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INFORMAÇÕES SOBRE AS CULTIVARES DE TRIGO EM RECOMENDAÇÃO EM ~!~ NA REGIÃO DO BRASIL CENTRAL 1

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(1)

(eL-INFORMAÇÕES SOBRE AS CULTIVARES DE TRIGO EM RECOMENDAÇÃO EM 1987 4~!~ NA REGIÃO DO BRASIL CENTRAL1

Cantídio N.A. de Sousa2 Amarilis L. Barcellos2

Elisa T. Coelho2

Walesca I. Linhares2

são apresentadas as reações das 14 cultivares de trigo em recomendação em 1987 na Região Tritícola do Brasil Central, segundo testes realizados por diversos anos no Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (EMBRAPA), Passo Fundo, RS, em relação a algumas doenças do trigo. Apresentaram resistência as raças de

Puccinia gPaminis tritici

(ferrugem do colmo do trigo) as cultivares de trigo Alondra 4546, MG 1, BR 10-Formosa e BR 16-Rio Verde e como as mais sus-cetíveis BH 1146, IAC 5-Maringá e BR 9-Cerrados. Para a

Puccinia

recondita

(ferrugem da folha do trigo) o melhor comportamento foi o observado com BR 12-Aruanã vindo a seguir Candeias e Anahuac 75. Alondra 4546, t1G 1, BR 10-For-mosa e BR 16-Rio Verde apesar de suscet~bilidade a poucas raças em testes de casa de vegetação mostraram-se muito suscetíveis em testes de campo. Emrela-çao a

Erysiphe graminis tritici

(oídio) o melhor comportamento foi o obtido com a cultivar Candeias tendo as demais cultivares apresentado reação de sus-cetibilidade principalmente considerando os testes em casa de vegetação. Para o crestamentq (toxidez do alumínio), ~egundo testes de campo apresentaram-se como resistentes as cultivares BH 1146, IAC 5-Maringá, IAC 18-Xavantes, IAC 21-Iguaçu, BR 8 e BR 9 e como a mais suscetível a cultivar Anahuac 75.

1 Trabalho apresentado na IV Reunião da Comissão Centro Brasileira de

Pesqui-sa de Trigo realizada em são Paulo,

sr

de 30 de novembro a 4 de dezembro de 1987.

2 Eng.-Agr., Pesquisador do Centro N&cional de Pesquisa de Trigo. EM8RAPA, Caixa Postal 569 ~ 99001 -

P.s.o

Fundo, RS.

(2)

Na região do Brasil Central, compreendendo os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Gros~, Bahia e ainda o Distrito Federal, foram recomendados para cultivo pela Comissão Centro Brasileira de Pesquisa de Trigo e pela Comissão Regional de Avaliação e Recomendação de Cultivares de Trigo-Região 111 14 cul-tivares de trigo em 1987. O trabalho apresenta dados obtidos em relação a al-gumas doenças segundo testes e observações feitas no Centro Nacional de Pes-quisa de Trigo (EMBRAPA) em Passo Fundo, RS.

As cultivares em recomendação no Brasil Central estão relacionadas na Tabela 1 onde

é

informado o número de linhagem, o ano de lançamento, o cruza-mento e os estados onde a cultivar está recomendada em 1987.

são apresentadas informações referentes ao comportamento das cultivares em recomendação de acordo com testes e observações feitas no Centro Nacional de Pesquisa de Trigo-CNPT (EMBRAPA), Passo Fundo, RS por diversos anos em

re-lação às seguintes doenças: ferrugem da folha do trigo

(Ruaainia reaondita);

ferrugem do colmo do trigo

(PUaainia graminis tritiai);

oídio

(Erysiphe

grami-nis tritiai)

e crestamento (toxidez do alumínio).

As cultivares foram testadas em casa de vegetacão em estádio de plântu-Ia, para cada uma das raças de

Ruaainia graminis tritiai.

A técnica usada na inoculação foi semelhante

à

utilizada para as séries diferenciais (Coelho

1984).

Foram utilizadas as seguintes raças G1, G3, G4, G7, G8, G9, G11, G12, G13, G15, G17, G18, G19, G20, G21, G22, G23, G24, cujas fórmulas de virulência foram descritas por Coelho (1984).

A e~cala de leit~ra adotada foi a seguinte:

°

=

imune; O;, 1, 1-, 2-,

• + ++ •

=-~ • res!stente; 2 e 2

=

moderadamente res!stente; 3 , 3= moderadamente suscetível; 3, 4

=

suscetível; duas notas

=

a cultivar apresenta plantas com reaçoes diferentes.

A metodologia utilizada na observação da reaçao a

PUaainia reaondita

foi descrita por Barcellos (1986).

(3)

Na regiã&do Brasil Central, compreendendo os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Bahia e ainda o Distrito Federal, foram recomendados para cultivo pela Comissão Centro Brasileira de Pesquisa de Trigo e pela Comissão Regional de Avaliação e Recomendação de Cultivares de Trigo-Região 111 14 cul-tivares de trigo em 1987. O trabalho apresenta dados obtidos em relação a al-gumas doenças segundo testes e observações feitas no Centro Nacional de Pes-quisa de Trigo (EMBRAPA) em Passo Fundo, RS.

As cultivares em recomendação no Brasil Central estão relacionadas na Tabela 1 onde é informado o número de linhagem, o ano de lançamento, o cruza-mento e os estados onde a cultivar está recomendada em 1987.

são apresentadas informações referentes ao comportamento das cultivares em recomendação de acordo com testes e observações feitas no Centro Nacional de Pesquisa de Trigo-CNPT (EMBRAPA), Passo Fundo, RS por diversos anos em

re-lação as seguintes doenças: ferrugem da folha do trigo

(PUoainia reoondita);

ferrugem do colmo do trigo

(PUooinia graminis

tritioi);

oídio

(Ey.ysiphe

grami-nis tritioi)

e crestamento (toxidez do alumínio).

As cultivares foram testadas em casa de vegetação em estádio de plântu-Ia, para cada uma das raças de

PUooinia graminis

tritioi.

A técnica usada na inoculação foi semelhante

à

utilizada para as séries diferenciais (Coelho

Foram utilizadas as seguintes raças G1, G3, G4, G7, G8, G9, G11, G12, G13, G15, G17, G18, G19, G20, G21, G22, G23, G24, cujas fórmulas de virulência foram descritas por Coelho (1984).

A escala de leitura adotada foi a seguinte: O = imune; O;, 1, 1-, 2 , 2 resistente; 2+ e 2++

=

moderadamente resistente; 3=, 3- = moderadamente suscetível; 3, 4 = suscetível; duas notas = a cultivar apresenta plantas com reaçoes diferentes.

A metodologia utilizada na observação da reaçao a

PUooinia

req9ndita

foi descrita por Barcellos (1986).

(4)

o

significado das observações de ferrugem da folha do trigo apresentadas nas tabelas dos resultados

i

descrito a seguir:

a 99 ~ Percentagem de área foliar infectada (Escala de Cobb modificada) T

=

Traço O

=

Imune AR • Altamente Resistente R Resistente MR

=

Moderadamente Resistente M = Intermediário MS = Moderadamente Suscetível S = Suscetível AS = Altamente Suscetível

= Segregação ou mistura de sementes

=

Reação variável entre as notas que antecedem e sucedem o hífen

/

=

Avaliações distintas

=

Sem informação PL

=

Planta Pu

=

Pústula 2= 2- 2 2+ 2++ = Resistente 3= 3- 3 3+ 3++ 4 = Suscetível

x

=

Heterogêneo (mesotético) - uredosoros variáveis, algumas vezes tendo to-dos os tipos de infecção na mesma folha.

As avaliações quanto ao ataque de oídio

(Ey.ysiphegram~n~s

f.sp.

tri-tioi,

Marchal) foram realizadas em casa de vegetação, sob inoculação artifi-cial e a campo, sob infecção natural. Os resultados apresentados indicam a reaçao de maior suscetibilidade da cultivar e as médias das avaliações em di-versos anos de observação.

Anualmente são recebidas e multiplicadas, em casa de vegetação, amostras de oídio oriundas de diferentes regiões tritícolas e, para tal, usam-se culti-vares suscetíveis (Lemhi e IAS 54). Esse inóculo é misturado e plântulas de cultivares a testar são, através do contato com folhas infectadas, inoculadas na saída da 2~ folha. De 10 a 14 dias após é feita a avaliação segundo a esca-la proposta por Reis e Minella, 1976. Acrescenta-se as notas o sinal positivo ou negativo, de acordo com a tendência de evolução ou regressão dos sintomas. A nota máxima (5) indica uma reação de alta suscetibilidade e a mínima (zero), a imunidade.

(5)

principalmen-te nos estádios de perfilhamento e de pleno desenvolvimento da folha bandeira. Em unos do ataques tardios ou mais favoráveis à doenca, o acompanhamento pode se estender até estádios mais avançados.

Na observacão da reacão ao crestamento foram considerados os testes fei-tos em condicões de campo em área experimental não corrigida com ca1cário do eNPT. Nesta area o pH tem apresentado valor ao redor de 4,5 e 3,0 a 4,0 m.e./100 g de solo de Al trocáve1. Foram organizadas para avaliação coleções de cultivares em parcelas geralmente de uma linha de 2 metros de comprimento e plantadas em 3 repetições. Foram dadas notas de 1 (resistente) a 5 (altamente suscetível) de acordo com escala apresentada anteriormente (Sousa et al. 1984). Foram ainda assinaladas as parcelas que apresentaram comportamento exe-lente (altamente resistente) e para fim de cálculo nestes casos foi atribuído um valor 0,5 a estas parcelas. O índice de suscetibi1idade apresentado refe-re-se a média das médias anuais. De acordo com este índice as cultivares foram classificadas de altamente resistentes a altamente suscetíveis segundo o cri-tério abaixo:

Altamente resistente (AR) Resistente (R)

Moderadamente resistente (MR) Moderadamente suscetível (MS) Suscetível (S)

Altamente suscetível (AS)

índice de suscetibilidade < 0,80 0,81 - 1,50 1,51 - 2,50 2,51 - 3,50 3,51 - 4,50 4,51 - 5,00

Na Tabela 2, encontram-se a reação das cultivares em recomendação a di-versas raças de

PUaainia

graminis

tritiai.

Apresentaram reação de resistência a todas as raças testadas as seguintes cultivares: Alondra 4546, MG1, BR

10-Formosa e BR 16-Rio Verde. A cultivar Anahuac 75 apresentou reação de sus-cetibilidade a raça G13 que foi isolada no Brasil no período de 1977 a 1982, de moderadamente resistente a G9 que não foi mais isolada a partir de 1982 e de resistência para as demais, a cultivar BR 8 apresentou reação m0deradamente

suscetlve~ a raca G12 que só foi isolada no Brasil no período de 1976 a 1982, de n~deradamente resistente as racas G13, G19 e G24 e de resistência para as demais.

(6)

na Região do Brasil Central, constam nas Tabelas 3 e 4.

Considerando os testes com as raças B26, B27, B29, B30, B31 e B32 de

FUccinia

recondita

nenhuma cultivar apresentou claramente resistência a todas as raças, embora BR 12-Aruanã apresente bom comportamento para as raças consi-deradas. Alondra 4546, MG1, BR 10-Formosa e BR 16-Rio Verde mostram um padrão de comportamento semelhante, isto é, suscetibilidade

à

raça B26 e resistência as demais. Anahuac mostrou suscetibilidade

à

raça B30 e resistência em relação as restantes. BR 1146, lAC 5-Maringá e IAC 21-Iguaçú mostraram-se suscetíveis a todas as raças testadas.

Analisando os dados obtidos a nível de campo a cultivar BR 12-Aruanã apresenta-se como a de melhor desempenho vindo a seguir Candeias e Anahuac 75. Entre as cultivares muito suscetíveis a campo estão Alondra 4546, MG1, BR 10-Formosa e BR 16-Rio Verde apesar da resistência que estas cultivares apre-sentam a maioria das raças de

FUccinia recondita.

Em relação ao oídio as notas da Tabela 5 registram a reação das cultiva-res sob as condições mais severas de ataque em casa de vegetação e campo, as médias das máximas de cada ano a campo e o numero

.

de anos em que a cultivar esteve sob observação.

Rá material como a cultivar Candeias que, na média dos anos apresenta notas que variam de zero a um, podendo ser considerada como uma das de melhor comportamento a campo, apesar da reação de moderada suscetibilidade em casa de vegetação. As cultivares IAC 18, lAC 21, IAC 24, BR 9, BR 12 e BR 16, embora consideradas suscetíveis, apresentam médias de moderada reação de suscetibili-dade quando avaliadas sob esse aspecto. A cultivar IAC 5-1~ringá, embora com o registro de reações não tão boas como as anteriores, apresenta-se a campo com um período de latência maior podendo, em anos em que a incidência da doença não é das mais severas, mostrar uma reação de moderada resistência. Alondra, nos últimos anos, nas condições do Planalto do Rio Grande do Sul, tem-se mos-trado menos suscetível a campo,

à

semelhança dos primeiros anos, antes de ha-ver sido quebrada a resistência do gene Pma. Sob forte pressão de inóculo e em casa de vegetação, mantém a alta suscetibi1idade.

A cultivar MG1, com excessão do ano de 1987 (nota 4) se caracterizou pe-la moderada suscetibi1idade. As demais cultivares têm mantido, na média dos anos, reações de suscetibi1idade.

Na Tabela 6 são apresentados os dados condensados do índice de susceti-bilidada dai cultivares ao crescamento causado principalmente pela presença do alumínio tóxico no 8010. Ocorreu grande variabilidade entre o comportamento de cultivares tendo ·várias cultivares de origem brasileira (BR 1146, IAC

(7)

5-1~rin-gá, LAC 18-Xavantes, LAC 21-lguaçú, BR 8 e BR 9) apresentado resistência ao problema. O trigo BR 9 pareceu ser o mais resistente de todos. A cultivar de origem mexicana Anahuac 75 mostrou-se muito suscetível ao crestamento. ~bstra-ram-se com comportamento moderadamente resistente ou moderadamente suscetível as cultivares Alondra 4546, Candeias, LAC 24-Tucurui, MG1, BR 10-Formosa, BR 12-Aruanã e BR 16-Rio Verde.

BARCELOS, A.L. Ferrugem da folha do trigo no Brasil em 1984 e 1985 - Ocorrên-cia e virulênOcorrên-cia. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO, 14, Londrina, PR, 1986. Resultados de pesquisa apresentados .•• Passo Fundo, EMBRAPA-CNPT. 1984 . p. 117-31 •

COELHO, E.T. Ferrugem do colmo do trigo no Brasil e outros países do Cone Sul.

Pesq. Agropec. Bras., Brasília, 19(1):29-39, 1984.

REIS, E.M. & MINELLA, E. Reação de variedades e linhagens de trigo a

Erisype

graminis

(DC)

tritici,

~mrchal. ln: REUNIÃO ANUAL CONJUNTA DE PESQUISA DE TRIGO, 8, Ponta Grossa, PR, 1976. Sanidade. Passo Fundo, EMBRAPA/CNPT, 1976, v.4, p.13ü-43.

SOUSA, C.N.A.; MORElRA, J.C.S.; DEL DUCA, L.J.A.; SCHEEREN, P.L. Reação de cul-tivares estrangeiras de trigo ao crestamento em condições de campo. ln: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO, 13, Cruz Alta, 1984. Resultados de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo. Passo Fundo, EMBRAPA-CNPT, 1984. p.212-4. (EMBRAPA-CNPT. Documetos, 7).

(8)

Tabela 1. Número de linhagem, ano de lançamento, cruzamento e estados onde está sendo recomendadas cultivares em recomendação na Região Tri-tlcola do Brasil-Central em 1987

Cultivar NQ de linhagem Ano de Cruzamento Estados onde está recomendadá' em 1987

lançamento No Brasil Central Em outras regioes

Alondra 4546 1980 D 6301/NAI 60//WQ/RM/3/

CIANO*2/CHRIS BA PR*, SP*, MS

Anahuac 75 1975 11 12300//LR 64/7C/3/NOR 67 BA, DF, GO, MG, MT MS, PR, SP

BH 1146 1946 PG 1/ /FRONTElRA/MENTANA DF, GO, MG, MT MS, PR, SP

Candeias E 75168 1982 CDL//SON 64/KL REN DF, GO, MG PR

IAC 5-Maringá 1966 PG l//FN/K 58 BA, DF, GO, MG, MT MS, PR, RS, SC, SP

IAC 18-Xavantes 1979 BH 1146*4/S12 MG MS, SP

IAC 21-Iguaçú IAC H 839 1983 7C/LAGOA VERMELHA DF, GO, MG SP

IAC 24-Tucurui H 693 1983 IAS 51/IRN 597-60 MG SP

MG1 PF 79641 1986 IAS 64/ALDAN SIB MG

Trigo BR 8 PF 75171 1983 IAS 20/TP//PF 70100 DF*, GO*, MG, MT* PR, RS, SC

Trigo BR 9-Cerrados R 30469-77 1983 BH 1146/IRN 595-71 DF, GO, MG Trigo BR 10-Formosa R 30147-77 1983 D 6301/NAI 60//WQ/RM/3/

CIANO*Z/CHRIS DF, GO, MG, MT

Trigo BR 12-Aruanã Buck Buck Sib 1985 BUCKY/MAYA 74 SIB/4/BB//HD

832-5-5/0N/3/CIANO/PJ 62 DF, GO, MG Trigo BR 16-Rio Verde PF 79678 1986 PF 7040Z/ALD SIBI/PAT

72160IALD SIB DF, GO, MG

(9)

Tabela 2. Avaliação da reação das cultivares de trigo em recomendação na Região do Brasil Central em relação a

Pueeinia

graminis

tritiei

(ferrugem do colmo do trigo). CNPT/EMBRAPA, Passo Fundo, 1987

Cultivar

Puceinia

gram1..-mstritici

- raças

G1 G3 G4 G7 G8 G9 G 11 G12 G13 G15 G17 G18 G19 G20 G2t G22 'G23 G24

Alondra 4546

O

,

,

O; 1 1 1 1 O·

,

,

O

Anahuac 75

O

O

O

O

,

2+ 1 1 3 1 O;

,

2

O

1

O;

O;

BR 1146 2 4 4 4 2++ 3 4 4 4 4 4 4 3 4 4 4 4 4

Candeias

,

O

1

O

2 2 2+ 2 1

O;

O

4

O

2 1

,

3

IAC 5-Maringá 2 1 4 2 4 2 2+ 2 4 3+ 3+ 3 4 4 1 3 4

IAC 18-Xavantes 2

O;

2 4 4 4 4 4 4 4 3 4 4 3 4 4

IAC 21-Iguaçú

,

4 2 3

,

2 2+ O; 4 3+ 3 4 4 3

O;

4 4

IAC 24-Tucurui O O O

O

,

O;

,

3 4 2 4 2 2 2 e 3 3

MG1

O

O

O

,

O;

2 O·

,

O;

1 1

Trigo BR 8

,

,

2

,

3 2+ O; 2+ 2 2

O;

2+

Trigo BR 9-Cerrados 2 4 4 O·

,

2 2 4 4 4 3 3+ 4 2++ 4 4

Trigo BR 1O-Formosa O O

O

,

,

O

O

,

O;

,

Trigo BR 12-Aruanã O 4

,

4 O·

,

2

O;

2

,

O;

(10)

Tabela 3. Avaliação da reação das cultivares de trigo em recomendação na Região do Brasil Central em relação a

Puccinia recondita

(ferrugem da folha do trigo) em casa de vegetação. CNPT/EMBRAPA, Passo Fundo, 1987

Cultivar

Puccinia recondita

-

raças

B26 B27 B29 B30 B31 .B32 .

Alondra 4546 4/4-0; O·

,

,

O; O;

Anahuac 75 0;/2 1 O; /0, 1PL3 4 O·

,

0;/0,lPL3 BB 1146 3,2PL2 3 4/0;-3 3,3 2,2PL1 3 3/3,3-0; Candeias 0,3 4 1 3 2-- 0;,2,1 PL3

IAC

5-Maringâ 4 3 4/3-0;,3,2 4 3,2PL2+ 3 IAC 18-Xavantes 4 3,lPL2 0;,2,3 3,2 3,2 4/4-0 ; 4/3-0;

IAC

21-Iguaçú 3 3 4 3,lPL2 4 4

IAC

24-Tucurui 3 2,2 3,lPL3 3 /4-0 ; 3/3 2 4,lPL2/2 3 4 MG1 3 2 O·

,

O; O·

,

O;

Trigo BR 8 3 2, 2 3 O; ,3PL3 0;-3,lPLO; O·

,

,

Trigo BR 9-Cerrados 3 3-0; 3 3 2/4, 1PL3-o; 4, 1PL2 4/3-0;,3

Trigo BR 1O-Formosa 3-0; O·

,

0;/2-- 1 O; O;

Trigo BR 12-Aruanã 2,3=

,

1PL2 3 0/2 2 0;/2 2 2++/2 3 2/2 3

Trigo BR 16-Rio Verde 2 3=/2 3 0;,3PL3 0;/2 0;/2 O·

,

O;

Nota: * Fórnula de virulência

Genes Efetivos (Lr) Genes inefeti vos (Lr)

B26: 2a, 3, 3ka, 9, 16, 17, 18,21,24 / 1, 2d, 10, 14a, 14b, 23, 26

B27: 2a, 2d, 9, 16, 17, 18, 21, 24, 26 / 1, 3, 3ka, 10, 14a, 14b, 23

B29: 9, 10, 14b, 16,21,23,26 / 1, 2a, 2d, 3, 3ka, 14a, 17, 18,24

B30: 3, 3ka, 9, 16,21,23,26 / 1, 2a, 2d, 10, 14a, 14b, 17, 18,24

B31: 1, 2a, 2c, 9, 1C, 16, 18, 21, 24, 26 / 3, 3ka, 14a, 14b, 17, 23 B32: 2a, 2c, 3, 3ka, 10, 16, 17, 18, 21, 24, 26 / 1, 9, 14a, 14b, 23

Os genes Lr 17 e Lr 18 são sensíveis a variações de temperatura. A reação dos genes Lr 26 e Lr 23, respectivamente

às

raças B26 e B31, varia, expressando suscetibilidade e resistência ou completa inefetividade. Fonte de Lr 26 =

(11)

Avaliação da reação das cultivares de trigo em recomendação na Re-gi.:iodo Brasil Central em relação li ferrugem da folha do trigo em campo no Brasil. CNPT/EMBRAPA, Passo Fundo, 1987

Ferrugem da folha do trigo*

..

..

Passo Fundo, RS lnfecçao maXlma

-1987 vários anos - Brasil

Trigo BR 8

Trigo BR 9-Cerrados

Trigo BR 10-Formosa

Trigo BR 12-Aruanã

Trigo BR 16-Rio.Verde

Nota: * Dados de várias instituições de pesquisa - inclui infecções artifi-ciais em campo.

(12)

Avaliação da reaçao das cultivares de trigo em recomendação na gião do Brasil Central em relação a

Erysiphe graminis tritioi

dio). CNPT/EMBRAPA, Passo Fundo, 1987

Re- (oí-Casa vegetação

Aíl"õ5em

observação Anahuac 75 4 7 4 BH 1146 5 12 4 Candeias 3 6 2 IAC 5-Maringã 5 13 4 IAC 18-Xavantes 4 8 4 IAC 21-Iguaçú 4 8 4 IAC 24-Tucurui 4 7 4 MG1 4 6 4 Trigo BR 8 4 12 4 Trigo BR 9-Cerrados 5 6 4 Trigo BR 1O-Formosa 5 5 4 Trigo BR 12-Aruanã 4 5 5 Trigo BR 16-Rio.Verde .4 .5 4 de 80 a 82 e 86 a 87

=

2 de 83 a 85

=

4 4 4

Nota:

*

Avaliações de oídio: nota 5

=

alta suscetibilidade (AS); 4

=

susceti-bilidade (S); 3

=

moderada suscetibilidade (MS); 2

=

moderada resis-tência (MR); 1

=

resistência (R); tr

=

alta resistência (AR); O

=

alta resistência (AR).

(13)

Tabela 6. Avaliação da reacão das cultivares de trigo em recomendação na Re-gião do Brasil Central em relação ao crestamento em condicões de campo. CNPT/EMBRAPA, Passo Fundo, 1987

N9 de Índice de

Cultivar observações1 suscetibilidade2 Reação

(anos) (média dos anos)

Alondra 4546 5 2,08 MR Anahuac 75 5 4,55 AS BH 1146 5 1,00 R Candeias 2 2,75 MS IAC 5-Naringá 5 0,92 R IAC 18-Xavantes 5 1,03 R IAC 21-Iguaçú 5 0,97 R IAC 24-Tucurui 5 1,97 MR MG1 3 1,83 MR Trigo BR 8 5 1,02 R Trigo BR 9-Cerrados 4 0,81 R Trigo BR 10-Formosa 3 3,03 MS Trigo BR 12-Aruanã 2 2,88 MS Trigo BR 16-Rio.Verde. 3 2,69 MS Nota: 1 2

Observações realizadas entre 1982 e 1986.

Índice de suscetibilidade: de 0,5 (altamente resistente) a mente suscetível).

Referências

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