•
N~ 175
. A CONTABILIDADE DOS AGREGADOS MONETÁRIOS NO BRASIL Carlos Ivan Simonsen Leal
&
Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
.. ~
( . ."
I
OEI~IOCOS v~rias d~~in;ç5es ce mOEda es~ac
traoalho
&
uma visio C2S diversasEm um am~isn~s C2 elsvaca instabll iaade econ8mica,
S~-t:~~tos C2~a v~z mas cer~sjtos C2 pa~el-r~eca,
ç5es no co~~or~arne~~o oa ce~a~ca de moe~a.
callsanco alte ....
~.·-~a dernanca de moeda aca~retam a cresce~:e
08 P
o:
t
t i C =2l.S macl~oeCO!lom! 1\ . cas,not:aca'-I
.,:, Cl.
=2 pa~el-rno8ca. Um jom tex~o ~ara es:e
• • • . . J Y,2Ja 'Cam81~m co Con'::~.dCoI~ (i97L ;;. I _ . I:) flO ~ , C o • A ,
-,~-nareno rnoeaa,
&
n2cess~riCo qlle se tenha. . I .
te. I'i I::> n et ar 1 a. S i r'ons(~'n ( i 979) ,
~ama:ho(1987) e 8ar~osa(i989), apresentam o assllnto oe maneira 8 ·
-éá":iCÇ).: moeca nada ::la:s
é
00 q1le um p:~ss\vo de alta l!qiiicez de '.;,;r~determInado sistema emIssor.
~ste tra~alho tem como obJetivo sistemat!zar e atua~
zar es~as ex?os'ç5es, en~ocanco s2te conce~tos de rnoeca cis~intos,
11\OS'C r CI.
~iciente p:,:l.ra con·:; 1 ce"-:?do rnl~I'2'C a eCH?~lneOS , . civersos ~ 100S C~ I~ seçao
o3:J.r co -=. I"=' ,-.~ !
- - r _. -quatro mos':ra os Qalancetes consolidaCos tas jns~itu'ç5es
em~s~o-2 - S:S~~~A ~I~ANCE!RO c ~C~0A
<3. ?ltet'"ação de se'l V::-. -:. o'" GIl:;1.n d o S'2
paço ae tempo. De~ine-se a 1 i~ijiaez como sendo maior
se va10r co a~tVo. Dentre os ativos ce ma.s
al~a l i cij'aez, com ce-teza lnclllem-se os ce renaa isto I
t~ ,
::-.': ! vos que sef'-eiH contratacos saDe-se com certeza Qual I
ser a ':I
o
sistema ~lanceiro governamental em! te moec;:!.)const a ao ·3 <:I.n c o
Nacional) em'ssor ce t ~:11los p~bl icos ~eaerais. As ~~nç5es e ~are fas de caca 11m destes organ~smos serão tidas co~o con~ec'das. ga"'a
d et aI!, es ver S j /:\0'"1 s'~n ,~ C~ ':-,n ,? ( : '7'89), P e 1 áez e SIlZ: 9 CI.n ( i 97 to e Car-riO LOpeS e Rosseti(1983).
o
sistema ~inanceiro privado consta ce I •varIas i nst i t i l i
ç:ces:
1. Distriblliacwas: s:O:.o inte:~!')I:::.rjiár!as Qll'? +inanciam
c e
t: '::
111 osI , _
PliiJ L I CO':; diariamente, , I
atraves e
overn!gi,t· e , fim emPI"és-c! mo por 11m ti i a, 9C1.1"ant i co por 'lH) acorco 011 car~a de recompra.
2. Bancos ae Invest imento (S:): +lnanciam-se atrav~s de
a PI"CI.ZO obt i dos B ~.n c~.I" : o) e R D\3 s
através de C03s (Certiiicados de
(~ecibos de Dep6sito 3ancário) estes
nominativos e intrans~errveis.
I ,
cepos' ": os Depós! to
111 t i m':lS
3. Soc:iecaces ce Crécito :mooil 'ário (SC!): financiam-se atrav&s de cater-netas de pOIlPança e letras hipotecÁrias. Havia, até r~-centemente, um sell I ,
p~.I'"ent::e pr-o~< I mo
(AC~). Estas ~inanciavam-se atravfs de c ac:
c·'~·-netas de pOIlP:""nça rena ! ~.m c i v i <:! en d os , ao invés de ~ll"'O
real. Di~erlam das SCIs porque os 'nvesticores eram ac!onist~s.
( t : t 1.1'. o
D'l '101') i 11 a! -;'. :3::r.~J e'-s'~, c on t uc o, C1.J.e n ~o ~ ,,:,, " ,
real rr)ll!~O nl?g~.t fV::r .• i)::rl'"::r. uma c :sc'ls':::âo
f:! n~.I1C2! 1"0
4. Soci~dades ce Cr~dlto ~inanciamento e
cei~a): ~inanc~am-se at~av&s de letras de
!nve·;t 1 mento
A .
c <:I.mlJ 10.
5. 3ancos co~erClaIS: s10 Intermediirios Que t~m v~rlas alterna~
vas ce ~jnanc!amento. A caracter:st1ca maIs Importante ~ a ca~
~;:I.ção de r2C1l!'=C)S atr?v.2; de d.?pós!tos à vist?. I)entr-e O!l":I'as
al~ernatjvas, cestaca-se o ceo6sito a prazo. ootido at~av~s ca
12m I ssão :j e
tamD~m as
CJ3s. Corec ~ancos comercia~s podem-se consice~ar
Caixas Econ8mlcas Feaeral e Estaduais (que, adic'o-nalmente. pocern ~Inanclar-se co~ cadernetas de poupança e ~e
tras hipotec~rlas). e os bancos Que sio de economia mista: 8an-co do 3ras i -~ (33), ;janco do Nordeste co i3ras i 1 (BNB), Banco I"",,?-rio !onal, 3,,\nc()
(8ANE~J, 8ANES~A
os bancos estadua' ':;
••• ); !nclu:a-se en~re estes o Banco NaCIonal
de Cr~dito Cooperativo tBNCC), extintO a 15/03/90.
6. 8ancos m~ltip1os: sio instituiç5es novas, nascidas da Resoluçio
1.524 co C!"iÍ\", C,? 21/09/88. POG.?m ~.tlJ.B.r em no
,
m j n ! mo· C1l?S
seguintes car~eiras:
cr~dito imoOi:~~r!o,
como D?nco come:--cial, como sociecade ce como ~inanceira, como banco ae c2senvolv'-mente E' como banco de
CUJO p~opósjto ~~sico
I V ftI I .
investimento. Sao instituiçoes hlOr!CaS,
':oí o de dim!nuiçãe aos C!lstos oper:=,.c 0
-nals aos conglomerados financeiros.
Y!mento. 8~DES, Empresas de Arrendamento ~ercantil ('Leasing"),
Empres~.s ,j'2 C<3,rtão de C:~édito, i='1.Lndos de ;~enda Fi~{a, !esouros
Estaduais e Mynicipais (que sio emissores de drvida estacual e mun ! c i P B.l ) •
Os
Dancos comerciais e os bancos I ~ . . _mu!t IPI0S que ope~em com aep6sitos ~ vista, estão SUjeitos a um dep6sito compulso~o
nio re~uneraco no Banco Central, proporcional ao montante ae
ce?6-. . ,
S j -= os "'. v!.sta receo!cos. cep6s!tos compu1s6r\os no Banco
Central, denominam-se reservas CO!:)PI.11
-
sor , . 1 as. Além disso, codos depositos <3. , vista menos as reservas comQuls6~ias. os bancos acima mant~m um encaixe. para ~azer ~rente ~~ retiradas. ~stes e~
ca~xes s10 ce~om!.~acos reservas excedentes(l).O total cas reserv~s dos bancos mencionadOS, ~ dito reservas Danc~rias.
~eservas livres, Que ~ formadO pelas
~e-servas excedentes Menos o recesconto.
A.
E:stamos prontos da que seria analisaaos.
para d€~inir os diversos tiPOS de moe
..,
1:...
I . - , , J
nlosaas · ...
á1
:,:as, !Jancarto • ... s,,=o e, e ,) a~ E.' l-moec :~, smlt~co menos o ~apel-moeca na ca xaI
do 3anco CE.'ntral e ffiE.'noS as ~eservas E.'xcetentes. E: import;:"n,,:,~ qlJ.e se no:e Q'lE.' n? dE.'~'!n!ç:ão o':;, PM!~P sUDtrai-se apenas o enca'-xe em oa?E.'l-moeda das ~ancos comerciais e dos oancos m~ltiplos
que ope~em com cepósitos ~ vista.
Papel-Moeca em Circulaç~o (PMC)
=
PMPP + ReservasPa?el-moeca e~'~ ico ~o~a co Banco Central.
E:<cedentes
-3. Base Mo~etá!"la (:3) :: ilMC + i~ese!"v~,s Co!,)p11isó"':a.s = ilMilp + R e 'S. e'"
vas ~xceaentes + ~eservas COMPulsórias
=
PMPP + Rese~vasBancá-rias.
4. M1
=
P~?P + Dep6sitos ~ Vista. Aqui aparecem alguns problema.st:'
...J.
ce d'J.pla conta·~em. Com e~e!'Co. inst itu'ções oancár ias não IJocem
te~ deg6sitQs ~ v!sta umas nas outras. com exceção co Banco co Brasil (38). )evldo ao ~ato ~a compensação ~ancár!a a!naa se~ ~eita pe10 83, os Dancos apresentam contas r e·:; i ciua I S VO 11.11"\ ~
:A-rIas no 99. Des!a ~orma, I . . \ . . I V I
os aepos!tos a v~sta aCima sao ae~os:-tos de insti.I:'.l.\ções -fin:~nceiras em outras instit'J.ições ';in;,;>.~
ceiras, Que ceveriam ser eliminados ce qualquer ce~iniçio ce moeoa. Como estes aepós'tos sio reauzidos. esta dupla contagem
n~o apresenta maiores proDlemas.
M "'" T/~-;
i :: : : , 1 + , I _ '1 • os Federa's ~o~a aa Carteira ao 3anco
Quatro observações
çio Ge~ul iO Vargas fo' a primeira instituiçio a sÉ:rie ae f"i (1) n~. !~evista COnJ·11!"lt.Ilt'"a
'"2 '
~
..
!:..conomica. contuto, e~a ~ormada por
traI maIs tarae,
M1 + oepósitos a prazo. O 3anco Cen-a divulgar a s&rie com a oefinlç~Q C~
nê",ic~. OaSSOll a jJi ... ,1lgar a mesma série elO ~anco C;en':!~'3.:. ~m .=.,~.
gundo lugar, a orcem crescente dos [naices oressup5e que atl ... os cada vez menos
1:
<:;11! co'=, ~ossem i ncol"ooraco·:. ~. aef i n i Ç~Q aei\l':>':C-da. ~o en:a~~o. a 1 jqUicez Cf? um ativo cepence, E.'sse~c'almen:e,
cesenvolvimento ao sis'Cema ~!nance!ro nacion~~.
a'(!vo
, . . ; .
pl'"eJu;zo adotar a deilniçio Mz - M1 + T:tulos Fede~ais ~ora
da Ca~teira co 8anco Central, assim como a de~iniçio de Ma oue
se~' vista adiante. E~ te~ce!ro lugar, ~, ce~tos t;tulos ~ece
ra:s ce D~.i>~a liCliild'?Z que n~.o são Incorpo~c.cos à cie-ttnlçao ce
M
z .
Este&
o caso aos Tr~ulos da D:vica Agr'~la. =inalmente, em quarto 1Ii~~.I'", ~0'-:a-'5e aqui um PI'"0!Jle'11a ae Q1iola con,:agem maiSI •
SI?!," 10 011e o de ~1. DE"
. ,
ate mesmc> OCl.nCO·5, Cl1le
fato, ~, v'~ias instituiç5es ~inanceil'"as, aplicam seu patl'"im&nio l:quido em t:tulos federaiS (LFTs E 8TNs camciais). Este proolerna de dupla
conta-I
gem foi detec,:ado por Rama1ho(1987) e C~sne(i986). E um pl'"onle-ma que se verifica tamb~m com Ma eM ••
6. Ma = Mz + depósitos de.poI1Pança. A ae~lniç:ão de Ma da. õ:"GV CO'1'-sistia de ~1 + cepósitos a c~azo + dep6sitos de poupança. Desce
janeil'"o aS' cicem.
1989, as deiiniç5es ca ~GV e do Banco Central
co:n-7. M. = ~3 + aep6sitos a Ol'"azo. A definição de M~ pela FGV sempre foi coincicente com a ce~inição ao Banco Central.
Slll'"ge a.c.!.!. i lima pe~911nta. Por que não ui: i 1 tzal'"
agrE·S2.-dos ainda mais am~los. Que contarIam ainda com os t'tulos esta-duais e municipais, letras de camelo, letras ~ipotecirias, t;~u:os
. I . . , " + - ? da OIVlca agrarla, e~c •.
Esta pergunta nio tem responta definida. Leal e
We~lang(1989), concluem que a demanda de M~ ~ bastante estive1 C~
rante os anos oiten~a, mesmo nos tr~s planos ce estabilizaçio 0
-cOl'"ridos. Dar, nio ~, porque ter que se preocupar com agregacos monet~rios mais amplos Que M4 1 pelo menos por enquanto. ContUdO, ~
importante Que ';iQ1ie claro QIJ.e iS1:0 poceri vi~ a mllcar do oesenvolvimento ao mercado iinanceiro.
em
3 - O BANCO C~NTRAL 00 9~ASIL E O TESOURO NAC:ONAL As +'llnçÕI2S t ~ o i cas dE:
a) oanco emissor de oaoel-moeca; b)
um Banco Central sio quatro: banqueiro co Tesouro Nacional; internaCIOna!S co P::l.1 I s.
o
seu ~alancete espelha estes ~atos(1):8ALA~CETE DO BANCO C~NTRAL (12 VERS~O)
*
Reservas Inte~naClOna\S*
Trtulos P~ollcos ~eCI2~aISem Ca:'tl2~r~.
"*
~ecescQnto*
Er.~prt2st [mos ao TesollroNac i on":3.1
"*
Encaixes em paoel-moecaPASSIVO
*
Papel-moeca em , tiac(2)*
Reservas Compuls6ria$*
Dep6sitos 12m Moeca Estrangeira*
Dep6sitos do Tesouro Nacional*
Saldo Lfqliidc das Demais ContasLembrando que PM~~ + Reservas Excedentes = PMC
=
Papel-moeaa Em:ti do - Encaixes do Banco Central em Moeda, segue-se a vers~o final do baICl.ncete:BALANCETE DO BANCO CENTRAL
*
Reservas Internaciona!s*
Trtulos P~bllCOS Federais em Carteira*
Reoes.:onto*
Empr~stimos ao Tl2souro Nacional ?ASSIVQ*
PMPP*
Reservas ~ivres*
Reservas Comouls6rias*
DI2P6sl~os 12m Moeca Estrangeira*
Dep6sitos ao Tesouro NaCional*
S::l.ldo Líq1liao c::õ\s OE'mais Con~as(1) Para maIores aetalhes ver, ? ex. Simonsen e C~sne(1987.19SQ)
8ar-!Josa (1989) •
(2) O papel-moeca em!tido divulgaco pelo 3ACEN. I
e na ve!'"cac,~ Q
papel-moeda em circulaçio. O BACEN sempre consicera seus enC3; xes em papel-moeca como nio o~icialmente em:t!dOS.
o
Tesouro Nacional funciona como emissorp~blicos ~ecerais. h~ v~rios tipos ce ~rtulos que o 7esouro emite.
As L~Ts (Letras Finance!ras co Tesouro) sio t:tulos que renC€ffi,
por de~~niçio, 8 m&d!8 cas taxas aas operaç5€s por 1 dia (taxa
·over°). e's ijTNs (g.3nus co TesolJ.!'"o N::3.cionaU cambiais são t í t U l O S que rencem o ~~~i~o centre a varia~~o do BTN(l) e a cesvalorização da taxa de c~m~io NCZS/USS. O Tesouro emite ainda as LT~s
do Tesouro Nac'onal) que Tesouro NaCional emite TDAs tivo
4
o ce recol~er fundossio títulos or~-fixaaos. Al~m O!SSO, Q (Trtulcs da Dívida Agr'rla) cujo oCJe-para executar a Re~orma Agr~rla. Os
TDAs não são
,
"ut !l!zados pelo Banco Central no Mercaao A~erto. )0 • aQ o o os 1.1":'OS cos recursos, o Tesouro ~ac'onal tem o i mO!J i 1 i zac o
1:);:1. Un i ~.o Plre-c I 1 OS, .
n~rias (nas empresas estatais,
dep6sitos no Banco C€ntral.
terrenos, etco), participaç5es ac!o-e atrav4s co 9NDESPAR(2» al~m cos
BALANCETE DO TESOURO ~ACIO~AL
*
Imobilizados da Uniio*
Partic 1paç5es Acion~riasda União
"~
mes an-c '?r i or •
Federais (que sejam instrumento de política monet~rla)
*
Empr~stimos Recebicos do BancoCentral
*
Títulos da D'vica Agr'ria*
Salao L[quido cas Demais Contas" I
Empresa ao 8N0~S cestlnada a adquirir pa~t 'ci~aç5es aClonar:~s
em empr'~S=3.s qlJ.e =='.p""esentem ~!roblem;3.s de 1 i qii!cl2zo
~a~a cue se tenha uma vlsio glocal ao governo ~eQera1.
pOde-se censo! i~ar a Au~or~cade ~on~t~ria (o Banco Cent~al), com a Auto!'"!dace F:scal (o Tesouro Nacional). Tem-se, assim:
8ALANC~T~ C8NSOLI0A00 DA 0~i~O
*
Reservas !nternac!onais*
Reaesconto*
!mob:lizados ca Uniio*
Partic!~aç5es Acion~rias da União*
PMPP*
Reservas Excecentes*
Reservas Compuls6rlas*
Tí
i: u los . P 11 b 1 ! c I~ S i=-e c e r a i s ... o t'" aca Car~elra dO 8anco Central
*
Dep6sitos em MoeGa ~strange!ra no :3anco Central*
Tít'.11os da Dív!ca Ag~~.!" i~.*
Salco Líquido das 0emals ContasOs itens de Empr~st!mos do 8anco Central ao Tesouro Nacional ~ Dep6sltos dO Tesouro Nacional no Banco Central,
iam-se.
cance·-Os t(tulas p~bl icos ~ecerais aparecem tanto no passivo
I
do Tesouro, como no ativo do Banco Central.
E
claro, soora apenas a diferença, como passivo ca União" Tamb~m passa a omitir-se a O~ servaçio "que sejam instrumento de polftica monet~ria", porbrevi-cade"
Finalmente, consolidam-se os Salaos Líquicos.
·~
4 - AS !NSTITU:ÇG~S EMISSORAS PRIVADAS
Daco ~~e os conceItos de moedas que ser~.o
-
i nvest ! gados. aos partic!pantes do sistema iinance!~o,optou-se por apresenta~ apenas os oalancetes consol idados daqueles qlle seJCI.m c(? in-:'~'''''e'3se C !reto. C,::)meça-se com o balancete conso~!
daco aos ~ancos co~erciais. Como bancos comerciais, entendam-se as entiaades receo:oras ce dep6sitos ~ vista, cu seja, os bancos co-merc'a!s p~~l!cos ou ~rivados, as Caixas Econ8m\cas e os bancos
,
a v!sta.
8ALA~C~TE CONSOL!0ADQ DOS BANCOS COMERCIA!S
*
Reservas ~xcedentes Prlvaco*
Tí
t 111 os P r i vCl.a os \ a v!sta*
Dep6sitos a prazo*
Oep6s~tos de po~~ança*
Letras ~ipotecárias*
Reaesconto*
Tftulos ~~~licos Fecerais (que nio sejam objeto de acorco de recomora)*
Saldo Lfquico das Demais ContasH'
algumas observaç5es. Do lado 00 ativo, os Tftulos Pr:vados são t '':'1105. ce ins;c itl.liç:0es não banc~.r iCl.S, c()mo dllPl'C3.·-tas e ae~~ntures. Um CDa ae um Danco que capte aep6sltos ~ vls:a nio poce aparecer ao laco dO ativo, pois este
&
um passivo l{qu'codos bancos comerciais. Os tttulos p~blicos federais que aparecem no at 'vo, s10 a.penas aqUe"Les para os cl.lais os Dancos sio tomaoores finais. Se l.lm t[tíJ.;'o ':edet"al é repassado para o setol' Qrivado, ':;e-ja através ce revenda, através ce lastro para ~unoos de renca -xa, ou ce acorco ce recompra, estes tr:ulos nio t~m como POSSU!C0~
~inal o s!s~ema ce Dancos comerciais. Do laoo dO oasslVO,
lembrar que os oep6sitos ce poupança e as letras h,potec~r!as ~s
tio ar reg\st~aoos, porque as Caixas Econamicas, alguns oances múlt iplos e algI1tl·:; Q;:1.nco'S ntl':ll i co·:; Pc,SSlle!'~ caoerne~~.s ce ooupan';·é'I ..
p ~ .
. or 't Im,
os recursos pr6o~!os, os empr&stimos externos, menos as con~as
~~-siouais co atiVO, como c imobillzaco e maIs as contas do passivo.
!'"es, CI1? -::
Os agentes captam oep6sitos de poupança e nio se
enContr~I\' no ~<?:ancete :;I.C ; ['·!a S10 a·:; SeIs e os :Jancos
""llt
'pIos qllE·atu~.m e11 pOlpanç~. mas não caPtE·'li aepósitos
à
vista. O S2!1 !Ja.l~.ncete co~s~l:caco vem a seguir.
BALANCETE CONSOLIDADO DAS SeIs
AT:VO PASSIVO
*
Empr~stimos para Aqulsi~io_ J
':e ,!,p.'Qve' s
*
Tí
t I.l-~ os ~,:in
"1 ;c
'::ts F ec e!' a I. s(que nio sejam ODJ~to C~
*
Oep6sitos ae ~oupança*
Letras Hipotecáriasacorco ce r~cQ~pra)
*
Sal~o L[cuioo das DemaIS ContasI ~ • F
~? tao-somente
ce~o-sitos a prazo. Estes são os bancos ce investlment~ e tiancos m~lt ,-pIos que possam captar c~p6s:tos a prazo
P~.IIC-e .• O sel1 D:;l.:::t.ncete
é
daco a seQ1lir. consolidaco dOS bancos ae investimento.I"IJ \. • .
e nao a v!sta 0'1 ce
:)0\1·-soe o t:tulo de Qalance~e
BALANCE!"':: CIJNSOi_I0AOO DOS BANCOS DE INVESTIMENTO
*
Empr~stimos a Empresas*
r:tulos o~~licos Fecerais (que nio seJa~ oDJeto de acordo oe recampra)*
Depósitos a prazo*
Saldo L[quido das DemaIS ContasL I
~ importante que sejam mencionaaos ainda os empreS~I-mos
aa !1111;:l.
o outro
os ';a~oscs
no sistema ~anc~rto. Com e~eito,
toma em~restaco. Ass!m n~.o +Ot
passivo censel Icada co sIstema canc~r'o.
o ql1e 'lfll !)anco empres:·? I
necess~rio inclu:-los no
l
5 - OS CDNC~=TOS DE MOEDA
Como ioi dIto, a moeca poae ser vista como um passivo líQU'CO ae '1 r!) sis':sma emissor. Ass!m caca t:oo de moec~. P!~essupõe
um siste~a em'ssor, e um grau oe 1 jqijjdez alevaoo. 5.1 - Papel-mo~ca em ~oder do ~~Dl ico
SISTEMA EM!SSOR: BANCO CENTRAL
8ALANC~TE
DO
SISTEMA EMISSORDE
PMP?AT!VQ PAS:3!VIJ
I
PASSIVO MONETARIO
*
Reservas Internacionais*
rrtulos P~olicos Fecsraisno 8anco Central
(Papel-moeca em Poder co P~blico)
*
P MilP*
Redesconto*
Emp~~stimos ao Tesouro Nac!onal I PASSIVO MONETARIO*
Reservas Excedentes*
Reservas Compuls6rias*
Dep6sitos em Moeda Est~angeira*
Dep6sitos ao Tesouro Nacional*
~~lrin I :ollirln ri::l<; i)pm::li<; r.nntrl<;5.2 - Papel-moeda em Circulaçio
SISTEMA EMISSOR: BANCO CENTRAL
Esta oefiniçio pressupõe que a liaUioez das Rese~vas
Excedentes seja muito ?r6xima da de PMPP. Para a concuçio ae sua pol(tica monet~ria, o Banco da Inglaterra utiliza-se de um agresa-00 mUIto pr6xlmo ao ~MpP.
8A~ANCETE DO SISTEMA EMISSOR DE PMC
*
Reservas Internacionais*
Ti~~1os P~D1 iCOS Feceraisno aa~c0 Cen~ral
*
Recescon~o*
Empr4stimos ao Tesou~o Nacional 5.3 - Base Monet~rja PASSIVO I PASSIVO ~O~ETARIO (~apel-moeda em Circulaçio)*
?MPP*
Reservas Exceaentes - IPASSIVO NAO MGNETA~IO
*
Reservas Compu~s6rias*
0ep6sitos em Moeda Estrangeira*
Dep6sitos do Tesouro Nac'onal*
Salco L'qu!do aas Demais ContasSISTEMA EMISSOR: 3ANCO CENTRAL
Esta de~iniçJo press~p5e que as Reservas Compuls6rtas tenham liQUidez pr6xima co PMC.
~
BALANCETE DO SISTEMA ~MISSOR DE BASE MONETARIA ATIVO
*
Reservas Internaciontas*
Trtulos P~~licos ~eceratsno 8anco Central
*
Reaesconto*
Empr~stlmos ao Tesouro Nacional PASSIVO I PASSIVO MONETA~IO (Base Monetária)*
cM~P*
Reservas Excedentes*
Reservas Comouls6riasPASSIVO N~O MONET~RIO
*
Deo6s\tos em Moeda Estrangeira*
Dep6sitos co Tesouro Nactonal*
Salao LiQuiao aas DemaIS Contas5.4 Me'os te ~agamento
SIS-~MA EMISSOR: ~ANCO C~NT~AL + INSTITUIÇ5~s
CAPTA00-, , I
~AS 0':': D~~0S:7QS A VISTA C8ANCOS CGM~RC:A:S P~!VADOS, BANCOS
~wL-; ,
TIPLOS CA~TADQl~S DE D~~QS!TOS A V:STA, BANCO DO BRASIL, B~3,
'-BASA, CAIXAS ~CONG~ICAS, 3ANCO MER!D!ONA~ ~ BANCOS ESTADUAIS). A de~lniç~o C~ M1 aamite cupla contagem, como J~ men-cionaco. Pbrém, a visio cont~~jl s6 leva em conta os valores sem dupla contagem.
A
mesma ooservaçio vale paraM
2 ,Ma
e M4.o
~alancete ao sistema emissor de M1&
oatico pe~aconsolidaçio aos ~alancetes ao 3anco Cen:ral e oos Dancos comer-ciais.
~.ll_~
*
Reservas Inte~nacionais*
Emprést imos ao TesollroN~ ... in.r"\':ll
*
-I:.rnprest imos ao Setor l _Privaco
*
T:tulos Privados*
Trtulos P~b1icos Federais no Banco Central e nos bancos comerciais (que nio sejam OOJ2tO ae-~-:} ~:. M - -
..
• PASSIVO PASSIVO MO~ETA~IO (Meios d~ Pagamento Mi )*
P MO iJPASSIVO N~O MONETÁRIO
*
Dep6sitos a prazo*
Dep6sitos de poupança*
Letras Hipotecárias*
Dep6sitos em Moeoa Estrangeirano :3anco Centl'al
*
Dep6sitos ao Tesouro Nac'onal acordo ae recoffiPra)*
Saloo LfquidO das Demais Contas5.5 ~eios ae ~agamento M~
•
SISTEMA ~MISSOR: SISTEMA ~M:SSOR DE M1 + TESOURO NACIDI\jAi_ os +:
í
t III os I _ _ pu::> 1 I COS acq1lir Iram Consicera-s~, aqUI,l1Qijl cez co~par~ve1 ~ ce M
i • Consoiidarn-se os Da:' :"'_!~ C
12--tes do sIstema emissor ce ~1 com o ao Tesouro NaCional.
~
.
*
Reservas Internacionais*
Empr~st'~os ao S~to~ Pr~'J::-.·~o*
Imo~ilizacos ca Unlio*
Participações Acionárias C? 0nlão*
T(tulos Pri'Jaaos nasCar~eiras aos ~ancos
comere i 2, j S 5.6 - Meios ce Pagamento ~3
.
PASSIVQ MON.ETARIO (Meios ce Pagamento M2 )*
!)!":?P*
Depósitos à Vista*
Trtulos P~blicos Federais ~ora ~a carteira dO 9anco Central e aos~ancos conerc'ais, ou que sejam
oDJe~o ce acordo de recompra
~
PASSIVO ~AO MO~ETA~IO
*
Dep6sitos a Prazo*
Dep6sitos ce ~ou~~nça*
Letras Hipotecárias*
Dep6sitos em Moeca Estrangeira no Banco Central*
Trtulos ca Dfvida Ag~árla*
Saldo Líc1liao cas DemaiS ContasSISTEMA EMISSO~: SISTEMA EMISSOR DE M2 + INSTITUrçC::S
CAPTEM
DEPÓS:-I ~
FINANCEIRAS QUE CA~TEM DE~OS:TOS DE POUPANÇA E NAO
TOS ~ VISTA (SCIs + BANCOS MGLT!PLOS QUE CA~TEM
DEPÓSITOS DE POUPAN.ÇA E N.ÃO CAPTEM DEPÓSITOS ~ VISTA).
Consioera-se, aqui, Que os aep6sitos de poupança te-nham liqijicez comparável
à
ce Ma.O
balancete ao sis~ema emissorde Ma ~ o~tido da consolicaç~o do calancete do sistema emissor cs
M2 com o ~as SC:s (lemore cue entre as SeIs incluem-se as extintas A~~s ~ato que ceve ser levaco em consiaeraçio na an~lise ce s~rles
h istór ic~.s).
• <=
BALA~C~7~ DO S!ST~MA EMISSOR DE ~~
*
Reservas Int~~nac!onaistJrivacio
*
T'tulos ilr!vacos na carte!ra aos ~~ncoscomerciais, das e AiJES (""_ ...
-.:;;I __ S*
Imobilizados ca Uniio*
?articl~aç5es ~clon~rias da ijn~ão 5.7 - Meios de Pagamento M4..
PASSIVO MQNET~Rla(MeIos ce Pagamento Ma)
*
PMPP*
Dep6sitos ~ Vista*
Trtulos P~~licos ~ederais fora ca carteira do Banco Central, aos bancos comerCiais, SeIs e APEs, ou QI.1e sejam o:Jjeto de acorcos ce r,~compr:~*
Dep6sitos de Poupança PASSIVO N~a MONETÁ~IO*
Deo6sitos a Prazo*
Dep6sitos 2m Moeca Estrangeira no Banco Centr-al*
Trtulos ca Dfv'ca Agr'ria~ Letras Hipotec~rias
*
Sa1do Líqt.1icO c~.s !),~ma!s Cont;?·:;S!Sr:MA EMISSOR: SISTEMA EMISSOR DE Ma + INSTITU!ÇG~S
, ~ I '
FINANCEIRAS QUE CA?T~M DEPOS!TOS A PRAZO E NAO CAPTEM DEPOSITOS A I
VISTA
OU DE POUPANÇA (BANCOS DEINVESTIMNTO
EBANCOS MULTIPLOS
Q0EI
CAPTEM
APENAS )~?OS:~OS APRAZO).
Este
f
o conceito Cf? moeda mais amplo em uso no 3ra-si1. Os cf?p6sitos a prazo passam a se~ consicerados ce liqij!cezI _
comparave! a o balancete do sistema emissor ele
pe1a consolicação co Dalancete co sistema emissor ae Ma com o aos Dancos ce investimentos.
.
.: -'~.
~I~.;_,~;.·'.I~~._T,~_ ~I-i c~c-{~~A ~MTssnR 1)1~ ~
~, , ." _ !J _ :~ _ .~ _ . . , ,_. , • . . _ . _ I'~ ,
ATIVO PASSIVO
I
*
Reservas Int€~nacionais PASSIVO MONETARIO*
Empr~stimos ao S~~orPrivado
*
Trtulos ?rivacos na carteira aos oancos comerciais, SeIs, APEs e bancos ce invest imen~o*
Imobil izados ca 0niio*
~articjpat5es AClon~r!as da Un! ã,=,(Meios ce Pagamento M4 )
*
PMPP*
Oepósi~os à Vista*
T'tulos P~blicos FeDerais fora ca carteira do Banco Central, dos bancos come~cials, SeIs e bancos ae investimento, ou que sejam00-jeto ae acorcos ce recompra
*
Deo6sitos ce Poupança*
Dep6sitos a PrazoPASSIVO N~O MONETÁRIO(1)
*
Depósitos em Moeoa Estrangeira noa~.nco Cen t ra 1
*
Tí
t 111 os c~. Dí
v ': C <3. Ag rát'"
! a*
Letras ~ipotec'r.ias*
Saloo L'quido das Demais Contas(1) Oepo!s 0'2 i6i03i'i0, com o congelamento aos cruzados nOVOS,iC1.l
ve uma introcução ce mais uma conta no passIvo não monetár.Q a ce Valores
à
Ordem co BACEN <Cruzaaos Novos)..
..,. - I •~ste t~a~al~o sistemat IZOU e atualizou a discussio
so-bre agregaaos ffiOne!ar!os
.
. amp~os-
e restritos.A!~ o rno~ento. ainca ~ possfvel que o Banco Central
controle ag~ega~os monet~r!cs restrItos. como o ~~pp (Harris(~985)
e Leal e ~erlang(:989». Ocorre ce evoluçio co sistema ~inanceiro
-riscais se con';l.lnc i ssem. ':::;e tal
vi'vel ce cont~ole ~acroecon~mico
I
Q1le (Jocer,~.mos chegar a um ponoo:o
em que as vari'veis monet'rias e acontecesse.
CI.gregaco amp 10. ~osse
I _
est ave 1 . ~o e werlang(i989».
I
agregaco e /'oi",!- Os reslll t ac os V!s:os
. .. . I .. .
permitem Que se estaoeLeça uma Dase monetar!a amO l!aca. 82 , como passivo monet~rio ca ~niic. ~sta ter:a ~'Jnçio semel~ante ~ da case
mone~'r'a como geracor ce ~1: o controle ce 82 nominal atrav~s co
8anco Central e co Tesouro Nacional. acarretaria o controle 00 ~.q..
O jalance:e a~aixo Ilustra o ponto.
SISTE!"iA !::MISSG:~ NAL
=
uNIÃO
*
Reservas Internac!onias*
~edesconto*
Imooilizacos ca Uniio*
Participaç5es Acion~rias oa UniãoDE 82 : BANCO CENTRAL + TESOURO
NAC:~-PASSIVO
,
PASSIVO MONETARIO
(Base Monet'rla Ampliaaa 82 '
*
PMPP*
Reservas Exceoentes*
Resevas Compuls6rias*
Tftulos Fecerais ~ora ca Carte!~a ao Banco Central~ASSIVO· N~O MONE~~~IO
*
Depós!tos em Moeca Estrangeira ~o Banco Central*
T:tulos da D:vida Agr'r'a*
Saldo LíqlJicO cas Dem~.!s Cont~.·~, ü ...
~
..
A ident iCCl.d(~· p .
. aSSIYO Mone~ário
=
AtlYO - ~assiYo ~ão Monetário Doce ser Iltii.íZ~.!J(? em con.jl!n,,:o com os !Ja.l<õ1.ncetessen t ac as, c: 0:1\ o o~JetiYo ae se Yeri~lcar alternativas ~
contro:a-oilicace c!~eta cos agregacos. Assim, por exemplo, co balancete ce
- . I . _
M .... segile-se .que Il~la vencC1. c·;:: O::" .... ~, ': ; !:>~.çoes ac! anal' 1 CI.S aa L'n 1 ao
po-deria ser util!zaca na recompra ce parte ca arYica p~~lica, di~'
nll inca "" .... ' '~u ::>ooer;~. ser- ut, 1 i ZÇi.ca '10 res9::1.te de deDós i tos em
moeaa estrangeira no 3anco Central, 011 de tr~ulos ca c'Ylda
agrá-ria, sem cue M4 se alterasse.
I] objetivo
dos diversos agregacos
tina1 toi
• I •
mon ,? ': C1X Ias·.
o ae obter este entoque glObal
...
R~::FEí~ENC!AS
8~.rbosa, t:"el'nando H. ( i 989), • i"!acr':::>econom i a', Ensa i os Econôm i cos C:;I.
EPGE n~ ~::::8.
Carmo Lopes, J. e ~ossetti J.P.(1983', Moecas e 3ancos, Sio Paulo: Atlas.
Contador, Cl'udio A.(1974), 'Desenvolvimento FInanceiro, liqijicez e Substituição entre Ativos no 8r=3.si1: A E~<periênci:~
Recente'. ~esquisa e Plane~arnento EconSmica 4, 245-24.
C~sne, Rubens P.(i986), Cbmunicaçio Particular.
...
.,.arr IS,
DOI.1':ol'"aoo aa Ei:lS;::/t:"t3V, SÉ·!'" ies Teses n2 13. !~ io de ~':~.
neira: Editol'"a da
FGV.
Leal, Carlos I.S. e Wel'"1an9, S&r9io R.C.(~989), '6~ Relat6rio ao
Conv~n'o 8ACEN/~GV/CODIMEC: Indicadores Amplos ae ~,
qij!dez: Import~ncia para Pol't ica Econômica, Acompan~a menta Estatístico e Controle'.
~=-~=-::'"'=-:., ~"'"'
.. ,""
i (~?97~, ~I 1'1110. ~ '=' Mc .... .-~,-1n r~ ~ínt'="-=.? Qin rlC?,,-~~,-Peláez,
neiro: Simposium Consultoria e Serviços T&cn:cos Ltda.
Carlos M. e Suzigan Wilson(i976), Hist6ria Monet4ria co Brasil. 8rasflia: Editol'"a Universidaae ~e Brasflia. Portocarrero ce Castro, H&lio 0.(1979), Introduçio ao Mercacc ce
Capitais. Rio de Janeiro: I8MEC.
RamalhO, Vald'r(i987), ·Esp.?cd'icação dos AgregadOS Monetários 'i0 9rasil: Uma VIsão Preliminar'. Instituto Brasile'~o
de ECOn0!111 a CEMEI - FGV, n2 06/87.
Simonsen. Mario H.(i979), ~ac~oeconom'a, vol. I, 7~ ediçio. RiO ce
.Janeiro: APEC.
Simonsen, Mari.o!"'. e S:!sne, ~1.1!Je!1s p.(i'?87), Sis,:emCl. Mone,,:::~rio, ~?:
ediç10. Rio ce .Janeiro: S!mpos!um Consultor'a e S~~v'
ços 'r&cnicos Ltca.
( í 989) , T.2cn!co.
Mac~oeconomla. Rio ce ,.}aneiro:
~,!NDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS
Biblioteca Mário HenriQue Simonsen
I~O L· "V'J
,
t
r-I,.,
ENSAIOS
ECON~MICOSDA EPGE
(a partir do nº 100)
100. JUROS, PREÇOS E DíVIDA PÚ3LICA VO~U~;E I: ASPECTOS TEÓRICOS - Marco Antonio C. Martins e Clovis de Faro - 19B7 (esgotado)
101. JUF.OS, ?REçeS
c:
Df~/IJ,C, PÚBLICA VCJLUr:E tI: A ECO:Jcr-~IA BRriSILE.LP.A - :'~-::7VS5- A r.:' o:: i c S '" la 2 a r P.
a :::-
a n dão, Clóvis =~ r-""ro 9 f'!8rCO A. C. jJ'art:irs - ISS7 (e'õO':;:::'1.a:b)I O 2.
r·,
~. C Ro
E :: :J :.;o:-n
ti K A L E C K :;: p, : ~ A - F: u b e n s F e n h a C y s n e - 19 8 7103. O PR~MIO JJ DÓLAR NO i~ERCAJO PARALELO. O SUBFATURA~ENTO DE
EXPOR~Ar-?-~'-S -,-. ... ·, ... r--..-r--Ilo""'\~r-·:~O í1i=" ... "IIO'-.. ·~-... ç~Ç'r" c d d H 1 .
. I ~c.::. t LJ :J'-:-~r:'hl'-I .. ...,,',:,~ •• ' L_ 1;·,.'w"I;-:, ~~:l - ,ernan o e. IJ arca Barbosa - 2LJC2.13 F2~n3 Cy=:,e e i·1arcos Cssta rlolai,da - 1987 (esgotado)
104. BRAZILIA~ EXPC:RIE~CE ~ITH
EXTERNAL
SEST ANO PROSPECTS FORGRCWTH-Fernando d,= h:Jl.anda 8:::r:Gsa and r~an'..!pl S;:::cr82 de.La Cal - 1987 (esgc.::'JcClJ 105. KEVNES ~.jA SE:JIÇ'P,G DA ES;:::OLhri pG8LICA - Ar.'.:onio r'~·.da Si1veira-1987(2s;;=~3jo) 106. O TEOREr-Ln. 0[ FROac::"nUS-pC::RRGi~ - Carlos Ivan Si~orlsen LeEü - lS87
107. POPULAÇ~O BRASILEIRA - Jess~ Montello-19B7 (esGotedc)
:08. MP.CRO~CO~:O:'iI~ - CAPíTULO VI: "Dn1M:OA POR ~~OED.4:: A CURV.a U·jl!
- M a'r i o H:= n r i q u 2 Si íi1 o n s e n 2 F-u b e n s P e n h a C y '" n e-I 9 a 7 (2 S g o t s d w )
109. ~1ACROECOi~iJHIA - CAPíTULO VII: I!DEi-i':.;\JDA ~;:;REGP\DA E.A CLlRVl\ :S':
- Mario Henrique Si:;1onsen e ,Rubens P8;""\ha Cysne - 1987 - (esgotôco) 110. M~CROECO~O~IA - MODELOS
DE
EQUILíBRIO AGREGATIVOA
CURTO ~~~:~- Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne-19B7 (esgotado)
1 1 1 T ~ !=' li l\ V F c; T 14 :'J F n 1 i N f) A T T nr~ ::; O F 5 O LU T I O N C Q i,J C E P T S O F G Mo' E S - S
é
r q i oRibeiro da Costa W2rlang e T[l~my Chin-Chiu Tan - 1987 (esgotado)
112. ~REÇOS LíqUIDOS (PREÇOS DE VALOR ADICIONADO) E SEUS DETERM!~ANTES;
DE
PRODUTOS SELECIONADOS, NO PERíODO 1960/1º Semestre/1986 -- Raul Ekerman -- 1987113. EMPRrSTIMOS SANCARIOS E SALDO-M~DIO: O CASO DE PRESTAÇnES - Clovis de Faro - 1988 (esgotaQQ)
114. A DINAMICA DA INFLAÇAo - Mario Henrique Simonsen - 1988 (esgotado) 115. UNCERTAINTV AVERSION ANO THE OPTIMAl CHOISE OF PORTFOLIO
-James - Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang-1988 (esgotaoc) 116. O CICLO ECONÔMICO - Mario Henrique Simonsen - 1988 (esgotado) 117. FOREIGN CAPITAL ANO ECONOMIS GROWTH - THE BRAZILIAN CASE
STUDV-Mario Henrique Simonsen - 1988
118. COm~ml Ki'lOWLEDGE - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - 1985(E25gJtd:b) 119. OS FUNDAMENTOS DA A~ALISE MACROECO~ÔMICA-Prof.Mario Henrique
Simonsen e Praf. Rubens Penha Cy~ne - 1988 (esgotado) 120. CAPíTULO XII - EXPECTATIVA55 RACIDNAIS - Mario Henrique
Simonsen - 1988 (eSGotado)
121.
A
OFERTA AGREGADA E O MER:ADODE
TRABALHO - Pref. Mario Henrique Simonsen e Prof. Rubens Pen"ha Cysne - 1988 (esgotado)122. IN~RCIA INFLACIO~A~IA
E
INFLAÇ~O I~;E~CIAL.- Praf. Mario He~~iquRSimonen - 195B (esçotado)
123. t-10 D E L O 5 DO '1 iJ tI; E [/1: E C C :;c; I'~ 1.l\ E P D
:-1
Ir n ::;
T R Aç
Ã.o -
rI
n to n i o Va r i a d i1Silveira - EJ.=J8
124. ÜN [) E R HJ\J Q I C I r J G
u
F E;( P J R T S, !) V E R Dl V O I C IN G O F Ir1 P O R T S, A N O T H EDuLLA~ PPl::'·:I!j;'l
u
r,] Hl;:: íJLP,CK i-P,RKET - ?ruf. f'emando de flobnC3 O',:'Ull:,;!, Prof. ~ub~n3 ?enllO Cysne 2 ~arco5 Costa He13nd3 - 1988 (esgotado)( U i . ] SUA
1 ? ~. O R ( H~ ['1 r~
A
(,
J C O D O C H O Q li ( H [ 1 ~ P. O D (1 )oi O - F P T n a rI d O cf ti H () 1 ~ n d a B ~ :" tI (1 ':.A Il t o rI j c S LI 1 iH éJ r P e ~ S CJ Ll Ú r D n C Ll o C C 1 co v
i
5 d e F êl I O - 1;0 O 8 (e-s
y tl t u d o1 2 G. P L A'·: ú C R i.i Z I, D CJ: C C
r ;
~.[
pç
~ O ( O (R R O D ( P O L11
1 C ArIS
C A L - R u b (' n SPcnho Cysnr - 192B
1 27. 1 A
Y P [)E
J Ur.
C!?
r
L U 1 U
f, !n
E \/ :::
r.
s u
~c
(IR R E
ç
r~o
M
Ot ~ [1
t,
F:
JA D'" S P R E S T
fI ~u
E S :
UH;" CDI·~p,';r:::r,ç:'.D r~o
CASO
DOs;,C (
JrJFLAÇT\D cor-:STt.,rnE - Cloviz de foTO - 19SLl128.
C;"P1TGLO)] - r~D!nT~p.y COr:RECTIO!'~ ArDREAL IN1ERESl
ACCOUrnlr;:;-Ru~~ns F~nhs
Cysnc -
1988129.
CAP11ULOJ:1 -
l~:O~[ ANDDEMA~DPOLICIES
l~BRAZIL -
Rubens
Pcnh~ Cy~n~
-
19Ge
130.
CAP11ULOIV -
BRAZ]Ll~~ ECC~OKYIN lHE EIGHlIE& AND lHE DEBl
CRIS!S -
r.uber.~ PEnha Cy~ne-
1908
131. lP,E tE;;2}Ll;:.~; {.GF:ICUL TUF.J::.L POLICY EXPERIErJCE: RATIOr';~.LE A1W fUIURE D!RECT10:~5
-
Antonio 5elszer
PES505 Brand~o-
1988
132.
r,~oRI~'i6r:JA IfnEp.:~~, D1VIDr, PÚBLICAE JUROS
RUnS - r:'ariõ Silviê Bastos 1~~rqu~s ESÉ:-gio
RibEirodê
Costa U!erlang - 1ge51 3 3. C A P
1
T l.! :.. O I X - T E O RI A D O C R [ S L: Ir-j EIn
Q E C Oi~ Ü r-~ I C O -r-:
a ri
o H e n ri
~ L: :=5irr,onsE~ - 1988
134 .
cor~GELrd':Er~T8 C 01'" ;\80140 SALARIAL GERAt~DO EXCESSO DE DEr'iAr~DA--
JDec:;ui~1V:eirc:.
Ferrei:-õ Levye
SÉrgio Ribeiro dê
CostE: L.l=rléng -
1S:~~135.
AS
ORIGE~SE CONSEQutNCIAS DA INFLAÇAo NA
A~ERICA L~T!~A-
~FernandD
dEHolanda
Barbosa -1988
136. A
CO~l~-CORRENlEDO GOVERNO - 1970-1988 - Mario Henrique
Simonsen -
1989
137. A REVIEU
O~ lHE THEORYDF
COMMO~ KNOWLEQGE- SÉrgio Ribeiro da Costa Werlang -
1989
138.
KACROECG~D~lA- Fernando de Holanda
Barbosa -
1989
(esgotadu)
139.
lEORIPDO
EhLAI~ÇODE
PAGAf!óENTOS: W-'A ABORDAGEr-'i SIMPLIFIC~LJA- João Luiz Tenreiro Barroso -
1989
l~O. CO~TABllIDADE
COM
JUROS REAIS -
RUBE~S PE~HACYSNE -
1989
1~1. "CF:EDIi RATIOf~ING A!;D THE PERf'~~~~Eln It:CO~~é HYPOTHESIS" - Vicente ~1.adris~l,
Tom.i1)' Tan, Daniel Vicent. Sérgio Ribeiro da Costa \"erlang -
1989
1 ~ 2. "A AM A ZO
N I A B R A S I L E I R AI/ .- Ney C o e· d e O 1 i ve i r a - I9 S 9
1~3. D~S~GIC
DAS LFTs E A
PROBABILIDADE .IMPLICITA
DE
MCRA1(~IAMaria
Silvia
Eastos ~arques e S~rgioRibeiro da
Costa Werlanf- l~::)~~. THE LOC OEBr PROSLEM: A GAME-rHEORETICAL ANALYSIS
Mario Henrique S imonsen e Sérgio Ribeiro da Costa \.!erlang -
1989
.
145.
ANALISE CONVEXA NO Rn - Mario Henrique Simonsen -1989
146.
A CONTROVrRSIA MONETARISTA NO HEMISrrRIO NORTEFernando de Holanda Barbosa -
1989
147.
FISCAL REFORM ANO STA8iLIZATION: lHE BRAZILlrN EXPERIENCE - Fernondo de Hnl~nda Barbosa, Antônio 5~io~ar Pessoa 8r~ndão e Clovis de Fdro -1989
•
. :".
148. RETOiLOS E:·I EDCC;,Ç.r.O ~W BRAS I L: 1976-1986
Car-los IVéln Sir:onsen Leal e Sérgio Ribeiro da Costa h'er1ang - 1989 149. rREFER[~CES, CO~~10~ K~OWLEDG8, AND SPECULATIVE TRADE - James Dow,
Vicents Majri~a1, S~rgio Ribeiro da Costa Wer1ang - 1990 150. r;)[JCP .. çi';~)? uIS'~2I::Ulr;;~O DE RE~mA
C a r 1 o.s I ' j a n S i !~ o 11 S (-n - L e a 1 e S
é
r 9 i o R i b e i r o d a C o s t a - 1990151. OBSE~VAÇDES À MARGS~ DO TRABALHO "A AMAZONIA BRASILEIRA"· Ney
Coe de 01ivei~a - 1990
152. PLA~O COLLOR: UM GOLPE DE MESTRE CO~TRA A INFLAÇÃO? - Fernanda de Holanda Barbosa - 1990
153. O EFEITO Dl, n,_XA DE JUROS E DA H:Cr::RTE?~ SOBRE A CURVA DE PP.II.U?S
DA ECONOMIA ERASILEIRA - Ricardo de Oliveira Cavalcanti - 19)0 154. PLANO COLLOR: CO~7RA FACTUALIDADE E SUGESTOES SOBRE À CONOUÇ~O
DA peL í TI C.D, ~'lO~J CTi\lU !.-F::: SCll.L - Rubens Penha Cysne - 1990
155. DEPÓSITOS ~O TESOURO: ~O BANCO CENTRAL OU NOS BANCOS COMERCIAIS?
Rub~n~ Penha Cysne - 1990
156. SISTE:'iA ?I:~M~CEIRO DE HA3ITAÇÃO: A QUESTÃO DO DESEQUILíBRIO DO FCVS - Clovis de Faro - 199b
157. COi-lPLE:íE:JTO DO FAScíCULO ;JQ 151 DOS "Er~SA:::OS ECO~-JOMICOS" (A
MiA-ZONIA BRASILEIRA) - Ney Coe de Oliveira - 1990 158. POLíTICA ~CNETÂRIA ÓTIMA NO COMBATE À INFLAÇÃO
- Fernando de Holanda Barbosa - 1990
159. TEORIA DOS JOGOS - CONCEITOS BÂSICOS - Mario Henrique Simonsen _ - 1990
160. O MERCACO A~SRTO R~ASILEIRO: ANALISE DOS PROCEDIMENTOS OPERACIO-NAIS - Fernando de Holanda Barbosa - 1990
161. A RELAÇÃO ARBITRAG2M ENTRE A ORTN CAMBIAL E A ORTN ~ONETÂRIA _ - Luiz Guilherme Schy~ura de Oliveira - 1990
162. SUBADDITIVE PROBABILITIES AND PORTFOLIO INERTIA - Mario Ilenri~ue Simonsen e S~rgio Ribeiro da Costa Werlang - 1990
163. NJ,CROECOt:o:aA C01·1 r·14 - Car:los Ivan Simonsen Leal e Sérgio Ribeiro da Costa
\-VH 1 ang - 1 ~~'<)
164. A RE-EX:-':lI::l.'I'T('):; O? SOLOL"S GROí'JTf-l r·l0DEL í'lITH A?PLICAJ.'IO~:S
C i\ P I 'l' ;,. L i1 () V E;'; :-: : 1 '1' S - ~ 1 C-21 n t r o S a a v e d r ;> R i v 2' n o - 1 9 9 O
'T""
.
\ ,l(,5. 'ú;E PURLJC C;:CIC;~ ;,~;;T1'rr"J: \:.;~TI'\'rro::s O~l 1'f-1S 1'flF.~lF. Of-' SCTI:::','!r.·Tr'
\'l A ?-F J.. ;~ ::: - t\ n t (' n i o n LI t~ i.) (~ ê' S i 1 v e i. r-i' - 1 S 9 O
1 G 6. TIrE n Uc L I C Cli OI CS DE:; ns rEeTr \'"S l\!-'; D K1'lI C!frn 'S It-iS'1'I 'T'U'T'IO\17' 1.1 S'1' r",r:':','
- l\lltonio :;3ricl ua Silveira'- ] 990
•
•
168. JAPANESE DIRECT INVESTMENT IN BRAZIL - Neantro Saavedra Riva no - 1990
169. A CARTEIRA DE AÇOES DA CORRETORA: UMA ANÁLISE ECONOMICA-Luiz
Guilherme Schymura de Oliveira - 1991
170. PLANO COLLOR: OS PRIMEIROS NOVE MESES - Clovis de Faro -1991 171. PERCALÇOS DA INDEXAÇAo EX-ANTE - Clovis de Faro _ 1991
172. NOVE PONTOS SOBRE O PLANO COLLOR 11 - Rubens Penha cysne-19991 173. A DINÂMICA DA HIPERINFLAÇAo - Fernando de H. Barbosa, Waldyr
Muniz Oliva e Elvia Mureb Sallum - 1991
17.4. LOCAL CONCAVIFIABILITY OF PREFERENCES AND DETERMINACY OF EQUILIBRIUM - Mario Rui Pascoa e Sérgio Ribeiro da Costa Wer lang - Maio de 1991
175. A CONTABILIDADE DOS AGREGADOS MONETÁRIOS NO BRASIL _ Carlos Ivan Simonsen Leal e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
de 1991 • maio
1414931