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MODELAGEM HIDROSSEDIMENTOLÓGICA EM ÁREAS CÍTRICOLAS TERRACEADAS

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Academic year: 2021

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MODELAGEM HIDROSSEDIMENTOLÓGICA EM ÁREAS CÍTRICOLAS

TERRACEADAS

Letícia Lopes Martins1 ; Wander Araújo Martins 2; Jener Fernando Leite de Moraes 3; Isabella Clerici

de Maria4 Mário José Pedro Júnior5

ABSTRACT – Erosion processes are the main cause of soil degradation and water resource

contamination. In the case of agricultural areas, these processes can be mitigated by using soil and water conservation practices. Agricultural terracing is a water and soil conservation practice that has positive effects on reducing erosion processes and, consequently, maintaining water quality and availability. Considering the watershed context, the efficiency of the terracing can be assessed by means of hydrological modeling tools, among which the SWAT (Soil and Water Assessment Tool) hydrological model has been widely used. The aim of this study was to simulate the effect of the implantation of terraces in citrus areas in the Ribeirão do Pinhal watershed, using the SWAT model. The SWAT model was previously calibrated and validated for the streamflow variable, obtaining satisfactory statistical rates. The results indicate that in terraced areas the sediment production was 60% lower than in areas without terraces, evidencing the efficiency of terraces in minimizing the effects of erosive processes and, consequently, reducing the impacts on water resourses. The surface runoff had a 10% reduction with the implantation of terraces. These results are of great relevance for soil and water conservation and preservation studies, as well as for the indication of practices and management that have a positive effect on the reduction of the amount of sediments that reach water courses, thus preserving water quality and availability. In addition, this study highlights the applicability of the SWAT model as a tool for agri-environmental management and planning at the river basin scale.

Palavras-Chave – Práticas de conservação do solo; SWAT; erosão.

1 - INTRODUÇÃO

A erosão é a principal causa de degradação dos solos e contaminação de recursos hídricos. Os sedimentos são poluentes expressivos, devido a seu potencial para o transporte de agroquímicos, nutrientes e outros poluentes, de acordo com Galharte et al. (2014). Segundo Eduardo et al. (2016), os principais impactos da erosão hídrica são, além da perda das camadas férteis do solo,

1) Mestranda em Agricultura Tropical e Subtropical, Instituto Agronômico de Campinas – Centro de Solos e Recursos Ambientais, (19) 2137-0640, leticia.l.ufv@gmail.com

2) Mestrando em Agricultura Tropical e Subtropical, Instituto Agronômico de Campinas – Centro de Solos e Recursos Ambientais, (19) 2137-0640, wander.am.ufv@gmail.com

3) Pesquisador Científico, Instituto Agronômico de Campinas – Centro de Solos e Recursos Ambientais, (19) 2137-0640, jfmoraes@iac.sp.gov.br 4) Pesquisadora Científica, Instituto Agronômico de Campinas – Centro de Solos e Recursos Ambientais, (19) 3202-1860, icdmaria@iac.sp.gov.br 5) Pesquisador Científico, Instituto Agronômico de Campinas – Centro de Solos e Recursos Ambientais, (19) 2137-0640, mariopedrojunior@gmail.com

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ocasionando a redução da qualidade e consequente diminuição do potencial produtivo do solo, o assoreamento de corpos hídricos, influenciando a redução da qualidade e quantidade da água. As práticas de conservação do solo visam adequar o sistema de cultivo, de modo a manter e/ou melhorar a qualidade dos atributos químicos, físicos e biológicos do solo, atenuando os impactos de processos erosivos, de acordo com Wadt et al. (2003). Nesse contexto, a prática de terracemento agrícola apresenta-se como prática conservacionista que visa aumentar a infiltração de água no solo e, consequentemente, reduzir o processo erosivo. No entanto, para Lagrotti (1995), a eficácia desta prática depende do adequado dimensionamento, locação e manutenção dos terraços. O correto emprego dos terraços em ambientes agrícolas minimiza os danos decorrentes da erosão hídrica, tanto para o solo quanto para as bacias hidrográficas, que são receptoras de sedimentos. Em áreas com cultivos citrícolas o emprego de práticas de conservação do solo é relevante, uma vez que a atividade citrícola é de grande importância econômica para o estado de São Paulo e para o Brasil, desse modo é fundamental aliar retornos econômicos e conservação do solo e da água.

Os modelos hidrossedimentológicos foram desenvolvidos com objetivo de avaliar a ocorrência de processos hidrológicos em diferentes escalas temporais e espaciais. Os modelos hidrológicos acoplados a Sistemas de Informações Geográficas (SIG) possibilitam maior embasamento físico nas análises, já que a representação dos parâmetros utilizados no modelo ocorre de forma distribuída na paisagem, de acordo com Andrade et al. (2013). Dentre os modelos hidrossedimentológicos existentes o SWAT, (Soil and Water Assessment Tool) desenvolvido pelo Agricultural Resarch Service of the United States Departament of Agricultural (ARS -USDA), tem se destacado pela ampla utilização em todo o mundo, de acordo com Bressiani et al.(2015); Gassman et al.(2007).

O SWAT é um software de domínio público, desenvolvido com o objetivo de predizer os impactos do uso e manejo do solo atual e futuro, através da simulação de cenários, na produção de água, sedimentos, nutrientes e agroquímicos em bacias hidrográficas, de acordo com Gassman et al. (2007). Este modelo opera com softwares de geoprocessamento, como o ArcGis e QGIS, sendo portanto, uma importante ferramenta no estudo de impactos ocasionados em bacias hidrográficas. Objetivou-se neste estudo, simular o efeito do terraceamento, em áreas com cultivo de citros, na produção de sedimentos e escoamento superficial a partir da modelagem hidrossedimentológica.

2 - MATERIAL E MÉTODOS

2.1 -

Localização da área de estudo

A área de estudo é a bacia hidrográfica do Ribeirão do Pinhal, situada nos municípios de Limeira (maior porção da bacia), Cordeirópolis, Engenheiro Coelho e Arthur Nogueira, estado de São Paulo, entre as coordenadas 22°40’43,31” e 22°24’41,00” de latitude Sul e 47°25’59,60” e

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47°11”08,79” de longitude Oeste e altitude média de 570m (Figura 1). Essa bacia está inserida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos número 5 (UGRHI-5), que engloba as bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. A UGRHI-5 compreende uma das regiões mais críticas do estado no que se refere à qualidade e disponibilidade de água. Segundo CBH-PCJ (2015), as principais atividades econômicas nesta unidade são a agropecuária e a produção industrial. As águas da bacia são utilizadas para a atividade agropecuária, industrial e abastecimento púbico. Segundo Alvares et al. (2013), de acordo com a classificação climática de Köppen e Geiger, a BHRP classifica-se como Cwa, com temperatura média anual de 20,5° e precipitação média anual de 1.284 mm.

Figura 1 – Localização, limite e hidrografia da bacia hidrográfica do Ribeirão do Pinhal. Fonte: Martins et al. 2020.

2.2 -

Softwares utilizados

QSWAT 1.7, versão do SWAT para o QGIS 2.6.1 (modelagem hidrossedimentológica) e Software R (análises estatísticas).

2.3 -

Modelagem hidrossedimentológica (Modelo SWAT)

O modelo hidrológico SWAT foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito da mudança no uso e ocupação das terras sobre o escoamento superficial e subterrâneo, qualidade da água, produção de sedimentos e outros. Possui uma estrutura dividida em sete componentes, sendo eles: hidrologia; clima; sedimentos; crescimento vegetal; manejo agrícola; nutrientes e pesticidas (Arnold et al. 1998). O escoamento superficial e a produção de sedimentos são determinados pelo modelo. O escoamento superficial é calculado de acordo com as equações (1 e 2):

𝑄𝑠𝑢𝑝 = (P−0,2 . S)2

P+0,8 . S P > 0,2 . S (1)

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em que: Qsup = escoamento superficial diário (mm); P = precipitação pluvial diária (mm); S =

parâmetro de retenção (mm).

A produção de sedimentos em decorrência da erosão hídrica é estimada por meio da Equação Universal de Perda de Solos Modificada (Modified Universal Soil Loss Equation – MUSLE), conforme equação (3):

𝑠𝑒𝑑 = 11.8 (𝑄𝑠𝑢𝑟𝑓. 𝑞𝑝𝑒𝑎𝑘 . 𝑎𝑟𝑒𝑎ℎ𝑟𝑢)0,56 . 𝐾𝑢𝑠𝑙𝑒. 𝐶𝑢𝑠𝑙𝑒 . 𝑃𝑢𝑠𝑙𝑒 . 𝐿𝑆𝑢𝑠𝑙𝑒. 𝐶𝐹𝑅𝐺 (3) em que: sed = produção de sedimentos (t.dia-1); Qsurf = escoamento superficial (mm.ha-1); qpeak= vazão de pico (m3.s-1); areahru = área da unidade de resposta hidrológica (ha); Kusle = fator de erodibilidade do solo; Cusle= fator de cobertura e manejo do solo; Pusle= fator de práticas conservacionistas; LSusle= fator topográfico; CFRG = fator de fragmento grosseiro.

Destaca-se que os fatores Cusle e Pusle foram modificados visando representar as condições da bacia hidrográfica em estudo, o fator Kusle foi determinado no estudo “Diagnóstico Agroambiental para a bacia Ribeirão do Pinhal” (Moraes et al. 2009).

2.4 -

Base de dados

Para a realização das simulações o SWAT necessita de dados de entrada como: mapa pedológico, mapa de uso do solo, modelo digital de elevação (MDE) e dados climáticos. Os mapas com informações de solo e relevo foram obtidos a partir da base de dados do projeto “Diagnóstico Agroambiental para a Bacia Ribeirão do Pinhal”, de autoria de Moraes et al. (2009). Utilizou-se o mapa de uso do solo com imagens da Esri correspondentes ao ano de 2016, e o MDE foi confeccionado utilizando-se as curvas de nível e rede hidrográfica, provenientes da base de dados do projeto supracitado. Destaca-se que todos os mapas utilizados apresentam resolução espacial de 30 x 30 metros. As variáveis climáticas utilizadas para a simulação foram precipitação pluviométrica e temperaturas máxima e mínima do ar, para a realização da simulação hidrológica utilizou-se uma série de dados climáticos diários correspondente a 14 anos. Para o período de aquecimento do modelo (necessário para a redução das incertezas inerentes ao processo de modelagem e ajuste do modelo às características da bacia hidrográfica em estudo) utilizou-se três anos, desse modo os resultados obtidos foram analisados no período de 2008 a 2017. A descrição das estações meteorológicas utilizadas neste estudo, encontram-se na tabela 1.

Tabela 1- Identificação das estações meteorológicas utilizadas no processo de modelagem.

Nome Tipo Responsável Latitude Longitude Período

dos dados

Nova Odessa EM1 CIIAGRO/IAC2 22°46’16,19” 47°18’13,68” 2004-2017

Cordeirópolis EM CIIAGRO/IAC 22°27’32,99” 47°24’25,95” 2004-2017

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Destaca-se que o modelo SWAT foi previamente calibrado e validado para a variável vazão, obtendo-se índices estatísticos satisfatórios. A calibração e validação do modelo foi possível após a adequação de parâmetros pré-definidos do modelo aos valores correspondentes à realidade de manejo e uso do solo da bacia hidrográfica em estudo (Martins et al., 2020)

2.5 -

Cenários

Para a simulação de cenários no modelo SWAT faz-se necessário a alteração de parâmetros que estão relacionados às características da bacia hidrográfica e ao manejo adotado na região. Sendo assim, alterou-se os seguintes fatores: CN2 (Curva-número para a condição de umidade II), USLE_P (Fator P da USLE: Universal Soil Loss Equation), USLE_C (Fator C da USLE), TERR_P (Fator P da USLE para áreas terraceadas). Além da alteração desses parâmetros, o banco de dados de solo foi atualizado com os dados referentes aos solos da bacia hidrográfica. Ressalta-se que, utilizou-se o “Warm up” de 4 anos para as simulações realizadas, assim o período analisado foi correspondente aos anos de 2008-2017.

Realizaram-se duas simulações, uma com o cenário atual (uso do solo referente ao ano de 2016, cultivo de citros sem terraços) e outra considerando a implantação de terraços em áreas ocupadas por citros. A determinação do espaçamento vertical entre terraços para áreas com cultivo de citros seguiu a recomendação de Lombardi Neto et al. (1989) conforme equação (4):

𝐸𝑉 = 0,4518 ∗ 𝐾 ∗ (𝐷0,58) ∗ ( 𝑢+𝑚

2 ) (4)

em que: EV= espaçamento vertical (m); K = tipo de solo; D = declive (%); u = uso de solo; m =manejo do solo.

Os resultados das simulações hidrossedimentológicas realizadas neste estudo foram avaliados por meio das HRUs (Unidades de Resposta Hidrológica), que são unidades homogêneas quanto ao uso do solo, classe de solo e declividade. Avaliou-se as saídas referentes à produção de sedimentos e escoamento superficial, as quais foram submetidas à análise estatística para verificação das diferenças entre os cenários.

2.6 -

Análises estatísticas

Para a comparação dos cenários em relação à produção de sedimentos e escoamento superficial foram utilizadas as seguintes análises estatísticas: teste de Shapiro-Wilk e teste de Kolmogorov-Smirnov. Todos os testes foram realizados ao nível de 5% de significância.

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3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não foram identificadas diferenças significativas (p-valor >0,05) entre os cenários avaliados na análise do escoamento superficial (Figura 2a). Esse resultado pode estar relacionado com as características edafoclimáticas complexas que dificultam a identificação de sutis alterações no manejo do solo e sua influência nesta variável (Viola 2008; Pereira 2013). No entanto, em termos gerais o escoamento superficial foi menor nas áreas com terraços, houve redução de 10% no escoamento superficial em relação ao cenário sem terraços, evidenciando o efeito benéfico dessa prática de conservação.

Figura 2 – a) Curva probabilística do escoamento superficial médio; b) curva probabilística da produção de sedimentos.

Em relação à produção de sedimentos, foram observadas diferenças significativas (p-valor = 6,22.10-4) entre os cenários avaliados (Figura 2b). Destaca-se que o cenário com terraços apresentou

o menor valor de produção de sedimentos, com redução de 60% em relação ao cenário sem terraços. Estes resultados corroboram com o resultado encontrado por Strehmel et al. (2016) que utilizaram o modelo SWAT para avaliar a eficiência de terraços na China, e verificaram que em áreas com cultivo de laranja e frutíferas os terraços reduzem em até 80% a produção se sedimentos. A combinação de outras práticas de conservação do solo com o terraceamento poderá ser ainda mais efetiva na mitigação dos impactos de processos erosivo. No entanto, a potencialidade dessas práticas na mitigação dos processos erosivos é dependente do manejo e manutenção das mesmas. As diferenças estatísticas observadas neste trabalho, em relação ao efeito benéfico da redução na produção de sedimentos com a aplicação do terraceamento, indicam que esta variável

b) a)

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(produção de sedimentos) foi a variável estudada mais sensível às alterações de manejo no solo. Destaca-se que, embora não tenham sido detectadas diferenças no escoamento superficial, a presença dos terraços reduziu os valores brutos desta variável, indicando o efeito desta prática em minimizar o impacto de processos erosivos.

4 - CONCLUSÃO

O terraceamento em áreas cultivadas com citros reduziu em média 60% a produção de sedimentos e 10% o escoamento superficial. Ressalta-se, que está redução ocorre quando os terraços são bem dimensionados, locados e apresentam manutenção adequada.

A produção de sedimentos foi a variável mais sensível no processo de modelagem hidrossedimentológica, para a avaliação dos efeitos do terraceamento em áreas citrícolas.

A utilização de ferramentas de modelagem hidrossedimentológica, como o modelo SWAT, para a avaliação do efeito das práticas de conservação do solo em áreas agrícolas é uma alternativa para a realização do planejamento agroambiental em escala de bacias hidrográficas, bem como para estudos referentes à conservação e preservação de recursos hídricos.

5 - AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pela concessão da bolsa de mestrado ao primeiro e segundo autores.

6 - BIBLIOGRAFIA

Alvares, C.A., Stape, J.L., Sentelhas, P.C., Gonçalves, J.L.M., Sparovek, G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift [Online], v. 22, n.6, dec. 2013.

Andrade, M. A.; Mello, C. R.; Beskow, S. (2013). Simulação hidrológica em uma bacia hidrográfica representativa dos Latossolos na região Alto Rio Grande, MG. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p.69-76.

Arnold, J.G., Srinivasan, R., Muttiah, R.S., Willians, J.R. (1998). Large area hydrologic modeling and Assessment part I: model development. Journal of the American Water Resources Association [Online], 34.

Bressiani, D. A., Gassman, P. W., Fernandes, J. G., Garbossa, L. H. P., Srinivasan, R., Bonumá, N. B., Mendiondo, E. M. (2015). Review of Soil and Water Assessment Tool (SWAT) applications in Brazil: Challenges and prospects. International Journal of Agricultural and Biological Engineering [Online], 8, 9-35.

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Eduardo, E. N.; Mello, C. R.; Viola, M. R.; Owens, P. R.; Curi, N. (2016). Hydrological simulation as subside for management of surface water resources at the Mortes River Basin. Ciência e Agrotecnologia, [s.l.], v. 40, n. 4, p.390-404. FapUNIFESP (SciELO).

Galharte, C. A.; Vilela, J. M.; Crestana, S.(2014). Estimativa da produção de sedimentos em função da mudança de uso e cobertura do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 18, n. 2, p.194-201.

Gassman, P. W., Reyes, M. R., Green, C. H., Arnold, J. G. (2007). The Soil and Water Assessment Tool: Historical Development, Applications, and Future Research Directions. American Society of Agricultural and Biological Engineers [Online], 50.

Lagrotti, C.A.(1995). Espaçamento e dimensionamento de terraços agrícolas: automatização e linguagem de programa visual basic.129 f. dissertação (Mestrado) – Faculdade de Engenharia Agrícola, Universidade de Campinas.

Lombardi Neto, F., Bellinazzi Júnior, R., Galeti, P. A., Bertolini, D., Lepsch, I. F., Oliveira, J. B. (1989). Nova abordagem para o cálculo do espaçamento entre terraços. Simpósio de terraceamento agrícola, Fundação Cargil, 99-124

Martins, L.L., Martins, W.A., Moraes, J.F.L., Pedro Júnior, M.J., De Maria, I.C. (2020). Calibração hidrológica do modelo SWAT em bacia hidrográfica caracterizada peça expansão do cultivo da cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Geografia Física [Online], v.13, n.02.

Moraes, J. F. L.; Adami, S.; Coelho, R.M.; Chiba, M.K.; Ambrósio, L.A. (2009). Diagnóstico Agroambiental para a gestão e monitoramento da bacia de Ribeirão do Pinhal. Campinas: IAC, 31 p. Pereira, D. R. (2013). Simulação hidrológica na bacia hidrográfica do rio Pomba usando o modelo SWAT. 126f. Tese (Pós- graduação em Engenharia Agrícola) – UFV, Viçosa.

Strehmel, A., Jewett, A., Schuldt, R., Schmalz, B., Fohrer, N. (2016). Fiel data-based implementation of land management and terraces on the catchment scale for an eco-hydrological modelling approach in the Three Gorges Region, China. Agricultura Water Management [Online], 175, 43-60. Viola, M. R. (2008). Simulação hidrológica na região Alto Rio Grande a montante do Reservatório de Camargos/CEMIG. 120f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – UFLA, Lavras.

Wadt, G.S., et al.(2003). Práticas de Conservação do Solo e Recuperação de Áreas Degradadas. Rio Branco: Embrapa Acre. 29 p.

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