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FILOLOGIA ROMÂNICA I

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Academic year: 2021

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(1)

FILOLOGIA ROMÂNICA I

Profª. Liliane Barreiros

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES COLEGIADO DE LETRAS

(2)

TEMA DA AULA:

Elementos formadores das Línguas

Românicas

Profª. Liliane Lemos Santana Barreiros

T4 – ILARI, Rodolfo. Fatores de dialetação do

latim vulgar. In: Lingüística românica. São Paulo:

Ática, 2001, p. 135-149.

T5 – A formação das Línguas Românicas. In:

BASSETTO, Bruno F. Elementos de filologia

românica: história externa das línguas. Vol. 1. São

(3)

Origem das Línguas Românicas

• O latim e suas variedades: Clássico e Vulgar

• Latinização ou Romanização

É

a

assimilação

cultural

e

linguística

da

civilização

latina

por

parte

dos

povos

conquistados. É considerado um fenômeno único

na história da humanidade.

As

conquistas

romanas

tinham

caráter

político e econômico e

o uso da língua e da

(4)

“Se Roma não impunha sua língua nem

cerceava o livre uso dos idiomas nativos, a

latinização

poderia

concretizar-se

indiretamente” (BASSETTO, 2005, p. 103).

(5)

Fatores de latinização

• Exército romano – a base do Império e de sua

expansão, pois era o 1º a entrar em contato com os

outros povos, tanto na conquista como na ocupação.

• Colônias militares (veteranos) – os soldados eram

recompensados

com

terras

produtivas,

após

a

aposentadoria, e recebiam a cidadania romana.

• Colônias civis – instaladas após a retirado do povo

vencido para resolver às demandas de terras por parte

dos plebeus, garantir a ordem, impedir rebeliões e

produzir alimentos e outros bens.

(6)

Fatores de latinização

• Administração romana – aristocracia romana

(uso do latim clássico, sermo urbanus)

“[...]

o latim usado pela administração

das províncias foi

um ponderável fator de latinização

, já que era veículo de comunicação nos contatos com a população, latina e não-latina, e a língua oficial de todos os documentos” (BASSETTO, 2005, p. 107).

(7)

Fatores de latinização

• Obras públicas – estradas, abastecimento de

água, teatros, edifícios públicos (fórum, templos,

basílicas, monumentos e bibliotecas).

• Comércio – a localização geográfica de Roma

transformou-a em grande centro comercial.

• A latinização

não foi uniforme

em todas as

partes do Império Romano.

(8)

Com o exército, com as colônias civis e

militares e a administração,

os romanos

espalhavam

pelas

províncias

sua

cultura, sua língua e seu estilo de vida.

(9)

A fragmentação do Império

CAUSAS INTERNAS

• Despovoamento do Império – guerras civis,

invasões bárbaras e a peste

• Empobrecimento e Impostos – população

descontente e corrupção generalizada

• Decadência militar – privilégios exagerados,

morte, soldados bárbaros (“invasões pacíficas”).

(10)

A fragmentação do Império

CAUSAS EXTERNAS: AS INVASÕES

• “Invasões pacíficas” – presença, sobretudo de

germanos, no exército e nas colônias

• Final do séc. IV – início das grandes invasões

(Vândalos,

Godos,

Francos,

Lombardos,

Alamanos, Eslavos, Árabes etc.)

(11)

As Línguas Românicas:

(12)

T6 –

GARCIA, Afrânio da Silva. O português

do Brasil questões de substrato, superstrato e

adstrato. In: SOLETRAS, Ano II, nº 04. São

Gonçalo: UERJ, jul./dez. 2002.

(13)

As Línguas Românicas

surgem e se

desenvolvem nas províncias em que a

latinização lançou raízes mais profundas e

resistentes a mudanças políticas e sociais

,

bem como a intermináveis guerras e

invasões (BASSETTO, 2005, p. 152).

(14)

Os

fenômenos

externos

mais

relevantes que favoreceram a dialetação

do latim vulgar e consequentemente a

(15)

Substrato

SUB

+

STRATUM = “camada de baixo”

• Denominação atribuída por Graziadio Isaia Ascoli

• São marcas linguísticas do povo vencido

deixadas na língua de maior prestígio.

(16)

Substrato

A língua de maior prestígio cultural e político

tende a se impor naturalmente sobre a outra, que

perde seus falantes.

• A ação do substrato depende de

causas sociais,

políticas, históricas e até estilísticas

(tendências populares à simplicidade ou ao descuido, ou mesmo cultas em busca de aprimoramento ou de purismo).

(17)

Substrato

• A grande diversidade de povos da Itália antiga explica a

grande quantidade de substratos

(oscos, umbros, sabinos, celtas etc.).

• Itália central e meridional: substrato osco-umbro

• Assimilações:

nd > nn

expandere > spanne (estender; explicar);

infundere > nfonne (infundir; inculcar)

mb > mm

(18)

Substrato

• Norte da Itália: substrato celta

• Mantêm os grupos consonânticos (nd > nn; mb > mm) – (fronda > fronna; piombo > piommo), porém o

/u/

e o

/a/

latino passam a

/ü/

e

/e/

como no francês.

(19)

Substrato

• Era natural que os povos vencidos, ao falar latim,

aplicassem a essa língua os hábitos linguísticos

próprios de seus idiomas.

(20)

Substrato

Maiores registros no léxico e na fonética

EX.: léxico português – topônimos Coimbra, Lima; nomes

comuns cama, lousa.

PB – tupi (designações da fauna, flora e utensílios)

OBS.: A inclusão definitiva

de um fato

linguístico modificado na língua receptora pode

levar séculos.

(21)

Superstrato

• SUPER

+

STRATUM = “camada de cima”

• Termo criado por Walther von Wartburg

• É utilizado para designar os vestígios e as influências de um povo dominador no idioma do dominado, idioma esse que passa a ser usado por ambos, já que

a língua do

dominador político deixa de ser falada.

(22)

Superstrato

• As

línguas germânicas

no território da România, com as invasões bárbaras,

constituíram superstratos do

latim

.

• EX.: guerra, trégua, estribo, espora, feudo; adjetivos –

branco, morno, rico; verbos – roubar, falar, agasalhar.

(23)

Bilinguismo

Dominadores e dominados continuam a usar

seu próprio idioma por período de tempo muito

varíavel (BASSETTO, 2005, p. 152).

• Osco / latim – território romano

• Celta / latim – Gália

• Ibérico / latim – Ibéria

• Árabe / dialeto siciliano – Sicília

(24)

Adstrato

• É toda língua que vigora ao lado de outra

, num território dado, e que nela interfere como manancial permanente de empréstimos.

• Para caracterizar uma situação de adstrato, basta que dois povos de idiomas diferentes sejam vizinhos e mantenham relacionamento de qualquer tipo.

(25)

Adstrato

• A noção de

adstrato

tem a ver com a coexistência

de línguas em situação de

bilinguismo

.

• Para a formação das línguas românicas foi

importante a

presença constante do grego e

até

mesmo

do latim literário

, especialmente com

relação aos empréstimos lexicais.

(26)

Adstrato

• A causa pode ser invasão ou conquista.

• EX.: Adstrato Árabe na Península Ibérica (a

partir de 711) – quase 8 séculos de convivência

ao lado do romanço.

• Moçárabes

(nativos românicos que assimilaram a cultura árabe e eram bilingues)

• Aljamia “língua estrangeira” –

textos escritos em romance com caracteres árabes

(27)

Adstrato

• 1492

- os árabes foram expulsos e a população

românica continuou a falar o seu dialeto, apenas

enriquecido por numerosos empréstimos.

(28)

Resumo das definições

- A definição dos termos substrato, superstrato e adstrato varia bastante, assim como o que cada autor abrange com cada termo (Mattoso Câmara Jr., Wilton Cardoso e Celso Cunha e Martinet)

1) Substrato – língua nativa desaparecida de um povo dominado, que adotou a língua do dominador;

2) Superstrato – língua nativa de um povo dominador desaparecida, em virtude de este povo ter adotado a língua do povo dominado;

3) Adstrato – qualquer língua que conviveu ou convive em pé de igualdade (bilinguismo) com outra língua.

(29)

Revendo os conceitos...

1)

Substrato

– adota-se a língua do

dominador;

2) Superstrato – adota-se a língua do povo

dominado;

3) Adstrato - qualquer língua que convive ao

lado de outra.

(30)

Questões de

Substrato, Superstrato e Adstrato

no português europeu

(31)

Substrato

• Línguas ibéricas,

anteriores à conquista romana.

1) Ibérico - mais ou menos trinta palavras. As mais importantes são: barro, baía, bezerro, balsa, cama,

esquerdo, garra, manto e sapo.

2) Celta - sua influência é maior, compreende palavras incorporadas ao latim antes da conquista da Península Ibérica e depois. As mais importantes são: bico, cabana,

caminho, camisa, carro, cerveja, gato, gordo, lança, légua, peça e touca. As mais recente: menir, dólmen, druida e bardo.

(32)

Substrato

• Línguas ibéricas,

anteriores à conquista romana.

3) Fenício e púnico - é quase nula, a única palavra é barca, enquanto as palavras de origem púnica são: mapa, mata e

saco.

4) Grego – inúmeras palavras, porém raras são as que se pode atribuir, sem margem de dúvida, ao período de

dominação grega na Península Ibérica, anterior à

conquista romana. São elas: bolsa, cara, corda, calma,

caixa, ermo, governar, golfo e órfão.

(33)

Superstrato

• Palavras de origem germânica, introduzidas pelos

visigodos, suevos e vândalos.

• A maioria, são ligadas à vida militar e aos costumes próprios dos germanos, tais como a guerra e o saque.

• As mais importantes são: acha, arauto, arreio, agasalho,

albergue, anca, aspa, barão, banco, banho, branco, brasa, brandir, dardo, esgrimir, espiar, elmo, espeto, estaca, estribo, espora, estampar, escarnecer, feudo, fato, feltro, fralda, fresco, ganso, garbo, guarda, grupo, galardão, guia, lata, lasca, liso, marco, morno, rico, roupa, roubar, saga, sopa, tirar, trepar, trégua.

(34)

Adstrato

1) Árabe

- grande influência no léxico. As palavras de origem árabe são compostas pelo artigo invariável al, quer inalterado ou reduzido a a, quando antes de x, z, c e d:

arroz, azeite, açougue e aduana.

Os nomes árabes mais frequentes, relacionam-se a:

a) Plantas: algodão, alecrim, alface, alfafa, alfazema, açafrão, açucena, alcachofra, benjoim e bolota.

b) Instrumentos variados: alaúde, tambor, alicate, alfanje, algema, aljava, almofariz e gaita.

(35)

Adstrato Árabe

c) Ofícios e oficinas: alcaide, alfaiate, alferes, almoxarife, califa, emir; aduana, alcova, aldeia, armazém, arrabalde e arsenal.

d) Alimentos e bebidas: aletria, acepipe, álcool, almôndega e xarope.

(36)

Adstrato Árabe

f) Palavras de significação vária: álcali, alarde, alarido, alcunha, algazarra, álgebra, azulejo, alvará, almofada, alcatéia, azeviche, azar, cáfila, javali, cifra e zero;

g) Os adjetivos: garrido, forro, mesquinho e baldio; h) Poucos verbos, como por exemplo, alcatifar;

e a interjeição oxalá (proveniente do árabe “in sha Allah”).

(37)

Adstrato

2)

Provençal ou occitânico

- apesar da longa convivência entre o português e a “langue d'Oc”, a presença de palavras de origem provençal concentra-se, basicamente, em vocábulos relacionados com a vida nas cortes, tais como: alba, balada, bedel, coxim, cadafalso, estandarte,

homenagem, jogral, justa, paliçada, refrão, sirventês, trova, truão, tropel, vassalo e vianda.

Além dessas, temos algumas palavras de uso mais geral, como: a1egre, anel, artilharia, salitre, rouxinol e

(38)

Questões de

Substrato e Adstrato

no português do Brasil

(39)

1) A língua geral, uma versão simplificada do tupi, que era usada pelos brancos e mamelucos (filhos de índia com branco) em seus contatos com os aborígenes. Também usada pelos índios da tribo tupi como meio de comunicação com as demais tribos de famílias linguísticas diferentes, que falavam as famosas línguas travadas.

2) O semicrioulo português, usado pelos portugueses na comunicação com os negros escravos e, também, com os índios e mestiços.

3) À exceção dos padres jesuítas e dos mercadores de escravos e tripulantes de navios negreiros, praticamente nenhum português entrou em contato direto com qualquer outra língua que não fosse a língua

geral ou o semicrioulo português.

Havia duas diferentes línguas de intercurso

(simplificadas) para entendimento mútuo

(40)

Como pode ser conceituado:

Substrato ou Adstrato ?

(41)
(42)

Adstrato

• Os índios brasileiros, salvo raríssimas exceções, jamais

abandonaram sua língua para adotar a do conquistador;

pelo contrário, no começo da colonização, a língua geral era mais falada do que a portuguesa, devido à grande superioridade numérica dos mamelucos e índios sobre a população branca.

• A língua geral só deixou de ter importância pelo fato de os portugueses terem chacinado seus falantes, “um documento jesuítico nos diz que as 40 mil almas... estavam reduzidas a 400.” (Serafim da Silva Neto).

(43)

Adstrato

• Os negros também não abandonaram seu português

crioulo para aprenderem a língua portuguesa padrão. O

principal motivo disto foi que o Brasil, profundamente

escravocrata e racista, não fornecia qualquer tipo de educação aos negros; a estes, bastava que soubessem o português crioulo, para que pudessem entender as ordens

(44)

• A língua geral teve influência, quase que

exclusivamente, sobre o léxico e o semicrioulo

português

exerceu,

basicamente,

sobre

a

morfologia e a fonologia.

(45)

Influência da língua geral sobre o

português do Brasil

1) Animais - araponga, arara, capivara, curió, cutia, gambá, jibóia, jacaré, jararaca, juriti, lambari, paca, piranha, quati, sabiá, saúva, tamanduá, tatu e urubu.

2) Plantas - abacaxi, capim, carnaúba, cipó, imbuia, ipê, jabuticaba, jacarandá, jequitibá, mandioca, peroba, pitanga, sapé, taquara e tiririca.

3) Utensílios - arapuca e jacá.

4) Alimentos - moqueca e pipoca.

5) Fenômenos naturais - piracema e pororoca. 6) Crendices - saci, caipora e curupira.

(46)

Influência do semicrioulo português

sobre o português do Brasil

1) Fonológico - apresentando os seguintes casos:

• a) redução de ditongo a vogal: dotô por doutor; isquêro por isqueiro;

• b) transformação do lh em iode: muié por mulher; oiá por

olhar;

• c) assimilação dos grupos consonantais em nasal:

tomano por tomando; quano por quando; tamém por também;

• d) queda do r final: amô por amor; muié por mulher; fazê por fazer;

• e) queda do l final: generá por general; papé por papel.

(47)

Influência do semicrioulo português

sobre o português do Brasil

2) Morfofonológico - apresentando os seguintes casos:

• a) queda da primeira sílaba do verbo estar, como em eu

tô:

• b) aglutinação fonética, como em zóio por olhos; zunha por unhas; e zoreia por orelhas.

(48)

Influência do semicrioulo português

sobre o português do Brasil

3) Morfológico - manifesto por:

• a) simplificação da flexão verbal, reduzida a somente

duas pessoas, como em:

“eu compro” / “tu/você compra” / “ele/ela compra” “nós compra” / “vocês compra” / “eles/elas compra”

• b) queda da flexão de número do determinado, como ocorre em: “as muié” por “as mulheres”; “esses home” por “esses homens”.

(49)

Influência do semicrioulo português

sobre o português do Brasil

3) Lexical

• a) Religião: macumba, mandinga, candomblé, babalaô e orixá;

• b) Comida: tutu, angu, abará, cachaça e vatapá; • c) Instrumentos: agogô, samba, maracatu e ganzá; • d) Doenças: caxumba, calombo, calundu e banzo;

• e) Objetos de uso: cachimbo, carimbo, miçanga e tanga; • f) Animais e plantas: camundongo, marimbondo, inhame,

chuchu, jiló, maxixe e quiabo;

• g) Locais: mocambo, quilombo e senzala;

• h) Pessoas e relações pessoais: moleque, mucama, milonga, molambo, muxoxo, quizília e dengo.

(50)

Conclusão

1) A influência do substrato no português é de pouca importância, resumindo-se ao léxico.

2) A influência do superstrato, apesar de maior, é resumida também ao léxico e muito especializada, sendo que muitas de suas formas tornaram-se obsoletas ou

excessivamente restritas.

(51)

Conclusão

3) A influência do adstrato é a mais importante de todas. Com exceção do provençal, todas as línguas que conviveram com o português, quer em Portugal: o árabe, quer no Brasil: a língua geral e o semicrioulo português, penetraram bastante no nosso léxico, sendo que o

semicrioulo português serviu, ainda, para intensificar o processo de evolução já existente, de uma maneira muito

mais intensa, é claro, nas populações de baixo nível de

(52)

Recapitulando...

• Os fenômenos externos mais relevantes que favoreceram a dialetação do latim vulgar e consequentemente a formação das Línguas Românicas...

(53)

Recapitulando...

• Fragmentação do latim • Romanização superficial

• Superioridade cultural dos vencidos • Superposição maciça de populações

• Fragmentação do Império - causas internas: despovoamento do Império; empobrecimento e impostos; e decadência militar; causas externas: as invasões. “Invasões pacíficas”; e Final do séc. IV – início das grandes invasões (Vândalos, Godos, Francos, Lombardos, Alamanos, Eslavos, Árabes etc.).

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