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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E EDUCAÇÃO FÍSICA: CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDANTES NO ENSINO MÉDIO. Resumo

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Academic year: 2021

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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E EDUCAÇÃO FÍSICA: CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDANTES NO ENSINO MÉDIO

Gabriel Gonçalves Freire* Karen Cristina Valença da Silva** Tatiane da Silva Pacífico Alves**

Resumo

O presente estudo abordou o estágio obrigatório no ensino médio e a contribuição dos estudantes da escola de educação básica na avaliação do estagiário. O problema do estudo foi: como possibilitar a participação dos estudantes no processo avaliativo do futuro professor no estágio obrigatório? Assim, o objetivo geral do estudo foi analisar como possibilitar a participação dos estudantes no processo avaliativo do futuro professor no estágio obrigatório. A pesquisa teve um enfoque qualitativo, sendo um estudo de caso, na qual o instrumento de coleta das informações foi um questionário. Participaram do estudo duas professoras estagiárias e uma turma de segundo ano do ensino médio. A análise das informações aconteceu por meio do método análise de conteúdo. Os resultados mostraram que alcançamos o objetivo, uma vez que, analisamos a participação possibilitada dos estudantes na avaliação das estagiárias por meio do questionário. Diante disso, as estagiárias refletiram sobre suas intervenções no estágio, ressignificando seus conhecimentos para as futuras enquanto profissionais. Por conseguinte, destacamos que o trabalho evidencia a falta de estudos dessa natureza em Educação Física, mostrando que os professores e as instituições formadoras devem abrir espaços para que os estudantes participem da avaliação do estagiário.

Palavras-chave: Formação docente; Estágio Obrigatório; Ensino Médio.

Introdução

[...] na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o de reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática (FREIRE, 1996, p. 39).

Quando refletimos sobre a escola e a função educacional que ela assume no século XXI, em um cenário marcado por mudanças visíveis da sociedade no que diz respeito às tecnologias, globalização e mundo do trabalho, muitas são as indagações e até preocupações sobre a qualidade das ações docente e discente que lá acontecem.

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Enquanto professores da rede pública de ensino, muitas têm sido as reflexões a cerca da qualidade dos processos de ensinar e aprender, buscando entender sua intrínseca relação com o processo formativo docente com o qual nós caminhamos diariamente no “chão na escola”.

Alguns autores há décadas nos alerta para a formação docente, mostrando todos os percursos que um professor trilha durante a atuação profissional. Ressalta-se que a formação nas universidades a titulo de graduação é apenas o ponta pé inicial do processo contínuo de aprendizagem dos modos de e para que ser professor.

A formação inicial, por melhor que seja, não dá conta de colocar os professores à altura de responder, por meio de seu trabalho, às novas necessidades que lhe são exigidas para melhorar a qualidade social da escolarização (PIMENTA & LIMA, 2010, p. 89).

No percurso formativo, presenciamos uma preocupação das instituições formadoras em possibilitar uma inicial formação crítica dos professores. Essa criticidade perpassa pela conscientização política, histórica e cultural da práxis educativa escolar.

Dentre as várias relações e indagações possíveis sobre o cenário educacional que a escola pretende materializar diariamente (expresso formalmente no projeto político e pedagógico) e a formação docente necessária para isso, percebemos que o estágio obrigatório assume um papel significativo no processo.

O estágio enquanto campo de atuação e ao mesmo tempo campo de conhecimento, tem possibilitado, algumas vezes, muitas reflexões a cerca da escola, sua função social e política, sobre os processos de ensinar e aprender.

Concordamos com Ghedin et al (2008, p. 36) que,

O estágio deve oferecer ao aluno de licenciatura condições para que percebe que o professor é um profissional, inserido em determinado espaço e tempo históricos, capaz de questionar e refletir sobre sua prática assim como sobre o contexto político e social no qual esta se desenvolve.

Porém, infelizmente, na formação inicial dos professores, tem se reservado apenas no momento de estágio obrigatório uma aproximação direta do futuro docente com a realidade escolar.

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Nos últimos anos a reflexão do estagiário sobre sua práxis de ensino, mesmo que ainda embasada em um processo aligeirado, tem tido as contribuições formais e informais do professor supervisor de estágio (docente universitário) e do professor orientador de campo (professor da educação básica).

Essa tríade participativa (estagiário – supervisor – orientador de campo) necessária para uma formação com mais qualidade tem sido alvo de reflexões sobre as possíveis contribuições de cada um no processo de formação docente.

Diante disso, a reflexão realizada pelo futuro professor sobre sua intervenção no estágio, recebe do professor universitário o seu olhar a partir da realidade externa escolar, mas olhando criticamente para dentro dela e do professor orientador de campo o olhar a partir de dentro da realidade escolar, mas alcançando criticamente uma visão para além dela.

Porém, quando pensamos no processo avaliativo formal em que o estagiário perpassa nesse processo, percebemos a partir das leituras que fazemos da realidade que, os estudantes das escolas de educação básica pouco tem se expressado nessa mesma avaliação. Ou seja, o futuro professor é avaliado formalmente pelo supervisor e orientador de campo, mas ainda são escassos os espaços destinados aos estudantes (quando existem) nesse processo.

Essa percepção da realidade escolar, de sua contribuição com o processo formativo inicial docente, especificamente no período de estágio obrigatório, nos levou a elaborar a questão do nosso estudo desenvolvido: Como possibilitar a participação dos estudantes no processo avaliativo do futuro professor no estágio obrigatório?

Diante disso, pensando sobre o processo avaliativo do estagiário, de sua reflexão sobre sua intervenção, ressaltamos que o estudo justifica-se pela necessidade que temos de materializar uma avaliação mediadora (HOFFMANN 1993) inclusive no período de estágio, envolvendo, portanto, todos os participantes do processo de ensino e aprendizagem.

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Por conseguinte, o objetivo geral do estudo foi: Analisar como possibilitar a participação dos estudantes no processo avaliativo do futuro professor no estágio obrigatório. Decorrente deste surgem os objetivos específicos: a) Construir procedimentos para que os estudantes participem de seu processo avaliativo formal no ensino médio; b) Apresentar ao curso formador os resultados da pesquisa para que o mesmo analise a possibilidade de normatizar esse tipo de avaliação estudantil no estágio.

Caminho Metodológico

O estudo demandou coleta de informações com toda riqueza de detalhes, pois, voltamos nossa atenção a todas as cenas que se desenrolaram no cotidiano da escola durante o período de estágio no ensino médio. Diante isso a pesquisa apresentou predominância da abordagem qualitativa, porém com algumas características de uma abordagem quantitativa expressadas na análise dos dados.

Assim, pelas características do nosso estudo, aceitamos as considerações de Bogdan e Biklem (1982 apud LÜDKE & ANDRÉ 1986), ao afirmarem cinco características básicas em pesquisas qualitativas. São elas: 1) A pesquisa qualitativa tem seu ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento; 2) Os dados coletados são predominantes descritivos; 3) A preocupação com o processo é muito maior do que com o produto; 4) O significado que as pessoas dão as coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador e; 5) A análise de dados tende a seguir um processo indutivo.

A pesquisa foi um estudo de caso, pois a realizamos em um contexto específico, com sujeitos específicos. Diante disso, ressaltamos que não pretendemos generalizar os possíveis resultados para outros contextos, outras culturas, uma vez que envolve toda uma rede complexa de relações.

No estudo de caso, os resultados são válidos para o caso que se estuda. Não se pode generalizar o resultado atingido no estudo de um hospital, por exemplo, a outros hospitais. Mas aqui esta o grande valor do estudo de caso: fornecer o conhecimento aprofundado de uma realidade delimitada que os resultados atingidos podem permitir

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e formular hipóteses para o encaminhamento de outras pesquisas (TRIVIÑOS 1987, p. 111).

Nosso estudo foi descritivo e, por apoiar-se na teoria fenomenológica, exigiu que os dados coletados e análise dos mesmos fossem descritos com toda riqueza de detalhes. “A pesquisa qualitativa com apoio na fenomenologia é essencialmente descritiva” (TRIVIÑOS 1987, p. 128).

Gil (1999, p. 44) afirma que, “As pesquisas deste tipo têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis”.

Como precisamos entrar em contato com um contexto específico para a realização do estudo, pois tratou-se de um período de estágio curricular obrigatório no ensino médio, optamos por uma participação que influenciasse significativamente nas ações espontâneas dos participantes sendo, mesmo que brevemente, considerados membro do grupo. Por isso, escolhemos como técnica de coleta das informações a pesquisa de campo participativo.

Sobre esse tipo de pesquisa, Minayo (1998, p. 105) afirma que “[...] Na pesquisa qualitativa a interação entre o pesquisador e os sujeitos pesquisados é essencial”.

Por conseguinte, os sujeitos participantes da pesquisa foram estudantes de um segundo ano do ensino médio de uma escola localizada na cidade de Londrina- PR, localizada especificamente na área central e duas professoras estagiárias do curso de Educação Física ofertado pela Universidade Estadual de Londrina.

Para a realização da pesquisa utilizamos, como instrumentos de coleta das informações, um questionário estruturado (anexo a) elaborado pelas estagiárias com auxílio de um professor de Educação Física que atuava em uma escola privada da mesma cidade. O questionário foi respondido pelos estudantes do segundo ano após a intervenção das estagiárias.

O período de estágio obrigatório destinado a esse nível de ensino (ensino médio) no currículo do curso formador previa a duração de 40

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horas de realização, sendo 10 destinadas à preparação e reflexão sobre as intervenções e 30 para intervir em sala de aula. Os conteúdos ensinados nesse processo foram Saúde relacionada ao mundo do trabalho e Musculação relacionada ao contexto da academia.

Ainda, ressaltamos que a escolha do procedimento decorreu da possibilidade de ser respondido pelos estudantes do ensino médio, o que seria mais difícil em outros níveis de ensino.

Buscando solucionar a problemática geral do estudo, elaborou-se um procedimento que possibilitaselaborou-se a participação dos estudantes da escola durante o processo avaliativo das professoras estagiárias. Como adiantamos, esse procedimento foi à elaboração de um questionário.

Percebemos por meio do procedimento que conseguimos proporcionar aos estudantes uma participação significativa do processo avaliativo necessário as suas autorreflexões enquanto futuras docentes.

Para isso, optou-se pela análise de conteúdo, pois atendendo as exigências da pesquisa, concebendo os fatos como complexos e correlacionados, para realizarmos a análise, interpretação e discussão das informações, utilizaremos esse método.

Detalhado por Bardin (1977), esse método nos favoreceu no encaminhamento da análise dos dados. De acordo com Bardin (1977, p. 21), a análise de conteúdo

[...] é um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando, pro procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, obter indicadores quantitativos ou não, que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) das mensagens.

Resultados e Discussões

Após a análise das respostas dos estudantes, percebemos que a expressão dos mesmos, possibilitada pelo questionário estruturado do processo avaliativo da atuação docente das estagiárias, foram significativas do ponto de vista da construção da identidade profissional, da visualização da

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experiência enquanto campo de elaboração de conhecimento e de possíveis reajustes para futuras intervenções.

Em relação às respostas dos estudantes aos questionamentos, entendemos que a presença de estagiário na escola é visto com bons olhos pelos estudantes participantes da pesquisa, uma vez que, 100% deles foram favoráveis a pergunta “a”. A maioria, ou seja, 60% argumentou o favorecimento da presença de estagiário por entenderem que o mesmo elabora aulas diferenciadas e dinâmicas.

Outras respostas significativas que permitiram as estagiárias repensarem suas intervenções futuras diz respeito à pergunta “b”, uma vez que 80% dos estudantes relacionaram que as contribuições das estagiárias para suas formações, estão diretamente ligadas com os conteúdos ensinados por elas e aprendidos por eles. Isso nos levou a concordar com Libâneo (1994) sobre a importância que os conteúdos assumem na formação estudantil.

Na escola, o conhecimento do mundo objetivo expresso no saber científico se transforma em conteúdos de ensino, de modo que as novas gerações possam assimilá-los tendo em vista ampliar o grau de sua compreensão da realidade, e equipando-se culturalmente para a participação nos processos objetivos de transformação social (p. 130).

Ainda, em relação aos conteúdos de ensino, a pergunta “c” proporcionou as estagiárias refletir sobre suas intervenções e concluírem que estão no “caminho certo”, pois 90 % dos estudantes citaram quais foram os conteúdos ensinados por elas. Por fim, sobre os conteúdos, 70% afirmaram na pergunta “e” que os conteúdos ensinados faziam relação com a realidade em que eles vivem, proporcionado assim, que as estagiárias verificassem que suas intervenções apresentaram sentido e significado para os mesmos.

Quando pensamos no processo de ensino e aprendizagem, especificamente nos objetivos elaborados pelo docente para e no processo, a questão “d” permitiu as estagiárias pensarem sobre suas ações e perceberem que evidenciaram os objetivos das aulas para os estudantes, visto que, 75% responderam que sempre elas deixavam evidente e 25% afirmaram que algumas vezes.

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Uma questão que evidenciou a concepção em construção dos estudantes sobre as aulas de Educação Física foi a “f” que tratava sobre a motivação dos mesmos durante as aulas. Juntando os que responderam “sempre” e “algumas vezes” totalizamos um porcentual de 95% dos estudantes motivados, porém, a argumentação de todos eles recaem sobre a possibilidade de ir para a quadra poliesportiva fazer “práticas”. Evidenciamos assim, uma concepção de Educação Física ainda voltada para área de atividades.

Deste modo, concluímos que o objetivo geral foi alcançado, uma vez que conseguimos analisar como possibilitar a participação dos estudantes no processo avaliativo do futuro professor no estágio obrigatório, em que foi permitido pelo questionário. Ainda conseguimos alcançar o objetivos específico “a” ao elaborar o próprio questionário.

Considerações Finais

Por fim, destacamos a relevância do estudo em mostrar a participação dos estudantes na avaliação dos estagiários, sendo esta significativa para o desenvolvimento e aprendizado dos mesmos. Ainda destacamos que há uma necessidade e carência de que novos estudos sejam produzidos e discutidos a respeito do assunto, pois no processo de formação dos futuros docentes ( e o estágio faz parte desse processo) é fundamental que os retornos e respaldos estudantis sejam de alguma forma concebidos pelos mesmos durante a graduação.

Referências

ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1977. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e terra, 1996. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.

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GHEDIN, Evandro.; ALMEIDA, Maria, I de.; LEITE, Yoshie U. F. Formação de

professores: caminhos e descaminhos da prática. Brasília: Líber livro editora,

2008.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1993.

LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUDKE, M e André, M.E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. In: Análise de dados e algumas questões relacionadas à

objetividade e à validade nas abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,

1986.

PIMENTA, Selma, G.; LIMA, Maria, S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

*Professor de Educação Física da rede municipal de Joinville-SC - gaba_sp06@hotmail.com

**Graduadas em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). karen_15_cvs@hotmail.com e tatiane.silva.pacifico@hotmail.com.

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Anexo A

Questionário: Avaliação dos discentes referente às aulas ministradas pelas

estagiárias.

Disciplina: Educação Física Estagiárias: Karen/Tatiane

Turma: 2° Ano do Ensino Médio Período: Noturno a) Você é a favor da presença de estagiários na escola?

( ) Sim ( ) Não. Justifique:

__________________________________________________________ __________________________________________________________ b) No período em que a estagiaria de Educação Física permaneceu ministrando

as aulas, quais foram as contribuições que a mesma trouxe para sua formação?

_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ c) A estagiária ensinou conteúdos? ( ) Sim ( ) Não. Quais foram?

__________________________________________________________ __________________________________________________________ d) A estagiaria deixou claro os objetivos das aulas?

( ) Sempre ( ) Algumas vezes ( ) Nunca. Comente:

__________________________________________________________ __________________________________________________________ e) De maneira geral, os conteúdos ensinados faziam relação com sua realidade

fora da escola?

( ) Sempre ( ) Algumas vezes ( ) Nunca. Comente:

_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ f) Você sentia motivação para participar das atividades proposta pelas

estagiárias?

( ) Sempre ( ) Algumas vezes ( ) Nunca. Explique como foi sua participação:

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