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AULA NÃO PRESENCIAL (Medida preventiva à disseminação do COVID-19) BLOCO 8 PLANO DE ESTUDO.

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COLÉGIO ESTADUAL FELISMINA CARDOSO BATISTA

CAMPOS BELOS - GO

Disciplina: Língua Portuguesa

Professor(a): Maria de Castro Fone (62) 9 9973 1835

Ano/Série: 7º ano

Turma: A, B, C, e D

Data: 31 de maio à 11 de junho de 2021.

Aluno(a):

AULA NÃO PRESENCIAL (Medida preventiva à disseminação do COVID-19)

BLOCO 8

PLANO DE ESTUDO Li n k d e d e o au la c o m o su ge stão d e m ate ri al d e ap o io h ttp s://www. escr ev en d o o fu tu ro .o rg .b r /co n teu d o /b ib lio teca /n o ss as -p u b licac o es/re v is ta/ar tig o s/ar tig o /1 3 3 9 /o -g en er o -m em o rias -liter ar ia s. h tt p s:/ /w w w .goo gle .com/ se arch ?q =t ext o +d e +m em % C 3% B 3rias +tr ve ss u ra s+ d e +in f% C3 % A2n cia+ d e +jo s% C3 % A 9+ lins +d o +r ego& o q =& aq s= ch ro m e. h tt p s:/ /w w w .goo gle .com/ se arch ?q = p ro d u % C3 % A 7% C3 % A3o+d e+ texto + m e m % C3 % B3ri as +lit er% C3 % A 1rias & o q =Pro d u & aq s= ch ro m e . . H ab ili d ad e s An ali sar, em te xt o s narr ativ o s ficci o n ais, as d ifer entes fo rm as de co m p o siçã o pr ó p ria s de cad a g êner o , o s recurso s c o esi vo s qu e co n stro em a passag em d o t em p o e articu lam suas par tes, as e sco lh as lex icai s t íp icas de ca d a gênero para a car acte riz aç ão d o s c enár io s e d o s p erso n ag ens e o s efe it o s d e sentid o de co rr entes do s te m p o s verba is , do s t ip o s d e d iscu rs o , do s verb o s de enu n ciação e d as vari edad es lin gu ísticas ( n o d is cu rs o d ire to , se h o u ve r ) e m p re gad o s, id en tifi can d o o en re d o e o fo co n ar ra tiv o . P er ceber c o m o s e estrut u ra a nar rati va no s dif eren tes gênero s e o s efe it o s d e sen tid o dec o rr entes do f o co n arr ativ o t íp ic o de c ad a gê n ero , da c aract eriz açã o d o s espaço s físic o e psic o ló gic o e do s t em p o s c ro n o ló gic o e p sico ló gic o das dif eren te s vo ze s no t ext o ( d o narr ad o r, d e p ers o n ag ens e m dis cur so dir et o , ind ireto e ind ire to liv re), do us o de po n tua ção e xpres siv a, p ala vr as e ex p ress õ es c o n o ta tiv as e p ro ces so s fig u rativ o s e d o us o d e recurs o s lin gu ístic o - gra m aticai s pró p ri o s de c ad a gênero narr ativ o . P erce b er a c o n stru ção c o m p o sici o n al e o e stil o d o s gênero s do s g êner o s e m q u est ão , c o m o f o rm a de am p liar sua s po ssib ilid ad es de co m p ree n sã o ( e pr o d u ção ) d e tex to s. Au las 0 6 à 1 0 – d es ti n ad as à p lan tão d e d ú vid as e co rre ção de ati vid ad es. Co n te ú d o M em ó ri as Literária s. Leitura d o te xt o de m em ó ria s e ativ id ad es _ 1 ao 1 2 . P ro d u çã o de te xt o de m em ó ria s. P ro d u çã o de te xt o de m em ó ria s. D A T A 3 1/ 0 5 e 0 1/ 0 6 / 2 02 1 0 2 e 0 3? 0 6/ 2 0 2 1 0 5/ 0 6 / 2 02 1 0 7 à 1 1 / 0 6/ 2 0 2 1

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COLÉGIO ESTADUAL FELISMINA CARDOSO BATISTA CAMPOS BELOS - GO

Disciplina: L. Portuguesa Professor(a):MARIA DE CASTRO Fone: ( 62) 9.9973 1835

Ano/Série: 7º ano Turma: A, B, C e D Data: 31 de maio à 11 de junho de 2021.

Aluno(a):

AULA NÃO PRESENCIAL ( medida preventiva à disseminação do COVID – 19)

BLOCO 8

AULAS 1 e 2- Leitura, Estudo e Compreensão

MEMÓRIAS LITERÁRIAS

Memórias são textos produzidos para rememorar o passado, vivido ou imaginado. Para isso devem-se escolher cuidadosamente as palavras, orientados por critérios estéticos que atribuem ao texto ritmo e conduzem o leitor por cenários e situações reais ou imaginárias. Essas narrativas têm como ponto de partida experiências vividas pelo autor no passado, contadas como são lembradas no presente. Há situações em que a memória se apresenta por meio de perguntas que fazemos ou que fazem para nós. A memória também é despertada por uma imagem, um cheiro, um som.

Esse tipo de narrativa aproxima os ausentes, compreende o passado, conhece outros modos de viver, outros jeitos de falar, outras formas de se comportar e representa possibilidades de entrelaçar novas vidas com as heranças deixadas pelas gerações anteriores. As histórias passadas podem unir moradores de um mesmo lugar e fazer que cada um sinta-se parte de uma mesma comunidade. Isso porque a história de cada indivíduo traz em si a memória do grupo social ao qual pertence. Esse encontro é uma experiência humanizadora.

O autor de memórias literárias usa os verbos para marcar um tempo do passado: pretérito perfeito e pretérito imperfeito. Eles indicam ações e têm a propriedade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala.

O narrador em primeira pessoa é o narrador-personagem ou narrador-testemunha. No caso de memórias teremos, geralmente, o narrador-personagem, que tem por característica se apresentar e se manifestar como eu e fala a respeito daquilo que viveu. Conta a história dele sempre de forma parcial, considerando um único ponto de vista: o dele.

O gênero Memória Literária é composto por textos que expõem as memórias dos autores e tem como características: reavaliação do que foi vivido, narrador em primeira pessoa, zelo pela estética textual e os verbos estão no passado:

Reflexão do que foi vivido: As memórias nem sempre são reais, podendo ser fruto da imaginação do

autor, contudo, em ambos os casos o autor perpassa pelos cenários de suas memórias,

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Narrador em primeira pessoa: O narrador sempre está na primeira pessoa, sendo personagem ou narrador;

Zelo pela estética textual: Cada palavra é pensada para atribuir ritmo à leitura;

Verbos no passado: Geralmente os verbos estão no pretérito perfeito e pretérito imperfeito.

Esse gênero promove, em certo grau, uma evolução interna do indivíduo, pela proximidade que o leitor sente com o autor e pelo convite que este faz para refletir sobre o que está sendo recordado.

Relato de memoria é uma modalidade textual na qual o autor narra um fato ocorrido em sua

vida, sendo que normalmente refere-se a algum acontecimento que tenha sido marcante, importante ou mesmo chocante para o autor.

Para escrever um relato de memória você deve dividir seu relato em início, desenvolvimento e

final, tal como uma estrutura comum. O que muda é que você usará a narração em primeira pessoa para

contar alguma história.

O relato de memórias , embora produzido com base em relato de uma pessoa que tenha vivido em outra época, nele será empregado pelo autor, as marcas de autoria que também são reveladas pelo emprego de elementos linguísticos e morfológicos .

Leia e observe nos fragmentos ( trechos dos textos) abaixo.

[...] Eu era uma meninota cheia de saúde, alegre e festejada por todos pela cara de anjo que Deus me deu com olhos azuis e um cabelo louro cacheado. Mas meu pai, um agricultor da região, caiu em desgraça. De repente, perdeu toda a safra com a seca que, de tempos em tempos, expulsava gente para a Capital ou outras regiões do país.

Ariadne Araújo. Histórias da velha Arigó.

Usávamos “bolas de meias”, preparadas por nós mesmos com papel de jornal compactado e colocado dentro de uma meia de mulher, mas já começávamos a usar bolas de borrachas e as “bolas-de-pito”, que eram bolas de couro, com pito para fora e que tínhamos o cuidado de envergar para dentro, para evitar arranhaduras. Rostand Paraíso. Antes que o tempo apague...

A. “Conheci muita gente interessante [...]”

B. “Íamos ao banho de mar, convivíamos com a natureza, brincávamos o dia inteiro, e eu sempre me perguntava [...]”

C. “Quando eu era criança, costumava ler uma revista que meus pais assinavam [...]

D. “Conheci muita gente interessante, que me ajudou em momentos difíceis, que me inspirou, que me mostrou caminhos que eram necessários trilhar”.

Quando relatamos qualquer fato, fazemos um diálogo entre o passado e o presente – de quem relembra e de quem lê. Esse jogo entre o “ontem” e o “hoje, agora” e entre o “lá” e o “aqui” aparece por meio dos tempos verbais usados:

Ora no pretérito perfeito: ação iniciada e acabada no passado. Refere-se a um fato já concluído em

época passada. Exemplos de verbos: deu, caiu, perdeu, colheu etc.

“Conheci muita gente [...]”; “Contei para o jornalista [...]”, “[...]” não acreditei nesta história”.

Ora no pretérito imperfeito: ação que se prolonga no passado. Indica uma ação que estava ocorrendo,

mas que não foi concluída. Apresenta o fato como anterior ao momento atual, mas ainda não concluído no momento passado a que nos referimos. Exemplos de verbos: usávamos, tínhamos, começávamos,

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pulávamos etc.

“Quando eu era criança [...]”; “Íamos ao banho de mar, convivíamos com a natureza, brincávamos o dia inteiro, e eu sempre me perguntava [...]”; “Vivia vestido de mecânico [...]”.

Ora no presente: indica uma ação que está acontecendo durante a fala. Exemplos:

“ Entretanto, os grandes mitos [...] permanecem [...]”; “[...] tio José era e é meu tipo inesquecível”; “[...] me perguntava: “mas por que ele vive aqui sozinho? Tem dinheiro, podia viver no Rio”.

CARACTERÍSTICAS DO RELATO DE MEMÓRIAS

 Relatam-se fatos, acontecimentos vividos num determinado momento da vida.  Há presença de marcas de autoria, tais como o uso:

De expressões que revelam impressões e sentimentos pessoais [às vezes, de expressões típicas da região do autor);

De marcas de diálogo [ de pessoas com quem vivenciou situações]; De verbos e pronomes na 1ª pessoa ( singular / plural ).

Os tempos verbais refletem o jogo entre o passado e o presente, podendo aparecer verbos no presente, no pretérito perfeito e no pretérito imperfeito do indicativo.

 A finalidade do registro é compartilhar com os leitores as experiências vividas. Leia o texto de Memórias com atenção.

Meu passado

Nasci no sítio e me lembro ainda de ver a derrubada da última mata para plantio do café. A casa de moradia era de madeira, de chão batido, não tinha energia elétrica, nem água encanada. A iluminação noturna era feita por lamparina a querosene, a casa não tinha banheiro, durante à note, às necessidades fisiológicas eram feitas no pinico. Para tomar banho era aquecida água no fogão à lenha, depois transferida para um balde tinha saída da água em forma de chuveiro.

Um fato marcante que me lembro foi a construção de um barracão para instalação de uma olaria (fábrica de tijolo), todo construído com madeira bruta tirada da mata. Felizmente não presenciei nenhuma tragédia, apenas ocorrências naturais.

Enquanto menino, brincava no rio, pescava de peneira e brincava de bola com os amigos. Na época as crianças não tinham bicicleta, videogame, celular e nem televisão.

Nós éramos em nove irmãos, Nelson, Olivia, Maria Dirce, José, Romilda, Sergio, Pedro Luis, Mairon e Selina. Meu pai era agricultor e para completar a renda trabalhava como carpinteiro.

Lá no sítio, a criança começava a trabalhar muito cedo, embora não tinha obrigação diária, mas já ia para a roça, a partir de nove ou dez anos.

Naquele tempo se ouvia rádio e as músicas mais apreciadas eram as chamadas caipiras, hoje conhecida como sertanejo. As roupas da época eram semelhantes às de hoje, geralmente eram costuradas pela mãe. Tinha as roupas de usar nos dias de semana e as roupas do domingo, que eram de melhor qualidade e as compradas em lojas. A mudança mais significativa foi o surgimento da calça jeans na década de 70, 80 no Brasil.

Na infância e juventude não tinha praticamente nada, menino que conseguia estudar até o quarto ano primário já era considerado uma pessoa estudada e daí para frente era só trabalhar. Olhando por esse lado, aquele tempo deixa saudades. Nos dias de hoje, há mais facilidade e conforto para se viver com certeza, um adolescente de hoje se sentiria totalmente deslocado se fosse reproduzido o modo de vida antigo: sem energia elétrica, sem água encanada, sem televisão, sem celular, computador entre outros. Os dias atuais são melhores.

Entrevistado: José Antônio Autor: Pedro Carlos( aluno do 6º ano). AULAS 3 e 4 _ Leitura do texto e Resolução das Atividades

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Travessuras de Infância

José Lins do Rego

A estrada de ferro passava no outro lado do rio. Do engenho nós ouvíamos o trem apitar, e fazia-se de sua passagem uma espécie do relógio de todas as atividades antes do trem das dez, depois do trem das duas.

Costumávamos ir para a beira da linha, ver de perto os trens de passageiros. E ficávamos de cima dos cortes olhando como se fossem uma coisa nunca vista os horários que vinham de Recife e voltavam da Paraíba. Mas nos proibiam esse espetáculo com medo das nossas traquinagens pelo leito da estrada. E tinha razão de ter tanta cautela: um dos lances mais agoniados da minha infância eu passei numa dessas esperas de trem. O meu primo Silvino combinara em fazer virar a máquina na rampa do caboclo. Já outra vez, com um pano vermelho que um moleque pregara num pau, um maquinista parara o horário das dez. Agora o que meu primo queria era um desastre. E botou uma pedra bem na curva da rampa. Nós ficamos de espreita, esperando a hora. Quando vi o trem se aproximar como um bicho comprido que viesse para uma armadilha, deu-me uma agonia dentro de mim que eu não soube explicar. Parecia que eu ia ver ali perto de mim pedaços de gente morta, cabeças rolando pelo chão, sangue correndo no meio de ferros desmantelados. E num ímpeto, com o trem que vinha roncando pertinho, corri para a pedra e com toda minha força empurrei-a para fora. Um instante, ouvi o ruído de máquina que passava. Fiquei sozinho, ali no ermo da estrada de ferro. Os meus primos e os moleques tinham corrido. Meu coração

batia apressado. Parecia que eu era o único culpado daquela desgraça que não acontecera. Comecei a

chorar com medo do silêncio. Muito de longe o trem apitava. E banhado pelas lágrimas andei para casa. Nunca mais em minha vida o heroísmo entraria por essa forma.

1) Todos os verbos estão no modo indicativo. Abaixo estão os verbos no infinitivo (forma não

conjugada dos verbos) o tempo e a pessoa gramatical, pessoa do discurso em que o verbo foi conjugado no texto. Encontre no texto e escreva abaixo todos os verbos em destaque. Veja o exemplo.

a- passar – pretérito Imperfeito - 3ª pessoa singular: passava

b- ouvir _ pretérito imperfeito – 1ª pessoa plural: __________________________________________ c- costumar _ pretérito imperfeito _ 1ª pessoa plural: ______________________________________ d- ficar _ pretérito imperfeito _ 1ª pessoa plural: ___________________________________________ e- voltar _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa plural: _________________________________________ f- proibir _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa plural: _________________________________________ g- passar _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: _________________________________________ h- combinar _ pretérito + que perfeito _ 3ª pessoa singular: _________________________________ i- pregar _ pretérito + que perfeito _ 3ª pessoa singular: ____________________________________ j- querer _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa singular: _______________________________________ k- botar _ pretérito perfeito _ 3ª pessoa singular: __________________________________________ l- ficar _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa plural: ____________________________________________ m- parecer _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa singular: ______________________________________ n- vir _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa singular: __________________________________________ o- correr _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: _________________________________________ p- empurrar _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: ______________________________________ q- ouvir _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: _________________________________________ r- ficar _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: __________________________________________ s- bater _ pretérito imperfeito _ 3ª pessoa singular: ________________________________________ t- andar _ pretérito perfeito _ 1ª pessoa singular: _________________________________________ u- entrar _ futuro pretérito _ 3ª pessoa singular: __________________________________________

2) Cite todos os personagens do texto:

_____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

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A( )vigia B( )ataque C( )motivo D( )aflito

4) O texto “Travessuras de infância” é uma narração. O autor narra fatos, acontecimentos na sua

infância. Assinale a alternativa que está de acordo com o texto: A ( ) O texto é sério, formativo e narra fatos que o autor apresenta. B ( ) O texto é cômico, divertido, engraçado e em forma de poema.

5)”Fiquei sozinho, ali no ermo da estrada de ferro.” A palavra sublinhada significa:

A( )motivo B( )angustiado C( )cuidado D( )deserto

6) Marque a resposta correta:

Quem queria provocar um desastre?

A( )Silvino B( )o autor C( )o narrador D( ) nenhum deles

7) Com quem o autor comparou o trem que se aproximava?

_____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

8)” Do engenho nós ouvíamos o trem apitar, e fazia-se de sua passagem...”

No trecho acima, a palavra grifada expressa uma ideia de:

A( )oposição B( )adição C( )condição D( )modo

9) ”Muito de longe o trem apitava.” A palavra grifada é:

A( )verbo B( )preposição C( )substantivo D( )pronome

10) “Meu coração batia apressado.” Assinale a opção que tem o substantivo e o adjetivo da oração acima:

A ( )apressado- batia C( )coração- apressado B ( )batia-meu D( )meu- coração

11) Complete e assinale todas as palavras escritas com X:

( ) e__ecutivo ( )___aveiro ( )e__ame ( )co___ichar

12) Complete e assinale todas as palavras escritas com CH:

( ) ca__umba ( )e__aminador ( )en___ente ( )borra___eiro ( )en___arcar AULAS _ 5 à 10 _ Produção de Memórias Literárias

13) Produção de texto.

Com base nas leituras e estudos realizados sobre o gênero textual de memórias literárias, produza o seu texto de memórias, empregando os elementos constitutivos do gênero, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Não se esqueça de dá um título bem criativo ao texto.

Nas memórias literárias, o que é contado não é a realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, com boa dose de inventividade, por isso, é importante ouvir a história da infância de uma pessoa do seu convívio familiar, em que viveu a sua infância e juventude em épocas anteriores a sua. Pode ser: pai, mãe, avô, avó, tio, tia.

Algumas marcas comuns aos textos de memórias são as seguintes:

Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”... “Nasci numa cidadezinha no interior de ...chamada ...” “Quando eu era criança, costumava ler uma revista que meus pais assinavam; tinha uma seção chamada... Verbos que remetem ao passado como, “lembrar,” “reviver”, “rever”.

Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “Naquele tempo”, “Em 1942”.  Participação de outros personagens; de pessoas presentes nas lembranças dos entrevistados. O texto pode ser produzido em uma folha de caderno, com no mínimo 25 linhas e máximo de 35.

Observação: É importante fazer o rascunho à lápis, ( a 1ª produção) somente após a conclusão, leitura e releitura, passar a limpo de caneta ou de lápis se preferir. Entregar junto com o portfólio da quinzena.

Referências

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