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Pedido de inventariação
Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira
Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
ANEXO II
I. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE ... 2
II. CARACTERIZAÇÃO DO PROPONENTE ... 2
III. FUNDAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE INVENTARIAÇÃO ... 5
1. Caracterização da relevância da manifestação ... 5
2. Documentação da relevância da manifestação de PCI ... 12
3. Direitos de propriedade intelectual ... 12
4. Direitos à imagem ... 13
5. Proteção de dados pessoais ... 13
6. Declaração de compromisso ... 13
7. Pedido de inventariação e procedimentos ... 13
8. Recolha e tratamento da informação ... 13
ANEXOS ... 15
Anexo II / 1 – Documentação Fotográfica ... 16
Anexo II / 2 – Documentação fílmica / videográfica ... 23
Anexo II / 3 – Documentação cartográfica ... 24
Anexo II / 4 – Fontes escritas ... 25
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I. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
1. Designação: Direção Regional da Cultura da Região Autónoma dos Açores
2. Número de identificação fiscal: 672 002 515
3. Contatos
3.1. Morada: Palacete Silveira e Paulo, Rua da Conceição, 9700-054 Angra do Heroísmo
3.2. Telefone: 295 403 000
3.3. Fax: 295 403 001
3.4. Endereço eletrónico: drac.info@azores.gov.pt
3.5. Página na internet: http://www.culturacores.azores.gov.pt
4. Designação da tutela do proponente: Secretaria Regional da Educação e Cultura da Região
Autónoma dos Açores
4.1. Número de identificação fiscal: 672 002 515
4.2. Contatos: 295 401 100
II. CARACTERIZAÇÃO DO PROPONENTE
1. Tipologia da entidade:
1.2. Organismo da administração pública regional
2. Inserção territorial
2.1. Concelho: Angra do Heroísmo
2.2. Distrito: Ilha Terceira
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3. Responsável
3.1. Nome: Nuno Ribeiro Lopes
3.2. Cargo ou função: Diretor Regional da Cultura
3.3. Habilitações académicas: Licenciatura em Arquitetura
4. Caracterização do histórico e das atividades desenvolvidas pelo proponente,
designadamente em matéria de identificação, estudo e documentação da manifestação de
PCI.
Enquanto entidade com funções de conceção, coordenação e avaliação no âmbito da cultura,
e participante privilegiada na definição e orientação da política cultural da Região Autónoma
dos Açores (RAA), a Direção Regional de Cultura (DRC) é responsável pela promoção do registo
e salvaguarda do património cultural imaterial de relevante interesse para a identidade e a
memória coletivas.
Da mesma forma que a participação da Convenção da UNESCO para a Salvaguarda do
Património Cultural Imaterial teve como consequência uma transposição para a ordem
jurídica nacional dos preceitos naquela instituídos, nomeadamente a criação de um Inventário
Nacional do Património Cultural Imaterial, também a RAA tomou a iniciativa de estabelecer
um instrumento semelhante para o âmbito regional, o Inventário Regional do Património
Cultural Imaterial dos Açores, definindo simultaneamente o seu entorno legal. Para além do
Inventário, e com o intuito de incentivar uma maior participação das comunidades, grupos ou
indivíduos no processo de identificação do Património Cultural Imaterial da Região, foi criada
uma ferramenta de sinalização de manifestações do património cultural imaterial que,
disponível em linha, permite que os elementos – individuais ou coletivos – da comunidade
contribuam para a identificação de manifestações no âmbito regional. Sem as exigências
técnicas e processuais de um Inventário completo, esta ferramenta coloca à disposição das
principais entidades participantes da dinâmica da salvaguarda do PCI regional - DRC, museus,
etc. - um manancial de informação que potencia e facilita esta tarefa.
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Parceiro privilegiado do corrente processo de inventariação é o Museu do Carnaval Hélio
Costa. Fundado em 2005 pela Junta de Freguesia da Vila das Lajes, é uma instituição
especificamente vocacionada para a sistematização, preservação e divulgação do património
relativo à tradição carnavalesca da Ilha Terceira, sendo detentor e guardião de alguns dos mais
importantes espólios referentes a esta temática. No contexto das parcerias estabelecidas
entre o Museu do Carnaval e a DRC existem já projetos conjuntos em curso, nomeadamente
a requalificação da museografia da exposição de longa duração. O Museu do Carnaval Hélio
Costa desempenha um papel privilegiado na preservação da memória histórica da
manifestação, tanto através dos seus testemunhos materiais como dos espólios literários e
audiovisuais colocados à sua guarda. Seja pelo contacto direto com os autores e participantes
do Carnaval, seja pelas suas ações no âmbito da promoção do conhecimento, pedagogia e
divulgação do Carnaval, é a entidade que mantém um vínculo mais próximo em relação à
comunidade. A liderança assumida pela Direção Regional de Cultura na presente
inventariação deve-se apenas ao caráter inédito de um tal processo no contexto regional,
procurando desta forma estimular o futuro desenvolvimento de outros processos de
inventariação por iniciativa da comunidade e das coletividades.
No âmbito do corrente processo de inventariação, foi aplicada uma bateria de questionários
a todos os grupos participantes do circuito de Carnaval de 2015, permitindo reunir um
importante conjunto de informação, contribuindo para um melhor conhecimento da
manifestação.
A DRC patrocinou a realização de dois filmes documentais sobre o Carnaval na Ilha Terceira
de que resultaram, além das obras finais - uma já editada e outra em processo de o ser – um
conjunto de brutos, propriedade da RAA, que constituem um documento importante da
atualidade desta manifestação e dos seus preparativos.
O portal Cultura Açores (http://www.culturacores.azores.gov.pt/) é um repositório em linha
de informação audiovisual e escrita, pertença da DRC, do qual constam diversos conjuntos
documentais que integram, entre muitos outros, elementos relativos ao Carnaval da Terceira,
constituindo um dos principais meios de divulgação, pelo potencial de alcance do público.
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III. FUNDAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE INVENTARIAÇÃO
1. Caracterização da relevância da manifestação
1.1. Relevância de acordo com os critérios genéricos de apreciação do Pedido de
Inventariação:
Na qualidade de entidade responsável pelo processo com vista à inventariação das
Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira no Inventário Nacional do
Património Cultural Imaterial, em conformidade com o disposto no artigo 5º do
Decreto-Lei n.º 139/2009 de 15 de junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º
149/2015 de 4 de agosto, que estabelece o regime jurídico de salvaguarda do
património cultural imaterial;
A Direção Regional da Cultura dos Açores considera ser relevante a inventariação das
Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira de acordo com os critérios
de apreciação constantes das alíneas a), b), c), d) e h) do artigo 10º do diploma
anteriormente referido:
a) Importância da manifestação do património cultural imaterial enquanto reflexo
da respetiva comunidade ou grupo;
As Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira são manifestações
artísticas, dramáticas, musicais e coreográficas, que ocupam um dos principais papéis
no calendário festivo desta ilha, e mobilizam anualmente mais de 1.250 pessoas, de
uma população global de pouco mais de 56.000 habitantes (censo 2011),
contabilizando apenas aqueles que têm participação direta nos espetáculos. Se se tiver
em conta também o número daqueles que participam no apoio logístico ou na
organização e o público, não será exagerado afirmar que praticamente toda a
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população da ilha se envolve, de uma ou de outra forma, nesta manifestação. De
alguma forma todos contribuem para esta realização, consagrando-lhe uma parte
significativa dos recursos de que dispõem, não apenas financeiros mas também em
tempo de dedicação e trabalho. O facto de o número de grupos e de atuações
evidenciar uma tendência de aumento nos últimos anos e de a transmissão
intergeracional se fazer sem dificuldade, demonstra bem a importância que a
comunidade atribui a esta manifestação e aos aspetos que lhe estão associados, como
as músicas, as representações, as coreografias e o guarda-roupa e acessórios.
b) Os processos sociais e culturais nos quais teve origem e se desenvolveu a
manifestação do património cultural imaterial até ao presente;
Os atuais formatos das Danças, Bailinhos e Comédias são descendentes de um
conjunto heterogéneo de tradições dramáticas, musicais e coreográficas, cujas origens
se podem fazer remontar a tradições datadas dos primeiros anos do povoamento dos
Açores, e com influências europeias ou de culturas distantes – como a afro-brasileira
ou a oriental – que chegavam à Ilha Terceira pelas rotas comerciais que,
inexoravelmente, por aí passavam desde a época dos Descobrimentos.
Qualquer pessoa pode constituir um grupo de Carnaval e levar aos palcos da ilha um
espetáculo, e não é incomum que alguns dos grupos integrem pessoas que residem
fora da ilha, caso de estudantes universitários no território continental, ou de
indivíduos não-naturais da Ilha Terceira que, ao passarem a residir na ilha, acabam por
ser integrados nesta dinâmica.
O acesso para assistir aos espetáculos é inteiramente livre em qualquer dos salões em
que eles ocorram, com exceção dos recintos institucionais do Teatro Angrense e do
Auditório do Ramo Grande, onde é cobrada uma entrada.
Todas as 30 freguesias da ilha estão representadas nesta manifestação se não com um
salão e/ou um grupo, ao menos com um elemento integrante de um grupo de outra
freguesia.
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c) As dinâmicas de que são objeto a manifestação do património cultural imaterial
na contemporaneidade;
O circuito das Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira – e o período
da sua preparação – é, sobretudo, um momento de reforço dos laços entre os
elementos das comunidades, e de promoção da criação de novos relacionamentos,
pela itinerância dos espetáculos. A heterogeneidade dos elementos que compõem os
grupos contribui também para o estreitamento dos laços entre gerações e entre
grupos sociais. É um tempo de celebração identitária pelos temas tratados, que muitas
vezes brincam com as particularidades terceirenses e da sociedade desta ilha,
confrontando-as de forma cómica com as particularidades das outras ilhas, dos
emigrantes ou dos continentais. É comum a exacerbação da pronúncia e um uso
particularmente intenso do léxico local nas representações, bem como inúmeras
referências ao carácter festivo pelo qual os terceirenses são conhecidos nas outras
ilhas do arquipélago. O circuito é também promotor da reunificação da comunidade
com os elementos da diáspora que se deslocam à ilha expressamente para o Carnaval.
d) Os modos em que se processa a transmissão da manifestação do património
cultural imaterial;
Tratando-se de uma manifestação complexa do património cultural imaterial, por
englobar diversas expressões artísticas e dimensões logísticas e sociais, tem também
múltiplos processos de transmissão.
A expressão musical das Danças e Bailinhos é bem um caso paradigmático desta
multiplicidade de contextos de transmissão: se a vontade de participar do circuito de
Carnaval leva a que muitos jovens se juntem às Bandas Filarmónicas para aprender
música e um instrumento, o acesso cada vez mais facilitado a instrumentos simples,
usualmente de corda, permite que alguma da aprendizagem musical seja feita por via
informal.
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A representação é normalmente aprendida com recurso a diferentes meios: não
apenas textuais elementos escritos, mas também em grande parte oralmente e pela
exemplificação prática.
As coreografias, de pouca complexidade, tendem a ser transmitidas através da
oralidade e da exemplificação prática, embora se possa recorrer a esquemas
desenhados de pouca sofisticação, para clarificar algum conjunto de movimentos
menos intuitivo.
Os grupos tendem a ser heterogéneos em termos etários, integrando desde crianças
de tenra idade – usualmente com funções adaptadas à sua idade – até pessoas idosas,
o que potencia a transmissão intergeracional e perpetua a manifestação.
Para o processo de transmissão contribui a própria dinâmica de constituição e
renovação dos grupos, ocorrendo frequentemente a substituição de parte dos
elementos do grupo por novos elementos, todos os anos. Este sistema favorece, por
um lado, a transmissão de conhecimentos de elementos mais antigos para os mais
recentes; por outro, é também comum que os elementos saídos dos grupos integrem
outros grupos distintos ou criem novos grupos, ajudando ao intercâmbio e
disseminação dos conhecimentos.
Contudo, o mais significativo meio de transmissão dos conhecimentos associados à
tradição carnavalesca terceirense é a sua própria execução: assistindo aos espetáculos
nos salões, através das emissões televisivas ou nos registos disponibilizados na
internet, o público assimila a estrutura e formato dos espetáculos, bem como os seus
recursos linguísticos e artísticos.
h) A articulação com as exigências de desenvolvimento sustentável e de respeito
mútuo entre comunidades, grupos e indivíduos.
As Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval da Ilha Terceira constituem um momento
de afirmação identitária da população terceirense, e de reunião entre a comunidade
local com as comunidades da diáspora. Contribuem também para a integração cultural
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de imigrantes e recém-chegados à ilha que, não raras vezes, integram os grupos de
Carnaval, e contribuem com elementos distintivos da sua cultura de origem para a
expressão final do grupo.
1.2. Relação com demais manifestações de património cultural
1.2.1. Património cultural móvel: Ficha de inventário (Anexo I) ponto 19.1.
1.2.2. Património cultural imóvel: Ficha de inventário (Anexo I) ponto 19.2.
1.2.3. Património cultural imaterial: Ficha de inventário (Anexo I) ponto 19.3.
1.3. Relação com o património natural
Ficha de inventário (Anexo I) ponto 20.
1.4. Relação com estudos e programas de informação/sensibilização
A manifestação foi recentemente objeto da atenção de dois documentários
cinematográficos, financiados pela administração regional da área da Cultura, com
vista ao registo, à preservação audiovisual e à divulgação do Carnaval da Terceira. Tem
também sido, ao longo dos tempos, abordada em diversas edições monográficas
etnográficas, constantes da bibliografia, algumas delas apoiadas também pelo atual
proponente deste processo.
1.5. Relação com missão, visão e valores da entidade proponente
As Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Terceira são ao mesmo tempo produto
e fenómeno definidor da visão que norteia a Direção Regional da Cultura dos Açores
(DRC), contribuindo para a valorização da sociedade açoriana. Integram várias
expressões, harmonizando tradições centenárias, profundamente enraizadas na
população da Ilha Terceira com expressões de contemporaneidade que denotam uma
atitude de permanente renovação e de aposta no futuro. Um dos eixos fundamentais
da ação da DRC é, precisamente, o de desenvolvimento de iniciativas de estímulo à
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criação no domínio do imaterial, contribuindo deste modo para afirmar a capacidade
criadora e intelectual dos açorianos no contexto das sociedades contemporâneas, dos
quais esta manifestação é um exemplo paradigmático.
1.6. Relação com atividades desenvolvidas pela entidade proponente
Atividades constam no presente documento no capítulo II, ponto 4; e capítulo III,
pontos 1.4 e 1.8.
1.7. Ameaças à continuidade/transmissão da manifestação
O único fator frequentemente mencionado pelos participantes dos grupos de Carnaval
como possível ameaça à continuidade desta manifestação é a proliferação de
transmissões televisivas dos espetáculos que, segundo dizem, afasta o público dos
salões. A experiência do envolvimento com o público durante as atuações é muitas
vezes apontada pelos elementos dos grupos como a maior motivação para a sua
participação. Para além deste, há fatores sociais e económicos que têm o potencial de,
no futuro, poder comprometer a viabilidade da manifestação com a dimensão que
atualmente mantém, nomeadamente se contribuírem para a migração das populações
mais jovens, caso da crise económica atual.
Um dos formatos dos espetáculos do Carnaval da Terceira, a Dança de Espada, tem
uma expressão cada vez mais diminuta, raramente excedendo um grupo anualmente,
e havendo mesmo casos de edições do Carnaval nas quais não esteve nenhuma
representada. As explicações mais comummente apresentadas para este declínio é o
caráter mais sério dos assuntos das representações, os maiores gastos e necessidades
de recursos humanos que uma Dança de Espada acarreta ou a maior duração destas
apresentações. No entanto, os grupos de Dança de Espada têm nos últimos anos
procurado reduzir o tempo de duração dos espetáculos, ao ponto de atualmente ser
semelhante ao dos Bailinhos.
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1.8. Ações de salvaguarda/valorização promovidas pelo proponente
Não obstante a manifestação manter grande vitalidade apenas com os contributos da
comunidade, as autarquias locais e a administração regional fazem importantes
contributos financeiros e logísticos, de maneira a facilitar a participação das pessoas e
a continuidade dos grupos. Também o associativismo local tem contribuído
sobremaneira para a organização e divulgação do circuito de Carnaval, sendo de prever
que este apoio se mantenha nas próximas edições.
Tal como referido anteriormente, no ponto 4 do presente Anexo, o Museu do Carnaval
Hélio Costa é o parceiro privilegiado neste processo de inventariação. Este museu
surgiu do contributo das comunidades participantes no Carnaval em colaboração com
o poder local, e tem merecido especial atenção desta direção regional. O seu espólio
é inteiramente constituído por materiais e acervos documentais relativos ao Carnaval
da Terceira, sendo possivelmente o maior repositório existente sobre esta temática.
Vem suprir uma necessidade do conjunto institucional museológico da Região
procurando reunir os meios necessários a uma missão ambiciosa. Para esse fim, foi
estabelecida uma parceria entre o museu e as estruturas regionais de apoio à Cultura,
pretendendo-se que seja este o espaço por excelência dedicado à salvaguarda e
divulgação do Carnaval da Ilha Terceira. Nesse âmbito, existem já diversos projetos
conjuntos em curso:
a) Integração do Museu do Carnaval Hélio Costa na futura “Rede de Museus e
Coleções Visitáveis dos Açores” (legislação aguarda aprovação pela Assembleia
Legislativa da Região Autónoma dos Açores);
b) Intervenção no museu – reabilitação e ampliação do imóvel; conceção de
programa museológico e requalificação do projeto museográfico;
c) Colaboração no âmbito do tratamento e preservação de registos sonoros,
audiovisuais e documentais que integram o acervo do museu.
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a) Apoiar ao trabalho de levantamento, recolha e preservação de registos
fotográficos, sonoros e audiovisuais junto da comunidade;
b) Criar um repositório de todos os enredos das danças que constam do processo
formal de candidatura submetido à DRC pelos grupos de Carnaval para apoio
financeiro, mediante autorização dos mesmos.
2. Documentação da relevância da manifestação de PCI
Para fins da caracterização das Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira, é
parte integrante do presente Pedido de Inventariação a seguinte documentação:
a) Documentação fotográfica: Anexo II/1
b) Documentação fílmica/videográfica: Anexo II/2
c) Documentação cartográfica: Anexo II/3
d) Fontes escritas: Anexo II/4
e) Outra documentação: Anexo II/5
3. Direitos de propriedade intelectual
O proponente efetuou as necessárias diligências com vista a assegurar a devida identificação
e respeito pelos direitos de propriedade intelectual que recaem sobre a documentação
referida nos anexos II/1 a II/5.
Mais se declara que apenas poderá ser objeto de divulgação pública, através da base de dados
do Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, a seguinte documentação fornecida
em suporte digital em anexo ao pedido:
a) Todos os anexos fotográficos referidos no Anexo II/1
b) Todos os documentos fílmicos/videográficos referidos no Anexo II/2
c) Todos os documentos cartográficos referidos no Anexo II/3
d) Todas as fontes escritas referidas no Anexo II/4
e) Todos os outros documentos referidos no Anexo II/5
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4. Direitos à imagem
O proponente efetuou as necessárias diligências para que os espécimes fotográficos e fílmicos
integrantes do presente Pedido de Inventariação observem o devido respeito pelo direito à
imagem dos indivíduos retratados.
5. Proteção de dados pessoais
O proponente efetuou as necessárias diligências para que toda a informação constante do
presente Pedido de Inventariação, independentemente da sua natureza ou suporte, e
designadamente no âmbito do disposto no artigo 29º do Decreto-Lei n.º 139/2009 de 15 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 149/2015 de 4 de agosto, observe o
disposto na legislação aplicável em matéria de proteção de dados pessoais.
6. Declaração de compromisso
Declaração de compromisso da Direção Regional da Cultura da Região Autónoma dos Açores,
atestando a veracidade dos factos e motivos expostos no presente pedido de Inventário,
consta em suporte digital (formato PDF) em CD anexo ao processo.
7. Pedido de inventariação e procedimentos
O presente Pedido de Inventariação foi elaborado pela Direção Regional da Cultura, em
parceria com o Museu do Carnaval Hélio Costa, dando resposta a uma Resolução de
Recomendação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.
8. Recolha e tratamento da informação
8.1. O processo de identificação, estudo e documentação de que resulta o presente
Pedido de Inventariação das Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha Terceira,
foi efetuado com recurso a recolhas no terreno, assim como a informações
bibliográficas, arquivísticas, fotográfica e audiovisual.
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8.2. O Pedido de Inventariação das Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da Ilha
Terceira, foi realizado sob a coordenação e supervisão de Andreia Falcão Mendes,
chefe da Divisão do Património Móvel, Imaterial e Arqueológico da DRC, coadjuvada
por Rosa Mascarenhas Veloso e com a colaboração pontual de José O. Mendes Rocha
e César Leandro da Costa Toste.
8.3. Notas biográficas
Andreia Falcão Mendes, licenciada em Formação Musical e Património Cultural; com
Pós-Graduação em Património Cultural Imaterial, conforme informação do Curriculum
Vitae em anexo.
Rosa Mascarenhas Veloso, licenciada em Antropologia, com especialização em
Antropologia Social, a exercer funções como técnica superior na Divisão do Património
Móvel, Imaterial e Arqueológico da Direção Regional da Cultura da Região Autónoma
dos Açores.
César Leandro da Costa Toste, presidente da Junta de Freguesia da Vila das Lajes,
responsável pelo Museu do Carnaval Hélio Costa. Licenciado em enfermagem.
Participante ativo no Carnaval da Ilha Terceira como mestre de Dança de Espada.
José O. Mendes Rocha, investigador nas áreas de História e Museologia. Licenciado em
História e Mestre em Relações Internacionais.
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ANEXO II
Anexo II / 1 – Documentação Fotográfica
N.º
Autor
Data
Local
Descrição
Proprietário de imagem
001 Desconhecido 1900 – 1920 Terra Chã Bailinho de Carnaval no terreiro Museu de Angra do Heroísmo 002 Desconhecido 1925 Corpo Santo Dança do Bairro do Corpo Santo Museu do Carnaval Hélio Costa 003 Francisco Valadão 1931 Vila Nova Dança de entrudo da Vila Nova – “Dança de Ladrões e Fidalgos”. Ao centro, sentado, Francisco Luís
de Melo, conhecido por Chico Roico Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo 004 Francisco Valadão 1932 Vila Nova Dança de entrudo da Vila Nova – “Dança dos Deportados” Biblioteca Pública e Arquivo
Regional de Angra do Heroísmo 005 Desconhecido 1940 – 1949 Biscoitos Dança de pandeiro dos Biscoitos Museu do Carnaval Hélio Costa 006 Desconhecido 1940 – 1959 Não Identificado Dança de Carnaval da ilha Terceira Museu de Angra do Heroísmo 007 Desconhecido 1940 – 1959 Não Identificado Dança de Carnaval da ilha Terceira Museu de Angra do Heroísmo 008 Desconhecido 1940 – 1959 Não Identificado Dança de Carnaval da ilha Terceira Museu de Angra do Heroísmo 009 Desconhecido 1940 – 1959 Vila das Lajes Dança de Carnaval das Lajes Museu de Angra do Heroísmo 010 Francisco Valadão 1941 Vila Nova Pessoas a assistir à atuação de uma dança no terreiro Biblioteca Pública e Arquivo
Regional de Angra do Heroísmo 011 Desconhecido 1955 Vila das Lajes Bailinho das Lajes – primeiro bailinho feminino feito na ilha Terceira Museu do Carnaval Hélio Costa 012 Desconhecido 1958 Vila das Lajes Dança de espada das Lajes – “Santa Filomena” Museu do Carnaval Hélio Costa 013 Desconhecido 1960 Sem informação Dança de espada da Vila Nova – “A descoberta dos Açores” Museu do Carnaval Hélio Costa 014 Desconhecido 1960 – 1973 Vila de São Sebastião Dança do Cabo da Praia – “Santa Genoveva” Museu de Angra do Heroísmo
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015 Desconhecido 1961 Praia da Vitória Dança de espada das Lajes – “Santa Rita”, na Praça Francisco Ornelas da Câmara Museu do Carnaval Hélio Costa 016 Desconhecido 1964 Doze Ribeiras Dança de espada das Doze Ribeiras – “Portugal antigo, Portugal moderno” Museu do Carnaval Hélio Costa 017 Desconhecido 1964 São Brás Bailinho de São Brás – “Os namorados” Museu do Carnaval Hélio Costa 018 Desconhecido 1966 Vila Nova Dança a atuar no terreiro Biblioteca Pública e Arquivo
Regional de Angra do Heroísmo 019 Desconhecido 1966 Vila Nova Dança de espada da Vila Nova – “A forca” ou “A mão fria do carrasco” Museu do Carnaval Hélio Costa 020 Desconhecido 1969 Sem informação Dança de espada a atuar no terreiro Museu do Carnaval Hélio Costa 021 Desconhecido 1970 Juncal Dança de espada das Lajes, “A Condessa”, no Posto Um Museu do Carnaval Hélio Costa 022 Desconhecido 1971 Biscoitos Dança de espada das Lajes – “O anjo” Museu do Carnaval Hélio Costa 023 Desconhecido 1972 Doze Ribeiras Dança de espada das Doze Ribeiras – “Rainha Santa Isabel” Museu do Carnaval Hélio Costa 024 Desconhecido 1974 – 1980 Não Identificado Dança de Carnaval da ilha Terceira Museu de Angra do Heroísmo 025 Desconhecido 1975 Vila das Lajes Dança de espada da Sociedade Progresso Lajense – “Inês de Castro”, na Sociedade Progresso Lajense Museu do Carnaval Hélio Costa 026 Paulo Lobão 1976 Angra do Heroísmo Puxador da dança de espada da Sociedade Progresso Lajense, no Relvão Paulo Lobão
027 Paulo Lobão 1976 Angra do Heroísmo Dança de espada da Sociedade Progresso Lajense, no Relvão Paulo Lobão 028 Paulo Lobão 1976 Angra do Heroísmo Dança de espada da Sociedade Progresso Lajense, no Relvão Paulo Lobão 029 Paulo Lobão 1976 Angra do Heroísmo Dança de espada da Sociedade Progresso Lajense, no Relvão Paulo Lobão
030 Desconhecido 1978 Sem Informação Dança de pandeiro das Lajes – “A desratização” Museu do Carnaval Hélio Costa 031 Desconhecido 1979 São Sebastião Dança de espada do Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo – “D. Nuno Álvares Pereira”, no
adro da igreja de São Sebastião Museu do Carnaval Hélio Costa 032 Desconhecido 1982 Ribeirinha Dança de espada da Ribeirinha Museu do Carnaval Hélio Costa 033 Desconhecido 1983 Angra do Heroísmo Dança de espada de São Sebastião, conhecida por Dança do Padre Coelho – “A vida de São
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034 Desconhecido 1983 Angra do Heroísmo Dança de espada de São Bartolomeu – “A vida do Apóstolo São Bartolomeu”, no Pavilhão de Angra Museu do Carnaval Hélio Costa 035 Desconhecido 1988 Santa Bárbara Dança de espada de Santa Bárbara – “A saga dos Corte-Reais” Museu do Carnaval Hélio Costa 036 Desconhecido 1990 Vila das Lajes Dança de pandeiro das Lajes – “O murro da vergonha” Museu do Carnaval Hélio Costa 037 Desconhecido 1995 Cinco Ribeiras Dança de espada do Porto Judeu de Cima – “Privilégio de nascer” Museu do Carnaval Hélio Costa 038 Desconhecido 1995 Cinco Ribeiras Dança de pandeiro do Posto Santo – “Família das confusões” Museu do Carnaval Hélio Costa 039 Desconhecido 1995 Fonte do Bastardo Dança de espada da Vila Nova – “Amor de mãe” Museu do Carnaval Hélio Costa 040 Desconhecido 1995 Cinco Ribeiras Dança de pandeiro das Cinco Ribeiras – “Tia Anica na TV” Museu do Carnaval Hélio Costa 041 Desconhecido 1998 Sem informação Dança de espada do Raminho – “Abraço a Timor” Museu do Carnaval Hélio Costa 042 Desconhecido 1998 Porto Judeu Dança de espada do Porto Judeu – “Segredo de Mãe” Museu do Carnaval Hélio Costa 043 Desconhecido 1998 Vila das Lajes Dança de pandeiro de Santa Cruz – “Um conjunto de Rock de anormais”, na Sociedade Progresso
Lajense Museu do Carnaval Hélio Costa 044 Desconhecido 1999 Vila das Lajes Dança de pandeiro das Lajes – “A voz das estátuas”, na Sociedade Progresso Lajense Museu do Carnaval Hélio Costa 045 Desconhecido 2000 Vila das Lajes Dança de pandeiro da Sociedade Recreio Lajense – “Chegada dos Ingleses à Terceira”, na Sociedade
Progresso Lajense Museu do Carnaval Hélio Costa 046 Desconhecido 2001 Fonte do Bastardo Dança de pandeiro da Sociedade Recreio Lajense – “ Uma diabólica criação”, na Sociedade da Fonte
do Bastardo Museu do Carnaval Hélio Costa 047 Foto Íris 2001 Cinco Ribeiras Bailinho de Agualva – “Escola de Samba”, na Sociedade Filarmónica Nossa Senhora do Pilar Foto Íris
048 Foto Íris 2001 Cinco Ribeiras Comédia das Lajes – “Maternidade”, na Sociedade Filarmónica Nossa Senhora do Pilar Foto Íris 049 Foto Íris 2001 Cinco Ribeiras Dança de Espada de São Brás – “Fé”, na Sociedade Filarmónica Nossa Senhora do Pilar Foto Íris 050 Foto Íris 2001 Cinco Ribeiras Dança de Pandeiro da Terra-chã – “A nossa Cinderela está louca”, na Sociedade Filarmónica Nossa
Senhora do Pilar Foto Íris 051 Foto Íris 2002 Angra do Heroísmo Bailinho de São Sebastião – “Força militar no Afeganistão”, no Teatro Angrense Foto Íris 052 Foto Íris 2002 Angra do Heroísmo Comédia da Ribeirinha, no Teatro Angrense Foto Íris
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053 Foto Íris 2002 Angra do Heroísmo Dança de Espada da Agualva – “Uma promessa de amor”, no Teatro Angrense Foto Íris 054 Foto Íris 2002 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro dos Altares – “Aqui há gato”, no Teatro Angrense Foto Íris 055 Foto Íris 2003 Angra do Heroísmo Dança de Espada do Porto Judeu – “O valor da lealdade”, no Teatro Angrense Foto Íris 056 Foto Íris 2003 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro da Serreta – “O roubo do património”, no Teatro Angrense Foto Íris 057 Foto Íris 2003 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro da Agualva – “Os Pupilos do Sr. Reitor”, no Teatro Angrense Foto Íris 058 Foto Íris 2004 Angra do Heroísmo Bailinho da Fonte do Bastardo – “Cá se faz, cá se paga”, no Teatro Angrense Foto Íris 059 Foto Íris 2004 Angra do Heroísmo Dança de Espada da Feteira – “Santa Genoveva”, no Teatro Angrense Foto Íris 060 Foto Íris 2004 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de Santa Cruz – “Os três reis magos”, no Teatro Angrense Foto Íris 061 Foto Íris 2004 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de Santa Cruz – “Os três reis magos”, no Teatro Angrense Foto Íris 062 Foto Íris 2005 Angra do Heroísmo Bailinho das Fontinhas – “Uma comitiva em ação”, no Teatro Angrense Foto Íris 063 Foto Íris 2005 Angra do Heroísmo Comédia do Porto Judeu – “Benzeduras tio Chico Chinelo”, no Teatro Angrense Foto Íris 064 Foto Íris 2005 Angra do Heroísmo Dança de Espada da Feteira – “Vasco da Gama”, no Teatro Angrense Foto Íris 065 Foto Íris 2005 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro da Agualva – “Os três tarolas”, no Teatro Angrense Foto Íris 066 Foto Íris 2006 Angra do Heroísmo Bailinho Ramo Grande – “Princesas e dragões”, no Teatro Angrense Foto Íris 067 Foto Íris 2006 Angra do Heroísmo Comédia – “Circo ambulante”, no Teatro Angrense Foto Íris 068 Foto Íris 2006 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de Santa Bárbara – “A velhacaria da velhice“, no Teatro Angrense Foto Íris 069 Foto Íris 2007 Angra do Heroísmo Bailinho da Vila Nova – “Rainha desiludida”, no Teatro Angrense Foto Íris 070 Foto Íris 2008 Angra do Heroísmo Bailinho da Praia – “Os bonecos”, no Teatro Angrense Foto Íris 071 Foto Íris 2008 Angra do Heroísmo Dança de Espada das Lajes – “Nunca é tarde”, no Teatro Angrense Foto Íris 072 Foto Íris 2008 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro das Lajes – “Casamento de sonho”, no Teatro Angrense Foto Íris 073 Foto Íris 2009 Angra do Heroísmo Bailinho das Doze Ribeiras – “Restaurante Ratatui”, no Teatro Angrense Foto Íris
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074 Foto Íris 2009 Angra do Heroísmo Comédia de São Bento – “Os Reis Magos e o Pai Natal”, no Teatro Angrense Foto Íris 075 Foto Íris 2009 Angra do Heroísmo Dança de Espada das Fontinhas – “Uma escolha condenada”, no Teatro Angrense Foto Íris 076 Foto Íris 2009 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de São Bartolomeu – “Recruta da palhaçada”, no Teatro Angrense Foto Íris 077 Foto Íris 2010 Angra do Heroísmo Bailinho do Cantinho de São Mateus – “Manequim em apuros”, no Teatro Angrense Foto Íris 078 Foto Íris 2010 Angra do Heroísmo Comédia da Terra-chã – “Malhar em ferro frio”, no Teatro Angrense Foto Íris 079 Foto Íris 2010 Angra do Heroísmo Dança de Espada das Fontinhas – “Verdadeiramente arrependido”, no Teatro Angrense Foto Íris 080 Foto Íris 2010 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de São Brás – “O carteiro”, no Teatro Angrense Foto Íris 081 Foto Íris 2011 Angra do Heroísmo Bailinho da Agualva – “O chá na mansão da Baronesa”, no Teatro Angrense Foto Íris 082 Foto Íris 2011 Angra do Heroísmo Dança de Espada das Fontinhas – “Uma vida de saturação”, no Teatro Angrense Foto Íris 083 Foto Íris 2011 Angra do Heroísmo Bailinho EBI Biscoitos – “Se as crianças fossem governo”, no Teatro Angrense Foto Íris 084 Foto Íris 2011 Angra do Heroísmo Comédia do Batatinha (Vila Nova) – “TV Verdade”, no Teatro Angrense Foto Íris 085 Foto Íris 2011 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro de São Bartolomeu – “ Um acidente do burro Bartolomeu”, no Teatro Angrense Foto Íris 086 Foto Íris 2012 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro das Fontinhas – “Um stress familiar”, no Teatro Angrense Foto Íris 087 Foto Íris 2012 Angra do Heroísmo Bailinho das Doze Ribeiras – “Procura-se um Pai”, no Teatro Angrense Foto Íris 088 Foto Íris 2012 Angra do Heroísmo Dança de Espada da Vila das Lajes – “O som do coração”, no Teatro Angrense Foto Íris 089 Foto Íris 2012 Angra do Heroísmo Comédia do Porto Judeu – “Sr. Contente, Sr. Feliz”, no Teatro Angrense Foto Íris 090 Foto Íris 2013 Angra do Heroísmo Dança de Pandeiro Cantinho São Mateus – “O Cadáver nas confissões”, no Teatro Angrense Foto Íris 091 Foto Íris 2013 Angra do Heroísmo Bailinho das Mulheres do Porto Judeu – “A culpa foi da ratinha”, no Teatro Angrense Foto Íris 092 Foto Íris 2013 Angra do Heroísmo Bailinho de Santa Luzia da Praia – “A mudança de hospital” no Teatro Angrense Foto Íris 093 Foto Íris 2013 Angra do Heroísmo Bailinho da Casa do Povo de São Brás – “Uma família virtual”, no Teatro Angrense Foto Íris 094 Foto Íris 2014 Angra do Heroísmo Dança de pandeiro da Praia da Vitória – “As mulheres incríveis”, no Teatro Angrense Foto Íris
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095 Foto Íris 2014 Angra do Heroísmo Dança de Espada da Ribeirinha – “Força da Fé”, no Teatro Angrense Foto Íris 096 Foto Íris 2014 Angra do Heroísmo Bailinho da Casa de Pessoal do Hospital – “«Semos» contra”, no Teatro Angrense Foto Íris 097 Foto Íris 2014 Angra do Heroísmo Comédia dos Cinco mais três – “As malas da Troika”, no Teatro Angrense Foto Íris 098 Foto Íris 2015 Angra do Heroísmo Comédia da Terra-chã – “A vontade da Rosa”, no Teatro Angrense Foto Íris 099 Foto Íris 2015 Angra do Heroísmo Comédia do Batatinha (Vila Nova) – “Volta à ilha em sextilhas”, no Teatro Angrense Foto Íris 100 Foto Íris 2015 Angra do Heroísmo Comédia da Ribeirinha – “A Política do Donato”, no Teatro Angrense Foto Íris 101 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2015 Praia da Vitória Bailinho do Centro Social do Juncal – “As montras da confusão”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 102 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2015 Praia da Vitória Bailinho das Motas – “Uma história encantada”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 103 Tiago de Brito
Penedo 2015 Vila das Lajes Ensaio do Bailinho dos Rapazes das Lajes – “Os servos de Deus”, na Sociedade Filarmónica Progresso Lajense Tiago de Brito Penedo 104 Tiago de Brito
Penedo 2015 Vila das Lajes Ensaio do Bailinho dos Rapazes das Lajes – “Os servos de Deus”, na Sociedade Filarmónica Progresso Lajense Tiago de Brito Penedo 105 Antero Ávila 2015 Porto Martins Bailinho dos Rapazes das Lajes – “Os servos de Deus”, na Casa do Povo de Porto Martins Antero Ávila 106 Antero Ávila 2015 Porto Martins Bailinho dos Rapazes das Lajes – “Os servos de Deus”, na Casa do Povo de Porto Martins Antero Ávila 107 Tiago de Brito
Penedo 2015 Serreta Bailinho da Sociedade União Católica da Serra da Ribeirinha – “Dia dos namorados”, na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense Tiago de Brito Penedo 108 Tiago de Brito
Penedo 2015 Vila das Lajes Bailinho do Ramo Grande – “Circo 100 estrelas”, na Sociedade Recreio Lajense Tiago de Brito Penedo 109 Tiago de Brito
Penedo 2015 Terra Chã Bailinho do Porto Judeu – “Azar da blica”, na Sociedade Musical Recreio da Terra Chã Tiago de Brito Penedo 110 Tiago de Brito
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111 Tiago de Brito
Penedo 2015 Vila das Lajes Bailinho da Junta de Freguesia das Doze Ribeiras – “A toalha da discórdia”, na Sociedade Recreio Lajense Tiago de Brito Penedo 112 Tiago de Brito
Penedo 2015 Serreta Bailinho de São Bartolomeu – “Alguém deu um tiro no meu lugar”, na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense Tiago de Brito Penedo 113 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2016 Praia da Vitória Bailinho do Raminho – “Uma lua-de-mel com falta de ar”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 114 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2016 Praia da Vitória Bailinho do Tio Alcindo do Porto Martins – “A verdade tem de ser dita”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 115 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2016 Praia da Vitória Dança de espada da Vila das Lajes – “Porto Seguro”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 116 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2016 Praia da Vitória Dança de pandeiro dos amigos do António Ivo da Vila das Lajes – “Do sonho à realidade”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 117 Câmara Municipal
da Praia da Vitória 2016 Praia da Vitória Dança de pandeiro dos amigos do António Ivo da Vila das Lajes – “Do sonho à realidade”, no Auditório do Ramo Grande Câmara Municipal da Praia da Vitória 118 Andreia Falcão
Mendes 2015 Vila das Lajes Mesa para brindar os grupos, depois da atuação, na Sociedade Recreio Lajense Andreia Falcão Mendes 119 Andreia Falcão
Mendes 2015 Serreta Mesa para brindar os grupos, depois da atuação, na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense Andreia Falcão Mendes 120 Andreia Falcão
Mendes 2015 São Brás Mesa para brindar os grupos, depois da atuação, na Sociedade Recreativa Filarmónica União de São Brás Andreia Falcão Mendes
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Anexo II / 2 – Documentação fílmica / videográfica
N.º
Realização
Data
Título
Local de Edição / Editor
Sinopse
01 CIGES, Montserrat 2012 Montar a tenda. Carnaval da Terceira Angra do Heroísmo Presidência do Governo Regional dos Açores / Direção
Regional da Cultura
Durante o Carnaval, por toda a ilha Terceira se enchem plateias. De palco em palco quebram-se as fronteiras entre jovens e idosos, pobres e ricos, homens e mulheres. Cada um deles quebram-será em algum momento ator, dançarino, músico ou espetador. Danças de Espada, Danças de Pandeiro, Comédias e Bailinhos provocam o riso e as lágrimas dos milhares de espetadores espalhados por dezenas de salões existentes na ilha. Neste documentário acompanham-se alguns dos grupos que dão corpo aos vários espetáculos, na tentativa de compreender todo o envolvimento, dedicação e significado que estas manifestações representam ainda hoje para a sociedade e a cultura terceirenses, naquilo que transforma a ilha no maior palco de teatro popular do mundo, o Carnaval da ilha Terceira. (DVD, cor, 60’)
02 PERNES, Vasco, e
BRASIL, Márcio Carnaval 2016: O mundo em duas alas Angra do Heroísmo RTP Açores
Documentário de 45 minutos sobre os preparativos das danças e bailinhos de Carnaval na ilha Terceira. Programa emitido pela RTP Açores em 06 de fevereiro de 2016. (Vídeo, cor, 45’, n.º de processo: AH/doc/49457omundoemduasalas/003/16, Arquivo RTP / Açores, Angra do Heroísmo)
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Anexo II / 3 – Documentação cartográfica
N.º
Autor
Data
Título
Descrição
01 Tiago de Brito Penedo 2015 Circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira Mapa com a localização dos salões que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira.
02 Tiago de Brito Penedo 2015 Circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira – vista
de pormenor de Angra do Heroísmo Mapa com a localização dos salões da área de Angra do Heroísmo que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira. 03 Tiago de Brito Penedo 2015 Circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira – vista
de pormenor da área do Ramo Grande Mapa com a localização dos salões da área do Ramo Grande que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira. 04 Tiago de Brito Penedo 2015 Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na diáspora – Estados Unidos da
América e Canadá Mapa com a localização das cidades que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval nos Estados Unidos da América e Canadá. 05 Tiago de Brito Penedo 2015 Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na diáspora – vista de
pormenor da área da Califórnia Mapa com a localização das cidades que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na área da Califórnia, Estados Unidos da América. 06 Tiago de Brito Penedo 2015 Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na diáspora – vista de
pormenor da área da Nova Inglaterra Mapa com a localização das cidades que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na área da Nova Inglaterra, Estados Unidos da América. 07 Tiago de Brito Penedo 2015 Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na diáspora – vista de
pormenor da área de Toronto Mapa com a localização das cidades que recebem o circuito de Danças, Bailinhos e Comédias de Carnaval na área de Toronto, Ontário, Canadá.
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Anexo II / 4 – Fontes escritas
N.º
Autor
Data
Título
Descrição
01 A União 1948 Dança Notícia publicada no jornal A União, Angra do Heroísmo, 12 de fevereiro. 02 A União 1948 Dança do Corpo Santo Notícia publicada no jornal A União, Angra do Heroísmo, 13 de fevereiro.
03 ENES, Carlos 1979 A dança dos Deportados Artigo publicado no jornal Farol das Ilhas, Lisboa, N.º 33, 16 de fevereiro a 1 de março. 04 BRETÃO, José Noronha 1979 Agora que o Entrudo passou… Artigo publicado no jornal A União, Angra do Heroísmo, 16 de março.
05 GOMES, Augusto 1983 As Danças do Entrudo – Ilha Terceira Artigo publicado no jornal Caminhada, Angra do Heroísmo, n.º 5, fevereiro. 06 BRETÃO, José Noronha 1985 Carnaval 1985 na Ilha Terceira Artigo publicado no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 17 de fevereiro.
07 BRETÃO, José Noronha 1994 Um povo livre cantando e dançando ao ar livre Artigo publicado no suplemento do jornal Expresso das Nove, Ponta Delgada, 18 de fevereiro. 08 CEREJO, José António 1995 Os felizes palcos da ilha Terceira Reportagem publicada no jornal Público, Lisboa, 2 de março.
09 DÉDALO, Henrique 2004 À procura de danças e bailinhos por essas freguesias dentro Reportagem publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 13 de fevereiro. 10 ROCHA, João 2004 Viagem ao tempo do “Ratão” nas danças Reportagem publicada no jornal A União, Angra do Heroísmo, 16 de fevereiro. 11 DÉDALO, Henrique 2008 Carnaval na Ilha de Jesus – Uma mesa para toda a gente Reportagem publicada no jornal Diário insular, Angra do Heroísmo, 3 de fevereiro. 12 ALMEIDA, José Aurélio 2009 No salão ou no sofá Crónica publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 21 de fevereiro. 13 TOSTE, Marisa 2013 Nos bastidores do Carnaval Reportagem publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 10 de fevereiro. 14 Diário Insular 2015 Carnaval da Terceira começa a fazer rir nos ensaios Entrevista publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 5 de fevereiro. 15 Diário Insular 2015 Bailinhos e danças de uma ponta à outra Notícia publicada no jornal Diário insular, Angra do Heroísmo, 12 de fevereiro. 16 Diário Insular 2015 Modernices carnavalescas para dinamizar a tradição Notícia publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 13 de fevereiro. 17 Diário Insular 2015 Carnaval na ilha Terceira também se faz à mesa Reportagem publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 17 de fevereiro.
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18 OURIQUE, Diogo 2015 Os bastidores do Carnaval Reportagem publicada no jornal Diário Insular, Angra do Heroísmo, 17 de fevereiro. 19 MELO, Francisco Luís 1931 Dança de ladrões e fidalgos Texto de Francisco Luís Melo (o Chico Roico), escrito para uma dança da Vila Nova. 20 SOARES, João Lourenço 1963 Um pai que escangalha o namoro do filho Texto de João Lourenço Soares (o Vital), escrito para uma dança de entrudo.
21 MENDES, António 1988 A Saga dos Corte-Reais Texto de António Mendes, escrito para a dança de espada (de Páscoa) de Santa Barbara. 22 MENDONÇA, João 2013 Os miseráveis Texto de João Mendonça, escrito para o bailinho do Grupo de Teatro São Pedro da Ribeirinha. 23 MENDONÇA, João 2014 A confraria dos tesos Texto de João Mendonça, escrito para o bailinho do Grupo de Teatro São Pedro da Ribeirinha. 24 COSTA, Hélio 2015 As montras das confusões Texto de Hélio Costa, escrito para o bailinho do Centro Social do Juncal de Santa Cruz.
25 COSTA, Hélio 2016 Porto seguro Texto de Hélio Costa, escrito para a dança de espada da Sociedade Recreio Lajense da Vila das Lajes. 26 MENDONÇA, João 2016 Dois caminhos, duas vidas Texto de João Mendonça, escrito para uma dança de espada do Clube Português de Mississauga,
Canadá.
27 COSTA, Hélio 2016 Do sonho à realidade Texto de Hélio Costa, escrito para a dança de pandeiro dos Amigos do António Ivo, Vila das Lajes. 28 Vários autores 2010 – 2016 Circuito do Carnaval Sénior Dossiê sobre o circuito do carnaval sénior na ilha Terceira, com informação do portal da Câmara
Municipal da Praia da Vitória, recortes de imprensa e fotografias.
29 Vários autores 2015 – 2016 Dossiê de imprensa – Nova Inglaterra Dossiê de imprensa sobre o carnaval na Nova Inglaterra, Estados Unidos da América. 30 Vários autores 2015 – 2016 Dossiê de imprensa – Califórnia Dossiê de imprensa sobre o carnaval na Califórnia, Estados Unidos da América. 31 Vários autores 2015 – 2016 Dossiê de imprensa – Toronto Dossiê de imprensa sobre o carnaval em Toronto, Canadá.
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Anexo II / 5 – Outra documentação
N.º
Autor
Data
Título
Descrição
01 Sociedade Filarmónica Recreio
Serretense 2015 Convite da Sociedade Filarmónica Recreio Serretense Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Sociedade. 02 Casa do Povo de São
Bartolomeu dos Regatos 2015 Convite da Casa do Povo de São Bartolomeu dos Regatos Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Casa do Povo. 03 Câmara Municipal de Angra do
Heroísmo 2015 Convite da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no Teatro Angrense. 04 Sociedade Recreativa de São
Bento 2015 Convite da Sociedade Recreativa de São Bento Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Sociedade. 05 Sociedade Filarmónica Espírito
Santo da Agualva 2015 Convite da Sociedade Filarmónica Espírito Santo da Agualva Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Sociedade. 06 Sociedade Filarmónica
Progresso Biscoitense 2015 Convite da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Sociedade. 07 Câmara Municipal da Praia da
Vitória 2015 Convite da Câmara Municipal da Praia da Vitória Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no Auditório do Ramo Grande. 08 Sociedade Filarmónica Recreio
dos Lavradores da Ribeirinha 2015 Convite da Sociedade Filarmónica Recreio dos Lavradores da Ribeirinha Convite entregue aos grupos de danças, bailinhos e comédias, durante a época dos ensaios, para atuarem no salão da Sociedade. 09 Jornal A União 2008 Carnaval 2008 – Guia de Danças e Bailinhos Folheto informativo, de distribuição gratuita, com a identificação das danças,
bailinhos e comédias do Carnaval de 2008.
10 Jornal A União 2009 Carnaval 2009 – Guia de Danças e Bailinhos Folheto informativo, de distribuição gratuita, com a identificação das danças, bailinhos e comédias do Carnaval de 2009.
11 Lilás Mania 2014 Carnaval 2014 – Guia de Salão de Danças, Bailinhos e Comédias Folheto informativo, de distribuição gratuita, com a identificação das danças, bailinhos e comédias do Carnaval de 2014.
28
12 Lilás Mania 2015 Carnaval 2015 – Guia de Salão de Danças, Bailinhos e Comédias Folheto informativo, de distribuição gratuita, com a identificação das danças, bailinhos e comédias do Carnaval de 2015.
13 Foto Íris 2016 Carnaval 2016 – Guia de Salão de Danças, Bailinhos e Comédias Folheto informativo, de distribuição gratuita, com a identificação das danças, bailinhos e comédias do Carnaval de 2016.
14 Andreia Falcão Mendes 2015 Circuito de Danças, Bailinhos e Comédias do Carnaval da ilha Terceira Quadro com a sequência e número de atuações dos grupos de danças, bailinhos e comédias nos salões da ilha Terceira, por dia, no ano de 2015.
