ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO E FINANÇAS APLICADAS AO AGRONEGÓCIO 2018

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS

ECONÔMICAS - FACE

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU

EM GESTÃO E FINANÇAS APLICADAS AO AGRONEGÓCIO – 2018

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

Público Alvo:

O curso é destinado a profissionais gestores, consultores, analistas, contadores e outros profissionais que atuam na área de gestão, controle, custos e finanças de empresas que ocupam ou virão a ocupar cargos de administração do agronegócio. O curso também pode ser útil para prestadores de serviços para este setor, que tenham experiência profissional relevante o suficiente para atuar na área, seja como gestor ou como profissionais que atuem na área da docência superior de instituições de ensino públicas e privadas.

Carga Horária Total:

400 horas-aula

Período de Realização: 09/03/2018 a 06/03/2020

Horário das Aulas

: Preferencialmente Aulas Quinzenais



Sextas-feiras, das 18h30min às 22h30min.



Sábados das 8h às 12h30min e



Eventualmente aos sábados das 14h às 18h.

.

Número de Vagas:

Serão oferecidas 50 vagas, sendo 10% das mesmas

destinadas os servidores da UFG.

VALOR DO INVESTIMENTO

São R$ 50,00 de inscrição e mais 20 parcelas mensais de R$ 495,00. A primeira

corresponde à matrícula no Curso.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

Inscrição:

As inscrições serão realizadas totalmente on-line, através do Portal da FACE

(

https://www.face.ufg.br/informativo/especializacoes

), clicando no curso, no período

de 18/12/2017 a 23/02/2018, ou se preferir, de 2ª feira a 6ª feira, exceto feriados, no

horário de 8h às 12 h e das 14h às 18 horas

– Secretaria de Especialização da

FACE.

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Seleção:

O processo seletivo ocorrerá no período compreendido entre 27/02 a 01/03/2017,

obedecendo ao cronograma que será divulgado no dia 26 de fevereiro de 2018.

Divulgação dos Aprovados: 02/03/2018

Matrícula:

Os boletos de matrículas serão gerados automaticamente no período de 05 a

07/03/2018, com vencimento para o dia 08/03/2018, para todos os candidatos

homologados na seleção.

Requisitos:



A efetivação da matrícula de cada candidato se dará mediante a

apresentação do comprovante de pagamento da mesma, que poderá ser

encaminhado via e-mail (

especializações.faceufg@gmail.com) ou entregue na SEA

– Secretaria de Especialização e Aperfeiçoamento, no prédio da FACE.



Obs: Servidores da UFG não pagam a taxa de inscrição, estes devem

encaminhar cópia do contra cheque via e-mail.



Demais documentos constantes da Resolução CEPEC N. º 742/05.

INÍCIO DO CURSO – 09/03/2018

Coordenador: Emerson Santana de Souza

Subcoordenador: Luiz Carlos da Silva Oliveira

Estrutura Curricular

Empreendedorismo No Agronegócio

Matemática Financeira Aplicada O Agronegócio Gestão Estratégica De Equipes E Pessoas No Agronegócio

Estatística E Medidas De Risco Aplicadas Ao Agronegócio

Comercialização E Contratos De Produtos Agropecuários

Mercados Futuros E Derivativos Agropecuários Decisões De Financiamento E Investimentos Introdução A Contabilidade Financeira No Agronegócio

Contabilidade Avançada Aplicada Ao Agronegócio

Planejamento Estratégico De Empresas Do Agronegócio

Gestão De Custos No Agronegócio Planejamento Tributário No Agronegócio Tópicos Especiais No Agronegócio I Tópicos Especiais No Agronegócio Ii Plano De Negócios No Agronegócio Metodologia Da Pesquisa Científica

Certificado:

Os alunos que concluírem todas as disciplinas com média mínima 7,0 e frequência

de 75% por disciplina e obtiverem aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso -

obterão o Certificado de Especialização em Auditoria e Controle Gerencial.

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ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E CONTROLE GERENCIAL

ANEXO I – EMENTAS

1. Nome da Disciplina: Empreendedorismo no agronegócio

Carga Horária: 15 h Ementa:

Competência do gestor no agronegócio; Introdução ao empreendedorismo; O empreendedor frente à dinâmica global; Entendendo o contexto para empreender em agronegócios; As competências do empreendedor de agronegócios; Desafios para o empreendedorismo no agronegócio.

Metodologia:

As aulas serão teóricas e práticas. Nas aulas expositivas serão utilizados retroprojetor e Datashow. As avaliações serão feitas por apresentação de seminários e provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAUJO, S.C de. O ambiente para inovação no agronegócio brasileiro. 9 mar.2008. Administradores, Disponível em: Acessado em 30 abr.2012

BERTAGNOLI, G. B.. Sucessão familiar e Empreendedorismo: Teoria e análise de casos/ Coordenadora. Rosalinda Chedian Pimentel. Ribeirão Preto. 2003

CLARET, M.. O sucesso absoluto. São Paulo. 1998 CADERNO de estatística do agronegócio brasileiro. Disponível em: Acessado em 12 de maio 2012.

DOLABELA, F. Teoria empreendedora dos sonhos. Em a pedagogia empreendedora. Versão Preliminar. Visão Mundial Belo Horizonte, 2002.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PIMENTEL, R.C.; PRATES, G.A.. Tempo, Espaço. Tecnologia e o Ser Humano: o vertente para o Empreendedorismo. Ribeirão Preto. 2002

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4 2. Nome da Disciplina: Matemática Financeira Aplicada

Matemática financeira: fluxos de caixa; natureza e função das taxas de juros; juros simples e compostos; capitalização contínua; juros nominais e efetivos; juros equivalentes; inflação: juros reais e nominais; amortização de empréstimos pelos métodos SAC e SAF; debêntures; utilização de calculadoras financeiras.

Metodologia:

As aulas serão teóricas e práticas. Nas aulas expositivas serão utilizados retroprojetor e datashow. As avaliações serão feitas por apresentação de seminários e provas.

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M.; Matemática Financeira. Ed. Atlas, SP.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A; Estatística Básica. 3.a Edição. Reimpressão 1995. Atual Editora. VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística Aplicada. 2a. Edição. 2004. Editora Alfa Omega.

BREALEY, R. A. ; MYERS, S. C. Princípios de Finanças Empresariais. 3.a Edição. McGraw-Hill de Portugal. 1992.

BUSSAB, W. O.; Análise de Variância e de Regressão. 2.a Edição. 1995. Atual Editora. ROSS, S. A. et al Administração Financeira. Editora Atlas. 1995. São Paulo.

RANGEL, A., SANTOS, José C., BUENO, R. Matemática dos Mercados Financeiros. Ed. Atlas, 1a ed., São Paulo, 2003. 313 p.

ASSAF, Neto, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. VIEIRA, Sobrinho. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2000.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra; 2000.

FERREIRA, José Carlos G. Curso de Matemática Financeira: com HP-12C. Vitória. 1998. SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para usuário do Excel 5.0. São Paulo: Atlas, 1998

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5 3. Nome da Disciplina: Gestão estratégica de equipes e Pessoas

Comunicação estratégica. Liderança. Motivação e criatividade. O que vem a ser gestão de pessoas; A gestão de pessoas que trabalham no agronegócio; Bons gestores de pessoas e gestores de processos no agronegócio; Organização, composição, tamanho e qualidade de equipes; Expandindo o conceito de equipe; Treinamento e desenvolvimento de equipes; Distribuindo responsabilidades e avaliando performance; Lidando com incerteza, mudança e estresse; Administração de conflitos. Metodologia:

KOTTER, John P. O que os gerentes gerais eficazes realmente fazem. Afinal, o que fazem os líderes: a nova face do poder e da estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Gerência de Trabalho em Equipe. São Paulo, Editora Pioneira, 1986, 2ª Edição

ALLAN, Jane. Como identificar e resolver problemas em sua equipe. São Paulo. Editora Nobel, 1992. BENNIS, W. Tornando-se um líder de líderes. In GIBSON, R. Repensando o futuro. São Paulo: Makron Books, 1998.

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6 4. Nome da Disciplina: Estatística e medidas de risco aplicados ao agronegócio

Análise quantitativa nas empresas rurais; Conceitos de Estatística básicos, probabilidades, variáveis aleatórias, modelos de distribuição, modelos de distribuição continua, estatística descritiva, Medidas de tendência centra; Medidas de dispersão; testes de F e X2, análise de regressão. Riscos: Tipos de risco, análise da exposição ao risco, Mensuração, Monitoramento e Gerenciamento de risco. Gestão de riscos e valor da empresa. Principais medidas de riscos. Mapeamento de exposições ao risco. Fatores de riscos do agronegócio. Modelos de apreçamento de derivativos relacionados ao agronegócio com base em medidas de risco

Metodologia:

BUENO, Rodrigo de Losso Silveira. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HILL, C., GRIFFITHS, W., JUDGE, G. Econometria. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para Economistas. São Paulo: Thonson Learning, 2006. LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas, 9.ed. Prentice Hall. 2004.

MORETTIN, Pedro A., Econometria Financeira: um curso em séries temporais financeiras. São Paulo: Editora Blucher, 2008.

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7 5. Nome da Disciplina: Comercialização de Produtos do Agronegócio

Conceitos gerais sobre agronegócio; cadeias produtivas; sistemas agroindustriais. Comercialização agropecuária: teoria das margens, formação de preços, transmissão de preços, assimetria e simetria na transmissão. Instrumentos de análise. Perspectivas do agronegócio brasileiro e sua inserção na economia regional, nacional e internacional.

Metodologia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 3. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial: GEPAI - Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. São Paulo: Ed. Atlas, 2007.

MENDES, J. T. G; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio - Uma Abordagem Econômica. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2007

NEVES, M. F.; ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, E. M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006. BARROS, G. S. A. C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba, SP: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1987.

GASQUES, J. G.; REZENDE, G. C.; VERDE, C. M. V.; SALERNO, M. S.; CONCEIÇÃO, J. C. P. R.; CARVALHO, J. C. S. Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil. Brasília: IPEA, 2004 (Texto para discussão, n. 1009).

GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1998. SCHUH, G. E. Modernização da agricultura brasileira. In: ARAUJO, P. F. C.; SCHUH, G. E. Desenvolvimento da Agricultura. Ed. Pioneira, 1977. p. 281-311.

ZYLBERSTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Ed. Pioneira, 2000.

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8 6. Nome da Disciplina: Mercados Futuros e derivativos Agropecuários

Funcionamento dos mercados futuros e de opções financeiras e agropecuários. Contratos a Termo, Futuros, Opções e Swap. Estratégias e riscos de preços. Constituição e função das bolsas; corretores, clearing house. Principais Bolsas e contratos. Definições, Hedger, ajustes diários, margens, limites de oscilações de preços. Custos de atuar nos mercados futuros. Liquidação e entrega. Teoria da base. Arbitragens e Spreads. Especulação e proteção em futuros agropecuários. Fórmula de Black e Scholes e outros modelos.

Metodologia:

BIBLIOGRAFIA BASICA:

CASTELLANO, M. Gestão de riscos por meio de derivativos. Editora Atlas, São Paulo, 2009. CLIMENI, L.A. O; KIMURA, H. Derivativos financeiros e seus riscos. Editora Atlas, São Paulo, 2008. HULL, J. Introdução aos Mercados de Futuros e de opções. BMF. 1996.

MARQUES, P. V., Mello, P. C. Mercados Futuros de Commodities Agropecuário - Exemplos e Aplicações para os Mercados Brasileiros. Editora Bolsa de Mercadorias & Futuros, 1999.

HULL, J. Options, Futures and Other Derivatives, 9th edition, Pearson (2015). MCDONALD, R.L., Derivatives Markets, 3rd edition, Pearson (2013)

SCHOUCHANA, F. Mercados futuros e de opções agropecuárias: teoria e prática. São Paulo, Bolsa de Mercadorias & Futuros, 1995.

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9 7. Nome da Disciplina: Introdução a Contabilidade financeira

Organização contábil das atividades rurais. Contabilidade no agronegócio. Procedimentos contábeis básicos; Composição e variações do patrimônio das empresas Operações básicas da contabilidade. Principais relatórios contábeis. Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações da contábeis. Objeto e objetivos da contabilidade; Apuração do resultado do exercício; Caixa x Competência nas atividades rurais. Principais operações da contabilidade rural. Pronunciamentos contábeis relacionados a clientes, fornecedores, empréstimos, estoques, imobilizado, intangível.

Metodologia:

As aulas serão teóricas. Nas aulas expositivas serão utilizados retroprojetor e datashow. As avaliações serão feitas por apresentação de seminários e provas.

Equipe de Professores da USP - "Contabilidade Introdutória" - 10ª ed., São Paulo, Atlas, 2006. (Teoria)

MARION, José Carlos - "Contabilidade Empresarial" - 11ª ed., São Paulo, Atlas, 2005.

STICKNEY, Clyde P. & WEIL, Roman L. - "Contabilidade Financeira: uma introdução aos conceitos, métodos e usos" - 1ª ed., São Paulo, Atlas, 2001.

WEYGANDT, Jerry J. KIESO, Donald E. KIMMEL, Paul D. "Contabilidade Básica" - 3ª ed., São Paulo, Ed. LTC editora, 2005.

IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos - "Curso de contabilidade para não contadores" - 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens - "Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações", 7ª ed., São Paulo, Atlas, 2013.

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10 8. Nome da Disciplina: Decisões de financiamento e investimentos

Decisões de investimentos e dimensionamento dos fluxos de caixa; Métodos de avaliação econômica de investimentos; Decisões de investimento em condições de risco; Capital de giro; Administração de caixa; e Administração de valores a receber. O sistema financeiro nacional e os mecanismos de financiamento da Agricultura. Negociação dos papéis agrícolas no mercado primário e mecanismos de negociação no mercado secundário. Financiamento de exportações de produtos agroindustriais e lançamento de títulos agrícolas no mercado internacional. Linhas de financiamento do BNDES para o agronegócio

Metodologia:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor, São Paulo, Atlas, 2009.

MARION, José C. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade empresarial, São Paulo, Atlas, 4ª.Ed., 2009.

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11 9. Nome da Disciplina: Gestão de Custos no Agronegócio

Introdução à contabilidade de custos; Contabilidade de custos nas empresas rurais; Gestão de custos no agronegócio; A Classificação dos custos; Estruturação dos custos no agronegócio; Conceitos de Custos: fixos e variáveis, diretos e indiretos; Métodos e modelos de custeio aplicáveis ao agronegócio Custeio por atividades – ABC, Balanced scorecard – BSC; Custeio das operações típicas do Setor: Custeio Agrícola, Custeio Industrial, Armazenagem, Comercialização. Análise das relações entre Custo – Volume – Lucro: Ponto de Equilíbrio, Margem de Contribuição, Margem de Segurança, Grau de Alavancagem Operacional.

Metodologia:

BATALHA, Mário. Otávio. Gestão Agroindustrial. v.1, 3ª ed. São Paulo: Atlas. 2007. 770p. BATALHA Mário Otávio. Gestão Agroindustrial. v.2, 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2007. 424p. CALLADO, Aldo. Andre. Cunha. (Org.). Agronegócio. 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2015.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

GARRISON, Ray H. & NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BRUNI, Adriano Leal; & FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de Custos: Livro de Exercícios. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de Custeio Comparados: Custos e Margens Analisados Sob Diferentes Perspectivas. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BACKER, M. et al. Contabilidade de Custos. São Paulo: MacGraw, 1985.

BRIMSON, James A. Contabilidade por Atividades: Uma Abordagem de Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas, 1996

MAHER, Michael. Contabilidade de Custos; Criando Valor Para a Administração. São Paulo: Atlas,2001.

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12 10. Nome da Disciplina: Planejamento Estratégico no agronegócio

Fundamentos da administração estratégica. Técnicas de planejamento estratégico. Aspectos estratégicos relacionados com as dinâmicas de Sistemas Agroindustriais. Planejamento estratégico aplicado às organizações do agronegócio.

Metodologia:

BATALHA, Mário. Otávio. (Coord.). Gestão Agroindustrial – Volume 1. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração Estratégica. 10ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Fundamentos de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar:

KAPLAN, R.S.; NORTON, D.P. A Estratégia em Ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Org.). Marketing e Estratégia em Agronegócios e Alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

PORTER, M.E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005.

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13 11. Nome da Disciplina: Contabilidade avançada aplicada ao agronegócio

Demonstrações financeiras combinadas. Informações financeiras pró forma. Combinação de negócios. Investimentos em outras sociedades. Incorporação, cisão e fusão. Dissolução, liquidação e extinção de sociedades. Consolidação das demonstrações financeiras

Metodologia:

As aulas serão teóricas e práticas. Nas aulas expositivas serão utilizados retroprojetor e datashow. As avaliações serão feitas por apresentação de seminários e provas.

IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos - "Curso de contabilidade para não contadores" - 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens - "Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações", 7ª ed., São Paulo, Atlas, 2013.

MACKENZIE, Bruce; COETSEE, Danie; NJIKIZANA, Tapiwa; CHAMBOKO, Raymond; COLYVAS, Blaise; HANEKOM, Brandon. IFRS 2012. Interpretação e Aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2012.

WEYGANDT, Jerry J. KIESO, Donald E. KIMMEL, Paul D. "Contabilidade Básica" - 3ª ed., São Paulo, Ed. LTC editora, 2005.

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14 12. Nome da Disciplina: Planejamento Tributário no agronegócio

Fundamentos de gestão de tributos e planejamento tributário. Tributos federais (PIS, COFINS, IRPJ, CSLL). Tributação das pessoas físicas e jurídicas do agronegócio: lucro real, lucro presumido, lucro arbitrado e SIMPLES NACIONAL. Gestão do PIS e da COFINS. Planejamento tributário: aspectos teóricos e práticos. Tópicos especiais de planejamento tributário.

Metodologia:

As aulas serão teóricas e práticas. Nas aulas expositivas serão utilizados retroprojetor e datashow. As avaliações serão feitas por apresentação de seminários e provas.

ANAN JÚNIOR, Pedro (Coordenador). Planejamento fiscal. São Paulo: Quartier Latin, 2005.

ANCELES, Pedro. Einsten. Santos.. Manual de Tributos da Atividade Rural. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

______. Tributação das pessoas jurídicas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de Impostos: IPI, ICMS e ISS. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2001. ______. Auditoria de tributos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

______. Planejamento tributário. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CAMPOS, Cândido Henrique de. Planejamento tributário: PIS e COFINS importações e disposições legais. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FISCOSOFT. Regulamento do imposto de renda 2010. São Paulo: Editora Fiscosoft, 2010, volume I e II.

FABRETTI, Láudio Camargo. Fusões, aquisições, participações e outros instrumentos de gestão de negócios. São Paulo: Atlas, 2005.

HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de Renda das Empresas. 36. ed. São Paulo: IR Publicações, 2011.

MACHADO. H. de B. Crimes contra a ordem tributária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PEIXOTO, Marcelo Magalhães (Coordenador). Planejamento tributário. São Paulo: Quartier Latin, 2004.

REIS, L. G. dos; GALLO, M. F.; PEREIRA. C. A. Manual de contabilização de tributos e contribuições sociais. São Paulo: Atlas, 2010.

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15 13. Nome da Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica

Desenvolvimento da investigação científica: O processo de pesquisa científica; Tipos de conhecimento; Conhecimento científico; Tipos de pesquisa científica; Etapas da pesquisa científica. Estudo dos elementos componentes de um projeto de pesquisa: Estrutura do projeto; Formulação do tema; Introdução/Justificativa; Formulação dos objetivos (objetivo geral e objetivos específicos), Formulação das hipóteses (determinação das hipóteses e conexão destas com os objetivos); Referencial teórico, Metodologia, Coleta e análise dos dados (instrumento, universo e amostra); Cronograma, Bibliografia. Compreensão dos elementos básicos de um relatório de natureza científica: Relatórios de pesquisa, Tipos de relatório. Organização e sistemática de trabalhos de natureza técnica: Apresentação dos relatórios, Referências bibliográficas Citações.

Metodologia:

GIL, ANTONIO CARLOS. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas; 1989.

MARCONI, MARIA DE ANDRADE. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

RUIZ, JOÃO ÁLVARO. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.

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16 14. Nome da Disciplina: Tópicos especiais em gestão aplicada ao agronegócio

Carga Horária: 20 h Ementa: Livre

A ementa da disciplina será adequada a demanda do mercado e necessidades da turma de discussões de temas relacionados a gestão aplicáveis ao agronegócio.

Metodologia:

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17 15. Nome da Disciplina: Plano de negócios no agronegócio

Livre Metodologia:

A disciplina visa estimular os participantes a desenvolver um projeto (Business Plan) baseado em oportunidades do mercado usando os conceitos e ferramentas discutidos durante o curso e a possível aplicação imediata dos mesmos. Esta disciplina será avaliada apenas pelo trabalho apresentado após as discussões de sala de aula

BERNARDI, Luiz Antonio. MANUAL DE PLANO DE NEGÓCIOS: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo. Atlas, 2014

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios. O Seu Guia Definitivo. Rio de Janeiro. Campus, 2011

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18 16. Nome da Disciplina: Tópicos especiais em finanças aplicada ao agronegócio

Carga Horária: 20 h Ementa: Livre

A ementa da disciplina será adequada a demanda do mercado e necessidades da turma de discussões de temas relacionados a finanças aplicáveis ao agronegócio.

Metodologia: