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Palavras-chave: LER; DORT; Doenças Ocupacionais; Qualidade de Vida; Questionário Nórdico.

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Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE cescage.com.br/revistas/index.php/Exper_Evid_Fisioterapial

7ª Ed./JAN-JUL/2021 ISSN 2595-7872

1 Fisioterapeuta pela Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Juiz de Fora –MG. E-mail: jv_mon@hotmail.com.

2 Fisioterapeuta, Mestre, Professor do Curso de Fisioterapia Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC – Juiz de Fora – MG. E-mail: luaraguima@yahoo.com.br.

ANÁLISE DOS SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM DOCENTES NOTURNOS João Vitor Monteiro Marques ¹

Márcio Fernandes Dos Reis ² Luciana Araújo Guimarães ³ Resumo: Introdução: Os problemas de saúde que estão relacionados ao trabalho têm se sido considerado de caráter epidêmico, principalmente aqueles relacionados às doenças ocupacionais, que são as lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Os docentes noturnos têm se queixado cada vez mais desses distúrbios devido à sua jornada de trabalho e por assumir diversas posturas inadequadas ao logo do dia. Objetivo: Avaliar e comparar os sintomas osteomusculares relacionados à profissão de docentes universitários dos diferentes cursos do turno noturno de uma Instituição de Ensino Superior de Juiz de Fora. Métodos: Foram entrevistados 43 docentes da Universidade Presidente Antônio Carlos - JF, de ambos os sexos, com idade compreendida entre 32 e 63 anos. Inicialmente, foi entregue aos participantes o questionário composto por questões relativas às informações pessoais e profissionais, finalizada esta etapa, procedeu-se o preenchimento do Questionário Nórdico para avaliação e mensuração das dores musculoesqueléticas. Resultados: Nos últimos 12 meses, ficou evidenciado que as regiões mais afetadas foram pescoço (43,5%), dorsal (26,1%), lombar (56,5%), tornozelos e pés (39,1%). Conclusão: O surgimento dos sintomas osteomusculares indica que existe uma desarmonia entre as atividades desempenhadas e a capacidade dos professores em responder de forma satisfatória ao trabalho. Logo, a compreensão dos fatores que favorecem o aparecimento desses sintomas é medida indispensável para que planos de prevenção e recuperação de agravos sejam traçados para a melhora significativa da saúde e qualidade de vida dos docentes.

Palavras-chave: LER; DORT; Doenças Ocupacionais; Qualidade de Vida;

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ANALYSIS OF OSTEOMUSCULAR SYMPTOMS IN NIGHT TEACHERS

Abstract: Introduction: Health problems have been related to the epidemic character, having been related to the occupational units, which are like repetitions for their repetitive efforts (RSL) and work-related musculoskeletal disorders (WRMD). Nocturnal teachers have to distance themselves more and more from the disturbances arising from their workday and from assuming various inappropriate postures. Objective: to evaluate and compare the musculoskeletal symptoms related to the profession of academics of different courses of the night shift of a higher education institution of Juiz de Fora. Methods: They were interviewed by 43 professors from the Presidente Antônio Carlos University - JF, of both sexes, aged 32 and 63 years. Initially, it was delivered to the participants the questionnaire consists of questions about the personal and professional information, complete this step, the Nordic Questionnaire for evaluation and measurement of pain Musculoskeletal. Results: In the last 12 months, the regions most affected were neck (43.5%), dorsal (26.1%), lumbar (56.5%), ankles and feet (39.1%). Conclusion: The diagnosis of musculoskeletal symptoms indicates that there is disharmony between activities and the ability of teachers to respond satisfactorily to work. Therefore, the understanding of the factors favoring health symptoms is indispensable to prevent and recover diseases to be traced in order to have a significant improvement in the health and quality of life of these teachers.

Keywords: RSL; WRMD; Occupational diseases; Quality of life; Nordic Questionnaire.

1 INTRODUÇÃO

Segundo MORETTO, A. C. F.; CHESANI, D. F., GRILLO, L. P. (2017), os problemas de saúde decorrentes da relação de trabalho têm se tornado um fenômeno mundial, destacando-se, assim, aqueles relacionados às doenças ocupacionais, denominados lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Os LER/DORT são caracterizados pela incapacidade laboral, temporária ou permanente, resultante da combinação de sobrecarga do sistema osteomuscular com falta de tempo para recuperação dos músculos, podendo causar limitação funcional e transtorno psicossocial.

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MOREIRA, A. M. R.; MENDES, R. (2005) relatam que as condições mecânicas, psíquicas e físicas, no ambiente de trabalho são consideradas um grande fator de risco no surgimento de modificações no sistema musculoesquelético do indivíduo. As doenças ocupacionais aparecem quando esses fatores de risco estão presentes continuamente por um longo período.

Esses distúrbios têm despertado a atenção de pesquisadores preocupados com questões relativas à saúde e ao trabalho, em virtude do custo e do impacto na qualidade de vida. Os LER/DORT representam um dos grupos de doenças ocupacionais mais polêmicos no Brasil e em outros países, e vem assumindo um caráter epidêmico. As estatísticas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) indicaram aumento na concessão de benefícios por DORT. Esse quadro patológico é a segunda maior causa de afastamentos laborais.(MAENO, M. et al., 2001; PAULA, I. R. et al., 2015; The Whoqol Group, 1995).

REIS, E. J. B. et al (2006), enfatizam que ensinar é uma atividade, em geral, altamente estressante, com repercussões evidentes na saúde física, mental e no desempenho profissional dos professores. O estresse ocupacional pode ser constatado entre os docentes

por seus sintomas e pela redução na frequência ao trabalho. Fatores psicológicos ligados ao estresse em docente também incluem ansiedade, depressão, irritabilidade, hostilidade e exaustão emocional.

ATLANTIS, E. et al (2004), argumentam que em relação aos docentes do ensino superior, a realidade não se distancia de modo que um estudo revelou uma variedade de fatores relacionados ao processo de trabalho que podem interferir no processo saúde-doença dos mesmos. Destacou-se que estes fatores estão relacionados às situações geradas nos contextos das interações e, também, na relação do docente com a instituição de ensino em que atua.

ATLANTIS, E. et al (2004), comentam ainda que os afastamentos dos docentes de suas atividades podem estar relacionados com as condições de trabalho a que estão expostos, como por exemplo, ficarem muito tempo em pé, serem expostos a produtos químicos ou trabalharem em ambientes não ergonômicos.

Como exemplo desses fatores, tem-se o giz, que pode provocar alergias cutâneas e problemas respiratórios, a questão da fala durante as aulas e os diferentes níveis de voz que podem gerar malefícios nas cordas vocais. Com relação à posição assumida e a postura adotada, e a carga de trabalho a que estão sujeitos

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os docentes, geram problemas musculares e outras desordens. (CASTRO, N. M. T., 1999; FONSECA, C. C. O. P., 2001)

Para MANGO, M.S.M. et al. (2012), dentre as alterações musculoesqueléticas as mais comuns são a protrusão da cabeça e de ombros, hiperlordose cervical e lombar, a cervicobraquialgia e lombociatalgia, algias vertebrais, bursite de ombro, escoliose, tendinopatias de punho e as síndromes compressivas do complexo punho-antebraço. Os sinais e sintomas referidos englobam dores, parestesias, limitações funcionais, inflamação, diminuição da força muscular (principalmente no tronco e nos membros inferiores), tensão muscular (principalmente no pescoço e na cintura escapular), retrações musculares e limitações articulares, cãibras, cefaleia, problemas circulatórios, irritabilidade geral, estresse orgânico e mental, além de sensação de peso e fadiga. A forma com que esse docente conduz seu trabalho tem influência direta na sua qualidade de vida e saúde. Uma maior sobrecarga no seu corpo e mente resultará em um processo de adoecimento.

Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar e comparar os sintomas osteomusculares nos diferentes segmentos corporais dos

docentes universitários dos diferentes cursos do turno noturno de uma Instituição de Ensino Superior do município de Juiz de Fora, Minas Gerais.

2 MÉTODOS

O presente estudo tratou-se de uma pesquisa de corte transversal, desenvolvida com professores de ambos os sexos, docentes de cursos noturnos da Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC/JF. Foram convidados 43 professores que tiveram a opção de participar ou não do estudo. 28 concordaram, sendo que 5 foram excluídos por não se encaixarem nos critérios de inclusão. Para demonstrar que estavam de acordo, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Como critérios de inclusão, foram considerados todos os professores efetivos dos cursos de Administração, Biomedicina, Farmácia e Fisioterapia, que trabalham nas salas de aula em diferentes posturas. Foram excluídos os questionários que continham dados insuficientes para a pesquisa e

docentes com queixas

osteomusculares prévias ao início do trabalho na Instituição.

Como instrumento de avaliação, foi utilizado um questionário autoaplicável, composto por 14

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perguntas para coleta de dados gerais e ocupacionais, desenvolvido para esta pesquisa. Foram abordadas questões como idade, realização de atividade física, número de classes que leciona, tempo de atuação na profissão (anexo I) e o Questionário

Nórdico de Sintomas

Osteomusculares, o qual foi desenvolvido para avaliar os sintomas musculoesqueléticos de forma padrão, é composto por uma figura humana dividida em dez regiões anatômicas e 30 perguntas na qual o participante deve relatar a ocorrência dos sintomas considerando os doze meses e os sete dias precedentes à entrevista, bem como informar a ocorrência de afastamento das atividades rotineiras no último ano. Os resultados foram avaliados de acordo com a frequência de sintomas nas diversas regiões do corpo. Foi utilizada a parte geral do questionário nórdico, pois as demais partes não foram validadas e traduzidas no Brasil.

O procedimento de coleta dos dados constituiu na entrega, aos participantes, dos questionários, entre os períodos de 16/10/2018 e 25/10/2018, onde eles preencheram com os dados pertinentes.

Após o recolhimento do instrumento de coleta de dados, estes foram organizados em um software estatístico SPSS – Statistical Package for the Social Sciences – v14.0, e as

variáveis foram descritas por frequências absolutas e relativas e o teste Qui-quadrado foi utilizado para identificar a relação entre os sintomas de dor (escala de dor) e a qualidade de vida nos docentes.

O projeto foi aprovado sob o parecer nº 2.941.101/18 homologado em Reunião do CEP/UNIPAC Barbacena em 04 de outubro de 2018.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os 23 participantes incluídos na análise dos dados, de acordo com dados gerais e ocupacionais, apresentaram idade entre 32 e 63 anos, sendo 53,6% (11) do sexo feminino e 46,4% (12) do sexo masculino.

Dos 23 participantes, 20 (86,9%) relataram utilizar giz/quadro negro e/ou computador/Datashow, destes 13,1% (3) utilizam apenas giz e quadro negro. A posição em pé foi indicada como a mais adotada durante o período das aulas, representando 95,6% da amostra.

A quantidade de professores afastados da sala de aula nos últimos 12 meses foi de 69,6% (16), independentemente do tipo de comorbidade, sendo que 30,4% não estavam relacionados com as doenças osteomusculares, sendo considerado irrelevante para o estudo.

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Foi verificado que os sintomas osteomusculares presentes nos últimos sete dias foram bastante reduzidos e por isso não foram levados em consideração na pesquisa. Já durante os últimos doze meses, 19 participantes (82,6%) relataram sentir dor em algum segmento corporal.

Dos 23 docentes participantes 11 (47,8%) mulheres e 12 (52,2%) homens deixaram de realizar alguma atividade do cotidiano, de trabalho e lazerpor algum tipo de dor.

A presença de dor foi encontrada com maior frequência, nos últimos 12 meses, na região do pescoço, dorsal, lombar, tornozelos e

pés e menor frequência em ombros, membros superiores, inferiores e quadril. Os gráficos da figura 1 e 2 mostram a prevalência de sintomas nos últimos 12 meses segundo o questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e os docentes que ficaram impossibilitados de suas atividades por dor em algum segmento.

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Figura 2 - Impedimento de realizar atividades do cotidiano, de trabalho e lazer por causa dos sintomas nos últimos 12 meses (%).

Um estudo relatou que nos últimos 12 meses os professores tiveram ocorrência maior de sintomas osteomusculares nas seguintes regiões: lombar (63,1%), dorsal (62,4%), pescoço (59,2%), ombros (58,0%) e punhos e mãos (43,9%) (CARVALHO, A. J. F. P.; ALEXANDRE, N. M. C., 2006). Um outro estudo, encontrou os seguintes valores para dor nos seguimentos: 77,78% em pescoço, 69,44% na região dorsal, 72,22% em ombros, 38,89% em braços, 66,67% em punhos/mãos/dedos, 19,44% em cotovelos, 22,22% em antebraço,

80,56% na região lombar e 66,67% em quadril e membros inferiores (SANCHEZ, H. M. et al., 2013).

Tais resultados apresentaram algumas semelhanças, como a alta porcentagem em regiões lombar, dorsal e ombros, comprovando que essas, são regiões que sofrem maiores sobrecarregas, logo, são alvo de uma maior atenção, como mostrado na figura 3.

Outro estudo observou que a prevalência de dor musculoesquelética aumentava com a idade, porém nele, os autores estudaram professores do ensino básico, que possuem

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características profissionais diferentes das do professor universitário (CARDOSO, J. P. et al., 2009), já que

os acadêmicos possuem

características diferentes aos dos alunos de ensino fundamental e médio, e ao entrarem na universidade, já sabem o que querem sobre sua futura atividade profissional e, com sua condição de liberdade de escolha do curso e da profissão, tornam-se indivíduos mais críticos, exigindo uma menor responsabilidade em sua formação, o que exige menos desgaste por parte do docente em diversos aspectos, gerando um menor nível de estresse (RIOS, G. M.; GHELLI, K. G. M.; SILVEIRA, L. M., 2016). O que foi diferente nesse estudo, onde não foi constatada relação entre a idade e o surgimento ou não dos sintomas osteomusculares. Por fim, durante a análise ficou evidenciado que os docentes têm um risco relativo de 4,8 vezes maior de apresentarem sintomas osteomuscular quando comparados a indivíduos que não são docentes.

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Figura 3 - Segmento corporal com maior incidência de dor de acordo com Questionário Nórdico.

4 CONCLUSÕES

Com esse estudo foi possível examinar a ocorrência dos sintomas osteomusculares em segmentos corporais distintos, o que evidenciou uma alta prevalência de dor musculoesquelética em diversos segmentos corporais nos docentes do ensino superior, uma vez que todos os entrevistados referiram algum tipo de dor em uma ou mais região anatômica.

Os resultados encontrados na presente pesquisa corroboraram com a teoria de que as características de uma determinada atividade laboral

produzem efeitos deletérios sobre a saúde dos trabalhadores.

Os professores investigados alegaram mais dor na região de pescoço, lombar, dorsal, ombros, punhos e mãos e tornozelos. Ficou evidenciado ainda que não houve correlação significativa entre idade, materiais adotados durante as aulas, posição adotada, tempo e jornada de trabalho com presença dos sintomas osteomusculares em docentes universitários.

Portanto, por tal importância deste estudo, este não deve se encerrar aqui, pois poderá contribuir

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com novas pesquisas visando a melhoria das condições de trabalho do docente do ensino superior.

5 REFERÊNCIAS

1.MORETTO, A. C. F.; CHESANI, D. F., GRILLO, L. P. Sintomas osteomusculares e qualidade de vida em costureiras do município de Indaial, Santa Catarina. Fisioterapia e Pesquisa, v. 24, n.2, p. 163 - 168, 2017.

2.MOREIRA, A. M. R.; MENDES, R. Fatores de risco dos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Revista Enfermagem UERJ, v.13, n. 1, p. 19 – 26, 2005.

3. MAENO, M. et al. Lesões por esforços repetitivos (LER):

disfunções osteomusculares

relacionadas ao trabalho (DORT). Ministério da saúde, Brasília, série A, Normas e Manuais Técnicos, n. 103, 2001.

4. PAULA, I. R. et al. Capacidade

para o trabalho, sintomas

osteomusculares e qualidade de vida entre agentes comunitários de saúde em Uberaba, Minas Gerais. Saúde e Sociedade, São Paulo, v.24, n.1, p. 152-164, 2015.

5. The Whoqol Group. The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): position paper from the World Health Organization. Social Science & Medicine, v.41, n. 10, p. 1403-1409, novembro, 1995.

6. REIS, E. J. B. et al. Docência e exaustão emocional. Educação & Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 229 – 253, jan/abr, 2006.

7. ATLANTIS, E. et al. An effective exercise-based intervention for improving mental health and quality of life measures: a randomized controlled trial. Preventive Medicine, v. 39, n. 2, p. 424 – 234, 2004.

8. CASTRO, N. M. T. Alterações laríngeas e disfunções da voz em professores: um alerta à prevenção. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 1999.

9. FONSECA, C. C. O. P. O adoecer psíquico no trabalho do professor do ensino fundamental e médio da rede pública no estado de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

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10. MANGO, M. S. M. et al. Análise dos sintomas osteomusculares de professores do ensino fundamental em Matinhos (PR). Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.25, n. 4, p. 785 – 794, out/dez, 2012. 11. CARVALHO, A. J. F. P.; ALEXANDRE, N. M. C. Sintomas osteomusculares em professores do ensino fundamental. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 10, n. 1, p. 35-41, 2006.

12. SANCHEZ, H. M. et al. Incidência de dor musculoesquelética em docentes do ensino superior. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 11, n. 2, p. 66-75, 2013. 13. CARDOSO, J. P. et al.

Prevalência de dor

musculoesquelética em

professores. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 12, n. 4, p. 604 - 614, 2009.

14. RIOS, G. M.; GHELLI, K. G. M.; SILVEIRA, L. M. Qualidades de um professor universitário: perfil e concepções de prática educativa. Ensino em Revista, v. 23, n. 1, p. 135-154, 2016.

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