPD-M20A), duas bombas de alta pressão (LC-20AT e LC 20AD), em coluna de fase reversa C-18 (modelo Shim-pack), com 4,6 x 250 mm e diâmetro de partícula de 5 µm, segundo a metodologia descrita por Talebpour e Bijanzadeh (2007), com adaptações. A fase móvel foi constituída por metanol e água, sendo a análise realizada em sistema isocrático e o comprimento de onda selecionado foi de 255nm. O fluxo utilizado foi de 1 mL/min e um tempo de corrida de 18 minutos para cada amostra analisada, em triplicata.

(7)

Figura 4 – Perfil cromatográfico de Atrazina: 1- Metanol (T.R: 3.01) e 2- Atrazina (T.R: 12.98), com destaque para o espectro de absorção do herbicida no comprimento de onda 222 nm

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A instalação experimental operou por 6 semanas. O sistema já havia sido operado continuamente em um período anterior de aproximadamente 9 semanas, totalizando um tempo total de operação de 15 semanas. O herbicida foi adicionado no primeiro dia de operação dos filtros, sendo a primeira coleta realizada 7 dias após a primeira aplicação do composto. As concentrações de atrazina aplicada nos filtros lentos (FL1 e FL2) e as concentrações detectadas em cada ponto de coleta das amostras analisadas estão apresentadas na tabela 1.

O FL1 apresentou uma eficiência de remoção de atrazina entre 73,8 e 100 %, sendo alguns valores medidos maiores que o exigido pelo padrão de potabilidade brasileiro permissível para atrazina. O FL2 apresentou uma eficiência de remoção de atrazina entre 83,8 e 100 %, também com alguns valores medidos acima do exigido pelo padrão de potabilidade brasileiro para este herbicida. O CAB1 e CAB2 apresentaram valores inferiores a 0,45 e 0,16 µg/L, respectivamente, indicando que a adaptação dos microorganismos aderidos ao leito de carvão ativado biológico (CAB1) não obtiveram a maturação completa para remoção de atrazina. Nota-se que a camada de carvão ativado biológico continuou removendo o composto, após 67 dias de operação contínua da instalação, e apresentando valores dentro do máximo permissível para atrazina no padrão de potabilidade brasileiro. As porcentagens de remoção de atrazina em cada ponto de coleta de amostras podem ser observadas na figura 5.

(8)

Tabela 1 – Concentração de atrazina nos pontos de aplicação e em cada ponto de coleta das amostras analisadas

SEMANA CONCENTRAÇÃO DE ATRAZINA (µg/L)

A1 L1 C1 A2 L2 C2 33,63 N.D. N.D. 30,87 N.D. N.D. 31,35 0,72 N.D. 33,27 0,45 N.D. 14,18 3,71 N.D. 23,60 1,63 N.D. 13,52 2,03 0,31 17,04 2,48 0,16 16,81 1,26 0,35 16,77 0,91 0,12 13,58 1,72 0,45 17,56 2,84 0,12 N.D.: Não detectado

Figura 5 – Porcentagens de remoção de atrazina em cada ponto de coleta das amostras analisadas

CONCLUSÕES

A filtração lenta seguida por filtros de carvão ativado biológico demonstrou efetividade na remoção da atrazina compatível a observada nos filtros desprovidos de atividade biológica. Para as condições da pesquisa, os resultados sugerem que os valores de atrazina no efluente dos filtros de

(9)

carvão atendem aos padrões de potabilidade estabelecidos pela USEPA atendendo desta forma ao padrão da Portaria 518 do Ministério da Saúde.

AGRADECIMENTOS

À CAPES pela bolsa de mestrado concedida durante a realização desta pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Portaria N° 518, de 25 de março de 2004, Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Ministério da Saúde.

CAMPER, A. K., LECHEVALLIER, M. W., BROADAWAY, S. C., McFETERS, G. A. (1986). “Bacteria Associated with Granular Activated Carbon Particles in Drinking Water”. Applied and environmental microbiology, 52, 3, pp. 434-438.

CARVALHO, G. S., REIS, M. A. C. F. M. R., NORONHA, J. P. C., CRESPO, M. T. F. O. B. G., OLIVEIRA, R. M. F., OEHMEN, A. M., PEREIRA, V. R. P. J., SALGADO, R. M. N. (2006) “Remoção biológica de compostos xenobióticos de sistemas de tratamento de águas residuais”.

Resumo do projeto disponível em: http://www.fct.mctes.pt/projectos/pub/2006/Painel_Result/vglobal_projecto.asp?idProjecto=65702

&idElemConcurso=856

COELHO, E.R.C., (2002) “Influência da pré-oxidação com ozônio e peróxido de hidrogênio na remoção de atrazina em filtros lentos de areia e carvão ativado granular para tratamento de águas de abastecimento”. Tese de doutorado em Engenharia Civil com área de concentração em Hidráulica e Saneamento, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos, SP, Brasil, 230p.

COELHO, E.R.C., (2003) “Avaliação da filtração lenta em leitos de areia e Carvão ativado granular na remoção de absorvância e Atrazina”. V Seminário Estadual sobre Saneamento e Meio Ambiente, Vitória-ES, Ago. 2003, pp. 07-16.

GHISELLI, G. (2006) “Avaliação da Qualidade das Águas Destinadas ao Abastecimento Público na Região de Campinas: Ocorrência e Determinação dos Interferentes Endócrinos (IE) e Produtos Farmacêutico e de Higiene Pessoal (PFHP)”. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP, 190 p.

GRAYMORE, M., STAGNITI, F., ALLINSON, G. (2001). “Impacts of atrazina in aquatic ecosystems”. Environment International, 26, pp. 483-495.

LOPEZ, A. C. (2002) “Distribuição e Biodiversidade de consórcios microbianos biodegradadores de compostos xenobióticos na Baixada Santista”. Dissertação de Mestrado em Microbiologia

(10)

MELO, A. E. S. (2006) “Avaliação da filtração lenta na remoção de células de Cylindrospermopsis raciborskii e saxitoxinas”. Dissertação de Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Publicação PTARH.DM-98/06, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 197 p.

MOZAZ, S. R., ALDA, M. J. L., BARCELÓ, D. (2004). “Monitoring of estrogens, pesticides and bisphenol A in natural waters and drinking water treatment plants by solid-phase extraction–liquid chromatography–mass spectrometry”. Journal of Chromatography A, 1045, pp. 85–92.

RAND, G. M. & PETROCELLI, S. R. (1985). “Fundamentals of Aquatic Toxicology Methods and Application”. Hemisphere Publishing Corporation. Washington, D.C. pp. 221-263.

SÁ, J.C. (2006) “Influência das características da camada filtrante e da taxa de filtração na eficiência de remoção de Microcystis aeruginosa e microcistina na filtração lenta em areia”. Tese de Doutorado, Publicação PTARH.TD-02/06, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, DF, 186p.

SOBECKA, B. S., TOMASZEWSKA, M., JANUS, M., MORAWSKI, A. W. (2006). “Biological activation of carbon filters”. Water research, 40, pp. 355-363.

SODRÉ, F.F., GHISELLE, G., MONTAGNER, C. C., JARDIM, W. F. (2006) “Compostos orgânicos xenobióticos em água potável: um novo cenário envolvendo a situação dos sistemas de água e esgoto no Brasil”. 30ª Reunião anual da sociedade brasileira de química, Laboratório de química ambiental, Instituto de química, Unicamp, Campinas-SP.

Referências

Documentos relacionados

Isso posto, a tese, ora apresentada, traz como questão principal de pesquisa: “Quais os Resultados e Benefícios gerados pelas Interações Universidade/Empresa financiadas pela

Estes exercícios constam no Livro Didático Público (LDP) de Física adotado pela escola. No primeiro calculamos a velocidade final de um móvel partindo do repouso varia

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo

RESUMO Este estudo aborda a questão da relação entre educação e ressocialização de pessoas privadas de liberdade, tendo como foco o Presídio Regional de Guarabira/PB.Este

A nossa proposta de pesquisa compõe-se de uma sequência didática para o ensino dos tópicos: planos, cilindros e quádricas, onde foi explorada a visualização com o traçado dessas

Eu me lembro, a primeira praça era na Rua Bertoldo Beck, depois foi esta há do centro na frente da nossa prefeitura que era utilizada para as apresentações cívicas,

Program and Book of Abstracts XXVI Meeting of the Portuguese Association for Classification and Data Analysis CLAD 11–13 April 2019 Viseu, Portugal

Além disso, a Constituição Federal em seu artigo subsequente resguarda a proteção aos direitos da criança e do adolescente, impondo a família, a sociedade e ao Estado