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PROJETO BÁSICO 1. DO OBJETO

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Março/2013

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PROJETO BÁSICO

1. DO OBJETO

1.1. Contratação de empresa(s) especializada(s) em fornecimento e instalação de

equipamentos, sob demanda e com transferência de tecnologia, para o Sistema de

Registro de Preços, divididos em 02 (dois) lotes distintos, que podem ser

adjudicados para empresas distintas, sendo:

a) LOTE 01

– Aquisição de SWITCHES DE CORE, SWITCHES DE BORDA e

ACCESS POINTS;

b) LOTE 02

– Aquisição de SISTEMA DE DIAGNOSE E MONITORAMENTO DE

REDE.

2. JUSTIFICATIVA PARA CONTRATAÇÃO

O objetivo do presente projeto é prover as demandas referentes à

disponibilização de serviços de TI para os clientes da TERRACAP, tanto internos quanto

externos. Nos últimos 03 (três) anos, a quantidade de servidores no ambiente cresceu

significativamente e o número de usuários também. Dessa maneira, o tráfego de dados

no âmbito da Companhia vem crescendo consideravelmente e está cada vez mais

sobrecarregado, causando lentidão nos acessos e nas informações disponibilizadas aos

usuários da Companhia. Isso pode ser comprovado pelos vários documentos dos setores

da TERRACAP, que tratam de solicitações das áreas técnicas no sentido de melhorar o

desempenho do tráfego de dados na rede da Cia.

É importante informar, ainda, que atualmente há vários projetos na TERRACAP

que irão causar cada vez mais o aumento de consumo de banda de dados. Um exemplo

é o programa TERRAGEO, programa de disponibilização de informações de imóveis por

intermédio de plantas de CAD. A intenção deste projeto é disponibilizar informações dos

imóveis de todo o DF, por intermédio dos mapas das cidades. Esse tipo de procedimento

causa um elevado aumento no tráfego da rede de dados.

Há, ainda, o projeto de GED, cuja intenção é digitalizar e inteligenciar os

documentos da Companhia, objetivando consultas e acesso rápido pelos usuários da

TERRACAP. Sabemos que um projeto GED consome uma elevada quantidade de

recursos de TI para sua utilização e disponibilização.

Há, também, a necessidade de aumentar a área de cobertura da internet sem

fio, pois ainda existem algumas áreas no âmbito da Companhia em que o sinal wi fi não

consegue ser captado satisfatoriamente. Por este motivo, se faz necessária a aquisição

com o objetivo de aumentar o atual quantitativo de access points em número suficiente

para sanar esta questão.

Por último, diante do aumento de usuários e altas taxas de dados trafegados

pela rede da TERRACAP, se faz necessária a utilização de uma solução que possa

localizar e determinar com rapidez e precisão os gargalos e erros físicos que poderão vir

a ocorrer na rede, de maneira objetiva e precisa. Desta forma, é possível agir de forma

proativa, obtendo rapidez no diagnóstico, dirimindo dúvidas quanto à origem do

problema, ou seja, se o mesmo está na rede, nos aplicativos, no banco de dados ou no

usuário final. A proposta é para aquisição de solução para diagnóstico e monitoramento

da rede

Diante do exposto, faz-se necessária a aquisição de ativos de rede visando a

substituição gradativa dos equipamentos já obsoletos em relação à performance exigida

pelo alto tráfego de dados, a ampliação da rede sem fio, bem como uma solução que

permita a diagnose e o monitoramento da rede de dados, como proteção ao investimento

em upgrade de equipamentos, objetivando a melhoria dos serviços disponibilizados pela

TI à Companhia.

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3

É importante informar que os equipamentos especificados no Lote 01, tanto os

switches quanto os access point de internet Wifi (AP’s), serão solicitados e substituídos

de acordo com a disponibilidade orçamentária para os anos de 2013 e 2014. Como se

trata de aquisição parcelada, foi confeccionado o presente projeto básico visando

aquisição pelo Sistema de Registro de Preços.

Em virtude de tal fato, a adjudicação para a aquisição do Lote 01 em tela

deverá ser GLOBAL, com o fim de se evitar prejuízo ao conjunto da solução que se

pretende implantar, conforme as justificativas que se seguem:

a) Viabilidade Técnica:

i. Para os comutadores baseados em chassi, cada fabricante personaliza seu

equipamento com “slots”, “portas” e demais acessórios de acordo com seu

esquema de rede. Assim, a aquisição de comutadores diferenciados

prejudicarão a arquitetura final a ser implementada;

ii. Os demais comutadores, switches de distribuição, topo e acesso, caso sejam de

marcas diferentes dos comutadores baseados em chassis, acarretarão perda

considerável de performance, posto as incompatibilidades existentes entre

soluções específicas de alguns fabricantes de equipamentos;

iii. A solução integrada propiciará a utilização de ferramenta única de gerência,

capaz de gerir toda a solução, o que otimiza a detecção de problemas e facilita a

administração do ambiente;

iv. A implementação dos demais recursos de controle e segurança de rede estará

garantida, de forma a utilizar a solução em sua plenitude.

b) Viabilidade Econômica:

i. Diferentes marcas propiciarão diferentes contratos de manutenção, cujo

gerenciamento por si só enseja elevados dispêndios de recursos. Acrescenta-se

ainda, a dificuldade para resolução de problemas, pois haverá diferentes

fabricantes e cada qual buscará isentar seu equipamento dos eventuais

problemas manifestados, situação esta já enfrentada por esta Coordenação de

Informática. Assim, além da economia no gerenciamento de um contrato único

de manutenção, tem-se a perspectiva de suporte único nos ativos de rede como

um todo;

ii. Equipamentos diferentes exigirão treinamentos específicos para cada marca,

onerando o custo da solução e a equipe técnica para resolução de problemas,

podendo inviabilizar a solução e sua administração como um todo.

Considerando a elevada possibilidade de inviabilidade técnica e econômica da

aquisição por itens, pelos motivos acima mencionados, e no sentido de assegurar a

compatibilidade, interoperabilidade, facilidade na administração e atendimento de suporte

fim-a-fim, todos os equipamentos para o Lote 01 deverão ser totalmente compatíveis com os

equipamentos atualmente instalados no parque de TI da TERRACAP.

Será permitido, excepcionalmente, o fornecimento de outros switches que não

possuam total compatibilidade com as funcionalidades dos equipamentos atuais, desde que

seja fornecido junto a estes, um software de gerência totalmente compatível com estes

novos equipamentos e com a base atualmente instalada, sendo capaz de gerenciar todos

estes ativos com as mesmas funcionalidades dos atuais.

3. DAS ESPECIFICAÇÕES, e QUANTITATIVOS

3.1. As especificações técnicas dos equipamentos estão contidas no anexo I do Presente

Projeto.

3.2. A planilha de quantitativos e valores estimados para contratação estão descritos no

Anexo II do presente Projeto Básico.

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4. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

4.1. A contratação de pessoa jurídica para execução das atividades presente neste

projeto básico encontra amparo legal no Decreto n.º 2.271, de 7 de julho de 1997,

Lei n.º 10.520, de 17 de julho de 2002, Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, Lei

Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006 e Decreto n.º 6.204, de 05 de

setembro de 2007.

5. DOS PRAZOS

5.1. Vigência da Ata de Registro de Preços: 01 (um) ano, a contar da publicação no Diário

Oficial do DF, podendo ser prorrogada por igual período uma única vez;

5.2. Vigência do Contrato: a vigência será de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir

da data de sua publicação do extrato no Diário Oficial do DF, podendo, no interesse

da administração, ser prorrogado, conforme Inciso II, do Artigo 57, da Lei nº

8.666/93;

5.3. Entrega e instalação dos equipamentos: será de no máximo 60 (sessenta) dias,

quando demandados, sendo que estes prazos serão estipulados nas respectivas

Ordens de Serviços, onde deverá constar, também, o endereço completo dos locais

de instalação e a indicação do setor e do responsável pelo recebimento;

5.4. O prazo de instalação somente poderá ser prorrogado em caso de força maior,

devidamente comprovado pela CONTRATADA, por escrito, até 24 (vinte e quatro)

horas antes da data fixada para a instalação;

5.5. Atendimento aos chamados: será de até 02 (duas) horas;

5.6. Resolução para o chamado: será de até 24 (vinte e quatro) horas;

5.7. Substituição do equipamento: será de até 07 (sete) dias úteis.

6. LOCAL DE INSTALAÇÃO

6.1. Os equipamentos e serviços deverão ser entregues e instalados nas dependências

do Edifício Sede da TERRACAP e/ ou em seus anexos.

6.2. Os equipamentos serão instalados de acordo com a necessidade da TERRACAP e

por solicitação desta, que deverá ser feita com a emissão da Ordem de Serviços;

6.3. Os equipamentos, quando demandados, deverão ser entregues e instalados em

perfeitas condições de operação, nos locais indicados pela TERRACAP.

7. DA MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

7.1. A manutenção técnica, mecânica e operacional dos equipamentos instalados

deverão ser efetuados de forma contínua, de modo a mantê-los permanente, plena e

eficaz capacidade produtiva, através de pessoal próprio da Contratada, sem

quaisquer ônus, encargos ou responsabilidades para a TERRACAP;

7.2. Chamados de suporte 08 x 05 em primeiro nível serão realizados via sítio ou

telefone.

8. DA HABILITAÇÃO

8.1. As empresas licitantes deverão apresentar, sob pena de inabilitação, os seguintes

documentos:

Lote 01

– atestado(s) emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,

acompanhado(s) do(s) respectivo(s) contrato(s), referente(s) à prestação de

serviços similares, de natureza pertinente e compatível com o objeto desta

licitação, e que comprove a prestação de serviços e fornecimento de solução

compatível com o presente Projeto Básico;

Lote 02 - Declaração de que a licitante é uma revenda autorizada ou parceiro

autorizado do fabricante dos equipamentos ofertados e está apta a comercializar

os equipamentos, materiais e serviços.

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9. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

9.1. Acompanhar, fiscalizar e conferir o objeto contratual;

9.2. Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa efetuar os

serviços dentro das normas estabelecidas no contrato;

9.3. Permitir livre acesso dos funcionários da CONTRATADA aos equipamentos, objeto

deste Projeto Básico, para execução dos serviços de instalação e assistência

técnica, desde que devidamente identificados;

9.4. Receber os equipamentos entregues pela CONTRATADA, desde que estejam em

conformidade com o objeto contratado;

9.5. Prestar informações e esclarecimentos que venham a ser solicitados pela

CONTRATADA;

9.6. Comunicar a CONTRATADA as irregularidades observadas na execução do

Contrato;

9.7. Não consentir que terceiro sem autorização execute os serviços de manutenção e

reparo dos equipamentos;

9.8. Fornecer instalação elétrica e física, indispensável ao assentamento dos

equipamentos e adequadas ao perfeito funcionamento dos mesmos;

9.9. Assegurar aos técnicos credenciados pela CONTRATADA o acesso aos

equipamentos para efetuarem as manutenções preventivas e corretivas,

resguardadas todas as necessidades de sigilo e segurança, bem como dependerá de

autorização da CONTRATADA toda e qualquer intervenção nos equipamentos;

9.10. Não remover os equipamentos do local instalado ou reinstalado, sem prévio e

expresso consentimento da CONTRATADA;

9.11. Solicitar a substituição dos equipamentos defeituosos;

9.12. Notificar à CONTRATADA sobre imperfeições, falhas ou irregularidades

constatadas nos equipamentos, para que sejam adotadas as medidas necessárias.

10. DAS OBRIGAÇÕES DA(s) CONTRATADA(s)

10.1. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação

técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a

vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem

ônus para a TERRACAP, bem como a aplicação das demais penalidades;

10.2. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os

eventuais prejuízos causados à TERRACAP ou a terceiros, provocados por

ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos

envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus

decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem

diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do

controle e fiscalização exercidos pela TERRACAP;

10.3. Comunicar à TERRACAP, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em

risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as

ações corretivas necessárias;

10.4. Recrutar e contratar mão de obra especializada, qualificada e em quantidade

suficiente à perfeita prestação dos serviços, em seu nome e sob sua

responsabilidade, sem qualquer solidariedade da TERRACAP;

10.5. Assumir todas as despesas e ônus relativos ao pessoal e a quaisquer outras

derivadas ou conexas com o Contrato, ficando, ainda, para todos os efeitos legais,

inexistente qualquer vínculo empregatício entre seus colaboradores e/ou preposto e

a TERRACAP;

10.6. Informar a TERRACAP, para efeito de controle de acesso às suas dependências, o

nome, CPF e no número da carteira de identidade dos colaboradores

disponibilizados para a prestação de serviços;

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10.7. Cumprir as condições de garantia e suporte do objeto contratual de acordo com o

Projeto Básico e seus anexos.

10.8. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as

obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por

quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado

de obrigação da CONTRATADA;

10.9. Atender aos prazos estabelecidos e acordados nas Ordens de Serviço abertas pela

TERRACAP;

10.10. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações e dados, contidos em

quaisquer mídias e documentos, que seus empregados ou prepostos vierem a obter

em função dos serviços prestados à TERRACAP, respondendo pelos danos que

venham a ocorrer;

10.11. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação

que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela TERRACAP;

10.12. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e

segurança dos programas.

11. ESTIMATIVA DE CUSTO

11.1. O valor total estimado para as possíveis contratações é de R$ 2.291.800,00 (dois

milhões, duzentos e noventa e um mil e oitocentos reais), distribuídos da seguinte

forma:

Lote 01: R$ 1.996.800,00 (um milhão, novecentos e noventa e seis mil e

oitocentos reais);

Lote 02: R$ 295.000,00 (duzentos e noventa e cinco mil reais).

11.2. Os valores unitários estimados para contratação estão descritos no Anexo II.

11.3. É importante informar que os dois lotes poderão ser adjudicados para a mesma

empresa ou para empresas diferentes, de acordo com os menores valores ofertados

no certame licitatório;

11.4. Os equipamentos especificados tanto no Lote 01 quanto no lote 02 serão

solicitados e substituídos de acordo com a disponibilidade orçamentária para os anos

de 2013 e 2014. Por tal razão está sendo realizado um registro de preços.

12. DO PAGAMENTO

12.1. O(s) pagamento(s) será(ão) efetuado(s), em até 15 (quinze), após o atesto da(s)

Nota(s) Fiscal(is)/ fatura(s), pelo executor do Contrato.

13. DA FISCALIZAÇÃO

13.1. A fiscalização da prestação dos serviços será exercida por representante do

CONTRATANTE, neste ato denominado Executor, devidamente credenciado, ao qual

competirá dirimir as dúvidas que surgirem no curso da execução, dando ciência de

tudo à CONTRATADA, Art. 67 da Lei n.º 8.666/93, com suas alterações.

13.2. A fiscalização que trata esta Cláusula, não exclui, nem reduz a responsabilidade

da CONTRATADA, até mesmo perante terceiro, por qualquer irregularidade, inclusive

resultante de imperfeições técnicas, emprego de material inadequado ou de

qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade do

CONTRATANTE ou de seus agentes e prepostos, Art. 70 da Lei n.º 8.666/93, com

suas alterações.

14. ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO

14.1. A administração da Ata de Registro de Preços e o acompanhamento dos serviços

será de responsabilidade da Divisão de Suporte – DISUP/CODIN.

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ANEXO I

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LOTE 1 - CONECTIVIDADE

ITEM 01 - Switch LAN Tipo I

1. Conectividade

Deve possuir ao menos 06 slots para a inserção de módulos de interface. Não serão considerados slots para módulos de gerenciamento/supervisor/switch fabric;

2. Controle

2.1. Possuir no mínimo oito filas em hardware para priorização de tráfego por porta; 2.2. Implementar o protocolo 802.1p;

2.3. Deve implementar o protocolo 802.3X; 2.4. Deve implementar IGMP v1, v2 e v3; 2.5. Deve implementar roteamento multicast; 2.6. Implementar o protocolo GVRP;

2.7. Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por porta; 2.8. Implementar controle de Multicast permitindo fixar o limite máximo de Multicasts por porta; 2.9. Implementar controle de Unicast permitindo fixar o limite máximo de Unicasts por porta; 2.10. Deve implementar roteamento IPv4 e IPv6;

2.11. Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento: RIP, RIPII, OSPF, BGP4, SM, PIM-DM, PIM-SSM, RIPng, OSPFv3, BGP4+, PIMv6 DM e PIMv6 SM;

2.12. Deve implementar MSDP (Multicast Source Discovery Protocol);

2.13. Deve implementar ECMP (Equal cost Multi-Path) com 8 caminhos simultâneos, pelo menos; 2.14. Deve implementar arquitetura com dual stack IPv4/IPv6;

2.15. Deve possuir os seguintes mecanismos de migração para IPv6: 2.15.1. Túneis configurados Manualmente;

2.15.2. ISATAP; 2.15.3. Túneis 6 to 4;

2.16. Deve implementar o gerenciamento de banda identificando os fluxos através de listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC fonte e destino, VLAN, Ethernet type, Protocolo de camada 3, Endereço IP fonte e destino, DSCP, tipo de Datagrama, protocolo de camada 4, porta IP de camada 4;

2.17. Deve implementar o gerenciamento de banda em valores absolutos em intervalos de 64 Kbps; 2.18. Deve implementar os mecanismos de controle de fila: WRED (Weighted Random Early Discard),

Tail Drop, SP (Strict Priority), WRR (Weighted Round Robin) e Called Distributed Weighted Fair Queuing. Deverá permitir em uma mesma porta fila com prioridade estrita e filas com divisão ponderada (WRR+SP)

2.19. Deve detectar telefones IP conectados tanto do mesmo fabricante como de terceiros e automaticamente configurar a porta para a VLAN de Voz (Voice VLAN);

2.20. Implementar protocolo NTP com autenticação

2.21. Deve suportar a instalação de módulos com capacidade de alimentação de dispositivos Externos (Power over Ethernet);

3. Disponibilidade

3.1. Deve suportar fontes de alimentação redundantes com duas conexões de eletricidade diferentes; 3.2. Deve suportar módulos de Gerenciamento/Switch Fabric Redundantes;

3.3. As fontes de alimentação deverão operar em tensões de 100 a 240 V e em frequências de 47 a 63 Hz;

3.4. Implementar o protocolo Spanning Tree;

3.5. Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (802.3w); 3.6. Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s); 3.7. Deve implementar STP Root Guard;

3.8. Deve implementar BPDU Protection;

3.9. Deve implementar o protocolo VRRP e VRRPv3;

3.10. Deve possuir capacidade de detectar Loopbacks nas interfaces;

3.11. Deve implementar mecanismo de operação Ethernet em anel com recuperação rápida em caso de falha;

3.12. Todos os módulos de interface, switch fabrics, ventiladores e fontes de alimentação deverão ser hot-swappable;

4. Gerenciamento

4.1. Deve suportar gerenciamento SNMP v1, v2c e v3, sendo v3 com Criptografia; 4.2. Deve suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;

4.3. Deve implementar espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de várias portas possa ser espelhado em outra para fins de monitoramento e diagnósticos. Deve permitir até 4 sessões de espelhamento simultâneas;

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4.4. Deve suportar configuração através de TELNET e TELNETv6; 4.5. Deve suportar configuração através de SSHv2;

4.6. Deve implementar as seguintes MIBs:

4.6.1. RFC 1155 (Structure and Management Information (SMI v1)) 4.6.2. RFC 1157 (SNMP v1/v2c)

4.6.3. RFC 1213 (MIB II)

4.6.4. RFC 1213/2011-2013 (MIB II) 4.6.5. RFC 1493 (Bridge MIB)

4.6.6. RFC 1573/2233/2863 (Private IF MIB) 4.6.7. RFC 1774 (RIP Version 2 MIB) 4.6.8. RFC 1850 (OSPF Version 2 MIB) 4.6.9. RFC 1657 (BGP MIB)

4.6.10. RFC 1657 (BGP MIB) 4.6.11. RFC 1757 (RMON) 4.6.12. RFC 2452 (IPv6 MIB) 4.6.13. RFC 2454 (IPv6 UDP MIB) 4.7. Deve possuir cliente DNS;

4.8. Deve permitir a configuração através de console serial;

4.9. Deve ser gerenciável por meio do software de gerência “Intelligent Management Center” (IMC) da HP, atualmente utilizado na Companhia para gerenciamento da rede de dados;

4.10. Deve ser compatível com a função de com a função de NAC (Network Access Control) do software de gerência IMC;

4.11. Será permitido, excepcionalmente, o fornecimento de outros switches que não possuam total compatibilidade com as funcionalidades do IMC, desde que seja fornecido junto a estes, um software de gerência totalmente compatível com estes novos equipamentos e com a base atualmente instalada, sendo capaz de gerenciar todos estes ativos com as mesmas funcionalidades do IMC.

5. Segurança

5.1. Deve implementar 4094 VLANs segundo o protocolo IEEE 802.1Q e suportar VLANs por porta e VLANs IEEE 802.1v por protocolo;

5.2. Deve implementar Super VLANs;

5.3. Deve implementar o padrão IEEE 802.1x (network login), permitindo a configuração automática da VLAN e aplicação de ACL de acordo com o perfil do usuário;

5.4. Deve implementar Guest VLAN; 5.5. Deve implementar DHCP Snooping; 5.6. Deve implementar ARP Proxy;

5.7. Implementar listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC de origem/destino, endereço IP de origem/destino, identificador de VLAN, porta TCP/UDP de destino/origem, valor do campo DSCP, Ethertype, Tipo de Datagrama e hora do dia;

5.8. Deve implementar autenticação MD5 para os pacotes RIP V2, BGP4 e OSPF;

6. Desempenho

6.1. Deve suportar agregação de links possibilitando até 8 links Gigabit Ethernet operem como um único link lógico com balanceamento de carga. Deve permitir a criação de até 128 grupos de Link Aggregation. Deve permitir a utilização de portas em módulos distintos na criação de um grupo de link aggregation; 6.2. Deve suportar Jumbo Frames de até 9000;

6.3. Deve possuir backplane de no mínimo 1,6 Tbps;

6.4. Deve possuir capacidade de vazão de ao menos 760 Gbps; 6.5. Deve possuir capacidade de comutação de ao menos 480 Mbps;

7. Padronização 7.1. IEEE 802.1D (STP) 7.2. IEEE 802.1p (COS) 7.3. IEEE 802.1Q (VLAN) 7.4. IEEE 802.1s (MSTP) 7.5. IEEE 802.1v (VLAN) 7.6. IEEE 802.1w (RSTP) 7.7. IEEE 802.1X (Security) 7.8. IEEE 802.3ab (1000BASE-T) 7.9. IEEE 802.3ad (Link aggregation) 7.10. IEEE 802.3ae (10GBASE-X) 7.11. IEEE 802.3i (10BASE-T) 7.12. IEEE 802.3u (Fast Ethernet) 7.13. IEEE 802.3x (Flow control) 7.14. IEEE 802.3z (Gigabit)

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8. Gerais

8.1. Deve vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em Rack de 19"; 8.2. Tabela de endereços MAC com capacidade para no mínimo 32000 endereços MAC;

8.3. O switch deverá possuir capacidade de comutação em camadas 2 e 3 local nos módulos de interface, de forma que o tráfego entre portas do mesmo módulo não necessite atravessar o backplane para transitar entre portas de um mesmo módulo

8.4. De forma a facilitar o gerenciamento e diminuir os custos de operação, o switch deverá possuir interface CLI similar à do switch de acesso. As facilidades quando disponíveis nos dois equipamentos deverão ser implementadas pela mesma sintaxe de comandos;

8.5. Deverá possuir certificado de homologação na Anatel conforme Resolução n. 242, de 30 de novembro de 2000. Deverá ser apresentado o certificado para comprovação quando da realização da licitação.

ITEM 02 – Fonte Redundante para Switch LAN Tipo I

1. Características:

1.1. Módulo para fonte redundante com potencia de 1400W, compatível com o switch tipo I.

ITEM 03 – Módulo “Fabric” para Switch LAN Tipo I

1. Características:

1.1. Módulo Fabric / Main Processing Unit com capacidade de 384Gbps para switch tipo I.

ITEM 04 – Módulo com portas 10GbE para Switch LAN Tipo I

1. Características:

1.1. Módulo para switch tipo I, contendo 8 portas 10GbE SFP+ SC Module.

ITEM 05 – Transceiver Tipo I

1. Características

1.1. Gbic SFP Plus 10GbE SR.

ITEM 06 – Módulo com portas GbE para Switch LAN Tipo I

1. Características:

1.1. Módulo para switch tipo I, contendo 24 portas GbE SFP SC.

ITEM 07 – Módulo com portas UTP para Switch LAN Tipo I

1. Características:

1.1. Módulo para switch tipo I, contendo 48 portas RJ-45 Gig-T.

ITEM 08 - Switch LAN Tipo II

1. Conectividade

1.1. Deve possuir no mínimo 20 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT com conectores RJ45.

1.2. Deve suportar auto negociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX;

1.3. Deve possuir, adicionalmente, 4 portas duais 10/100/1000 e SFP para instalação de transceivers Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com conectores LC

1.4. Deve suportar a instalação de uma porta 10 Gigabit Ethernet;

1.5. Deve suportar as seguintes tecnologias Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet, comunicando-se através de um único backplane;

1.6. Deve implementar PoE Plus em todas as portas 10/100/1000;

2. Controle

2.1. Possuir no mínimo oito filas para priorização de tráfego por porta; 2.2. Implementar o protocolo 802.1p;

2.3. Deve implementar o protocolo 802.3X;

2.4. Deve implementar IGMP snooping v1, v2 e v3;

2.5. Possibilidade de identificar automaticamente portas em que telefones IP tanto do mesmo fabricante quanto de outros estejam conectados e associá-las automaticamente a VLAN de voz; 2.6. Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts;

2.7. Deve implementar roteamento entre as VLANs internamente, sem a necessidade de equipamentos externos;

2.8. Deve implementar roteamento IP, suportando no mínimo 32 rotas estáticas; 2.9. Deve implementar Traffic Shapping;

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11

3. Disponibilidade

3.1. Deve possuir fonte de alimentação com capacidade de operar em tensões de 90 a 240 V e em frequências de 50/60 Hz;

3.2. Deve implementar o protocolo Spanning Tree;

3.3. Deve implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (802.1w); 3.4. Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s); 3.5. Deve implementar BPDU Protection;

4. Gerenciamento

4.1. Deve suportar gerenciamento SNMP, v1, v2c e v3.

4.2. Deve suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;

4.3. Deve implementar espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de um grupo de portas possa ser espelhado em outra para fins de monitoramento.

4.4. Deve suportar configuração através de TELNET; 4.5. Deve suportar configuração através de SSHv2; 4.6. Deve suportar gerenciamento via interface web;

4.7. Deve suportar as seguintes MIBs: MIB II, Bridge MIB e RMON MIB; 4.8. Deve permitir a configuração através de porta serial;

4.9. Deve suportar autenticação através de Radius para acesso ao gerenciamento; 4.10. Deve permitir o empilhamento (cluster) de até 32 switches;

4.11. Deve permitir a atualização de software através de TFTP, FTP e SFTP; 4.12. Deve possuir estatísticas de hits das ACLs;

4.13. Deve ser gerenciável por meio do software de gerência “

Intelligent Management Center”

(IMC) da HP, atualmente utilizado na Companhia para gerenciamento da rede de dados;

4.14. Deve ser compatível com a função de com a função de NAC (Network Access Control) do software de gerência IMC;

4.15. Será permitido, excepcionalmente, o fornecimento de outros switches que não possuam total compatibilidade com as funcionalidades do IMC, desde que seja fornecido junto a estes, um software de gerência totalmente compatível com estes novos equipamentos e com a base atualmente instalada, sendo capaz de gerenciar todos estes ativos com as mesmas funcionalidades do IMC.

5. Segurança

5.1. Deve implementar 256 VLANs segundo o protocolo IEEE 802.1Q;

5.2. Deve implementar network login através do padrão IEEE 802.1x. Deve implementar autenticação usando os padrões PEAP, EAP-TLS, EAP-MD5;

5.3. Deve configurar o parâmetro de VLAN de acordo com o usuário autenticado.

5.4. Deve permitir autenticação dos dispositivos de rede pelo endereço MAC utilizando servidor RADIUS;

5.5. Deve configurar o parâmentro de VLAN de acordo com o dispositivo autenticado;

5.6. Deve implementar listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC fonte e destino, endereço IP fonte e destino e port TCP/UDP fonte e destino;

5.7. Deve possuir proteção contra ataques DoS;

6. Desempenho

6.1. Deve suportar agregação de links segundo o padrão IEEE 802.3ad possibilitando que no mínimo até 8 links Gigabit Ethernet operem como um único link lógico com balanceamento de carga; 6.2. Deve suportar Jumbo Frames;

6.3. Deve possuir capacidade de vazão (throughput) de no mínimo 144 Gbps; 6.4. Deve possuir capacidade de comutação de no mínimo 107 Mbps;

6.5. Deve possuir latência até 10 microssegundos

7. Padronização

7.1. IEEE 802.1D Spanning Tree Protocol 7.2. IEEE 802.1p QoS

7.3. IEEE 802.1Q VLANs / VLAN tagging 7.4. IEEE 802.1s Multiple Spanning Tree 7.5. IEEE 802.1w Rapid Spanning Tree 7.6. IEEE 802.1X Network Login Security 7.7. IEEE 802.3 Ethernet

7.8. IEEE 802.3ad Link Aggregation 7.9. IEEE 802.3ae 10-Gigabit Ethernet 7.10. IEEE 802.3i 10BASE-T

7.11. IEEE 802.3u Fast Ethernet 7.12. IEEE 802.3x Flow control

(12)

12

8. Gerais

8.1. Tabela de endereços MAC com capacidade para no mínimo 8000 endereços MAC;

8.2. Deve vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em Rack de 19" ocupando uma unidade de Rack (1U);

8.3. Deverá possuir certificado de homologação na Anatel conforme Resolução n. 242, de 30 de novembro de 2000. Deverá ser apresentado o certificado para comprovação quando da realização da licitação.

8.4. O equipamento deve contar com garantia de fabricante para troca de equipamento, em caso de defeito, pelo período de 3 anos.

ITEM 09 - Switch LAN Tipo III

1. Conectividade

1.1. Deve possuir no mínimo 40 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT com conectores RJ45.

1.2. Deve suportar auto negociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX;

1.3. Deve possuir, adicionalmente, 4 portas duais 10/100/1000 e SFP para instalação de transceivers Gigabit Ethernet 1000BaseSX e 1000BaseLX com conectores LC

1.4. Deve suportar a instalação de uma porta 10 Gigabit Ethernet;

1.5. Deve suportar as seguintes tecnologias Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet, comunicando-se através de um único backplane;

1.6. Deve implementar PoE Plus em todas as portas 10/100/1000;

2. Controle

2.1. Possuir no mínimo oito filas para priorização de tráfego por porta; 2.2. Implementar o protocolo 802.1p;

2.3. Deve implementar o protocolo 802.3X;

2.4. Deve implementar IGMP snooping v1, v2 e v3;

2.5. Possibilidade de identificar automaticamente portas em que telefones IP tanto do mesmo fabricante quanto de outros estejam conectados e associá-las automaticamente a VLAN de voz;

2.6. Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts;

2.7. Deve implementar roteamento entre as VLANs internamente, sem a necessidade de equipamentos externos;

2.8. Deve implementar roteamento IP, suportando no mínimo 32 rotas estáticas; 2.9. Deve implementar Traffic Shapping;

3. Disponibilidade

3.1. Deve possuir fonte de alimentação com capacidade de operar em tensões de 90 a 240 V e em frequências de 50/60 Hz;

3.2. Deve implementar o protocolo Spanning Tree;

3.3. Deve implementar o protocolo Rapid Spanning Tree (802.1w); 3.4. Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s); 3.5. Deve implementar BPDU Protection;

4. Gerenciamento

4.1. Deve suportar gerenciamento SNMP, v1, v2c e v3.

4.2. Deve suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;

4.3. Deve implementar espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de um grupo de portas possa ser espelhado em outra para fins de monitoramento.

4.4. Deve suportar configuração através de TELNET; 4.5. Deve suportar configuração através de SSHv2; 4.6. Deve suportar gerenciamento via interface web;

4.7. Deve suportar as seguintes MIBs: MIB II, Bridge MIB e RMON MIB; 4.8. Deve permitir a configuração através de porta serial;

4.9. Deve suportar autenticação através de Radius para acesso ao gerenciamento; 4.10. Deve permitir o empilhamento (cluster) de até 32 switches;

4.11. Deve permitir a atualização de software através de TFTP, FTP e SFTP; 4.12. Deve possuir estatísticas de hits das ACLs;

4.13. Deve ser gerenciável por meio do software de gerência “

Intelligent Management Center”

(IMC) da HP, atualmente utilizado na Companhia para gerenciamento da rede de dados;

4.14. Deve ser compatível com a função de com a função de NAC (Network Access Control) do software de gerência IMC;

4.15. Será permitido, excepcionalmente, o fornecimento de outros switches que não possuam total compatibilidade com as funcionalidades do IMC, desde que seja fornecido junto a estes, um software de gerência totalmente compatível com estes novos equipamentos e com a base

(13)

13

atualmente instalada, sendo capaz de gerenciar todos estes ativos com as mesmas funcionalidades do IMC.

5. Segurança

5.1. Deve implementar 256 VLANs segundo o protocolo IEEE 802.1Q;

5.2. Deve implementar network login através do padrão IEEE 802.1x. Deve implementar autenticação usando os padrões PEAP, EAP-TLS, EAP-MD5;

5.3. Deve configurar o parâmetro de VLAN de acordo com o usuário autenticado.

5.4. Deve permitir autenticação dos dispositivos de rede pelo endereço MAC utilizando servidor RADIUS;

5.5. Deve configurar o parâmentro de VLAN de acordo com o dispositivo autenticado;

5.6. Deve implementar listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC fonte e destino, endereço IP fonte e destino e port TCP/UDP fonte e destino;

5.7. Deve possuir proteção contra ataques DoS;

6. Desempenho

6.1. Deve suportar agregação de links segundo o padrão IEEE 802.3ad possibilitando que no mínimo até 8 links Gigabit Ethernet operem como um único link lógico com balanceamento de carga;

6.2. Deve suportar Jumbo Frames;

6.3. Deve possuir capacidade de vazão (throughput) de no mínimo 192 Gbps; 6.4. Deve possuir capacidade de comutação de no mínimo 142 Mbps;

6.5. Deve possuir latência até 10 microssegundos

7. Padronização

7.1. IEEE 802.1D Spanning Tree Protocol 7.2. IEEE 802.1p QoS

7.3. IEEE 802.1Q VLANs / VLAN tagging 7.4. IEEE 802.1s Multiple Spanning Tree 7.5. IEEE 802.1w Rapid Spanning Tree 7.6. IEEE 802.1X Network Login Security 7.7. IEEE 802.3 Ethernet

7.8. IEEE 802.3ad Link Aggregation 7.9. IEEE 802.3ae 10-Gigabit Ethernet 7.10. IEEE 802.3i 10BASE-T

7.11. IEEE 802.3u Fast Ethernet 7.12. IEEE 802.3x Flow control

7.13. IEEE 802.3z Gigabit Ethernet 1000BASE-X

8. Gerais

8.1. Tabela de endereços MAC com capacidade para no mínimo 8000 endereços MAC;

8.2. Deve vir acompanhado o kit de suporte específico para montagem em Rack de 19" ocupando uma unidade de Rack (1U);

8.3. Deverá possuir certificado de homologação na Anatel conforme Resolução n. 242, de 30 de novembro de 2000. Deverá ser apresentado o certificado para comprovação quando da realização da licitação.

8.4. O equipamento deve contar com garantia de fabricante para troca de equipamento, em caso de defeito, pelo período de 3 anos.

ITEM 10 – Módulo para Switch LAN Tipos II e III

1. Características:

1.1. Módulo de 2 portas 10GbE SFP+ para switches tipos II e III

.

ITEM 11 – Transceiver Tipo I

1. Características

1.1. Gbic SFP Plus 10GbE SR.

ITEM 12 – Módulo para Empilhamento dos Switches LAN Tipos II e III

1. Características

1.1. Módulo de empilhamento de 2 portas 10-GbE CX4 para os switches tipo II e III.

ITEM 13 – Cabo para Empilhamento dos Switches LAN Tipos II e III

1. Características:

(14)

14

ITEM 14 - Ponto de Acesso Wireless

1. Características

1.1. Possuir uma interface 10/100/1000.

1.2. Suportar alimentação via porta padrão 802.3af.

1.3. Ser fornecido com 6 antenas internas e integradas. Deverá possuir estética compacta, não sendo aceitos equipamentos com antenas aparentes.

1.4. Deve permitir a conexão simultânea de usuários do padrão 802.11 a/n (5 GHz) e do padrão 802.11b/g/n (2.4 GHz).

1.5. Implementar, no mínimo, 4 SSID´s por rádio (8 SSIDs total).

1.6. Deverá possuir 3 conectores R-SMA de forma a suportar antenas externas. 1.7. Deve implementar WPA2 com criptografia AES.

1.8. Deve Implementar 802.1x. 1.9. Deve implementar WMM.

1.10. Deve implementar controle de acesso baseado em MAC. 1.11. Deve implementar PEAP, EAP-TLS e PEAP.

1.12. Deve implementar 802.1Q.

1.13. Suportar canais de 40Mhz quando operando no padrão 802.11n. 1.14. Deve suportar taxas de transmissão de 270 Mbps.

1.15. O consumo de potência deverá ser inferior a 12W, com ambos rádios ativos, de forma a garantir aproveitamento eficiente de energia.

1.16. Deve possuir certificação Wi-Fi.

1.17. Deve suportar montagem em parede e teto. Deve incluir o kit de montagem. 1.18. Deve ser gerenciado pelo controlador wireless a ser fornecido.

1.19. Deve ser fornecido com injetor de alimentação PoE do mesmo fabricante.

1.20. Os pontos de acesso a serem adquiridos devem possuir todas as funcionalidades gerenciáveis pelo software de gerência IMC atualmente em uso.

1.21. Será permitido, excepcionalmente, o fornecimento de outros pontos de acesso que não possuam total compatibilidade com as funcionalidades do IMC, desde que seja fornecido junto a estes, um software de gerência totalmente compatível com estes novos equipamentos e com funcionalidades, relacionadas a estes ativos, equiparadas ao IMC.

1.22. Os pontos de acesso a serem adquiridos devem ter total compatibilidade com os controladores especificados no ambiente atual.

1.23. Serão aceitos outros pontos de acesso que não sejam compatíveis com os atuais controladores instalados, desde que seja substituída toda a solução, isto é, os controladores e pontos de acesso atualmente instalados.

1.24. Os controladores atualmente instalados são:

1.24.1. 1 (uma) unidade do modelo Wireless Unified LAN Controller WX3024 (part number 0235A37T) 1.25. Os pontos de acesso atualmente instalados são:

1.25.1. 8 (oito) unidades do modelo Wireless WA2620-AGN Dual-Radio 11 a/b/g/n Access Point (part number 9801A0AA).

1.26. Em caso de substituição de qualquer equipamento (switches, pontos de acesso e controladores) atualmente disponíveis no parque da Companhia, os novos equipamentos deverão ter características técnicas iguais ou superiores aos atuais e serem instalados e configurados pela vencedora do certame.

ITEM 15 - Serviços Especializados

1. Características

1.1. Os serviços de instalação e configuração dos produtos deverão ser realizados por profissionais capacitados do quadro funcional da licitante ou por profissionais do fabricante.

1.2. Deverá ser apresentada declaração do fabricante, direcionada a este processo, informando a

capacitação dos mesmos, devendo obrigatoriamente informar os nomes dos profissionais.

1.3. Entende-se por serviços especializados:

1.3.1. Instalação de equipamentos previstos nos itens 1 a 14;

1.3.2. Configurações de quaisquer funcionalidades de equipamentos previstos nos itens 1 a 14. 1.3.3. Reconfiguração de quaisquer funcionalidades de equipamentos previstos nos itens 1 a 14,

desde que previamente agendada;

1.3.4. Atendimento para chamados de suporte 8 x 5 em primeiro nível, via sítio ou telefone;

1.3.5. Remanejamento de equipamentos na rede, desde que previamente agendado e que não haja necessidade de outro elemento, tais como: elevador, trolley, etc;

(15)

15

1.3.7. Os pagamentos referentes aos serviços de instalação serão realizados conforme quadro estimado de horas, sob demanda e de acordo com a necessidade da TERRACAP, nos termos do abaixo relacionado:

Planilha de Serviços

Item Descrição Especificação dos serviços Horas

15.1 Planejamento da instalação do novo core de rede. Definição do escopo para instalação do novo core. 110 15.2 Planejamento da integração dos novos cores de rede

aos dispositivos legados (storage, blades, etc)

Estudo do cenário atual com integração ao novo cenário 50 15.3 Instalação do novo core de rede.

Execução dos serviços de instalação e configuração de todas as features e funcionalidades elencadas no escopo do serviço.

240 15.4 Planejamento da instalação dos novos switches de

acesso.

Definição do escopo para instalação dos novos

switches de acesso. 30 15.5 Instalação dos novos switches de acesso.

Execução dos serviços de instalação e configuração de todas as features e funcionalidades elencadas no escopo do serviço.

120 15.6 Avaliação das áres de sombra dos APs Realização de site survey 30 15.7 Planejamento da instalação dos access points. Definição do escopo para instalação dos access

points. 30 15.8 Instalação dos access points.

Execução dos serviços de instalação e configuração de todas as features e funcionalidades elencadas no escopo do serviço.

40

Total de horas 650

ITEM 16 - Serviços de Transferência de Tecnologia

1. Características

1.1. Visão Geral do Curso

1.1.1. Este curso objetiva proporcionar aos participantes, habilidades necessárias para instalar, configurar e suportar os switches, baseado no sistema operacional dos mesmos. Uma visão geral do portfólio de switching está incluso para todos os participantes conhecerem os modelos, componentes e características desses switches. Passo a passo de laboratórios baseados no material dos participantes através das configurações mais úteis sobre estes parâmetros. Os participantes trabalharão em equipes para construírem redes que simulem situações reais em sala de aula.

1.2. O treinamento LAN Switching, contemplará os seguintes tópicos: 1.2.1. Portfolio Overview

1.2.2. Módulo 1 Basic System Management 1.2.3. Módulo 2 Ports and Link Aggregation 1.2.4. Módulo 3 VLANs

1.2.5. Módulo 4 MSTP and RRPP 1.2.6. Módulo 5 IPv4 Basics 1.2.7. Módulo 6 IPv4 Routing

1.2.8. Módulo 7 IPv4 Multicast Routing 1.2.9. Módulo 8 Quality of Service 1.2.10. Módulo 9 Security

1.2.11. Módulo 10 Network Management 1.2.12. Módulo 11 IRFv2

1.2.13. Módulo 12 Gerenciamento e seus módulos

1.3. O treinamento será realizado com base nos equipamentos adquiridos por meio dos itens 1 a 14; 1.4. O treinamento será ministrado para, no máximo, 10 pessoas.

(16)

16

LOTE 2 – MONITORAMENTO E DIAGNOSE DE REDE

ITEM 1 – Solução de Monitoramento e Diagnóstico de Rede

1. Características Gerais

1.1. Analisador de Rede Integrado para análise de desempenho em Redes Locais Ethernet Comutadas, com capacidade de diagnosticar problemas com cabeamento de rede e monitorar atributos importantes de dispositivos de infraestrutura de rede Ethernet 10Mbps, 100Mbps, 1000Mbps, 10Gbps e wireless 802.11 a/b/g/n, utilizando interface gráfica para interatividade e sensível ao toque (touchscreen). 1.2. Deve possuir display LCD colorido com resolução mínima de 1024x768 sensível ao toque; 1.3. Deve ser fornecido estojo para transporte do analisador de redes e acessórios;

1.4. O equipamento deve ser capaz de monitorar e analisar atributos importantes dos dispositivos da infraestrutura de rede;

1.5. Deverá ter uma bateria independente no dispositivo portátil com as seguintes características: 1.5.1. Bateria de lithium-ion, recarregável;

1.5.2. Autonomia para operação durante 3 horas ininterruptas; 1.5.3. Devem ser “hot swappable”;

1.5.4. Indicadores da carga devem ser fornecidos na interface e na própria bateria. 1.6. Deve possuir fonte de alimentação com as seguintes características:

1.7. Adaptador AC externo;

1.8. Permitir comutação automática de 120-240 volts AC (com variação máxima de 10%); 1.9. Permitir freqüências de 50 / 60 Hz (com variação máxima de 10%);

1.10. O adaptador AC deve ser capaz de carregar as baterias, sem a necessidade de remover a bateria do analisador.

1.11. Deve possuir disco rígido removível:

1.12. Deve ser um drive de estado sólido com pelo menos 128 GB de capacidade.

1.13. O analisador deve ser tipo portátil não excedendo 3 (três) quilos incluindo baterias e 2 (dois) quilos sem baterias;

1.14. Deverá permitir funcionamento nos seguintes ambientes:

1.15. Permitir funcionamento em ambiente com temperatura entre 10°C a 30°C com 95% de Umidade Relativa;

1.16. Permitir funcionamento em ambiente com temperatura entre 0°C a 50°C com 75% de Umidade Relativa.

1.17. Deve suportar um ambiente não-operacional de -40°C a 71°C.

2. Interfaces (portas)

2.1. Deve possuir duas portas Ethernet 10/100/1000 com conectores RJ-45 fixas para conexão simultânea com portas SPAN (Switched Port Analyzer – Espelhamento) para monitoramento de rede;

2.2. Deve possuir um slot SFP (Small Form-factor Pluggable) com suporte aos padrões 1000BASE-SX, 1000BASE-LX e 1000BASE-ZX;

2.3. Deverá ser fornecido com 1 (uma) interface MGBIC 1000BASE-SX.

2.4. Deve possuir um slot SFP+ (Small Form-factor Pluggable) com suporte aos padrões 10GBASE-LR, 10GBASE-LRM e 10GBASE-SR;

2.5. Deverá ser fornecido com 1 (uma) interface MGBIC 10GBASE-SR. 2.6. A conexão 10/100/1000BASE-T deve suportar auto-negociação;

2.7. Deverá possuir uma porta Ethernet 10/100/1000 específica para gerência “out-of-band” com conector RJ-45;

2.8. Deve suportar os seguintes padrões: 10BASE-T; 10BASE-TX; 100BASE-TX; T; 1000BASE-TX; 1000BASE-X; 1000BASE-SX; 1000BASE-LX 1000BASE-ZX 10GBASE-X 10GBASE-LR 10GBASE-LRM 10GBASE-SR;

2.9. Deverá possuir, no mínimo, 2 (duas) interfaces USB 2.0; 2.10. Deverá possuir 1 (uma) interface SVGA;

2.11. Deve conter LEDs para denotar a utilização da rede e outros Eventos Ethernet, tais como erros, colisões e link ativo.

3. Recursos Wireless

3.1. Possuir capacidade de monitorar, analisar e realizar troubleshooting em redes Wireless do tipo a/b/g/n; 3.2. O equipamento deve possuir três interfaces Wireless, conforme características abaixo:

3.3. Deve possuir dois adaptadores conforme os padrões: 802.11a; 802.11b; 802.11g; 802.11n. 3.4. Deve possuir interface exclusiva para análise de espectro de RF.

3.5. A taxa de dados dessas interfaces deve ser: 11a: 6/9/12/24/36/48/54 Mbps; 11b: 1/2/5.5/11 Mbps; 11g: 6/9/12/24/36/48/54 Mbps; 11n (20 MHz): MCS0-23, até Mbps; 11n (40 MHz): MCS0-23, até 450 Mbps. 3.6. Os adaptadores Wireless devem operar nas seguintes frequências: 2,400GHz a 2,472GHz; 5,180GHz

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17

3.7. Deve implementar os seguintes mecanismos de segurança: 64/128-Bit WEP; WPA; WPA2; 802.1x. 3.8. Deve possuir conector para instalação de antena externa.

3.9. Deve possuir recurso no próprio equipamento para analisar redes Wireless:

3.10. Deve permitir visualizar redes wireless com no mínimo os seguintes parâmetros: SSID; Potência do sinal; Canal de operação;

3.11. Deve permitir visualizar e mapear o espectro de freqüências em 2,4GHz e 5GHz para redes WLAN.

4. Interface do Operador

4.1. O equipamento deve oferecer painéis personalizáveis:

4.1.1. Esses painéis devem ter a funcionalidade de exportar seu conteúdo; 4.1.2. Deve incluir sistema de ajuda relacionado por contexto a cada tela. 4.2. Quando inicializado e conectado à rede, o visor deverá indicar, no mínimo:

4.2.1. Mapa de Conectividade: A interface deve apresentar um mapa que indique sua conexão à rede, endereço IP, velocidade de rede negociada e o dispositivo ao qual ele está conectado com o número da porta caso esteja conectado diretamente a um switch;

4.3. Deverá indicar o estado da conectividade web e dos serviços críticos da rede, bem como utilização da interface que estiver conectado.

4.4. Descoberta de Problemas: Deverá ter capacidade de descobrir problemas na rede conectada automaticamente, categorizá-los e exibi-los como erros, alertas e informativos em forma gráfica;

4.5. Endereço IP: O analisador deve ser capaz de automaticamente obter um endereço IP válido para a rede associada, mesmo sem a presença de um servidor DHCP;

4.6. Número de sub-redes e dispositivos descobertos: O equipamento deve classificar todas as sub-redes em IPv4 e IPv6 e mostrar também o número total de sub-redes encontradas. O equipamento deve também categorizar dispositivos encontrados (servidores, roteadores, switches, estações, Access Points, “VoiP Phones” e aplicações) e fornecer uma contagem para cada tipo de dispositivo descoberto;

4.7. Saúde da Rede e Serviços: O equipamento deve indicar o estado dos servidores para os quais qualquer uma das estações está recebendo serviços de rede tais como DHCP e DNS. Além disso, deve indicar o tempo de resposta para os serviços de rede, juntamente com indicação clara de servidores que não estão respondendo as requisições;

4.8. Saúde de Switches e Roteadores descobertos: O equipamento deve ser capaz de mostrar problemas detectados para todos os switches e roteadores descobertos;

4.9. Utilização Local: Deve exibir no mínimo: Taxa de utilização da interface conectada; Top Applications; Top Conversas; Top Protocolos TCP e sua porcentagem de banda utilizada cumulativos.

5. Estatísticas

5.1. Utilização e erros:

5.1.1. Deve apresentar análise histórica sobre o desempenho e saúde do segmento de rede no qual o equipamento estiver conectado;

5.1.2. Deve exibir um gráfico de barras que mostra a utilização percentual ao longo do tempo. O intervalo de tempo gráfico deverá ser selecionável de 2,5 minutos a 15 horas;

5.1.3. Permitir apresentar os Top Broadcasters, Top Multicasters e Top Talkers do segmento, possibilitando classificação em ordem ascendente ou descendente por nome ou endereço; 5.1.4. Permitir apresentar gráfico de erros categorizados por erros de CRC, frames, pacotes de

tamanho grande e sub-dimensionados. Os nomes e endereços das maiores fontes de problema devem ser registrados e apresentados.

6. Protocolos

6.1. Deve permitir exibir a lista atual dos protocolos ativos como visualizados no segmento de rede no qual o equipamento estiver conectado. A tela deve mostrar uma árvore de protocolos que pode ser expandida para mostrar todos os protocolos e sub-protocolos em transito, a partir da camada MAC até a camada de aplicação;

6.2. Deve permitir identificar os protocolos rodando sob HTTP, tais como streaming de mídia e identificar aplicações do tipo “Peer-to-Peer” (p2p), bem como “IMs” (Instant Messengers);

6.3. Deve permitir exibição dos protocolos a partir qualquer nível em um gráfico de pizza ou barras. Quando utilizado em modo barras os protocolos podem ser ordenadas por pacotes ou octetos. Os Top Hosts e Top Conversations devem ser exibidos pelo tipo de protocolo;

6.4. Deve permitir adição de portas TCP e UDP à árvore de protocolos monitorados

6.5. Deve permitir apresentar os protocolos em uso e conversações ativas para um host específico selecionado.

7. Descobrimento de Dispositivos

7.1. Deve ser capaz de descobrir os dispositivos monitorando o tráfego e consultando ativamente os Hosts através da interface de rede. Para todos os dispositivos descobertos, o equipamento deve apresentar a exibir informações tais como: DNS, nome NetBIOS, nome SNMP e endereços do tipo IPv4, IPv6 e IPX;

(18)

18

7.2. Deve ser capaz de diferenciar entre vários tipos de dispositivos, tais como agentes SNMP, servidores, impressoras, roteadores e switches;

7.3. O processo de descoberta deve também ter a capacidade de obter informações a partir de dados de Netflow habilitados nos roteadores lendo as MIBS Netflow do roteador;

7.4. Deverá ter capacidade de descobrir e apresentar relatórios sobre os atributos-chave para servidores ESX e máquinas virtuais rodando sobre eles;

7.5. Permitir exibição da lista de dispositivos por classificação em ordem ascendente ou descendente por nome, endereço IP ou endereço MAC. Quando um dispositivo específico é selecionado, o equipamento deve fornecer informações adicionais sobre esse host, como nome, endereço, protocolo e configuração da rede;

7.6. Deverá automaticamente testar a conectividade do segmento conectado através da realização de ping, IP e IPX;

7.7. Deverá ser capaz de descobrir dispositivos fora do domínio de broadcast. O escopo da descoberta teve ser definido pelo usuário.

7.8. Deve ser capaz de categorizadas as redes descobertas por tipo (IP, IPX e NetBIOS);

7.9. Deverá apresentar um resumo detalhado para todas as redes locais contendo no mínimo as seguintes informações:

7.9.1. Para redes IP deverá apresentar no mínimo: Sub-rede; Range; Máscara; Endereço de broadcast.

7.9.2. Para redes IPX deverá apresentar no mínimo: Número de rede; Servidor mais próximo; Tipos de encapsulamento.

7.9.3. Para domínios NetBIOS deverá apresentar no mínimo: Nome de domínio; AD ou domínio primário; Informações sobre o controlador.

7.10. Deve permitir identificação das VLANs configuradas na rede e exibir os participantes de cada uma das VLANs.

8. Descobrimento de Problemas

8.1. Deve permitir localizar hosts na rede com possíveis problemas;

8.2. Os problemas devem ser exibidos de acordo com a gravidade – de erro, aviso ou informação; 8.3. Os problemas que forem resolvidos também devem ser exibidos;

8.4. Deve exibir no mínimo os seguintes problemas detectados: 8.4.1. Máscara de sub-rede errada;

8.4.2. Cabo não suporta link Gigabit;

8.4.3. IP oferecido via DHCP está sendo utilizado; 8.4.4. Servidor DHCP não responde;

8.4.5. Esperado Servidor DHCPv6; 8.4.6. Falha de pesquisa DNS;

8.4.7. Servidor de DNS não está respondendo; 8.4.8. Default Router não está respondendo; 8.4.9. Dispositivo Reiniciado;

8.4.10. IP duplicado; 8.4.11. Alta Temperatura; 8.4.12. Alta utilização da CPU; 8.4.13. Alta utilização de disco; 8.4.14. Alta taxa de erro FCS;

8.4.15. Alta taxa de erros por interface individual; 8.4.16. Alta taxa de Erros FCS por interface individual;

8.4.17. Alto taxa de descarte de pacotes por Interface individual; 8.4.18. Alta taxa de utilização da interface individual;

8.4.19. Alta taxa de erros de Interface; 8.4.20. Alta taxa de utilização da Interface; 8.4.21. Alta taxa de utilização da memória;

8.4.22. Alto Descarte de pacotes no Switch e no Roteador; 8.4.23. Dispositivo não está respondendo;

8.4.24. Lease DHCP perdido; 8.4.25. Múltiplos serviços de DHCP; 8.4.26. Nenhum agente SNMP;

8.4.27. Agente SNMPv3 respondeu uma consulta SNMPv1/v2; 8.4.28. Tempo de resposta DHCP lento;

8.4.29. Tempo de consulta DNS lento; 8.4.30. Tempo de resposta ICMP lento; 8.4.31. Mudança de Topologia STP.

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8.5. Deverá ser fornecida para o usuário a descrição e causa do problema, juntamente com uma recomendação para solução do mesmo;

8.6. Deve permitir a flexibilidade de habilitar e/ou descartar os erros identificados.

9. Análise de Dispositivos SNMP

9.1. Deve ser capaz de consultar via SNMP informações como nomes, endereços, protocolos NetBIOS; 9.2. Deve permitir utilização de utilitários para configuração de dispositivos. Os utilitários incluem: Telnet;

Web Browser; Emulação de terminal.

9.3. Utilizar protocolos SNMP v1, v2 e v3 e ter a capacidade de armazenar diferentes conjuntos de credenciais;

9.4. Deve exibir informações sobre os dispositivos multi-porta, como switches e roteadores, em formato de tabelas e gráficos;

9.5. Para dispositivos do tipo Switch ou Roteador deve exibir no mínimo: Hosts conectados nas interfaces; Tipo de interface; Status; Velocidade; MTU; MAC; VLAN.

9.6. A exibição gráfica deve apresentar estatísticas da porta ou interface classificadas por utilização média, média de erros ou número da porta/interface. Qualquer porta individual ou interface pode ser selecionada para exibir as estatísticas mais detalhadas.

10. Switches de Interconexão e Análise de VLANs

10.1. Deve ser capaz de determinar o caminho e conectividade entre dois dispositivos no mesmo domínio de broadcast. A análise deverá mostrar informações sobre cada salto no caminho juntamente com dispositivo de interconexão número de porta e velocidade;

10.2. Deve ser possível visualizar as VLANs configuradas em um switch, juntamente com os membros da porta do switch para cada VLAN;

10.3. Deve permitir identificação das portas de switch que estão configuradas como portas de uplink ou tronco e também indicar o protocolo de agregação em uso, caso utilizado. Quando conectado a uma porta de tronco, o equipamento deve identificar cada VLAN no tronco e ter a capacidade de identificar protocolos, Top Hosts e conversas por VLAN.

11. Testes em Redes

11.1. Deve ser capaz de realizar ping em dispositivos selecionados. Os parâmetros que podem ser configurados para uma taxa de ping IP são taxa (10, 5 e 1 por segundo ou uma vez a cada 5 segundos) e tamanho dos dados (18 bytes a 1472 bytes). Os resultados devem indicar o número total de solicitações, o número de respostas, a taxa de sucesso e tempos de resposta mínimo, médio e máximo;

11.2. Deve conter recurso de rastreamento de rota (traceroute). Resultados apresentados pela ferramenta devem ser número de saltos (hops), nome e endereço IP de cada dispositivo no caminho e o tempo total de ida e volta para cada salto. Além disso, deve ser capaz de identificar “Split Routes” e “Route Flapping”. Deve ser igualmente capaz de visualizar o sistema de grupo, encaminhamento e tabelas ARP de todos os roteadores que separam dois hosts;

11.3. Deve ser capaz de gerar tráfego do tipo multicast e unicast baseado em parâmetros definidos pelo usuário, os parâmetros devem incluir tamanho, taxa e número de quadros (frames);

11.4. Deve ser capaz de gerar o tráfego nas taxas de 10, 100 Mbps e 1, 10 Gbps com comprimento mínimo do quadro (64 bytes) e comprimento máximo (9000 bytes);

11.5. Testes em cabos:

11.5.1. Quando conectado à rede usando a mídia de cobre, deve ser capaz de realizar teste no cabo e comunicar no mínimo as seguintes informações: Par de fios; Polaridade; Comprimento. As unidades de medida devem ser indicadas em metros ou pés.

11.5.2. Deve compensar automaticamente para uma conexão crossover, continuando a funcionar, e informar o usuário de uma conexão MDI-X.

12. Filtro, Decodificação e Captura de Pacotes

12.1. Deve incluir funcionalidade de captura e decodificação de pacotes completos;

12.2. Deverá ser capaz de capturar pacotes nas velocidades de 10, 100 Mbps e 1, 10 Gbps sem perda de pacotes (drop). Um filtro de captura estará disponível e deve permitir a filtragem de hosts, conversações e tipos de protocolo;

12.3. Deverá permitir customização do tamanho do buffer de captura;

12.4. Deve ser capaz de reconhecer uma palavra ou frase, tanto em um cabeçalho de pacote quanto na carga (payload), em tempo real, e iniciar uma captura ou filtro de tráfego com base na palavra ou frase; 12.5. O decodificador de pacotes deve incluir filtros de visualização e capacidade de salvar e exportar o

buffer, juntamente com um gráfico que exibe visualmente os tempos de resposta entre cliente e servidor de uma conversa. Deverá também identificar todos os servidores envolvidos em uma sessão de aplicação e rastrear no mínimo as seguintes comunicações: DNS; DHCP; HTTP.

12.6. Deve ser capaz de apresentar métricas de qualidade para comunicação do tipo Voice over IP (VoIP); 12.7. Deve permitir capturar pacotes e executar demais testes simultaneamente.

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13. Relatórios

13.1. Durante a visualização das telas de Estatística ou Discovery o equipamento deve permitir produção de relatórios em HTML e PDF sobre protocolos, Top Hosts, Top Conversations, dispositivos, redes e problemas. Tais relatórios devem ser armazenados no equipamento e podem ser visualizados localmente ou remotamente usando um navegador web;

13.2. Deve ter capacidade de criar relatórios customizáveis.

14. Recursos Adicionais

14.1. O analisador deverá ser capaz de conectar a redes com autenticação IEEE 802.1x com suporte a EAP-TLS, EAP-MD5 e PEAP;

14.2. Deve permitir a importação de certificados de software, armazenar múltiplos perfis de autenticação para permitir conectividade em diferentes redes.

14.3. Deverá possuir interface que permita acesso remoto ao equipamento através de conexão TCP/IP; 14.4. O acesso a interface remota deve ser suportado na interface utilizada para análise bem como na

interface “out-of-band” exclusiva para gerência;

14.5. Deverá permitir comunicação criptografada entre o equipamento e a interface de gerência remota; 14.6. Deve permitir múltiplas sessões remotas de administração com capacidade para personalização. 14.7. Deve ter a capacidade de criar contas de usuário com proteção por senha para evitar acesso não

autorizado a determinados recursos do equipamento. Como um mínimo deve ser possível restringir o acesso as funcionalidades de captura de pacotes, geração de tráfego e acesso a interface remota.

ITEM 2 – Serviços de Transferência de Tecnologia

1. Características

1.1. Visão Geral do Curso

1.1.1. Este curso objetiva proporcionar aos participantes, habilidades necessárias para: a) Operar o equipamento e suas diversas funções.

b) Salvar os relatórios gerados em PDF e repassá-los para a estação de trabalho. c) Como utilizar o equipamento para a realização de testes de carga;

1.1.2. O curso será realizado com base em apresentação em sala de treinamento e também em forma de “hands on” para fixação do conteúdo aplicado.

1.1.3. O treinamento será realizado para no máximo, 10 pessoas.

Referências

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