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O efeito trágico. na educação estética

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Academic year: 2021

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na educação estética

Em seus estudos sobre a Grécia, Schiller percebe a autonomia

da Arte, que reúne em harmonia vários elementos,

com o objetivo de buscar o caminho da liberdade

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-M terârio Johann

Christo-I p h Friedrich von Schiller

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1805

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u e v i v e u 0 immiiiir^ movimento conhecido na Alemanha como Sturm und Drang, sabia da importância de suas peças teatrais, das suas poesias e demais textos para formação de uma sociedade alemã do século X V I I I . Sociedade esta que vivenciava u m período de busca por uma ideologia.

Por ser considerada a Grécia u m ideal de excelência na produção artística, bem como as cidades-estados gregas serem re-conhecidas por uma sociabilidade perfei-ta, os gregos forneceram alguns exemplos a Schiller, que tentou retomar esta Arte tanto na produção estética como social em suas obras, para que desta forma o h o m e m pudesse enxergar nele a essência da natureza.

Schiller, quando inicia os estudos da Arte Grega, percebe não apenas a exce-lência da antiguidade, mas também a

au-sência de regras para beleza. Esse jogo é para Schiller o que ele nomeia de impulso lúdico, onde a Arte, os deuses, os homens, assim como a beleza, o b o m , o verdadei-ro e a natureza não estivessem separados, tornando-se u m a harmonia. Esse conjun-to conjun-todo para o poeta constituía u m a Arte idealizadora, mesma Arte que mostraria o caminho da liberdade.

A preocupação maior de Schiller é a busca pela liberdade, a vontade do ho-m e ho-m autónoho-mo, por ho-meio da fundaho-men- fundamen-tação estético-filosófica da modernidade. Schiller visualizava essa formação por intermédio da Arte como u m programa pedagógico, sendo o caminho para alcan-çar a liberdade.

LIBERDADE AUTÓNOMA

Por meio da Arte, o h o m e m pode-ria encontrar sua potência na natureza, seria o caminho eficaz, o impulso da A r t e no espírito humano, aproximando o ideal expressivo da A r t e Antiga. Na

S I D N E I D E O L I V E I R A É M Ú S I C O E C O M P O S I T O R I N S T R U M E N T I S T A . C U R S O U M Ú S I C A NA U S P - R P . F O R M A D O EM F I L O S O F I A P E L A U N I F R A N - S P . M E S T R A N D O E M F I L O S O F I A (WACÍNER E N I E T Z S C H E ) P E L A U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E SÃO P A U L O SOB O R I E N T A Ç Ã O D O P R O F . D R . H E N R Y B U R N E T T

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ARTE

NA MODERNIDADE O HOMEM SE SEPARA DA

NATUREZA, SE TORNA MECÂNICO, PRINCIPAL

MOTIVO PARA QUE NÃO HAJA MAIS A

HARMONIA, PARA O AFASTAMENTO DE AMBOS

e

Goethe são dois

dos principais

representantes do

Sturm und Drang

(tempestade e

ímpeto). Trata-se

de um movimento

literário romântico

alemão, que

aconteceu

entre 1760 e

1 780. Pregava

uma reação ao

racionalismo que

o Iluminismo

do século XVIII

pretendia alcançar

e uma existência

de uma poesia

livre e espontânea

a diferença na A r t e Grega em relação à A r t e M o d e r n a , o contraste nos encan-tos da sabedoria:

"Não é apenas por uma simplicidade, estranha a nosso tempo, que os gregos nos humilham; são também nossos r i -vais e, frequentemente, nossos modelos, naqueles mesmos privilégios com que habitualmente nos consolamos da natu-ralidade de nossos costumes"1.

Schiller, na citação acima, nos mos-tra que essa Arte é tida como exemplo máximo da cultura, onde os homens t i -n h a m por costumes uma educação artística ligada à natureza. Diferente da m o -dernidade apresentada como decadência cultural, social e artística. Devemos sa-lientar que Schiller não quer reconstruir a cultura grega, o que não seria possível, ele pretende usá-la como u m exemplo de Arte que envolveu o Estado de maneira

'SCHILLER. A educação estética do homem, p. 39.

Ausência de regras para beleza, com todos os

elementos em harmonia. É assim que Schiller valoriza a Arte e a considera imprescindível para

se alcançar a liberdade

única na história das sociedades. Uma Arte unificadora.

Na modernidade o h o m e m se sepa-ra da natureza, se fsepa-ragmenta cada vez mais, se torna mecânico, principal m o -tivo para que não haja mais a harmonia,

A Arte

na Grécia Antiga

Um dos berços da civilização, a Grécia guarda am-pla tradição nas manifestações artísticas, tendo uma im-portância fundamental na formação dos povos e grande influência até os dias atuais. E possível destacar as Artes Visuais, Cénicas, Literatura, Música e Arquitetura.

Em relação à literatura, o povo se reunia em festivais para ouvir a récita dos poetas ou dos espetáculos teatrais, cujos textos eram escritos, também, em versos. O conteúdo tinha raízes tradicionais e trazia mensagens coletivas. As apresenta-ções eram, muitas vezes, acompanhadas de música e dança.

A circulação privada de livros, excetuando-se a produ-ção de filósofos e cientistas, começou no século IV a.C.

Nessa época adquiriu um caráter elitista, pois livros eram manuscritos raros e caros. A tradição literária grega teve início com Homero, considerado o pai da literatura oci-dental. Em seus dois grandes poemas épicos, Ilíada e

Odis-seia, lançou as bases para o futuro.

A Arte Grega é preocupada com o realismo, procu-rou exaltar a beleza humana, destacando a perfeição de suas formas. Na arquitetura, o fato de os gregos serem politeístas e de acreditarem na semelhança entre deuses e homens, criou uma expressão religiosa peculiar, sendo que os templos dos mais variados deuses se espalharam por todas as cidades gregas.

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melhante ao do adulto querendo voltar a ser criança"2. Assim como o adulto não

pode voltar a ser criança, Schiller não volta à antiguidade, mas a tem como exemplo maior da cultura, mostrando ao povo alemão m o d e r n o que a Arte pode levá-lo a sentir o que os gregos sentiam à frente de u m teatro trágico.

Este efeito, segundo o poeta, seria possível por intermédio de uma educa-ção estética, uma orientaeduca-ção, uma direeduca-ção ao ideal grego, à perfeição da Arte Grega harmonizando o h o m e m à natureza. O acordo da criação da Arte, das necessida-des naturais e morais, geraria o impulso lúdico, u m novo estado de sentimento, u m novo ideal capaz de libertar o ho-mem. O "jogo de aparências" é a "liberda-de estética, que nos gregos aparecia como algo sobre-humano, divinizado, e que os modernos buscam como ideal"3.

A liberdade estava presente nos gregos por meio da harmonia, do uno, essa u n i -dade dotada de razão, Filosofia e fantasia, pois eram educados para isso. Na Grécia, sentidos e espíritos não eram separados, unidade esta que a modernidade perdeu. Enquanto o grego recebia forças daquilo que tudo une, ou seja, a natureza, o m o -derno recebe força daquilo que tudo se-para, fragmenta, isto é, o entendimento, apesar de ser útil.

Schiller descobre estudando a Arte Grega que é cultural do h o m e m sempre querer obter mais, por isso o grego dei-xou sua sociedade em crise, pois o en-tendimento continuou seu caminho em busca da perfectibilidade. Portanto, esse progresso é inevitável. O h o m e m m o -derno é o h o m e m cindido, logo, é a pre-2SUSSEKIND. Schiller e os gregos, p. 254.

3 SUSSEKIND. Schiller e os gregos, p. 248.

ocupação que o poeta tem na educação estética. Sendo a natureza o meio que conduz mais do que todos os homens, como fazer com que esse h o m e m frag-mentado volte a ser uno consigo e com a sociedade, com o Estado e a natureza que tudo forma?

A pergunta para a qual Schiller busca resposta está na Carta VI sobre os anti-gos e os modernos:

"De onde vem esta relação desvan-tajosa dos indivíduos, a despeito da superioridade do conjunto? Por que o i n -divíduo grego era capaz de representar seu tempo, e por que não pode ousá-lo o indivíduo moderno? Por que aquele re-cebia a força da natureza, que tudo une, enquanto este recebe o entendimento, que tudo separa"4.

Schiller vai desenvolver seus textos a partir desta pergunta que envolve u m aspecto cultural, e o resultado final desta pesquisa se dará no drama, ou seja, essa Arte que não apenas apreendia o h o m e m grego, mas fazia parte daquela cultura.

Esta apreensão do sujeito pelo obje-to, e também cultural, é tida por

Schil-O pensador buscou

demonstrar ao povo alemão que a Arte pode servir como instrumento para fazê-lo sentir a mesma experiência dos gregos ao assistir um teatro trágico

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ARTE

SCHILLER MOSTRA QUE A BELEZA ESTA EM

QUALQUER OBJETO QUE POSSUA FORMA, E O

ARTISTA, A PARTIR DA "MATÉRIA", SEJA PEDRA,

BRONZE... PODE ELABORAR UMA FORMA VIVA

ler como o impulso lúdico. Na Carta XV

é apresentado o que o poeta entende como objeto do impulso sensível e obje-to do impulso formal:

"O objeto do impulso sensível, ex-presso n u m conceito geral, chama-se vida em seu significado mais amplo; u m conceito que significa todo o ser material e toda a presença imediata nos sentidos. O objeto do impulso formal, expresso n u m conceito geral, é a forma, tanto em significado próprio como figurado; u m conceito que compreende t o -das as disposições formais dos objetos e todas as suas relações c o m as faculdades de pensamento. O objeto de impulso lú-dico, representado n u m esquema geral, poderá ser chamado de forma vida, u m conceito que serve para designar todas

Há uma grande preocupação de Schiller pelo belo,

obtido por meio de qualquer objeto que apresente umõ forma viva, num jogo comandado pelo impulso lúdico

as qualidades estéticas dos fenómenos, tudo o que e m resumo entendemos no sentido mais amplo p o r beleza"5.

5 SCHILLER. A educação estética do homem, p. 81.

Anarquia

em busca da liberdade

Johann Christoph Friedrich von Schiller foi um poeta e dramaturgo alemão, que nasceu em Marbach, em 1759, e morreu em Weimar, em 1805. Embora não quisesse, fez seus estudos em Medicina, chegando, inclusive, a ser médico militar.

Influenciado pela obra do historiador e filósofo francês Jean--Jacques Rousseau, defendeu e propagou ideias anárquicas, o que fez com que colecionasse uma série de problemas. Por desobediência às leis do país, realizando viagens internacionais sem autorização, foi preso e impedido de escrever, motivo pelo qual decidiu fugir para Mannheim.

Seu desejo de liberdade se traduz na primeira obra, que escreveu aos 21 anos de idade. Trata-se do drama Os

salteado-res (1780). Ainda na juventude, produziu a sátira Intriga e amor

(1784) e o drama Conspiração de Fiesko (1783) e começou

Dom Carlos (1783), em que faz a apologia do republicanismo

humanista, o que lhe garantiu o título de cidadão francês.

Em 1787, concluiu Dom Carlos e se mudou para Weimar. Já em 1790 se casou com Charlotte von Lengefeld. Quatro ano; depois, se aproximou do escritor Johann Wolfgang von Goethe e ambos passaram a desenvolver trabalhos para revistas de Lite-ratura e Arte. Publicou, em 1799, a trilogia dramática

Wallens-tein. Em seguida, se voltou para obras de perfil filosófico, come

Cartas filosóficas de Júlio e Rafael, O ideal e a vida, Os artistas

Canção do sino e A educação estética do homem. Em toda a

obra de Schiller está presente a ideia de liberdade.

Escreveu, nos últimos anos de sua vida, as três obras de maior significado de toda a sua trajetória literária: A donzela de

Orleãs (1801), com a qual criou a tragédia romântica; A noivi de Messina (1803), onde estabeleceu o coro do teatro antigo; e Guilherme Tell (1804), quando instituiu o drama popular come

festival. Schiller morreu em 1805 e até hoje é reverenciado por muitos como o grande nome do teatro alemão.

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o artista busca nesta forma abstrata. Por-tanto, o belo está presente nesse impulso gerado pelo artista e a abstração, mas so-mente quando a forma viva toca o nosso sensível é que podemos julgar o belo a partir do entendimento humano.

Sabendo que é a f o r m a viva que gera a beleza por intermédio do entendimen-to, o poeta, em seu texto A educação

esté-tica do homem, exemplifica o ideal de be-leza por meio deste jogo ocasionado pelo

impulso lúdico, u m a liberdade humana, u m jogo que o homem deve somente

jo-gar com a beleza.

Esse jogo é u m exercício reflexivo, ao mesmo tempo em que é sensível. "O verdadeiro feito da Arte demanda o h u -mano jogo das formas sensível e racional na recepção, e convoca o fruidor a juízos. Por isso, a Arte pode ser instrumento de educação"6. Essa educação estética é o

realizar em si, no coletivo e com a pró-pria natureza; somente assim o h o m e m adquire a liberdade, liberdade que é u m ideal estético conquistado pela razão e o fruído, onde o racional e o sensível de-vem estar em total equilíbrio harmónico no sujeito.

Schiller, em sua tese, defende que a educação estética é u m a maneira de ser livre e, só assim, conseguiremos obter a liberdade estética por meio da Arte. Des-sa forma, entendemos que a Arte é o pro-cesso no qual desaprisiona o sujeito do objeto. Partindo de que a Arte necessita do objeto e do artista para fazer de tal abs-tração uma forma viva, compreendo que tais homens necessitam do artista para, então, contemplar sua Arte e, assim, por intermédio de sua razão e do sensível,

chegar ao momento p r i m o r do sublime, do impulso lúdico, que dissolverá u m sofrimento no momento que absorver o efeito que a Arte ocasiona ao espectador. "A capacidade de sentir o sublime é, assim, uma das mais esplêndidas apti-dões da natureza humana, que merece tanto a nossa atenção, por sua origem na faculdade autónoma do pensamento e da vontade, quanto o mais perfeito de-senvolvimento, por sua influência sobre o homem moral. O belo tem seu mérito apenas no que diz respeito ao homem, o sublime, no que diz respeito ao puro de-mónio que o habita"7.

Compreendemos este puro demónio que habita no homem como uma fonte que é capaz de colocá-lo diante de sua existência, como u m ser insignificante para com a natureza. O homem possui a faculdade autónoma do pensamento e da vontade, o que permite saber, por meio do entendimento, seu lugar no universo, mas se sentir exatamente no seu devido lugar como sujeito só é possível por i n -termédio da experiência e do efeito oca-sionado pelo sublime.

Assim como Schiller procura, na união do homem com a modernidade, a liberdade que se dá pela própria vontade

Pensamento e vontade são características do homem, o que permite su localização no universo. Mas só por meio do sublime ele se sente em seu devido lugar

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ARTE

Para conseguir a liberdade estética por intermédio de manifestações artísticas,

desaprisionar o sujeito do objeto, o dramaturgo crê na necessidade do equilíbrio

do indivíduo, não poderia ele se-parar o belo do sublime, mas, sim, incluir o sublime ao belo para que sua educação estética tenha u m resultado positivo para além do sensível. Para Schiller, o sublime se dá na Tragédia, é o sacrifício do h o m e m para adquirir sua moral e, no drama, sua resignação.

DRAMA COMO

LIBERTAÇÃO

O drama, para Schiller, forta-lece o espectador, fazendo c o m que ele descubra em si mesmo sua vontade p o r meio da Arte. U m ponto importante sobre a recep-ção do drama em Schiller acontece oito anos mais tarde em seu livro

A noiva de Messina; diferente do

pensamento anterior, agora o i n d i -víduo não será mais educado para compreender a arte do sublime.

"O público não precisa de mais nada, além de receptividade, e esta ele a possui. Ele se posta diante do pano de cena com u m desejo inde-finido, com uma capacidade poliva-lente. [...] Todo ser humano espera,

com efeito, das Artes da Imagina-ção uma certa libertaImagina-ção dos limites do real, ele quer se deleitar com o possível e dar espaço à sua fantasia. [...] a verdadeira Arte não pode se contentar, meramente, com a apa-rência de verdade: é sobre a verdade mesma, é sobre o fundamento fir-me e profundo da natureza que ela ergue seu edifício ideal"8.

Schiller se refere ao efeito que o drama realiza no indivíduo. Não é mais necessário que este mesmo indivíduo passe por uma transfor-mação, além do que o próprio dra-ma lhe permite, basta apenas que o espectador seja passivo. A verdade está posta n o drama, este ideal é apresentado a todos universal-mente, sem uma separação. Assim a unificação grega estará presente. "Se Schiller foi capaz de elevar a Arte Dramática a essa pura idealida-de na peça que escreveu, se o coro conseguiu fazer as suas personagens "calçarem o coturno", se conseguiu, como pretendia, restaurar a mais "SCHILLER. A noiva de Messina, p.186 e 187.

alta dignidade da tragédia antiga, tratando u m a matéria romanesca como a paixão dos irmãos pela irmã, a resposta a essas questões só cabe evidentemente ao leitor. De qual-quer forma, não pode pairar dúvida sobre sua capacidade de pôr às claras as aporias da estética "naturalista", ao mesmo tempo que tenta manter ace-sa a chama de uma Arte inteiramen-te autonômica"9.

Segundo a citação acima, de Márcio Suzuki, podemos fazer a mesma pergunta e m relação às cartas e ao texto sobre o sublime. Somente quem vivenciou este m o -mento histórico poderia nos dizer se era possível chegar a tal efeito, apresentado por Schiller e m seus textos. A vontade como uma busca pela liberdade, liberdade esta apre-sentada a todos os indivíduos de maneira universal.

Portanto, concluímos que, mesmo com a mudança de pen-samentos em relação ao indivíduo exposto por Schiller em A

educa-ção estética do homem e no livro A Noiva de Messina, o belo e o

subli-me foram apresentados da subli-mesma forma, sem alterar seu significado, mantendo como exemplo superior os gregos e suas tragédias. Ifilo

9 SUZUKI. A guerra ao naturalismo, a propósito do coro na Noiva de Messina, p. 213.

tn SCHILLER, Johann Christoph Friedrich. A

• educação estética do homem. São Paulo: z Iluminuras, 1990.

<L1J

U J SCHILLER, Johann Christoph Friedrich. A 9 noiva de Messina. São Paulo: Cosac &

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SILVA, Jorge Anthonio. Aeducação estética do homem. Revista FACOM, ns 9, 2011. SÚSSEKIND, Pedro. Schiller e os gregos. Kriterion, ne 112, 2006.

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