CIRURGIA DA TIREÓIDE E PARATIREÓIDE
Fernando Claret Alcadipani 2008
Curso Continuado de Cirurgia Geral
Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Associação Paulista de Medicina
INDICAÇÕES
CIRURGIA DA TIREÓIDE Malignidade Suspeita Confirmada Compressão Laringo-traqueal Intratorácica Hipertireoidismo Doença de Graves Bócios NodularesINDICAÇÕES
CIRURGIA DA TIREÓIDE Malignidade Suspeita Confirmada Compressão Laringo-traqueal Intratorácica Hipertireoidismo Doença de Graves Bócios NodularesNÓDULOS TIREOIDIANOS
Incidência
Adultos - 4 a 7%
Crianças - 0,22 a 1,35%
Gharib, H.-1994; Hebra, A.-2002
Palpação: 4 a 8% Ultra-som: 41% Autópsias: > 50% Mulinda, J.R.-2001
Malignidade:
Crianças: 15 a 25% Adolescentes: 11% Adultos: 4% Hebra, A.-2002Doença nodular da tireóide
Grau de suspeita clínica de malignidade
Alto grau
História familiar de Ca Medular ou NEM
Nódulo de crescimento rápido (sob terapia-T4) Nódulos endurecidos
Nódulos com fixação a estruturas adjacentes Paralisia de corda vocal (laringoscopia)
Linfonodomegalia regional ipsilateral
Doença nodular da tireóide
Grau de suspeita clínica de malignidade
Moderado grau
Idade < 20 ou > 70 anos Sexo masculino
Nódulo solitário
História de irradiação em cabeça e pescoço Nódulo > 4 cm e parcialmente cístico
Sintomas compressivos: disfagia, disfonia, rouquidão, dispnéia, tosse
Baixo grau
“Incidentalomas”
Nódulos < 1,0 cm
Achado de exame de imagem U-Som TC RNM
20% nos homens
35% nas mulheres
“Incidentalomas”
Nódulos < 1,0 cmAchado de exame de imagem U-Som
TC RNM
20% nos homens
35% nas mulheres
Doença nodular da tireóide
Quando Investigar?
Idade < 15 e > 60 anos
Antecedente de exposição à irradiação externa Sexo masculino
Antecedente familiar câncer de tireóide Presença de LN em cadeia jugular
Suspeita ultrassonográfica
Doença nodular da tireóide
Quando investigar?
Nódulo com crescimento rápido Consistência aumentada (duro)
Fixação em estruturas adjacentes Paralisia de corda vocal
LNs cervicais aumentados
Sintomas de invasão de estruturas do pescoço Sexo masculino
Crianças e idade > 60 anos Suspeita ultrassonográfica
Doença nodular da tireóide
Caso Clínico - Incidentaloma
Identificação: Paciente de 28 anos, sexo
feminino, branca, solteira, natural de Santos.
HC: Exame rotineiro com ginecologista há 2
meses realizou U-som do pescoço identificando pequeno nódulo tireoidiano.
Sem qualquer queixa associada ou antecedentes pessoal ou familiar de importância.
Caso Clínico - Incidentaloma
E. F. Geral:
nada digno de nota
E. F. Específico do pescoço:
Inspeção: estática e dinâmica – ndn
Palpação: tireóide palpável de tamanho normal, sem boceladuras ou nodulações, ausência de
Caso Clínico – Nódulo palpável
Paciente 42 anos, branca, sexo feminino, queixando-se de nódulo cervical em topografia do lobo esquerdo da
tireóide com desconforto cervical a deglutição há 3 meses. Nega sintomas de disfunção tireoidiana, antecedente de irradiação externa ou doença tireoidiana familiar.
E. F. da tireóide: nódulo único, 2 X 3 cm, lobo esquerdo da
tireóide, 1/3 médio-pólo inferior, móvel à deglutição, indolor, sem linfonodos palpáveis.
QUAL É A MELHOR CONDUTA NO
DIAGNÓSTICO ?
B
B
B
BÓ
Ó
Ó
ÓCIOS NODULARES
CIOS NODULARES
CIOS NODULARES
CIOS NODULARES
DIAGN DIAGN DIAGN
DIAGNÓÓÓÓSTICOSTICOSTICOSTICO
História e Ex. Físico
Exs. Laboratoriais ⇒
⇒
⇒
⇒
T4L, TSH, Calcitonina,Tireoglobulina, PTH
Acs Anti-Tg, Anti-TPO
Ac anti- Receptor de TSH
Exs. de Imagem ⇒
⇒
⇒
⇒
Radioisótopos, U-Som,
TC, RNM
Ex. Citológico ⇒
⇒
⇒
⇒
PAAF
Ultra-som + Doppler da Tireóide
Achados suspeitos de benignidade
Margem Bem definida
Contornos Regulares
Textura Cístico/misto
Conteúdo Homogêneo
Ecogenicidade Hiper ou iso
Calcificações Ausentes ou grosseiras
Halo Presente
Invasão Ausente
Circulação Periférica
Forma + largo
U-Som da Tireóide
U-Som da Tireóide
U-Som + Doppler da Tireóide
Ultra-som + Doppler da Tireóide
Achados suspeitos de Malignidade
Margem Mal definida
Contornos Irregulares
Textura Sólido
Conteúdo Heterogêneo
Ecogenicidade Hipoecogênico
Calcificações Presente Puntiformes (Micro)
Halo Ausente
Invasão Presente
Circulação Central ou mista
Forma Mais alto
U-Som da Tireóide
U-Som +Doppler da Tireóide
Avaliação Citológica por PAAF
Técnica da punção
Nº de punções, esfregaços e emblocados Experiência do citopatologista
Colorações especiais e IMH Categorias de diagnóstico:
Benignas 80% Malignas 5% Lesão Folicular 15%
Citologia
Bócio Colóide Padrão Folicular Tireoidite
Nódulos Tireoidianos
Protocolo de Diagnóstico e Tratamento
Nódulo único/dominante/suspeito U-SOM
PAAF/U-SOM
Benigno Maligno P. Folicular
Cirurgia
N. Frio
Ag+ N. Quente
Ag-Não Cirúrgico* Não Cirúrgico*
Tratamento nódulos suspeitos
Cirúrgico
Lobectomia Total + Istmectomia + Biópsia de Congelação, se +
Tireoidectomia total + exploração de LNs níveis VI, II, III e IV, se LN+ EC Seletivo;
Congelação – avaliar HT substitutiva
INDICAÇÕES
CIRURGIA DA TIREÓIDE Malignidade Suspeita Confirmada Compressão Laringo-traqueal Intratorácica Hipertireoidismo Doença de Graves Bócios NodularesCitologia
Ca Papilífero Ca Papilífero Padrão Folicular Galectina 3 + Ca Medular Calcitonina + Ca Medular Padrão Folicular Ki 67 +Tratamento nos carcinomas
confirmados
Cirúrgico
Tireoidectomia total + EC se necessário
Tireoidectomia total ampliada + EC se necessário Tumorectomia + traqueostomia
D
ose terapêutica com I¹³¹ Rdt externaINDICAÇÕES
CIRURGIA DA TIREÓIDE Malignidade Suspeita Confirmada Compressão Laringo-traqueal Intratorácica Hipertireoidismo Doença de Graves Bócios NodularesPaciente 65 anos, sexo feminino, queixa - falta de ar principalmente ao deitar-se em decúbito dorsal e aos movimentos de flexão do pescoço e tórax.
Realizou tratamento com iodo e HT há ±±±± 40 a 50 anos, quando foi identificado aumento do pescoço.
Há 10 anos aparecimento de nódulos na tireóide com aumento lento e progressivo.
Nega qualquer sintoma associado ou ingestão de qualquer medicamento.
E.F. Específico:
Inspeção: Bordas anteriores MECMs e FE apagadas. ↑
↑↑
↑ global da tireóide com múltiplos nódulos em ambos os lobos da tireóide móveis à deglutição.
Palpação: Tireóide aumentada cerca de 4 a 6 xs;
LD: Múltiplos nódulos de tamanhos variados em todo o lobo, polo inferior não palpável devido à posição retro-esternal, consistência fibro-elástica, móvel à
deglutição;
Istmo e LE: palpação semelhante ao lobo direito. Linfonodos: Ausentes
Sinal de Maranõn +
QUAL É A MELHOR CONDUTA NO
DIAGNÓSTICO ?
B
B
B
BÓ
Ó
Ó
ÓCIOS NODULARES
CIOS NODULARES
CIOS NODULARES
CIOS NODULARES
DIAGN DIAGN DIAGN
DIAGNÓÓÓÓSTICOSTICOSTICOSTICO
História e Ex. Físico
Exs. Laboratoriais ⇒
⇒
⇒
⇒
T4L, TSH, Calcitonina,Tireoglobulina, PTH
Acs Anti-Tg, Anti-TPO
Ac anti- Receptor de TSH
Exs. de Imagem ⇒
⇒
⇒
⇒
Radioisótopos, U-Som,
TC, RNM
Ex. Citológico ⇒
⇒
⇒
⇒
PAAF
Bócio Multinodular
IntratorácicoBócio Intratorácico
CintilografiaTratamento bócios compressivos e
intra-torácicos nódulos suspeitos
Cirúrgico
Tireoidectomia total
Tireoidectomia quase-total Esternotomia parcial
INDICAÇÕES
CIRURGIA DA TIREÓIDE Malignidade Suspeita Confirmada Compressão Laringo-traqueal Intratorácica Hipertireoidismo Doença de Graves Bócios NodularesPaciente 22 anos, sexo feminino, queixa - aumento de volume da tireóide, olhos mais evidentes e “saltados”, inchaço em tornozelos, perda de peso, tremor de mãos, sudorese abundante, aumento da FC, irritabilidade intensa, insônia, apetite aumentada e aumento do nº de evacuações há 3 meses.
Aumento progressivo dos sintomas nos últimos 45 dias. Relacionou o início dos sintomas com grande preocupação que passou há 6 meses.
E. F. Geral: BEG, eupn., acianót., anict., corado, hidrat.,
exoftalmo bilateral;
PA MSD deit.: 150X70 mm Hg, P: 136 bpm, Peso: 56 Kg;
Pul.: MV + s/ RA; Cor.: BRNF S/S; Abd.: ndn; MM: edema
pré-tibial, tremor extremidades, mãos quentes e úmidas.
E.F. Específico:
Inspeção: Bordas anteriores MECMs e FE apagadas. ↑↑↑ difuso da ↑
tireóide, móvel à deglutição. Batimentos arteriais e venosos evidentes.
Palpação: Tireóide aumentada difusamente, cerca de 4 xs,
consistência fibro-elástica/dura, móvel à deglutição, presença de frêmito à palpação e sopro à ausculta.
Linfonodos: Pequenos em cadeias jugulares
Paciente de 45 anos, sexo feminino, história de perda de peso, alteração do batimento cardíaco, cansaço aos esforços, tremor e instabilidade emocional há 3 meses. Nódulo em região anterior do pescoço há 2 anos sem
aumento ou qualquer queixa anterior.
Nega antecedentes pessoais ou familiares mórbidos.
E.F.: FC: 96 bpm rítmico, PA MSD: 140/90 mmHg
Tireóide: Nódulo 2,0 cm 1/3 inferior LD, consistência fibro-elástica, móvel degluticão, indolor. LE e I: ndn.
Paciente de 65 anos, sexo feminino, história de problema na tireóide desde a infância, já realizando tratamento com iodo. Há +/- 40 anos notou presença de nódulos que aumentaram lentamente sem sintomas associados.
Há 2 meses alteração do batimento cardíaco, cansaço aos esforços, tremor nas mãos e emagrecimento.
Há 30 dias procurou P S com alteração do ritmo do coração, falta de ar e sudorese.
Faz tratamento para HAS e DM.
E. F. Geral: BEG, eupn., acianót., anict., corada, hidrat. PA MSD deit.: 170X110 mm Hg; P: 110 bpm com arritmia
arrítmica, Peso: 68 Kg;
Pul.: MV + ↓↓↓↓ nas bases; Cor.: BANF S/S; Abd.: ndn;
MM: edema +
E.F. Específico: Inspeção: Nódulos em projeção de lobo
dir., apagando a borda ant. do MECM dir., móveis à deglutição.
Palpação: LD: Múltiplos nódulos de tamanhos variados e
nódulo dominante de 4,5 cm, consistência fibro-elástica, móvel à deglutição.
Istmo e LE: Nódulos de 1 a 2 cm distribuídos pelo
parênquima, consistência fibro-elástica, móveis à deglutição. Linfonodos: Ausentes
QUAL É A MELHOR CONDUTA NO
DIAGNÓSTICO ?
B
B
B
BÓ
Ó
Ó
ÓCIOS T
CIOS T
CIOS T
CIOS TÓ
Ó
ÓXICOS
Ó
XICOS
XICOS
XICOS
DIAGN DIAGN DIAGN
DIAGNÓÓÓÓSTICOSTICOSTICOSTICO
História e Ex. Físico
Exs. Laboratoriais ⇒
⇒
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⇒
T4L, TSH,Acs Anti-Tg, Anti-TPO
Ac anti- Receptor de TSH
Exs. de Imagem ⇒
⇒
⇒
⇒
Radioisótopos, U-Som,
TC, RNM
Cintilografia
Cintilografia
Tratamento do Hipertireoidismo
Clínico: Drogas anti-tireoidianas Drogas ββββ-bloqueadoras Corticosteróide
Dose terapêutica com I¹³¹
Cirúrgico: Nodulectomia
Tireoidectomia sub-total Tireoidectomia total
Cirurgia da Tireóide e Paratireóide
Conhecimento anatômico Padronização Posição do doente Incisão Inspeção e condutaDissecção dos pedículos Paratireóides
Nervos laríngeos – sup. e inf. Evitar restos de tecido tireoidiano
Cápsula cirúrgica
Ligamentos crico-traqueais (Berry) Lobo piramidal
Hemostasia Drenagem Fechamento
Curativo
Relações anatômicas
da tireóide
Tireoidectomia
Corte Transversal
Corte Transvesal
Abordagem Pólo Superior
Tireoidectomia total
Tireoidectomia total
Complicações Pós-operatória
- Hematoma
- Lesão de nervo:
Laríngeo superior ramo externo
Laríngeo inferior-recorrente
- Hipoparatireoidismo
Transitório
Definitivo
↑ ↑ ↑ ↑Ca ↓↓↓↓ Ca [P] [Ca] [Vit D] [Ca] [Ca] PTH
Regulação do metabolismo Cálcio/Fósforo
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
• HIPERPARATIREOIDISMO
– (1) HIPERFUNÇÃO DAS PARATIREOIDES – (2) SECREÇÃO EXCESSIVA DE PTH
• Decorre de problema intrínseco (que principia) da paratireóide:
HIPERPARA PRIMÁRIO
• Decorre de distúrbio metabólico sistêmico que estimula as paratireóides:
HIPERPARA SECUNDÁRIO
TIPOS
TIPOS
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Hiperparatireoidismo primário ↑ ↑ ↑ ↑Ca [P] [↑↑↑↑ Ca] [↑↑↑↑Vit D] [↑↑↑↑ Ca] [↑↑↑Ca]↑ PTH
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HPP é uma condição mais “COMUM” do que
convencionalmente aceito em nosso meio:
– 22.000 pacientes apresentaram o diagnóstico de HPP nos relatórios de alta hospitalar dos EUA no ano de 1999!
• (Popovic JR, 2001).
– Primeira causa de hipercalcemia em pacientes ambulatoriais!!!
– Segunda causa de hipercalcemia em pacientes hospitalizados!!!
• Hipercalcemia Maligna
– Terceira endocrinopatia mais diagnosticada nos EUA
• DM e Hipotireoidismo
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: EPIDEMIOLOGIA
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: EPIDEMIOLOGIA
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: QUADRO CLÍNICO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: QUADRO CLÍNICO
Manifestações clínicas: • Assintomático • Astenia • Confusão mental • Depressão • Dores ósseas • Fraturas • Nefrolitíase • Doença Óssea • Pancreatite • Úlcera péptica
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: DIAGNÓSTICO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: DIAGNÓSTICO
• Calcemia: – Total – Ionizada • Dosagem de PTH • Calciúria • Fósforo • Densitometria Óssea
• Outras dosagens de interesse
– Marcadores de Metabolismo Ósseo – cAMP
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: FORMAS CLINICOPATOLÓGICAS
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: FORMAS CLINICOPATOLÓGICAS
• ADENOMA: ~ 85%
• Duplo Adenoma ou Adenoma Múltiplo: ~ 4% • Carcinoma: < 1%
• Hiperplasia (alteração em todas PT): ~ 10%
– NEM Tipo I e Tipo IIa – HPT neonatal severo – Hiperplasia Esporádica – Hiperplasia Familiar
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: TRATAMENTO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: TRATAMENTO
• Exames Localizatórios – Ultra-Som
– Cintilografia Sestamibi–99mTC – Tomografia Computadorizada – RNM
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: TRATAMENTO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO: TRATAMENTO
PTH Rápido Intra-Operatório
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Hiperparatireoidismo secundário
PTH
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
↑ ↑ ↑ ↑Ca ↑ ↑↑ ↑ P ↓ ↓↓ ↓ Ca ↓ ↓↓ ↓ Vit D ↓ ↓ ↓ ↓ Ca
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO HIPERPARATIREOIDISMO SECUND
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁÁRIORIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO HIPERPARATIREOIDISMO SECUND
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁÁRIORIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Cirurgia visa controlar a produção excessiva de PTH. A escolha da técnica da PTx deve se basear:
a) riscos de recorrência do HPT.
b) riscos de hipoparatireoidismo definitivo. c) como identificar, caso ocorra, o foco da
recorrência.
d) como tratar da recorrência.
Cirurgia visa controlar a produ
Cirurgia visa controlar a produçção excessiva de PTH.ão excessiva de PTH. A escolha da t
A escolha da téécnica da PTx deve se basear:cnica da PTx deve se basear:
a) riscos de recorrência do HPT.a) riscos de recorrência do HPT.
b) riscos de hipoparatireoidismo definitivo.b) riscos de hipoparatireoidismo definitivo.
c) como identificar, caso ocorra, o foco da c) como identificar, caso ocorra, o foco da
recorrência.
recorrência.
d) como tratar da recorrência.d) como tratar da recorrência.
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Técnicas:
Stambury et al., 1960: Paratireoidectomia Subtotal.
T
Téécnicas:cnicas:
Stambury et al., 1960: Stambury et al., 1960: Paratireoidectomia Subtotal.Paratireoidectomia Subtotal.
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Técnicas:
Ogg, 1967: Paratireoidectomia Total.
Técnicas:
Ogg, 1967: Paratireoidectomia Total.
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO
T
Téécnicas:cnicas:
Wells et al., 1973, 1975 e 1977Wells et al., 1973, 1975 e 1977: :
Paratireoidectomia
Paratireoidectomia total + total + autotransplanteautotransplante + + criopreserva
criopreservaççãoão
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO