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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Dólar deve reagir à decisão do BC de não anunciar leilão de rolagem de swap hoje, indicando que parte do vencimento pode ficar sem renovação pelo 2º mês seguido. Fazenda avaliará recurso sobre decisão do STJ favorável à Vale. Agenda traz conta corrente e balanços no Brasil e PMI serviços e confiança de Michigan nos EUA. Bolsas externas caem após Rússia ser cortada pela S&P e ser advertida por EUA sobre Ucrânia. Rublo é destaque de baixa entre moedas de emergentes. BC russo sobe juro. Iene se fortalece. Juros dos títulos dos EUA e Alemanha caem.

Fechamento

Ibovespa teve 1ª alta em 3 dias liderado por ações de bancos. +0,5%, 51.817,45 pontos.

Painel Corporativo

(=) Helbor (HBOR3): Prévia Operacional. Mix de números. Vendas positivas, porém VSO ruim. (=) Magazine Luiza (MGLU3): Empresa aprova novo programa de recompra de ações de até 9,25% dos papéis em circulação.

(=) Iguatemi (IGTA3): Dividendos de R$ 0,315/ação.

(=) Petrobras (PETR4): Reunião do Conselho de Administração, vale monitorar. (=) Raia Drogasil (RADL3): Programa de recompra sem grande efeito.

(-) Hering (HGTX3): Mais um trimestre para esquecer – SSS negativo. Ações sofrerão. (-) Gol (GOLL4): Empresas aéreas vendem menos de 19% de passagens na Copa. (-) Grendene (GRND3): Conforme anunciado, ano desafiador se materializando. (+) Vale (VALE5): Decisão do STJ movimenta ações da Vale.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

05:00 BRA IPC FIPE- Semanal Abr 22 0,0059 0,0063 08:00 BRA FGV Confiança do Consumidor Abr -- 107,2 08:00 BRA Custos de construção FGV (a.m.) Abr 0,0057 0,0022 10:30 BRA Saldo em conta corrente Mar -$6302M -$7445M 10:30 BRA Investimentos estrangeiros Mar $3400M $4132M 10:45 EUA PMI Composto EUA Markit Abr -- 55,7 10:45 EUA PMI Serviços EUA Markit Abr 55,5 55,3 10:55 EUA Confiança da Univ de Michigan Abr 83 82,6 sexta-feira, 25 de abril de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 51.817 -0,6 2,8 10,5x Soja 1.470 0,4 -2,1 2,8 15,0 Dow Jones EUA 16.502 0,6 0,3 14,8x Milho 507 -0,4 1,3 0,1 15,6 S&P 500 EUA 1.879 0,7 0,3 16,0x Trigo 697 2,0 -0,4 -0,7 13,7 MEXBOL México 40.408 - -0,1 18,7x Açucar 18 -1,3 2,4 -2,2 6,3 FTSE 100 Reino Unido 6.703 1,2 1,6 13,8x Algodão 93 0,6 0,9 -0,4 11,1

CAC 40 França 4.480 1,1 2,0 14,2x Café 215 0,4 5,2 19,3 80,4

DAX Alemanha 9.549 1,5 -0,1 13,4x Petróleo (WTI) 102 0,5 -1,4 0,4 3,3 IBEX Espanha 10.462 1,6 1,2 16,4x RBOB Gasolina 309 -0,1 1,1 5,9 4,5 NIKKEI 225 Japão 14.405 -0,1 -2,9 16,2x Ouro 1.291 0,5 -0,3 0,5 7,1 SHASHR Shangai 22.563 -0,9 1,9 10,4x Prata 301 1,1 0,2 2,9 -0,4

HANG SENG Hong Kong 2.154 -2,0 1,2 7,9x Cobre 309 -0,1 1,1 5,9 4,5

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.485 0,4 -0,6 3,1 0,9 Dólar/Real 2,21 -0,4 -1,0 -2,5 -6,2 SMLL 1.227 -0,0 -1,0 -0,9 -6,3 Euro/Real 3,07 -0,2 -0,7 -1,9 -5,9 IMOB 655 1,2 -0,1 -1,8 -2,9 Euro/Dolar 1,38 0,1 0,1 0,5 0,2 ICON 2.378 -0,8 -1,7 1,8 -0,7 Yuan/Dólar 0,16 -0,2 -0,5 -0,5 -3,0 INDX 11.412 -1,0 -2,0 -0,3 -9,0 Yen/Dólar 0,01 0,2 0,1 0,9 2,8 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆%

MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR -PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica WETZEL SA-PREF

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Macroeconomia

Na ausência de indicadores econômicos relevante, as tensões com Ucrânia e Rússia dão o tom de cautela para os mercados hoje, que trabalham está manhã em ambiente de baixa.

Ásia: bolsas fecham sem uma única direção. No Japão, o núcleo do índice de preços ao consumidor, CPI, subiu 1,3% em março, em base anual, e ficou ligeiramente abaixo do previsto, de alta de 1,4%. Considerando todos os componentes do CPI, a inflação acelerou 1,6% no mês passado, na mesma base de comparação. Mas apesar do número ficar abaixo do esperado, a bolsa de Tóquio fechou com leve alta de 0,17%. Na China, a Bolsa de Xangai caiu 1,00% e a de Hong Kong cedeu 1,50%, ainda em meio às preocupações com a economia chinesa e com as vendas de novas ações (IPO). A Bolsa de Seul caiu 1,34%. Já na Austrália, a Bolsa de Sydney ganhou 0,24%.

Zona do Euro: a agenda de hoje trouxe alguns indicadores da Espanha e Reino Unido. O índice de preços ao produtor (PPI) da Espanha caiu 1,2% em março ante o mesmo mês do ano passado. Em relação a fevereiro, a inflação no varejo avançou 0,2%. Já no Reino Unido, as vendas no varejo subiram 0,1% em março ante fevereiro e avançaram 4,2% na comparação anual. Ambos os números vieram acima das expectativas, que eram de recuo de 0,1% no resultado mensal e de acréscimo de 4,1% no confronto anual

As principais praças acionarias operam em baixa nesta sexta-feira, pressionados pelo agravamento das tensões na Ucrânia e ameaças de sanções mais duras à Rússia.

Rússia: a Standard & Poor's rebaixou o rating de longo prazo em moeda estrangeira da Rússia para BBB-, com perspectiva negativa, de BBB, citando a grande saída de recursos do país por causa da crise na Ucrânia. A S&P informou que a perspectiva negativa significa que a S&P poderá rebaixar o rating da Rússia ao longo dos próximos dois anos, caso sanções mais duras sejam impostas ao país.

EUA: no exterior, a safra de balanços nos EUA segue no centro das atenções, com destaque para os números de Burger King, Colgate-Palmolive, Whirlpool e Ford Motor. Entre os indicadores, está prevista apenas a divulgação, às 10h55, da leitura final de abril do índice de sentimento do consumidor, medido pela Universidade de Michigan.

Brasil: a agenda econômica traz como destaques a divulgação do índice de confiança do consumidor, sondagem da construção e do índice nacional de custos da construção (INCC), todos referentes ao mês de abril. Na sequência, às 10h30, o Banco Central publica a nota do setor externo. Depois, às 11 horas, sai a sondagem da indústria da construção em março.

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Painel Corporativo

(=) Helbor (HBOR3): Prévia Operacional. Mix de números. Vendas positivas, porém VSO ruim.

As Vendas Contratadas Totais do 1T14 somaram R$ 410 MM, crescimento de 45,3% YoY. A parte Helbor alcançou R$ 294,9 MM, volume 24,9% maior YoY. Os distratos no 1T14 representaram R$ 78,5 MM, sendo a parte Helbor R$ 59,2 MM.

O VGV Total Lançado no 1T14 atingiu R$ 247,9 MM, uma diminuição de 22,1% YoY. O VGV Parte Helbor totalizou R$ 163,6 MM, redução de 40,9% YoY. VSO – Vendas sobre Oferta atingiu 13,1% no 1T14. No 1T13 o VSO foi de 15,2% e no 4T13 foi de 17,1%.

As Entregas no 1T14 totalizaram R$ 594 MM em VGV Total ou R$ 398,4 MM em VGV Parte Helbor, na época do lançamento, correspondendo a 961 unidades entregues no período.

Houve uma queda no número de unidades lançadas e empreendimentos. Foram lançados 3 empreendimentos no 1T14 x 5 lançados no 1T13. Abertura de Vendas – 74,3% foram unidades em estoque e 25,7% de lançamentos.

Classificamos a prévia como neutra, devido a elevação nas vendas contratadas, com um crescimento da parte Helbor de 24,9% YoY maior, este foi um dado positivo da prévia. Já o VSO decepcionou, como a maioria das prévias que estão sendo divulgadas pelo setor de real estate, e foi de 13,1% no 1T14 x 15,2% no 1T13 e de 17,1% no 4T13.

(=) Magazine Luiza (MGLU3): Empresa aprova novo programa de recompra de ações de até 9,25% dos papéis em circulação.

O conselho de administração do Magazine Luiza aprovou o encerramento do programa de recompra de ações criado em 18 de setembro de 2013 e a criação de um novo.

No novo programa o objetivo é adquirir ações, sem redução do capital social, para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento e/ou para fazer frente às obrigações da companhia decorrente do plano de opções de ações dirigido a executivos.

Poderão ser adquiridas até 5 MM de ONs, equivalentes a 2,75% das ações totais e a 9,25% das ações em circulação da companhia. O prazo máximo para aquisição das referidas ações é de 365 dias, encerrando-se em 24 de abril de 2015.

No plano que foi encerrado, foram adquiridas 5 milhões ações ordinárias.

(=) Iguatemi (IGTA3): Dividendos de R$ 0,315/ação.

R$ 55,359 MM para distribuição a título de dividendos, sendo R$ 0,315/por ação, a serem pagos em 08 de maio de 2014.

(=) Petrobras (PETR4): Reunião do Conselho de Administração, vale monitorar.

Hoje reunião do Conselho de Administração às 10:30. Pauta não foi divulgada. Vale ficar de olho, até por toda a turbulência relacionada a irregularidades com refinarias, como a de Pasadena.

(=) Raia Drogasil (RADL3): Programa de recompra sem grande efeito.

A companhia comunica que o seu Conselho de Administração, em reunião realizada em 24/04/2014, aprovou a aquisição de ações de emissão da própria Companhia, nas seguintes condições: adquirir ações de emissão da Companhia para manutenção em tesouraria e posterior alienação com vistas a atender ao Programa de Incentivo de Longo Prazo.. Quantidade de ações a serem adquiridas: Até 1.100.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, de emissão da Companhia. Prazo para Realização das Operações: Até 365 dias, iniciando-se em 24/04/2014 e terminando em 23/04/2015. Quantidade de ações em circulação no mercado: 192.489.980 ações ordinárias em 31/03/2014. A recompra, se efetivada de forma completa, não representa montante significativo (0,6% do free float).

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Painel Corporativo

(-) Hering (HGTX3): Mais um trimestre para esquecer – SSS negativo. Ações sofrerão.

A Receita Líquida atingiu R$ 394 MM, um crescimento de +3,9% YoY e queda de -21,6% QoQ. Um crescimento abaixo do esperado, devido ao baixo crescimento no canal de franquias. Com compras bem abaixo da estimativa da companhia e do mercado. Nossas projeções contemplavam uma queda de SSS na casa de 2% e a companhia reportou impressionantes -4,1%.

Na venda ao consumidor final, as lojas próprias registraram queda de 4,5% nas vendas. Nas vendas on line a retração atingiu 7,1%.

A companhia informou que houve uma aceleração no crescimento de vendas no início do trimestre, com efeitos positivos de promoções pontuais, porém março apresentou um cenário de vendas mais fracas o que gerou em um número negativo de SSS.

Vale destacar que a área de vendas por m² apresentou um crescimento de 16,9% YoY, enquanto que o faturamento/m² apresentou queda de 10,8%.

Ebitda foi de R$ 94 MM, uma queda de 7,5% QoQ. Razões para essa forte queda, primeiro o crescimento das vendas, como mencionamos acima, depois, (a) pressão do câmbio e mão-de-obra sobre custos; (b) aumento nas despesas de vendas, gerais e administrativas; e (c) aumento de 22% nas despesas com participação nos resultados (PPR). Chama a atenção a elevação de 22% na participação de resultados da companhia, mesmo com a piora nos resultados da mesma. Lucro Líquido atingiu R$ 64,6 MM, uma queda de 6,9% YoY.

SSS na rede Hering Store foi de uma queda impressionante de 4,1%.

Abertura de lojas – A companhia mantém o plano de abrir 30 lojas no formato individual Hering Kids e 70 lojas Hering Store ao longo de 2014.

Os investimentos totalizaram R$ 11,6 MM no 1T14, sendo a maior parte destinada à infraestrutura de TI (R$ 7,2 MM) SAP e à lojas (R$ 2,3 MM) em função de aberturas e reformas de lojas próprias.

ROIC caiu de 47,4% no 1T13 para 38,7% no 1T14.

Classificamos o resultado como negativo, no qual as ações devem permanecer numa tendência de queda, devido a impressionante queda no SSS de -4,1%, enquanto que esperávamos um SSS de -2% no trimestre. O cenário permanecerá bastante desafiador para todo o ano, este é um dos motivos que não temos recomendação no setor de varejo, principalmente de vestuário. O mercado como um todo revisará os números da companhia para baixo e seus múltiplos, tais como P/E 2014E, não refletem ainda as revisões nas projeções para a companhia, com Ebitda e lucro líquido revisados para baixo. Reiteramos a nossa visão negativa com o setor de varejo, principalmente, de vestuário. Com relação ao varejo, só enxergamos um cenário positivo para Lojas Americanas, apesar de não fazer mais parte de nenhuma carteira recomendada no momento. Cenário permanece desafiador para a companhia, com retração de margens e vendas menores, além do SSS negativo.

(-) Gol (GOLL4): Empresas aéreas vendem menos de 19% de passagens na Copa.

Apenas 18,9% das passagens aéreas de voos domésticos para os aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo foram vendidas até a semana passada. Isso significa que, a menos de 50 dias do Mundial, ainda há 9,3 milhões de assentos livres, de um total de 11,5 milhões disponibilizados pelas empresas aéreas para os dias do torneio. Os dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), aos quais a Folha teve acesso, referem-se aos 15 aeroportos que atenderão cidades-sede nos dias da Copa. Na última divulgação, referente ao mês de março, o número de bilhetes vendidos estava próximo de 12%. O ritmo das vendas está abaixo da expectativa das próprias empresas. Segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), que congrega as maiores

Hering 1T14 1T14E¹ Δ% 1T13 Δ% 4T13 Δ% Recei ta Líqui da 394 415 -4,9% 380 3,9% 503 -21,6% EBITDA 94 103 -7,8% 102 -7,5% 138 -31,4% Ma rgem EBITDA 24,0% 24,7% -0,8p.p. 26,9% -3,0p.p. 27,4% -3,4p.p. Lucro Líqui do 65 72 -9,8% 69 -6,9% 102 -36,5% Ma rgem Líqui da 16,4% 17,3% -0,9p.p. 18,3% -1,9p.p. 20,2% -3,8p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(-) Grendene (GRND3): Conforme anunciado, ano desafiador se materializando.

Receita. Receita bruta cresceu 2,0% impulsionada por forte crescimento de 30,8% no mercado externo e diminuição de receitas no mercado interno de 5,8% quando comparados ao 1T13. Em termos de volumes Grendene reportou queda de volume de vendas no mercado interno da ordem de 17,5%, contrabalanceado pelo crescimento das vendas para o exterior em 4,8%. Mais que isso o preço assumiu parcela importante na manutenção da receita, dado que a companhia reajustou em 14,2% (interno) e 24,8% (externo) os preços.

Ebit e Ebitda. Mesmo com a queda de volumes o CPV por par aumentou de R$ 5,06 no 1T13 para R$ 6,10 no 1T14 (20%), isso por conta do aumento de diversas matérias primas ocorrido no 2S13 e a queda nos volumes em intensidade maior que a esperada, o que levou a um insuficiente ajuste nos custos ao nível de produção efetivamente ocorrido. As despesas com vendas reduziram proporcionalmente a receita, as depesas com propaganda permaneceram em linha, já as despesas gerais e administrativas cresceram em proporção da receita (+0,4p.p.). O Ebit da companhia caiu em 19,3% e o Ebitda 15,4% com queda de 3,4 p.p. na margem.

Lucro Líquido. A última linha foi positivamente impactada pelo aumento nas receitas financeiras de 4,0% e redução no Imposto de Renda devido a a não destinação de incentivos estaduais à distribuição de dividendos.

Dividendos. A companhia aprovou a distribuição antecipada de dividendos no valor de R$ 42,0 milhões, equivalente a R$ 0,1400/ ação, com as ações negociando “ex” a partir do dia 30/04 e o pagamento se dando no dia 14/05.

A Grendene reportou um resultado fraco, mas em nossa visão algo já esperado pelo mercado, dado as perspectivas traçadas pela conferece de resultado do 4T13, onde a companhia sinalizava um ano difícil. Ainda assim é possível que o mercado reaja negativamente a tais números. Entendemos ainda que na conference talvez a empresa consiga dar sinalizações melhores sobre o que esperar para o ano.

Em suma o ano começou difícil, com mercado interno com pouco crescimento, pressões inflacionárias e dos competidores que tentam recuperar o market share. Com isso, todas as margens declinaram: margem bruta queda de 3,0 p.p., margem EBIT queda de 3,8 p.p. e margem líquida queda de 1,6 p.p.. Neste trimestre a empresa optou por recompor preços (+14,7%) ainda que sob pena de redução de volumes (queda de 11,1%) como foi o caso. Adicionalmente a empresa ainda carrega um CPV mais elevado do 2S13 e com preços ainda não totalmente alinhados o que afetou tal resultado.

Preocupa o fato do ano de 2014 ainda se mostrar bastante desafiador e no qual devemos esperar manutenção ou possível piora das margens de acordo com os volumes reagindo a uma demanda fraca e aumento de preços. Para o 2T14 assim como a própria empresa sinalizou, esperamos também margens piores que as obtidas em 2013.

Acreditamos que boa parte desse cenário mais adverso já esteja incorporada no preço da ação, mas não recomendamos exposição, dado a falta de visualização de melhora de tal cenário, mesmo levando em conta o histórico de geração de valor da companhia. Considerando uma queda de 5% nos lucros e de 10% no Ebitda em 2014, veríamos a empresa negociar a uma relação Preço/Lucro de 10,4x e um EV/Ebitda de 8,8x o que não nos parece nenhuma barganha.

GRENDENE

1T14

1T14E¹

Δ%

1T13

Δ%

4T13

Δ%

Recei ta Líqui da 493,8 - - 485,8 1,6% 702,2 -29,7% EBITDA 83,0 - - 98,1 -15,4% 149,4 -44,4% Ma rgem EBITDA 16,8% - - 20,2% -3,4p.p. 21,3% -4,5p.p. Lucro Líqui do 96,5 - - 102,3 -5,7% 142,9 -32,5% Ma rgem Líqui da 19,5% - - 21,1% -1,5p.p. 20,4% -0,8p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(+) Vale (VALE5): Decisão do STJ movimenta ações da Vale.

Ontem no final do dia o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu a favor da Vale no processo que discute a tributação do lucro de controladas da companhia no exterior. A decisão é um precedente favorável para outras companhias na mesma situação, porém, cabe recurso. Na sessão desta quinta-feira, por maioria dos votos, a 1ª Turma afastou a incidência de Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) sobre o lucro de controladas da Vale na Bélgica, Dinamarca e Luxemburgo. O Brasil possui tratados para evitar a bitributação com os três países.

A maior parte do montante discutido originalmente no processo foi incluído pela Vale no programa de parcelamento especial aberto pelo governo federal - o Refis das controladas e coligadas. Assim, o que foi discutido no STJ é o saldo restante. O valor não foi revelado. A Vale disputava valores referentes aos anos de 2002 e 2013, já que teve de retirar do recurso os anos entre 2003 e 2012 por causa de acordo com o governo

Vale trazer a memória que em novembro a Vale aceitou pagar R$ 22,3 bi para encerrar a disputa ao entrar no programa de renegociação de dívidas conhecido como Refis. De acordo com comunicado divulgado em novembro pela empresa, foram incluídos no parcelamento as autuações fiscais lavradas entre os anos de 2003 e 2012. Naquele momento, a companhia comprometeu-se a pagar R$ 22,3 bilhões à Receita Federal, dentre os quais R$ 5,96 bilhões à vista no fim de novembro e R$ 16,36 bilhões a serem parcelados em 179 meses, com correção pela Selic.

Notícia boa e que pode fazer preço no curto prazo, entretanto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional já se pronunciou dizendo que, quando intimada da publicação do acórdão, analisará recursos cabíveis pelo próprio STJ ou pelo STF, logo cabe recurso e teremos mais novidades a respeito no futuro próximo. Adicionalmente a Procuradoria Geral emitiu nota advertindo que a Vale renunciou parcialmente a benefícios da ação no STJ e que a continuidade do julgamento de ontem referia-se somente ao período anterior a 2002 e posterior a 2012, além de algumas dívidas de 2005. Assim, o julgamento do STJ não tem influência sobre adesão e permanência da Vale no Refis, segundo a procuradoria.

Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que, com a aprovação da Medida Provisória 627, a Vale terá de pagar impostos sobre lucro no exterior, independentemente da decisão do STJ. “Ela (a Vale) vai pagar, vai se enquadrar, o Supremo vai olhar para a legislação que passou a vigorar agora, aprovada pelo Congresso”, afirmou Mantega ao voltar para o Ministério depois de uma reunião na Casa Civil. “Nós acabamos de aprovar uma nova legislação, que é a MP 627, que estabelece uma outra legislação e por tanto vai sim ter uma tributação independente dessa decisão do STJ”, afirmou.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

ABRIL EDUCACAO ABRE11 29/04/2014 30/05/2014 0,20 0,20 Dividendo Anual 0,7% 1,1% AES ELPA SA AELP3 28/04/2014 15/05/2014 0,11 0,11 Dividendo Irregular 1,5% 0,7% AES TIETE GETI3 28/04/2014 15/05/2014 0,57 0,57 Dividendo Trimestral 3,6% 11,5% AES TIETE-PREF GETI4 28/04/2014 15/05/2014 0,62 0,62 Dividendo Trimestral 3,4% 10,9% ALIANSCE SHOPPIN ALSC3 29/04/2014 12/05/2014 0,19 0,19 Dividendo Anual 1,0% 1,8% ARTERIS SA ARTR3 24/04/2014 08/05/2014 0,36 0,36 Dividendo Semi-anual 1,9% 3,1% AUTOMETAL SA AUTM3 24/04/2014 12/05/2014 0,23 0,23 Dividendo Irregular 1,3% 2,2% BRASIL BROKERS P BBRK3 29/04/2014 12/05/2014 0,40 0,40 Dividendo Anual 7,9% 6,1% CEMAR ENMA3B 28/04/2014 00/01/1900 0,22 0,22 Dividendo Anual 1,4% 3,0% CIA HERING HGTX3 24/04/2014 28/05/2014 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,2% 3,4% COMGAS CGAS3 29/04/2014 15/12/2014 0,40 0,40 Dividendo Irregular 0,9% 2,0% COMGAS-PREF A CGAS5 29/04/2014 15/12/2014 0,44 0,44 Dividendo Irregular 0,9% 2,1% COPEL CPLE3 25/04/2014 00/01/1900 0,82 0,82 Dividendo Irregular 3,6% 7,0% COPEL-PREF B CPLE6 25/04/2014 00/01/1900 0,90 0,90 Dividendo Irregular 2,8% 5,4% CPFL ENERGIA SA CPFE3 30/04/2014 00/01/1900 0,59 0,59 Dividendo Semi-anual 3,0% 4,3% CYRELA CYRE3 29/04/2014 00/01/1900 0,42 0,42 Dividendo Anual 3,1% 3,7% DIAGNOSTICOS AME DASA3 29/04/2014 16/06/2014 0,10 0,10 Dividendo Irregular 0,7% 0,5% DIMED PNVL3 30/04/2014 00/01/1900 0,36 0,36 Dividendo Irregular - 1,8% ELETROPAUL-PRF ELPL4 28/04/2014 00/01/1900 0,43 0,43 Dividendo Anual 4,3% 0,0% EMBRAER EMBR3 29/04/2014 13/05/2014 0,07 0,07 Dividendo Irregular 0,4% 1,4% ENERGIAS DO BRAS ENBR3 30/04/2014 00/01/1900 0,72 0,72 Dividendo Anual 6,6% 4,3% EQUATORIAL E-ORD EQTL3 28/04/2014 00/01/1900 0,09 0,09 Dividendo Anual 0,4% 0,8% EXCELSIOR-PREF BAUH4 25/04/2014 00/01/1900 0,19 0,19 Dividendo Irregular 1,6%

GAFISA GFSA3 28/04/2014 00/01/1900 0,08 0,08 Dividendo Anual 2,2% 8,7% HELBOR HBOR3 24/04/2014 06/05/2014 0,50 0,50 Dividendo Anual 7,1% 7,1% IGUATEMI IGTA3 25/04/2014 00/01/1900 0,32 0,32 Dividendo Anual 1,4% 1,8% IMC IMCH3 28/04/2014 00/01/1900 0,01 0,01 Dividendo Irregular 0,0%

JEREISSATI PA-PR MLFT4 30/04/2014 20/06/2014 0,02 0,02 Dividendo Irregular 1,5%

JSL SA JSLG3 28/04/2014 00/01/1900 0,01 0,01 Dividendo Anual 0,1% 0,9% MAGNESITA REFRAT MAGG3 28/04/2014 01/07/2014 0,05 0,05 Dividendo Anual 1,1% 1,2% METAL LEVE LEVE3 24/04/2014 14/05/2014 0,11 0,13 JCP Irregular 0,5% 7,5% MILLS ESTRUTURAS MILS3 28/04/2014 00/01/1900 0,02 0,02 Dividendo Irregular 0,1% 1,2% POSITIVO POSI3 30/04/2014 16/12/2014 0,05 0,05 Dividendo Anual 1,9% 3,6% RODOBENS RDNI3 24/04/2014 23/06/2014 0,52 0,52 Dividendo Anual 4,6% 4,6% SANEPAR-PREF SAPR4 28/04/2014 00/01/1900 0,12 0,12 Special CashIrregular 2,1% 6,9% SER EDUCACIONAL SEER3 29/04/2014 00/01/1900 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2%

SONAE SIERRA BRA SSBR3 30/04/2014 15/05/2014 0,46 0,46 Dividendo Anual 2,5% 1,9% TEGMA TGMA3 30/04/2014 13/05/2014 0,45 0,45 Dividendo Quadrimestral 2,4% 3,3% TELEF BRASIL VIVT3 24/04/2014 00/01/1900 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,3% 7,8% TELEF BRASI-PREF VIVT4 24/04/2014 00/01/1900 0,12 0,12 Dividendo Irregular 0,3% 7,4% UNIPAR CARBOCLOR UNIP6 30/04/2014 25/06/2014 0,02 0,02 Dividendo Anual 4,0% 1,6% UNIPAR-ORD UNIP3 30/04/2014 25/06/2014 0,02 0,02 Dividendo Anual 3,4% 1,3% VALID SA VLID3 25/04/2014 09/05/2014 0,14 0,14 Dividendo Quadrimestral 0,4% 2,5%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(9)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - -

-dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - -

-dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

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Referências

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