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NA CASA DO OLEIRO. A. W. Pink

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Academic year: 2021

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NA CASA DO OLEIRO

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Traduzido do original em Inglês

In the Potter's House

By A. W. Pink

Via: EternalLifeMinistries.org

Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Na Casa do Oleiro

Por Arthur W. Pink

“A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro,

quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.” (Jeremias 18:1-4)

Esta é uma passagem que tem apresentado dificuldade para muitos, ou, provavelmente, seria mais correto dizer que (na maioria dos casos, pelo menos) se tem encontrado dificul-dade para apresentá-la. Inimigos da verdificul-dade têm gravemente “arrancado” estes versos e até mesmo as interpretações de seus amigos nem sempre conseguiram retirar as brumas que obscurecem as mentes daqueles que são influenciados pelo erro. Devido a isso e também por esperarmos escrever adiante sobre mais algumas porções neste capítulo, um comentário ou dois em seus versos de abertura são necessários.

Arminianos têm apelado para esta passagem em apoio da sua doutrina horrível e desonra-dora a Deus, de que o Criador pode ser frustrado pela criatura, que o fraco homem é capaz de reduzir a nada os desígnios do Altíssimo. Se uma calamidade tão terrível fosse possível, então, para ser coerente, eles devem realizar tal premissa à sua conclusão lógica, e con-fessar:

“O universo, Ele, de bom grado salvaria, Mas anseia por aquilo que Ele não pode ter! Nós, portanto, adoramos, louvamos e bendizemos,

A um Deus impotente e frustrado!”

Tal caricatura blasfema da Divindade é repugnante e repelente até o último grau a todo co-ração renovado, ainda isto encontra mais ou menos aceitação hoje em dia nos autodenomi-nados círculos “cristãos”. Os nativos da tenebrosa África fabricam ídolos com suas mãos, mas as nações da Cristandade moldam um “deus” extraído de suas mentes cegadas por Satanás.

Um Deus desapontado e derrotado! que conceito! que contradição! Como Ele pode ser o grande Ser Supremo se o homem é capaz de colocá-lO em xeque? Como ele pode ser o todo-poderoso se Lhe falta de capacidade para realizar a Sua vontade? Quem iria prestar homenagem Àquele que está frustrado por Suas criaturas? Quão mui diferente é o Deus

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da Sagrada Escritura, que tem apenas que falar e isto é feito, quem manda e isto perma-nece firme (Salmo 33:9)!

Jeová não é um monarca de papelão. Não, “mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou” (Salmo 115:3). “Tudo o que o Senhor quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos” (Salmo 135:6). “Este é o propósito que foi determinado sobre toda a terra; e esta é a mão que está estendida sobre todas as nações. Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a farávoltaratrás?”(Isaías14:26-27).“Lembrai-vosdascoisaspassadasdesdea antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim. Que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade” (Isaías 46:9-10).

Mas não há outras passagens que falam de Deus em quase outra estirpe? Suponha que tal seja o caso, então o que aconteceria? Isto nos obriga a modificar nossa concepção do caráter absoluto da supremacia de Deus como predicado nos versos citados acima? Certa-mente que não. As Sagradas Escrituras não são um “nariz de cera” (como papistas têm perversamente afirmado) que o homem pode torcer o que lhe agrada. Elas são a Palavra inspirada de Deus, sem falha ou contradição; embora precisemos da sabedoria do Espírito Santo, se as quisermos interpretar corretamente. “Deus é Espírito” (João 4:24), incorpóreo, e, portanto, “invisível” (Colossenses 1:15), “a quem nenhum dos homens viu nem pode ver” (1 Timóteo 6:16). Devemos, em verdade, modificar esta representação do Seu Ser inefável porque lemos sobre os Seus “olhos” (2 Crônicas 16:9), Suas “mãos” (Salmos 95:5) e “pés” (Êxodo 24:10)? “Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel” (Salmo 121:4); isto é negado pela afirmação: “Então o Senhor despertou, como quem acaba de dormir” (Salmo 78:65), ou porque Ele representa a Si mesmo como “madrugando” (Jeremias 7:13)?

Quando a Escritura afirma que o domínio de Deus “é um domínio sempiterno, e cujo reino édegeraçãoemgeração.Etodososmoradoresdaterrasãoreputadosemnada,e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?” (Daniel 4:34-35), somos obrigados a colocar li-mitações sobre tal supremacia, quando o ouvimos dizer em outro lugar: “Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção, antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão” (Provérbios 1:24-25)? Claro que não.

Então, como evitaremos tal expediente? Ao distinguir entre coisas que diferem, discrimine-mos entre a vontade secreta de Deus e Sua vontade revelada, entre Seu decreto eterno e a Lei que Ele nos deu para andar. A última passagem fala de homens desprezando a

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Palavra de Deus, que é sua responsabilidade obedecer. A primeira passagem afirma a supremacia soberana de Deus sobre todos, cujo propósito eterno é realizado nos e pelos homens, não por causa da sua vontade complacente, mas, apesar de sua inimizade e rebel-dia, como foi o caso de Faraó.

Acomode isto em sua mente de uma vez por todas, meu leitor, que o Deus vivo e verdadeiro é o Rei dos reis e Senhor dos senhores, o todo-poderoso, a quem nem homem nem Diabo podem derrotar ou resistir, pois tal é o claro e positivo ensinamento de Sua Palavra. As igre-jas já não podem proclamar um Deus assim. A grande maioria daqueles que ainda se colo-cam como Seu povo não podem mais acreditar em tal Ser, mas isso não altera o fato de queEleéassim:“sempresejaDeusverdadeiro,etodoohomemmentiroso”(Romanos 3:4).

Acomode isto em sua mente: a Sagrada Escritura não pode contradizer a si mesma, e, por-tanto, se os significados de algumas passagens não são claros para você, humildemente olhe para o seu Autor para iluminá-lo, pois a obscuridade está em sua mente e não na Palavra de Deus.

Quando Cristo afirmou: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30), Ele falou de acordo com a Sua Divindade absoluta. Mas quando Ele declarou: “Meu Pai é maior do que eu” (João 14:28), Ele falou como o Deus-homem Mediador. O perfeito acordo destas duas passagens é evidente quando percebemos a dupla relação de Cristo com o Pai: como Filho e como Deus-homem. Da mesma forma, devemos aprender a distinguir entre Deus falando como soberano absoluto e como o Requerente da responsabilidade humana, como Aquele que lida com homens de acordo com a sua condição.

Agora nos versos no início deste artigo não existe nem mesmo uma dificuldade aparente: os homens devem ler nele o que não está lá antes que eles encontrem uma pedra de tro-peço. O Senhor não afirma ali que Ele é representado pelo “oleiro” (vv. 5-10 são considera-dos a seguir), e se supusermos que Ele é, então seremos justamente confundiconsidera-dos. Jere-mias foi enviado para a “casa do oleiro” na qual pôde receber as instruções a partir do que ele viu. Lá, ele testemunhou um vaso de barro “quebrado” na mão do oleiro. Em verdade disto não se pode imaginar a queda do homem, pois Seu Criador pronunciou “muito bom”, quando ele deixou Suas mãos. Também não se pode imaginar a experiência de alguém depois da Queda, porque a mão de Deus é o lugar de segurança e não de dano. Além disso, é-nos dito deste oleiro “fez (do vaso quebrado) outro vaso”, mas Deus nunca conserta o que o homem arruinou, antes faz disto algo completamente novo: o antigo pacto foi abolido pelo Novo (Hebreus 8:8), a velha criação pela nova (2 Coríntios 5:17), o presente céu e a terra por outros novos (Isaías 65:17). Preferivelmente é “conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer” à particular similaridade fixada (v. 6).

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“Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel. No momento em que falar contra uma nação, e contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe. No momento em que falar de uma nação e de um reino, para edificar e para plantar, se fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me arrependerei do bem que tinha falado que lhe faria” (Jeremias 18:5-10).

Uma leitura superficial desses versos pode sugerir que eles contêm o que apoiam a con-cepção de Deus do Arminiano, porém uma ponderação mais cuidadosa deve mostrar que não há nada neles que milita contra a “imutabilidade do seu conselho” (Hebreus 6:17). O Senhor não diz aqui a Israel: “vocês quebraram-se na Minha mão, vocês frustraram Meu propósito para convosco”, nem Ele declara: “Eu vou reparar e fazer um outro vaso de vocês” — revejam a Minha intenção e tentem novamente. Em vez disso o que Ele afirma é a Sua soberania e supremacia sobre eles: “Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão”, novamente, deve ser cuidadosamente observado que Deus não está aqui falando do destino espiritual e eterno de indivíduos, mas das venturas e desventuras de reinos (Jeremias 18:7) terrenos e temporais, nesta passagem o Altíssimo é visto como o Governador das nações, como o Dispensador ou Detentor de bênçãos eternas, e não como o Predestinador de Sua Igreja para a glória eterna. Deus lida com reinos em estância muito diferente do que Ele faz com Seus queridos filhos, e, a menos que isto seja clara-mente reconhecido estaremos sem a chave-mestra que abre dezenas de passagens.

O favor que o Senhor mostra a uma nação é uma coisa completamente diferente do amor que Ele dispensa aos Seus eleitos, e aquele que é cego para tal distinção é totalmente in-competente para expor a Sagrada Escritura. O favor de Deus por uma nação é apenas a distribuição externa de coisas boas, este favor é confiscado quando eles viram as costas para Ele. Mas o Seu amor pelos eleitos é um propósito eterno e imutável de graça que efetivamente opera neles, não deixando de fazer-lhes o bem e garantir a sua felicidade eterna, em consideração ao precedente. Ele pode arrancar e ceifar o que Sua providência plantou e estabeleceu, mas para os eleitos, Sua garantia é: “que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará” (Filipenses 1:6). A princípio Ele pode retirar o que Ele tem concedido, mas por fim, “os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento” (Romanos 11:29). As variações das dispensações Divinas com um reino não servem para argumentar qualquer inconstância em Seu caráter, antes eles são quem demonstram sua estabilidade, enquanto os caminhos do país agradá-lO Ele dá mostras de Sua aprovação. Quando o desagradar Ele evidencia sua desaprovação.

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Deus pode agir em misericórdia com uma nação, hoje e em ira amanhã sem “sombra de variação” ou mudança de caráter, e está longe de haver qualquer alteração do Seu decreto eterno através dessas dispensações múltiplas realizadas, pois Ele predestinou tudo o que venha a acontecer. Assim, não há proporção alguma entre as flutuações de Seus dons temporais concedidos a um reino e o amor peculiar e graça especial do Pacto eterno que Deus assegura aos Seus santos de sua segurança eterna baseada em Sua imutabilidade. Os decretos de Deus, bem como a sua execução não são suspensos por nenhuma condi-ção no homem. Se assim fosse, isto destruiria a Sua sabedoria, independência e fidelidade. Por outro lado, quando Ele declara: “aos que me honram honrarei, porém os que me despre-zam serão desprezados” (1 Samuel 2:30), Deus está enunciando uma lei moral, segundo a qual Ele governa a humanidade. Seus decretos são Suas determinações irresistíveis. Suas leis revelam o dever dos homens e as questões dela de acordo com a responsabilidade deles.

O Senhor aprova a obediência e a justiça onde quer que seja encontrada e a recompensa com bênçãos temporais à parte da graça salvífica. Por outro lado, ele desaprova o pecado e a injustiça e, mais cedo ou mais tarde, visita os mesmos com a Sua ira neste mundo. Mas, mesmo quando as nuvens escuras de Seus juízos pairam sobre um reino, a calamida-de pocalamida-de ser evitada pela humilhação nacional diante calamida-de Deus e pela reforma calamida-de conduta. Mas isso não implica mais inconstância no caráter Divino do que nega Sua presciência. A história do julgamento de Deus sobre o Egito é um exemplo: cada vez que seu monarca se humilhou em qualquer medida, a vara Divina foi suspensa. No entanto, Deus havia preor-denado a destruição de Faraó e arranjado Suas dispensações em grande variedade e com muitas mudanças. Ele enviou pragas e o livrou delas, enviou pragas e os livrou delas novamente, ainda assim não houve a menor alteração de Deus, todos sendo muitos efeitos de Seu poder combinados para a realização de Seu propósito inalterável.

Os tratamentos governamentais de Deus se fazem mais ou menos evidentes para os ho-mens na proporção que existe entre a conduta deles e Sua atitude para com eles, a corres-pondência é moldada de modo a transmitir impressões de Sua bondade, justiça e mise-ricórdia. O caráter dominante de Deus é visto como tal onde a justiça e a moralidade obtêm Sua bênção “na cesta e no celeiro”, mas onde a maldade é obstinadamente indulgente isto inevitavelmente implica numa condenação do mal. No entanto, se o pecado é abandonado esta desgraça é evitada e uma herança de prosperidade é concedida. Mas tais alterações como estas na administração Divina, estão longe de fazer de Deus ser caprichoso em Seus caminhos ou instável nos princípios de Seu governo, antes demonstram que Ele é invaria-velmente o mesmo. É por que Seu procedimento é caracterizado por inabalável justiça que Ele deve mudar o Seu trato para com os homens quando sua relação ou atitude para com Ele envolve uma mudança. Consequentemente, quando é dito que Deus se “arrependeu”

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isso não denota nenhuma mudança em Seu propósito ou mente, mas apenas diz respeito ao seu tratamento para com os homens.

Jeremias 18:7-8 significa simplesmente que muitos dos juízos que Deus pronuncia contra reinos não são declarações absolutas ou previsões infalíveis do que está prestes acontecer certamente, mas sim intimações éticas de Seu sensível desagrado por causa do pecado e solenes ameaças do que deve inevitavelmente suceder se não houver mudança para me-lhor naqueles que foram intimados. Se os julgamentos iminentes se tornarão eventos histó-ricos ou não, é contingente à recusa deles em atentar ao alerta. Semelhantemente Jeremias 18:9 não faz referência a nenhuma promessa absoluta de Deus: não há nenhuma declara-ção invalidada do que Ele certamente faria, mas sim um sinal de Sua prontidão para aben-çoar e prosperar, acompanhado por um aviso de que tal bênção será perdida se a obedi-ência der lugar à desobediobedi-ência. Deus nunca pretendeu em qualquer promessa de bênção nacional que esta boa promessa fosse mantida sob todas as circunstâncias. Veja Deute-ronômio 28:2 e 15! Deus sempre pressiona os homens à distinção fundamental entre o pecado e a santidade. O erro fatal da nação de Israel foi considerar as promessas de Deus para ele como absolutas, supondo que o cumprimento delas foi determinado independente-mente de sua degeneração.

Devemos, portanto, distinguir nitidamente entre os decretos de Deus e Suas denúncias, en-tre o Seu propósito absoluto e Suas promessas condicionais, enen-tre Sua concessão de dons espirituais e misericórdias temporais, entre a administração do Pacto da Graça e as dispen-sações de Sua providência. Devemos distinguir entre a estância em que o Senhor lida com Sua Igreja e com uma nação, pois o primeiro é em Cristo e este último fora de Cristo. Houve uma diferença radical e vital entre Cristo derramando lágrimas sobre Jerusalém, porque os judeus teimosamente se recusavam a entrar nos benefícios de uma aliança temporal (Mateus 23:37) e o derramamento de Seu sangue por Seus irmãos para que eles pudessem receber as bênçãos do Aliança Eterna (Hebreus 13:20-21). Mudanças nos favores materiais de Deus em relação a uma nação não implica que o propósito eterno de graça espiritual é susceptível de alteração, mais do que a remoção de um “castiçal” de seu local (Apocalipse 2:5) argumenta que Ele pode tirar o Seu Espírito de qualquer alma regenerada. Os “serão” e “irão” da imutabilidade e fidelidade Divina nunca são postos em perigo pelos “ses” da responsabilidade humana.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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 Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição

 Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters

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 Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer  Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida

pelos Arminianos — J. Owen  Confissão de Fé Batista de 1689  Conversão — John Gill

 Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs  Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel  Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon  Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards

 Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins  Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink

 Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne  Eleição Particular — C. H. Spurgeon

 Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen

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 Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs

 Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink

 Jesus! – C. H. Spurgeon

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 Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

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 Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.

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 Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams

 Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —

Thomas Boston

 Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon

 Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200

 Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon

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 Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock

 Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon

 Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards

 Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen

 Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink

 Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing

 Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan

 Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval

 Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4

1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está

encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os

entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória

de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,

que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,

para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,

este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

9

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre

por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre

entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na

nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos

portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,

por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará

também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para

que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de

Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o

Referências

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