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Os Diferentes Contextos para o Mercado de Reabilitação Urbana em Portugal

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Academic year: 2021

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(1)

Os Diferentes Contextos para o 

Mercado de Reabilitação Urbana 

em Portugal

Isabel Breda Vázquez

Paulo Conceição 

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Coimbra 07.11.14

CCDR C – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 

(2)

Equipa Técnica:

Isabel Breda Vázquez (FEUP) 

Paulo Conceição (FEUP)

Colaboradores: 

Sofia Delfim 

Frederico Sousa

Estudo Prospetivo do Mercado de Reabilitação Urbana 

e

Guia de Boas Práticas

(3)

Uma abordagem ao mercado da reabilitação urbana e à preservação do 

património edificado segundo uma perspetiva contextual e diversificada, 

que procura: 

Reconhecer a diversidade de situações problemáticas que afetam o mercado de 

habitação e a reabilitação do edificado em Portugal, bem como a sua 

diferenciação espacial; 

Entender as dificuldades e as estratégias das empresas da fileira da construção, 

de modo a proporcionar às empresas capacidades diferenciadas de intervenção; 

Refletir sobre a importância de estratégias locais diversificadas e sobre a 

necessidade de articular diferentes formas de intervenção.

Os Diferentes Contextos para o Mercado de 

Reabilitação Urbana em Portugal

(4)

Apresentação

1. Os problemas e os diferentes contextos para a 

reabilitação urbana em Portugal

Enquadramento

Conclusões, desafios e recomendações

2. As dificuldades da reabilitação urbana em Portugal: a 

perceção das empresas

Enquadramento

Conclusões, desafios e recomendações

(5)

Os problemas e os diferentes contextos para a 

reabilitação urbana em Portugal: enquadramento

1. Principais características e problemáticas do mercado de habitação e do 

edificado em Portugal

5

2. A integração das várias dimensões em análise: 

os padrões de diferenciação local e suas características

3. Os índices de carência concelhia

e a diversidade de problemas qualitativos do edificado e do alojamento

(6)

1. Principais características e problemáticas do mercado de habitação e do 

edificado em Portugal

6

2. A integração das várias dimensões em análise: 

os padrões de diferenciação local e suas características

3. Os índices de carência concelhia

e a diversidade de problemas qualitativos do edificado e do alojamento

Os problemas e os diferentes contextos para a 

reabilitação urbana em Portugal: enquadramento

(7)

Principais características e problemáticas do mercado 

de habitação e do edificado em Portugal

7

4 categorias de análise: 

As dinâmicas da população e do edificado 

e a 

configuração espacial do quadro de excedente 

habitacional; 

As carências qualitativas

: a intensidade, a especificidade 

e a diferenciação espacial dos problemas; 

A estrutura do mercado de habitação

, o arrendamento 

e a sua diferenciação espacial; 

As dinâmicas do mercado imobiliário e da reabilitação 

a sua diferenciação espacial.

Atenção às caraterísticas e problemáticas do 

mercado de habitação e do edificado 

Atenção à sua distribuição espacial 

78 Indicadores estatísticos

(8)

8

Fonte: Censos 2001 e 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Famílias [variação 2001-2011]

±

MUNICÍPIOS

%

-16,84 - -8,72

-8,71 - -4,24

-4,23 - 0,00

0,01 - 0,00

0,01 - 3,75

3,76 - 12,00

12,01 - 25,05

25,06 - 44,98

NUTS III

%

-5,77 - -4,89

-4,88 - -0,66

-0,65 - 0,00

0,01 - 0,00

0,01 - 6,14

6,15 - 10,65

10,66 - 14,78

14,79 - 22,47

Continente: 10% Nº: 364 814

As dinâmicas da população e do edificado 

(9)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

% Alojamentos Vagos 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

2,24 - 5,79

5,80 - 8,58

8,59 - 10,85

10,86 - 12,95

12,96 - 15,03

15,04 - 17,30

17,31 - 21,17

21,18 - 31,83

1 Ponto = 20 Alojamentos

9

Continente: 13%  Nº: 704 054

As dinâmicas da população e do edificado 

(10)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Alojamentos Clássicos por Famílias 2011

±

MUNICÍPIOS

(nº aloj./nº fam)

1,15 - 1,30

1,31 - 1,43

1,44 - 1,58

1,59 - 1,75

1,76 - 2,00

2,01 - 2,38

2,39 - 2,62

2,63 - 2,97

NUTS III

(nº aloj./nº fam)

1,27

1,28 - 1,41

1,42 - 1,48

1,49 - 1,58

1,59 - 1,72

1,73 - 1,85

1,86 - 1,89

1,90 - 2,07

10

Continente: 1,45

As dinâmicas da população e do edificado 

(11)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

% Edifícios com Necessidades de Reparação 2011

±

MUNICÍPIOS

%

19,01 - 27,18

27,19 - 31,86

31,87 - 35,51

35,52 - 38,58

38,59 - 41,66

41,67 - 45,32

45,33 - 51,23

51,24 - 63,63

NUTS III

%

31,82 - 32,84

32,85 - 34,86

34,87 - 36,01

36,02 - 36,52

36,53 - 38,34

38,35 - 39,60

39,61 - 41,93

41,94 - 44,94

11

Continente: 27%  Nº: 917 553

As carências qualitativas

(12)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Edifícios com Necessidades de Reparação Médias Grandes ou Muito Degradados 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

2,61 - 6,35

6,36 - 8,54

8,55 - 10,49

10,50 - 12,30

12,31 - 14,35

14,36 - 16,81

16,82 - 21,21

21,22 - 30,43

1 Ponto = 20 Edifícios

12

Continente: 11%  Nº: 381 797

As carências qualitativas

(13)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Aloj. Arrendados e Subarrendados no total de Aloj. Ocupados 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

1,55 - 4,97

4,98 - 7,07

7,08 - 9,11

9,12 - 11,67

11,68 - 15,33

15,34 - 20,51

20,52 - 30,46

30,47 - 43,89

NUTS III

(%)

5,06

5,07 - 10,10

10,11 - 12,35

12,36 - 13,51

13,52 - 15,52

15,53 - 17,78

17,79 - 22,26

22,27 - 29,61

13

Continente: 16%  Nº: 769768

A estrutura do mercado de habitação

(14)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Aloj. Vagos para Arrendar no Total de Alojamentos Vagos 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

0,14 - 0,51

0,52 - 0,82

0,83 - 1,08

1,09 - 1,41

1,42 - 1,81

1,82 - 2,41

2,42 - 3,96

3,97 - 5,44

NUTS III

(%)

0,90

0,91 - 1,20

1,21 - 1,36

1,37 - 1,48

1,49 - 1,66

1,67 - 1,93

1,94 - 2,39

2,40 - 3,21

14

Continente: 15%  Nº: 705 054

A estrutura do mercado de habitação

(15)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Alojamentos arrendados a arrendatários com menos de 30 anos 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

3,90 - 8,42

8,43 - 10,46

10,47 - 12,03

12,04 - 13,61

13,62 - 15,29

15,30 - 18,08

18,09 - 22,95

22,96 - 32,20

NUTS III

(%)

9,13 - 9,79

9,80 - 10,80

10,81 - 12,44

12,45 - 13,39

13,40 - 14,38

14,39 - 15,63

15,64 - 18,10

18,11 - 20,62

15

A estrutura do mercado de habitação

(16)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Alojamentos arrendados a arrendatários com mais de 60 anos 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

4,76 - 17,23

17,24 - 21,54

21,55 - 25,19

25,20 - 29,39

29,40 - 33,81

33,82 - 38,68

38,69 - 43,70

43,71 - 53,41

NUTS III

(%)

22,27 - 23,20

23,21 - 25,85

25,86 - 28,65

28,66 - 30,59

30,60 - 32,09

32,10 - 36,81

36,82 - 42,47

42,48 - 44,10

16

A estrutura do mercado de habitação

(17)

Fonte: (INE em 2013) 1:3.500.000 0 50 100km

Licenças para Ampliações, Alterações e Reconstruções (Var. 2003 - 2011)

±

MUNICÍPIOS

(%)

-100,00 - -62,50

-62,49 - -40,00

-39,99 - 0,00

0

0,01 - 73,33

73,34 - 238,46

238,47 - 700,00

700,01 - 2700,00

NUTS III

(%)

-68,88 - -59,65

-59,64 - -49,69

-49,68 - -43,27

-43,26 - -34,54

-34,53 - -14,93

-14,92 - 0,00

0

0,01 - 186,36

17

As dinâmicas de reabilitação

(18)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:3.500.000 0 50 100km

Licenças para Amplicações, Alterações e Reconstruções no Total de Licenças 2011

±

MUNICÍPIOS

(%)

0,00 - 5,56

5,57 - 14,29

14,30 - 21,62

21,63 - 30,00

30,01 - 40,00

40,01 - 52,63

52,64 - 68,42

68,43 - 90,76

NUTS III

(%)

8,77 - 16,02

16,03 - 23,31

23,32 - 27,45

27,46 - 30,58

30,59 - 35,71

35,72 - 42,03

42,04 - 45,62

45,63 - 57,27

18

Continente: 32%

As dinâmicas de reabilitação

(19)

Fonte: (INE em 2013) 1:3.500.000 0 50 100km

Licenças para Construção nova (Habitação) (Var. 2003 - 2011)

±

MUNICÍPIOS

(Nº)

-752 - -328

-327 - -204

-203 - -131

-130 - -76

-75 - -33

-32 - 0

0

1 - 103

NUTS III

(Nº)

-2256 - -1758

-1757 - -1363

-1362 - -1000

-999 - -775

-774 - -523

-522 - -379

-378 - -308

-307 - -34

19

As dinâmicas de reabilitação

(20)

Principais características e problemáticas do mercado de 

habitação e do edificado em Portugal: síntese

A existência, em Portugal, de um quadro de excedente habitacional

Em 2011:  1,45 alojamentos/família; 700 mil  alojamentos vagos; 

Nº alojamentos vagos disponíveis no mercado muito superior à diferença entre o 

nº de famílias e alojamentos fam. ocupados como residência habitual

Aumento do nº de famílias (+ 365 mil famílias em 10 anos)

Excedente habitacional muito diferenciado:

não tem igual intensidade em todo o território

situa‐se em contextos demográficos contrastantes

20

(21)

A importância de problemas relacionados com o estado de 

conservação dos edifícios, a sobrelotação e a carência de 

infraestruturas

A importância das carências qualitativas

Em 2011: cerca de 11.4% dos edifícios com necessidades de reparação médias ou grandes, ou 

muito degradados; 11,2% das famílias vivem em alojamentos superlotados; 2% com carências 

de infraestruturas na habitação;

Dimensão do fenómeno de degradação do edificado: + de 900 mil c/ necessidades de 

reparação; + de 380 mil c/ necessidades de reparação médias ou grandes, ou muito 

degradados; 

Os problemas de carência qualitativa 

combinam‐se de forma diferente 

nos diversos espaços

21

Principais características e problemáticas do mercado de 

habitação e do edificado em Portugal: síntese

(22)

A existência de mercados de arrendamento com caraterísticas e 

dinâmicas muito diferenciadas entre si

Dinâmicas locais de reabilitação muito desiguais

Entre 2003/2011: quebra de cerca de 30% do nº de licenças para ampliações, 

alterações e reconstruções

Mas:

»

Aumento da importância relativa destas licenças no total de licenças 

concedidas

»

Variedade de situações encontradas (ao nível das NUTs III e dos municípios), 

com casos de declínio e de crescimento

22

Principais características e problemáticas do mercado de 

habitação e do edificado em Portugal: síntese

(23)

Os problemas e os diferentes contextos para a 

reabilitação urbana em Portugal: enquadramento

1. Principais características e problemáticas do mercado de habitação e do 

edificado em Portugal

23

2. A integração das várias dimensões em análise: 

os padrões de diferenciação local e suas características

3. Os índices de carência concelhia

e a diversidade de problemas qualitativos do edificado e do alojamento

(24)

A integração das várias dimensões em análise: 

os padrões de diferenciação local

Os indicadores em estudo: relações e agregações

As associações dominantes existentes entre os indicadores ou dimensões em análise

a partilha de características comuns de natureza espacial.

Metodologias de análise multivariada

as técnicas estatísticas de análise fatorial e de análise de clusters (ou de classes)

31 indicadores selecionados

Análise efetuada para 4 sub‐regiões (

correspondentes a agrupamentos de NUTS III):

Litoral Norte: Minho‐Lima; Cávado; Ave; Tâmega; Grande Porto; Entre Douro e Vouga;

Interior Norte: Alto Trás‐os‐Montes; Douro;

Litoral Centro: Baixo Vouga; Dão‐Lafões; Baixo Mondego; Pinhal Interior Norte;

Interior Centro: Beira Interior Norte; Serra da Estrela; Cova da Beira.

24

(25)

25

(26)

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:1.000.000 0 12,5 25km

Fator 1

Fator 1

Litoral Norte

Mapa: F01

±

Mapa: F02

Fator 2

Fator 2

Maior percentagem de licenças para ampliações, alterações e reconstruções no total de licenças

Maior percentagem de licenças para ampliações, alterações e reconstruções no total de licenças (habitação) Maior proporção de licenças para ampliações, alterações e reconstruções por alojamentos

Maior percentagem de alojamentos arrendados e subarrendados no total de alojamentos ocupados Maior percentagem de alojamentos vagos para arrendar no total de alojamentos clássicos

Maior percentagem de alojamentos vagos para arrendar no total de alojamentos vagos

26

(27)

27

Análise de Clusters: padrões gerais de diferenciação espacial

Classe 1: Procura

potencial de 

alojamento

Classe 6: Excedente 

de alojamento

(28)

28

Fator 1: Importância da 

reabilitação no 

licenciamento e sua 

evolução (2003‐2011)

Fator 2: Arrendamento –

contratos antigos e rendas 

baixas

(29)

29

Fator 3: Arrendamento 

existente e potencial

Fator 4: Licenciamento e 

evolução da reabilitação 

(2003‐2007 e 2003‐2011)

(30)

30

Análise de Clusters: padrões gerais de diferenciação espacial

Classe 3: Licenciamento, 

construção nova e necessidades de 

reparação dos edifícios

Classe 5: Importância da 

reabilitação no licenciamento e sua 

evolução (2003‐2011)

Classe 8: Pouca importância da 

reabilitação no licenciamento e 

seu decréscimo (2003‐2011)

(31)

31

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:1.000.000 0 12,5 25km

Fator 1

Mapa: F02

Fator 1

Fator 2

Fator 2

Interior Centro

Mapa: F01

±

Maior percentagem de alojamentos arrendados e subarrendados no total de alojamentos ocupados Maior percentagem de alojamentos vagos para arrendar no total de alojamentos clássicos e no total de alojamentos vagos

Menor percentagem de população com 65 e mais anos na população residente total

Maior percentagem de licenças para ampliações, alterações e reconstruções no total de licenças

Maior percentagem de licenças para ampliações, alterações e reconstruções no total de licenças (habitação) Maior proporção de licenças para ampliações, alterações e reconstruções por alojamentos

Fator 1: 

Arrendamento 

existente e 

potencial e menos 

idosos

Fator 2: Importância da 

reabilitação no 

licenciamento

(32)

32

Fonte: Censos 2011 (INE) 1:1.000.000 0 12,5 25km

Fator 3

Mapa: F04

Fator 3

Fator 4

Fator 4

Interior Centro

Mapa: F03

±

Maior variação de licenças para ampliações, alterações e reconstruções entre 2003 e 2007 e entre 2003 e 2011 Maior variação de licenças para ampliações, alterações e reconstruções (habitação) entre 2003 e 2007 e entre 2003 e 2011

Maior percentagem de alojamentos arrendados com contrato antes de 1991

Maior percentagem de alojamentos arrendados com rendas inferiores a 50 euros

Maior percentagem de alojamentos arrendados com rendas inferiores a 100 euros

Fator 3: 

Licenciamento e 

evolução da 

reabilitação (2003‐

2007 e 2003‐2011)

Fator 4: Arrendamento ‐

contratos antigos

e rendas baixas

(33)

33

(34)

Os padrões de diferenciação local: síntese

Existência de situações muito diversificadas

espaços fortemente contrastantes e visibilidade de 

padrões bem definidos 

de 

diferenciação local, 

coexistem com 

situações mais complexas caracterizadas pela extrema 

pulverização ou dispersão

de 

casos críticos 

Diferentes tipos de problemáticas afetam de forma desigual os vários 

territórios

(35)

Os problemas e os diferentes contextos para a 

reabilitação urbana em Portugal: enquadramento

1. Principais características e problemáticas do mercado de habitação e do 

edificado em Portugal

35

2. A integração das várias dimensões em análise: 

os padrões de diferenciação local e suas características

3. Os índices de carência concelhia

e a diversidade de problemas qualitativos do edificado e do alojamento

(36)

Fonte: Censos 2011 (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Continente Degradação

Municípios do Continente: Índice de Degradação

Índice de

Degradação

2011

0,23 - 0,56

0,57 - 0,76

0,77 - 0,90

1

1,11 - 1,35

1,36 - 1,71

1,72 - 2,67

Índice de Degradação= d (Município) / d (Continente)

d = % de Edifícios com Necessidades Médias, Grandes ou Muito Degradados

MESÃO FRIO DOURO 1

TAROUCA DOURO 2

LAMEGO DOURO 3

ALFÂNDEGA DA FÉ ALTO TRÁS-OS-MONTES 4

PENELA PINHAL INTERIOR NORTE 5

ARMAMAR DOURO 6

SÃO PEDRO DO SUL DÃO-LAFÕES 7

SERNANCELHE DOURO 8

LISBOA GRANDE LISBOA 9

PORTO GRANDE PORTO 10

ALIJÓ DOURO 11

CELORICO DE BASTO TÂMEGA 12

PEDRÓGÃO GRANDE PINHAL INTERIOR NORTE 13

SABROSA DOURO 14

TRANCOSO BEIRA INTERIOR NORTE 15

CHAVES ALTO TRÁS-OS-MONTES 16

TABUAÇO DOURO 17

MARVÃO ALTO ALENTEJO 18

MAÇÃO PINHAL INTERIOR SUL 19

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA DOURO 20

MANGUALDE DÃO-LAFÕES 21

CARRAZEDA DE ANSIÃES DOURO 22

PESO DA RÉGUA DOURO 23

MONCHIQUE ALGARVE 24

OLEIROS PINHAL INTERIOR SUL 25

ALCANENA MÉDIO TEJO 26

MONTALEGRE ALTO TRÁS-OS-MONTES 27

BARREIRO PENÍNSULA DE SETÚBAL 28

GÓIS PINHAL INTERIOR NORTE 29

SARDOAL MÉDIO TEJO 30

Índice de Degradação (Ranking) NUT III MUNICÍPIO

36

(37)

Fonte: Censos 2011 (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Continente Sobrelotação

Municípios do Continente: Índice de Sobrelotação

Índice de

Sobrelotação

2011

0,30 - 0,50

0,51 - 0,62

0,63 - 0,90

1

1,11 - 1,15

1,16 - 1,28

1,29 - 2,04

Índice de Sobrelotação = s (Município) / s (Continente)

s = % Famílias em Alojamentos Superlotados

ALBUFEIRA ALGARVE 1

AMADORA GRANDE LISBOA 2

LOULÉ ALGARVE 3

PAREDES TÂMEGA 4

SINTRA GRANDE LISBOA 5

PAÇOS DE FERREIRA TÂMEGA 6

PORTIMÃO ALGARVE 7

OLHÃO ALGARVE 8

PENAFIEL TÂMEGA 9

LOURES GRANDE LISBOA 10

MARCO DE CANAVESES TÂMEGA 11

VIZELA AVE 12

CINFÃES TÂMEGA 13

ODIVELAS GRANDE LISBOA 14

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIOALGARVE 15

GONDOMAR GRANDE PORTO 16

MOITA PENÍNSULA DE SETÚBAL 17

VALONGO GRANDE PORTO 18

CASTELO DE PAIVA TÂMEGA 19

ODEMIRA ALENTEJO LITORAL 20

LAGOA ALGARVE 21

VILA NOVA DE GAIA GRANDE PORTO 22

TROFA AVE 23

LAGOS ALGARVE 24

PORTO GRANDE PORTO 25

SINES ALENTEJO LITORAL 26

CASTRO MARIM ALGARVE 27

LOUSADA TÂMEGA 28 BAIÃO TÂMEGA 29 SILVES ALGARVE 30 Índice de Sobrelotação (Ranking) MUNICÍPIO NUT III

(38)

Fonte: Censos 2011 (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Continente Infraestruturas

Municípios do Continente: Índice de Carência de Infraestruturas

Índice de

Carência de

Infraestruturas

2011

0,18 - 0,66

0,67 - 0,90

1

1,11 - 1,82

1,83 - 2,42

2,43 - 3,47

3,48 - 5,11

Índice de Carência de Infraestruturas = c (Município) / c (Continente)

c = % Alojamentos de Residência Habitual sem Instalação de Banho ou Duche

CINFÃES TÂMEGA 1

MONCHIQUE ALGARVE 2

ALCOUTIM ALGARVE 3

MÉRTOLA BAIXO ALENTEJO 4

RESENDE TÂMEGA 5

MARVÃO ALTO ALENTEJO 6

BAIÃO TÂMEGA 7

ODEMIRA ALENTEJO LITORAL 8

MESÃO FRIO DOURO 9

VOUZELA DÃO-LAFÕES 10

ALMODÔVAR BAIXO ALENTEJO 11

RIBEIRA DE PENA TÂMEGA 12

ARCOS DE VALDEVEZ MINHO-LIMA 13

OURIQUE BAIXO ALENTEJO 14

PONTE DA BARCA MINHO-LIMA 15

ARRONCHES ALTO ALENTEJO 16

PENALVA DO CASTELO DÃO-LAFÕES 17

CASTRO DAIRE DÃO-LAFÕES 18

CASTRO MARIM ALGARVE 19

BOTICAS ALTO TRÁS-OS-MONTES 20

CARRAZEDA DE ANSIÃES DOURO 21

CELORICO DE BASTO TÂMEGA 22

SÃO PEDRO DO SUL DÃO-LAFÕES 23

ESTREMOZ ALENTEJO CENTRAL 24

MONTALEGRE ALTO TRÁS-OS-MONTES 25

ALANDROAL ALENTEJO CENTRAL 26

MONFORTE ALTO ALENTEJO 27

GÓIS PINHAL INTERIOR NORTE 28

AVIS ALTO ALENTEJO 29

MOURA BAIXO ALENTEJO 30

Índice de Carências de Infraestruturas

(Ranking) MUNICÍPIO NUT III

(39)

Fonte: Censos 2011 (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Continente Compósito

Municípios do Continente: Índice Compósito de Carências

Índice

Compósito de

Carências

2011

47 - 215

216 - 342

343 - 444

445 - 551

552 - 752

Índice Compósito = Somatório dos 3 Rankings (Degradação, Sobrelotação e

Carência de Infraestruturas)

Índice Compósito de Carências Índice de Degradação Índice de Sobrelotação Índice de Carência de Infraestruturas

MESÃO FRIO DOURO 1 1 37 9

CINFÃES TÂMEGA 2 53 13 1

CASTELO DE PAIVA TÂMEGA 3 33 19 34

BAIÃO TÂMEGA 4 54 29 7

RESENDE TÂMEGA 5 47 40 5

ODEMIRA ALENTEJO LITORAL 6 88 20 8

PENAFIEL TÂMEGA 7 41 9 69

CELORICO DE BASTO TÂMEGA 8 12 103 22

PAREDES TÂMEGA 9 62 4 75

MARCO DE CANAVESES TÂMEGA 10 57 11 76

MONCHIQUE ALGARVE 11 24 122 2

MOURA BAIXO ALENTEJO 12 71 48 30

MONTALEGRE ALTO TRÁS-OS-MONTES 13 27 98 25

CARRAZEDA DE ANSIÃES DOURO 14 22 136 21

CASTRO MARIM ALGARVE 15 140 27 19

SABROSA DOURO 15 14 130 42

PESO DA RÉGUA DOURO 17 23 113 52

AROUCA ENTRE DOURO E VOUGA 18 100 46 44

VIEIRA DO MINHO AVE 18 52 66 72

LAMEGO DOURO 20 3 135 57

PONTE DA BARCA MINHO-LIMA 21 116 65 15

PORTO GRANDE PORTO 21 10 25 161

TAROUCA DOURO 23 2 154 45

SÃO PEDRO DO SUL DÃO-LAFÕES 24 7 173 23

ARMAMAR DOURO 25 6 137 71

CABECEIRAS DE BASTO TÂMEGA 26 132 50 33

FELGUEIRAS TÂMEGA 27 78 33 116

ALIJÓ DOURO 28 11 134 88

VOUZELA DÃO-LAFÕES 29 48 182 10

AVIS ALTO ALENTEJO 30 89 124 29

NUT III MUNICÍPIO

RANKINGS

(40)

Fonte: Censos 2011 (INE) Mapa: Perfis de Carências

Municípios do Continente: Perfis de Carências

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 ME SÃ O  FR IO CI N FÃ ES CA ST EL O  DE  PA IV A BA IÃ O RE SE N D E OD EM IR A PE N A FI EL CE LO R ICO  DE  BA ST O PA R ED ES MA RCO  DE  CA N AV ES ES MON C H IQU E MOU R A MO N TA LE G R E CA R R A ZE D A  DE  AN SI ÃE S CA ST R O  MA R IM SA B R O SA PE SO  DA  RÉ G U A AR O U C A VI EI R A  DO  MI N H O LA MEG O PO NT E  DA  BA R C A PO R TO TA R O U C A SÃ O  PE D R O  DO  SU L A R MA MA R CA B ECE IR A S  DE  BA ST O FE LG U EI R A S AL IJ Ó VO U ZE LA AV IS

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TOP 30 do Ranking Compósito de Carências

Índice de 

Degradação 

(Ranking)

Índice de 

Sobrelotação 

(Ranking)

Índice de Carências 

de Infraestruturas 

(Ranking)

Índice Compósito 

de Carências 

(Média)

Índice Compósito 

de Carências 

(Ranking)

40

(41)

Fonte: Censos 2011 (INE) * Municípios em Áreas Metropolitanas e Cidades Médias (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Urbanos Degradação

Municípios Urbanos*: Índice de Degradação

Índice de

Degradação

2011

0,43 - 0,61

0,62 - 0,80

0,81 - 0,90

1

1,11 - 1,24

1,25 - 1,52

1,53 - 2,10

Índice de Degradação= d (Município) / d (Continente)

d = % de Edifícios com Necessidades Médias, Grandes ou Muito Degradados

LAMEGO DOURO 1

LISBOA GRANDE LISBOA 2

PORTO GRANDE PORTO 3

CHAVES ALTO TRÁS-OS-MONTES 4

PESO DA RÉGUA DOURO 5

BARREIRO PENÍNSULA DE SETÚBAL 6

SÃO JOÃO DA MADEIRA ENTRE DOURO E VOUGA 7

PENAFIEL TÂMEGA 8

MOITA PENÍNSULA DE SETÚBAL 9

COVILHÃ COVA DA BEIRA 10

ABRANTES MÉDIO TEJO 11

PAREDES TÂMEGA 12

AMADORA GRANDE LISBOA 13

LOURES GRANDE LISBOA 14

FARO ALGARVE 15

VIANA DO CASTELO MINHO-LIMA 54

VILA DO CONDE GRANDE PORTO 55

MARINHA GRANDE PINHAL LITORAL 56

AVEIRO BAIXO VOUGA 57

VILA NOVA DE FAMALICÃO AVE 58

VALONGO GRANDE PORTO 59

ALMADA PENÍNSULA DE SETÚBAL 60

SINTRA GRANDE LISBOA 61

MAFRA GRANDE LISBOA 62

FAFE AVE 63

CASCAIS GRANDE LISBOA 64

ÉVORA ALENTEJO CENTRAL 65

SEIXAL PENÍNSULA DE SETÚBAL 66

OEIRAS GRANDE LISBOA 67

SESIMBRA PENÍNSULA DE SETÚBAL 68

MUNICÍPIO NUT III

Índice de Degradação

(Ranking)

(42)

Fonte: Censos 2011 (INE) * Municípios em Áreas Metropolitanas e Cidades Médias (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Urbanos Sobrelotação

Municípios Urbanos*: Índice de Sobrelotação

Índice de

Sobrelotação

2011

0,44 - 0,51

0,52 - 0,70

0,71 - 0,90

1

1,11 - 1,16

1,17 - 1,43

1,44 - 1,65

Índice de Sobrelotação = s (Município) / s (Continente)

s = % Famílias em Alojamentos Superlotados

AMADORA GRANDE LISBOA 1

PAREDES TÂMEGA 2

SINTRA GRANDE LISBOA 3

PORTIMÃO ALGARVE 4

OLHÃO ALGARVE 5

PENAFIEL TÂMEGA 6

LOURES GRANDE LISBOA 7

ODIVELAS GRANDE LISBOA 8

GONDOMAR GRANDE PORTO 9

MOITA PENÍNSULA DE SETÚBAL 10

VALONGO GRANDE PORTO 11

VILA NOVA DE GAIA GRANDE PORTO 12

PORTO GRANDE PORTO 13

MATOSINHOS GRANDE PORTO 14

BARCELOS CÁVADO 15

MIRANDELA ALTO TRÁS-OS-MONTES 54

TOMAR MÉDIO TEJO 55

COIMBRA BAIXO MONDEGO 56

VISEU DÃO-LAFÕES 57

LEIRIA PINHAL LITORAL 58

VILA REAL DOURO 59

GUARDA BEIRA INTERIOR NORTE 60

ABRANTES MÉDIO TEJO 61

MARINHA GRANDE PINHAL LITORAL 62

TORRES NOVAS MÉDIO TEJO 63

CHAVES ALTO TRÁS-OS-MONTES 64

COVILHÃ COVA DA BEIRA 65

BRAGANÇA ALTO TRÁS-OS-MONTES 66

ENTRONCAMENTO MÉDIO TEJO 67

CASTELO BRANCO BEIRA INTERIOR SUL 68

NUT III MUNICÍPIO Índice de Sobrelotação (Ranking)

42

(43)

Fonte: Censos 2011 (INE) * Municípios em Áreas Metropolitanas e Cidades Médias (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Urbanos Infraestruturas

Municípios Urbanos*: Índice de Carência de Infraestruturas

Índice de

Carências de

Infraestruturas

2011

0,18 - 0,34

0,35 - 0,58

0,59 - 0,90

1

1,11 - 1,25

1,26 - 1,44

1,45 - 2,03

Índice de Carência de Infraestruturas = c (Município) / c (Continente)

c = % Alojamentos de Residência Habitual sem Instalação de Banho ou Duche

PESO DA RÉGUA DOURO 1

LAMEGO DOURO 2

PENAFIEL TÂMEGA 3

PAREDES TÂMEGA 4

PORTALEGRE ALTO ALENTEJO 5

OLIVEIRA DE AZEMÉIS ENTRE DOURO E VOUGA 6

ABRANTES MÉDIO TEJO 7

FAFE AVE 8

VISEU DÃO-LAFÕES 9

SANTA MARIA DA FEIRA ENTRE DOURO E VOUGA 10

GUARDA BEIRA INTERIOR NORTE 11

COVILHÃ COVA DA BEIRA 12

OLHÃO ALGARVE 13

MIRANDELA ALTO TRÁS-OS-MONTES 14

VILA REAL DOURO 15

BRAGA CÁVADO 54

MARINHA GRANDE PINHAL LITORAL 55

LEIRIA PINHAL LITORAL 56

LISBOA GRANDE LISBOA 57

VILA FRANCA DE XIRA GRANDE LISBOA 58 ALMADA PENÍNSULA DE SETÚBAL 59

SÃO JOÃO DA MADEIRA ENTRE DOURO E VOUGA 60 SEIXAL PENÍNSULA DE SETÚBAL 61 SESIMBRA PENÍNSULA DE SETÚBAL 62

ODIVELAS GRANDE LISBOA 63

SINTRA GRANDE LISBOA 64

AMADORA GRANDE LISBOA 65

CASCAIS GRANDE LISBOA 66

ENTRONCAMENTO MÉDIO TEJO 67

OEIRAS GRANDE LISBOA 68

Índice de Carências de Infraestruturas

(Ranking) MUNICÍPIO NUT III

(44)

Fonte: Censos 2011 (INE) * Municípios em Áreas Metropolitanas e Cidades Médias (INE)

´

1:3.500.000 0 45 90km Mapa: Urbanos Compósito

Municípios Urbanos * : Índice Compósito de Carências

Índice de

Compósito de

Carências

2011

17 - 65

66 - 96

97 - 120

121 - 141

142 - 173

Índice Compósito = Somatório dos 3 Rankings (Degradação, Sobrelotação e

Carência de Infraestruturas)

Índice Compósito de Carências Índice de Degradação Índice de Sobrelotação Índice de Carência de Infraestruturas PENAFIEL TÂMEGA 1 8 6 3 PAREDES TÂMEGA 2 12 2 4

PORTO GRANDE PORTO 3 3 13 16

PESO DA RÉGUA DOURO 4 5 43 1

LAMEGO DOURO 5 1 48 2

VILA NOVA DE GAIA GRANDE PORTO 6 21 12 20

FARO ALGARVE 7 15 22 19

MATOSINHOS GRANDE PORTO 8 16 14 29

MOITA PENÍNSULA DE SETÚBAL 9 9 10 42

OLHÃO ALGARVE 10 46 5 13

GONDOMAR GRANDE PORTO 11 34 9 22

ESPINHO GRANDE PORTO 12 19 25 23

LOURES GRANDE LISBOA 13 14 7 49

LISBOA GRANDE LISBOA 14 2 17 57

ABRANTES MÉDIO TEJO 15 11 61 7

ALCOCHETE PENÍNSULA DE SETÚBAL 54 43 46 43

ÉVORA ALENTEJO CENTRAL 55 65 44 27

VIANA DO CASTELO MINHO-LIMA 55 54 47 35

BRAGA CÁVADO 57 48 37 54

BRAGANÇA ALTO TRÁS-OS-MONTES 58 37 66 38

ALMADA PENÍNSULA DE SETÚBAL 59 60 26 59

MAFRA GRANDE LISBOA 60 62 38 47

SEIXAL PENÍNSULA DE SETÚBAL 61 66 21 61

CASCAIS GRANDE LISBOA 62 64 23 66

SESIMBRA PENÍNSULA DE SETÚBAL 63 68 24 62

AVEIRO BAIXO VOUGA 64 57 50 48

ENTRONCAMENTO MÉDIO TEJO 65 23 67 67

OEIRAS GRANDE LISBOA 66 67 29 68

LEIRIA PINHAL LITORAL 67 52 58 56

MARINHA GRANDE PINHAL LITORAL 68 56 62 55

MUNICÍPIO NUT III

RANKINGS

(45)

Fonte: Censos 2011 (INE) * Municípios em Áreas Metropolitanas e Cidades Médias (INE) Mapa: Perfis de Carências

Municípios Urbanos* : Perfis de Carências

0 10 20 30 40 50 60 70 PE N A FI EL PA R ED ES PO R TO PE SO  DA  RÉGU A LA M EG O VI LA  NO V A  DE  GA IA FA R O MA TO SI N H O S MO IT A OL H Ã O GO N D O M A R ES P IN H O LO UR ES LI SB O A AB R A N TE S MA IA AM AD O R A BA RC EL O S CO V IL H Ã SA N TA  MA RI A  DA  FE IR A GU A R D A P O RTA LEGRE CH AV ES OL IV EI R A  DE  A ZEM ÉI S BA RREI R O PO R TI M Ã O AZ AM B U JA PAL M EL A SA N TO  TI R SO VI LA  RE A L TO M A R SA N TA R ÉM OD IV EL A S VI LA  DO  CO N D E MI R A N D EL A MO N TI JO VA LO NG O G U IM AR ÃE S FA FE O  JO Ã O  DA  MA D EI R A VI LA  FR A N C A  DE  XI R A FI G U EI R A  DA  FOZ VI SE U BE JA V O A  DE  VA R ZI M TO RRE VE D R A S SET Ú B A L CAS TE LO  BRA N C O VI LA  NO V A  DE  FA M A LI C Ã O TO RRES  NO V A S CO IM B R A CAL D AS  DA  RA IN HA SI N TR A AL CO CH ET E ÉV O R A VI A N A  DO  CAS TE LO BRA G A B R AG AN ÇA AL M A D A MA FR A SEI X A L CAS C AI S SE SI M B R A AV EI R O EN TR O N C A M EN TO OE IR A S LE IR IA MA RI N H A  GRA N D E

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Índice de 

Degradação 

(Ranking)

Índice de 

Sobrelotação 

(Ranking)

Índice de Carências 

de Infraestruturas 

(Ranking)

Índice Compósito 

de Carências 

(Média)

Índice Compósito 

de Carências 

(Ranking)

45

(46)

Índices, Rankings e Perfis de Carência Concelhia: síntese

A desigual representatividade relativa de cada tipo de problema

os resultados revelam a diversidade de municípios com forte representatividade 

dos problemas de degradação do edificado e de carência de infraestruturas, e, em 

contraste, 

a especificidade espacial dos problemas associados à sobrelotação de alojamentos

que apresentam lógicas espaciais mais concentradas do que os restantes

Padrão espacial específico dos municípios mais atingidos pela 

combinação dos 3 problemas qualitativos do edificado e do 

alojamento 

46

(47)

Os problemas e os diferentes contextos para a reabilitação 

urbana em Portugal

(48)

Conclusões e desafios

48

As necessidades de intervenção no parque habitacional existente estão 

associadas a diferentes problemas e estão longe de poderem ser 

consideradas residuais

A importância das 

carências qualitativas 

do edificado e da habitação

Em termos prospetivos, 

O papel das 

carências qualitativas 

nas dinâmicas de reabilitação do 

edificado tem tendência para se ampliar muito significativamente

Atenção aos problemas de conforto habitacional associados às 

condições 

térmicas

dos edifícios e/ou a requisitos básicos de 

acessibilidade

(49)

A variedade de contextos para a reabilitação urbana em Portugal evidencia‐se como 

questão central:

O quadro de excedente habitacional 

não tem igual intensidade 

em todo o território e, 

sobretudo, situa‐se em 

contextos demográficos contrastantes

Padrões espaciais 

de diferenciação local vs

pulverização

de casos críticos vs

diferentes 

níveis 

de problemas e de vulnerabilidades

Os vários 

problemas de carência qualitativa 

da habitação combinam‐se de 

forma 

diferente 

nos diversos municípios do continente 

49

(50)

Porque diferentes tipos de problemáticas afetam de forma desigual os vários 

territórios, é necessário construir estratégias que tenham em conta a diversidade 

existente:

(a) Diversidade do ponto de vista demográfico: contextos de crescimento e contextos de contração 

(importância de perceber, em cada caso, “para quem” orientar o esforço de reabilitação)

(b) Diversidade dos problemas e da sua combinação (necessidade de estratégias diferenciadas do ponto de 

vista espacial e temático: por exemplo, operações  setoriais vs integradas)

(c) Diversidade na intensidade e na escala dos problemas (necessidade de capacidades de intervenção 

significativas a diferentes escalas: operações de pequena escala e operações de grande escala)

(d) Diversidade nas dinâmicas locais de reabilitação já existentes (importância da identificação e promoção 

dos fatores mais favoráveis à reabilitação)

50

(51)

Recomendações

É importante reconhecer e valorizar diferentes tipos de áreas críticas para a reabilitação 

urbana, contrariando uma lógica de relativa homogeneidade nacional dos problemas‐tipo e 

dos correspondentes desafios e instrumentos;

É importante reconhecer a importância e a potencial coexistência de diferentes tipos de 

soluções e modelos de atuação, diferenciados de acordo com as características, a 

intensidade e a extensão, o gradualismo temporal, e a diferenciação espacial das 

problemáticas;

Torna‐se importante garantir a atenção aos problemas associados a carências qualitativas

do edificado e da habitação, assegurando o enfoque estratégico no conforto habitacional;

51

(52)

É importante valorizar o papel de estratégias e de capacidades de ação definidas a diferentes escalas 

espaciais (nacional, intermunicipal, local,…), e assegurar a sua articulação adequada;

O que também implica assegurar capacidades de articulação específicas entre diferentes setores, parceiros e instituições

É importante valorizar os processos de produção de conhecimento rigoroso sobre os problemas, as 

soluções operativas e as correspondentes necessidades de financiamento;

Este conhecimento é a base para uma melhor definição de instrumentos estratégicos, a organização adequada dos serviços 

técnicos, o desenvolvimento de parcerias coerentes, e para a definição de apoios e incentivos variados

É importante valorizar a integração das estratégias de reabilitação urbana em perspetivas mais 

amplas de promoção do bem‐estar social e de desenvolvimento local (ou intermunicipal, 

metropolitano).

Por exemplo, saber articular a reabilitação urbana com o desenvolvimento de novas capacidades empresariais e a dinamização de

mercados locais de emprego, ou com iniciativas de promoção da eficiência energética e de transformação de espaços 

ambientalmente sensíveis.

52

Recomendações

(53)

As dificuldades da reabilitação urbana em 

Portugal: a perceção das empresas

Enquadramento: o inquérito às empresas de construção e seus 

resultados

53

Estimativa da dimensão do mercado (reabilitação habitacional)

Conclusões, desafios e recomendações

(54)

As dificuldades da reabilitação urbana em 

Portugal: enquadramento

54

1. Metodologia utilizada: o inquérito às empresas de construção 

2. Tipo e intensidade de intervenção das empresas na reabilitação urbana

3. Perceção do mercado da reabilitação e da sua evolução

4. Obstáculos ao desenvolvimento do mercado da reabilitação

(55)

1. Metodologia utilizada: o inquérito às empresas de 

construção 

Informação geral 

Inquérito lançado, pela AICCOPN, em maio de 2013 (abrange segundo e 

terceiro trimestres de 2013)

importância do acompanhamento da situação

3 partes principais: Caraterização das empresas de construção; Mercado da 

reabilitação urbana; Internacionalização

249 respostas recolhidas

55

(56)

Caraterísticas das empresas que responderam ao inquérito

56

%

Inferior a 500 mil €

108

45

De 500 mil € a 2 milhões de €

87

36

De 2 a 10 milhões de €

34

14

De 10 a 50 milhões de €

9

4

Superior a 50 milhões de €

2

1

Até 10 trabalhadores 

97

41

De 11 a 20 trabalhadores

68

29

De 21 a 50 trabalhadores

46

19

Com mais de 50 trabalhadores

26

11

Volume de 

negócios

Número de 

trabalhadores

3.3. Caracterização dos 249 inquiridos segundo 4 

critérios

1. Metodologia utilizada: o inquérito às empresas de 

construção 

(57)

Caraterísticas das empresas que responderam ao inquérito

57

Norte

192

82

Centro 

96

41

Lisboa

49

21

Alentejo

27

12

Algarve

30

13

Açores

13

6

Madeira

9

4

Promotor imobiliário

21

9

Construtor de edifícios

140

59

Engenharia civil

85

36

Atividades especializadas

94

40

Região onde 

desenvolve a 

atividade

Atividade 

desenvolvida

69% trabalha numa região;

12% em duas regiões; 

diversidade de espaços 

relacionada com a 

dimensão

1. Metodologia utilizada: o inquérito às empresas de 

construção 

(58)

2. Tipo e intensidade de intervenção das empresas na 

reabilitação urbana

58

45

%

19

114

%

48

79

%

33

A empresa trabalha no segmento 

de reabilitação urbana?

Total de 

respostas

De forma permanente

De forma ocasional 

Não trabalha 

97

%

58

30

%

18

10

%

6

30

%

18

Superior a 75%

Peso da reabilitação urbana no 

volume de negócios da empresa

Total de 

respostas

Até 25%

Entre 25% e 50%

Entre 50% e 75%

(59)

Outros resultados:

a participação no mercado da reabilitação urbana não é independente da 

dimensão da empresa, sendo comparativamente maior no caso das 

empresas mais pequenas;

a diversidade de espaços de intervenção é menor, no caso da reabilitação 

urbana: mais de 80% das empresas trabalham numa só região;

é escassa a participação das empresas como promotoras (2%) ou 

trabalhando em parceria ou consórcio (4%). 

59

2. Tipo e intensidade de intervenção das empresas na 

reabilitação urbana

(60)

3. Perceção do mercado da reabilitação e da sua evolução

60

46

%

26

52

%

30

78

%

44

A atividade da empresa neste 

segmento nos últimos 12 meses

Total de 

respostas

Cresceu

Estabilizou

Decresceu

Há perceções diferentes da evolução do mercado, embora sejam mais as 

empresas que referem o declínio da atividade do que aquelas que mencionam 

o seu crescimento

(61)

61

Nesse contexto, há diferentes apostas estratégicas (manutenção vs aumento 

da participação no mercado; alterações na atividade)

3

%

2

15

%

9

71

%

42

82

%

48

Aumentar a atividade

Estratégia da empresa 

Total de 

respostas

Sair do mercado

Diminuir a atividade

Manter a atividade

110

%

44

8

%

6

40

%

31

37

%

29

43

%

34

Nos preços praticados

Reorganização estrutural 

da empresa

Alterações previstas nas 

prioridades estratégicas 

Total de 

respostas

Total

No tipo de produto

Nos locais de atividade

3. Perceção do mercado da reabilitação e da sua evolução

(62)

Resultados:

quase metade das empresas inquiridas prevê alterações nas prioridades 

estratégicas da empresa no segmento da reabilitação urbana

as empresas que prevêm alterar as suas prioridades estratégicas distribuem 

as suas respostas por 3 das categorias propostas na questão: 

a alteração nos preços, 

a alteração nos locais de atividade e 

a alteração na estrutura organizativa das empresas;

em contrapartida, a perspetiva de alteração no tipo de produto é claramente 

minoritária.

62

3. Perceção do mercado da reabilitação e da sua evolução

(63)

4. Obstáculos ao desenvolvimento do mercado da reabilitação

(64)

Resultados:

Variedade de problemas assinalados, sendo, em geral, mais importantes: 

procura por parte de investidores ou proprietários, 

o acesso a financiamento bancário, 

a complexidade do licenciamento, 

o custo do financiamento e 

os regulamentos técnicos

64

4. Obstáculos ao desenvolvimento do mercado da reabilitação

(65)

65

(66)

Resultados:

empresas com menor volume de negócios sublinham mais as dificuldades 

relacionadas com:

os regulamentos,  o acesso e o custo do financiamento, e 

os prazos do licenciamento;

questões relacionadas com a organização da obra em contexto urbano, com 

a identificação de parceiros e a rentabilidade dos investimentos são 

comparativamente mais relevantes para empresas com volume de negócios 

superior;

66

4. Obstáculos ao desenvolvimento do mercado da reabilitação

(67)

67

(68)

Resultados:

empresas com intervenção permanente na reabilitação urbana conferem 

relativamente mais importância a problemas relacionados com

a complexidade do licenciamento, 

os regulamentos técnicos e 

o acesso e o custo do financiamento bancário; 

empresas com intervenção ocasional conferem relativamente mais peso a 

problemas 

De organização da obra em contexto urbano, 

De procura por parte de investidores ou

De identificação de parceiros adequados.

68

4. Obstáculos ao desenvolvimento do mercado da reabilitação

(69)

69

(70)

As dificuldades da reabilitação urbana em 

Portugal: estimativa da dimensão do mercado

70

1. Metodologia utilizada

2. Principais resultados

(71)

Metodologia utilizada

Informação geral 

Metodologia desenvolvida pela AICCOPN, cruzando dois tipos de informação: os 

dados dos Censos 2011 sobre o estado de conservação dos edifícios; e informação 

obtida junto das empresas e em outros estudos similares sobre os custos médios 

associados a cada tipo de intervenção;

Define um patamar mínimo, uma vez que não se consideram necessidades de 

intervenção em edifícios não habitacionais e em infraestruturas urbanas, nem 

outras vertentes económicas, sociais e ambientais associadas ao conceito de 

regeneração urbana.

71

(72)

72

Total

NUTS III

230- 300

300 - 420

420 - 560

560 - 910

910 - 1100

1100 - 1300

1300 - 2500

2500 - 6850

Pequenas reparações

NUTS III

37- 50

50 - 70

70 - 110

110 - 210

210 - 330

330 - 580

580 - 970

970 - 1540

Custo total de reabilitação

(em milhões de euros)

Fonte: Censos 2011 (INE)

1:3.500.000 0 45 90km

(73)

73

Médias reparações

NUTS III

44 - 60

60 - 100

100 - 120

120 - 180

180 - 230

230 - 260

260 - 480

480 - 1420

Grandes reparações

Reparações de edifícios

muito degradados

NUTS III

100 - 150

150 - 220

220 - 320

320 - 410

410 - 510

510 - 630

630 - 980

980 - 2800

Custo total de reabilitação

(em milhões de euros)

Fonte: Censos 2011 (INE)

1:3.500.000 0 45 90km

(74)

Principais Resultados

Resultados gerais:

Dimensão estimada de cerca de 38 mil milhões €

Quase dois terços desse investimento (aproximadamente 63%) 

corresponde à intervenção em edifícios que necessitam de reparações 

médias, grandes reparações ou são considerados muito degradados, 

isto é às situações previsivelmente mais complexas do ponto de vista 

técnico e financeiro

Mais de metade das necessidades de investimento corresponde à 

Grande Lisboa, Grande Porto, Península de Setúbal, Algarve, Tâmega, 

Oeste e Ave.

74

(75)

As dificuldades da reabilitação urbana em Portugal: a 

perceção das empresas

(76)

Conclusões e desafios

76

O inquérito permitiu reconhecer a presença de uma variedade de problemas 

identificados pelas empresas

 Necessidade de articular várias frentes de intervenção, umas mais relacionadas com as 

condições da procura e do financiamento, outras mais relacionadas com o licenciamento e 

os regulamentos técnicos

O inquérito permitiu concluir que os problemas identificados não são os mesmos nem 

têm a mesma intensidade para diferentes tipos de empresas 

 Necessidade de responder aos problemas gerais identificados pelas empresas, mas 

também a necessidade de responder a problemas específicos de determinados tipos de 

empresas

(77)

Conclusões e desafios

77

O inquérito verificou que a estratégias referidas pelas empresas acentuam pouco as 

questões da constituição de redes/parcerias/consórcios e da mudança das 

caraterísticas dos produtos

 Necessidade de pensar e alargar as possibilidades e as competências de inovação ao 

nível dos processos e dos produtos

(78)

Recomendações

É importante responder aos problemas gerais identificados pelas empresas: a procura, o acesso e custo do 

financiamento, as questões do licenciamento e regulamentos técnicos.

responder aos problemas da 

procura

, a partir de várias preocupações:

a observação e o acompanhamento da procura (por exemplo, construção de índices ou observatórios);

a intervenção nas condições gerais da procura (relacionadas com o acesso das famílias e as capacidades de intervenção dos 

proprietários);

a identificação de novos tipos de procura, inovando os produtos;

a intervenção na produção de novas qualidades urbanas;

responder de forma inovadora aos problemas de 

acesso e custo do financiamento

, por exemplo através de:

várias formas de parceria entre investidores públicos, privados e sem fins lucrativos, e de sistemas de incentivos para um investimento 

de longo prazo;

(79)

É importante responder aos problemas gerais identificados pelas empresas: a procura, o acesso e custo do 

financiamento, as questões do licenciamento e regulamentos técnicos.

responder aos problemas relacionados com o licenciamento e os regulamentos, através da:

identificação mais pormenorizada dos problemas referidos pelas empresas;

definição/sistematização de exigências técnicas/código da construção/relação de disposições legais a observar

79

Recomendações

(80)

É importante responder a problemas específicos de determinados tipos de empresas: 

as questões da organização da obra em contexto urbano: problemas, práticas, recomendações;

a dinamização do trabalho em rede e em parceria;

os regulamentos técnicos existentes e os conhecimentos/metodologias necessárias para a sua aplicação.

É importante manter e desenvolver competências adequadas à intervenção na reabilitação urbana

importância do conceito de “escola da reabilitação urbana”

80

Recomendações

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