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Potencial produtivo e energético de cultivares de Sesamum indicum L. em resposta a benziladenina / Productive and energy potential of Sesamum indicum L. in response to benzyladenin

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Academic year: 2020

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Potencial produtivo e energético de cultivares de Sesamum indicum L. em

resposta a benziladenina

Productive and energy potential of Sesamum indicum L. in response to

benzyladenin

DOI:10.34117/bjdv6n8-433

Recebimento dos originais: 08/07/2020 Aceitação para publicação: 21/08/2020

Selma dos Santos Feitosa

Doutora em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) Professora do CST Agroecologia

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, Campus Sousa, PB

Endereço: Rua Pres. Tancredo Neves, S/N, Jardim Sorrilandia, CEP: 58805-345, Distrito de São Gonçalo- PB, Brasil

E-mail: selma.feitosa@ifpb.edu.br

Manoel Bandeira de Albuquerque

Doutor em Biologia pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, Portugal Professor de Ecofisiologia

Instituição: Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/ Campus II)

Endereço: Rodovia PB: 079, Km: 12, Caixa Postal: 66, CEP: 58.397-000, Areia-PB, Brasil E-mail: manoel@cca.ufpb.br

Andréa Celina Ferreira Demartelaere

Doutora em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) Professora em Agroecologia

Instituição: Escola Técnica Estadual Senador Jessé Pinto Freire

Endereço: Rua Monsenhor Freitas, 648, Centro, CEP: 59586-000, Parazinho-RN, Brasil E-mail: andrea_celina@hotmail.com

Leandro de Araújo

Graduado em Ciências Agrárias (Licenciatura Plena) Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCHSA/Campus III) Endereço: Rua João Pessoa, S/N, CEP: 58220-000, Bananeiras-PB, Brasil

E-mail: leoaraujo@hotmail.com

André Luís dos Santos Rodrigues

Graduando em Engenharia Ambiental

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG/Campus Pombal)

Endereço: Rua Jairo Vieira Feitosa, 1770, Pereiros, CEP: 58840-000, Pombal-PB, Brasil E-mail: andreleao21@outlook.com

Daiane Bernardi

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Instituição: Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Endereço: Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal: 91, CEP: 85960-000, Marechal Cândido Rondon-PR, Brasil

E-mail: daiane_ber@gmail.com

Hailson Alves Ferreira Preston

Doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Professor Adjunto em Fitopatologia

Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN/EAJ)

Endereço: Rodovia RN 160, Km 03, S/N, CEP: 59280-000, Distrito de Macaíba–RN, Brasil E-mail: hailson_alves@hotmail.com

José George Ferreira Medeiros

Doutor em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA/Campus II) Professor Adjunto em Fitopatologia

Instituição: Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Endereço: Rua Luiz Grande, S/N, CEP: 58540-000, Sumé–PB, Brasil

E-mail: georgemedeiros_jp@hotmail.com

RESUMO

Sesamum indicum L. é uma planta oleaginosa adaptada as condições Semiáridas. No entanto, ainda

são escassas as contribuições sobre a agrofisiologia da cultura e a relação com o uso dos reguladores de crescimento de origem sintética desenvolvidos para uso na agricultura, e que quando fornecidas, promovem modificações nos processos fisiológicos, vitais e estruturais nas plantas. Além de propiciar importantes contribuições na cultura do gergelim, podem influenciar na manutenção e no aumento da qualidade, produtividade e colheita. Portanto, nesta pesquisa objetivou-se analisar os efeitos das concentrações de Benziladenina sobre Potencial produtivo e energético do S. indicum em campo. A pesquisa foi realizada na área experimental do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias na Universidade Federal da Paraíba, Campus III, Bananeiras. O cultivo do gergelim foi em sequeiro, dois meses após a calagem realizou-se a semeadura manual de aproximadamente 1 g de semente dos genótipos de S. indicum (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda) por fileira em sulcos com 2,5 cm de profundidade, em curva de nível. Após a germinação, e as plântulas foram desbastadas, deixando 10 plantas por metro linear. Em seguida, foi feita a aplicação hormonal com Benziladenina com ajuda de pulverizadores aos 30, 37 e 42 DAE nas concentrações: 0; 5; 10 e 15 mg L-1. Avaliou-se os componentes de produção: número de frutos (NF) (frutos planta-1), o número de frutos por axila da folha (NFA) (Un), o peso dos frutos (PF) (g), a massa de mil sementes (MMIL) (g), a produtividade dos grãos (P) (kg ha-1), o índice de colheita (IC) (%) e as determinações do teor de óleo (TO) e energia bruta (EB) nas sementes S. indicum. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições em esquema fatorial (3×4), três genótipos de S. indicum CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda e quatro concentrações de Benziladenina (BA): 0, 5, 10 e 15 mg L-1, resultando em 12 tratamentos e totalizando 48 parcelas experimentais. Os dados sem distribuição normal foram transformados em Logx, e posteriormente submetidos à análise de variância pelo teste F, os resultados quando significativos a 5 ou 1% de probabilidade foram comparados pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para o fator quantitativo (concentrações de Benziladenina), foram ajustadas as regressões polinomiais. As análises estatísticas foram realizadas no programa SAS®. A cultivar CNPA G3 produziu o maior número de frutos por planta na concentração de 15 mg L-1 do hormônio e obteve alta produção de energia bruta em 5 mg L-1 da Benziladenina, a CNPA G4 produziu o maior número de frutos por

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G3, CNPA G4 e BRS Seda obtiveram altas produtividades de grãos e elevados teores de óleo independente da aplicação do hormônio Benziladenina.

Palavras-chave: Fisiologia, Hormônio, Gergelim, Oleaginosa. ABSTRACT

Sesamum indicum L. is an oil plant adapted to semiarid conditions. However, contributions on crop

agrophysiology and the relationship with the use of synthetic growth regulators developed for use in agriculture are still scarce and, when provided, promote changes in the physiological, vital and structural processes in plants. In addition to providing important contributions to the sesame culture, they can influence the maintenance and increase of quality, productivity and harvest. Therefore, this research aimed to analyze the effects of Benzyladenine concentrations on the productive and energetic potential of S. indicum in the field. The research was carried out in the experimental area of the Center for Human, Social and Agrarian Sciences at the Federal University of Paraíba, Campus III, Bananeiras-PB. The cultivation of sesame was rainfed, two months after liming, manual sowing of approximately 1 g of the seeds of the S. indicum genotypes (CNPA G3, CNPA G4 and BRS Seda) was carried out per row in 2.5 cm furrows. depth, in contour line. After germination, the seedlings were thinned, leaving 10 plants per linear meter. Then, the hormonal application was made with benzyladenine with the help of sprayers at 30, 37 and 42 DAE in the concentrations: 0; 5; 10 and 15 mg L-1. The production components were evaluated: number of fruits (NF) (fruits plant-1), the number of fruits per leaf axilla (NFLA) (Un), the weight of the fruits (WF) (g), the mass of thousand seeds (MTS) (g), grain productivity (GP) (kg ha-1), harvest index (HI) (%) and determinations of oil content (DO) and gross energy (GE) in S. indicum seeds. The experimental design was a randomized block with four replications in a factorial scheme (3 × 4), three genotypes of S. indicum CNPA G3, CNPA G4 and BRS Seda and four concentrations of Benzyladenine (BA): 0, 5, 10 and 15 mg L-1, resulting in 12 treatments and totaling 48 experimental plots. The data without normal distribution were transformed into Logx, and later submitted to analysis of variance by the F test, the results when significant at 5 or 1% probability were compared by the Tukey test at 5% probability. For the quantitative factor (concentrations of Benzyladenine), polynomial regressions were adjusted. Statistical analyzes were performed using the SAS® Program. The cultivar CNPA G3 produced the highest number of fruits per plant at the concentration of 15 mg L-1 of the hormone and obtained a high production of crude energy in 5 mg L-1 of Benzyladenine, CNPA G4 produced the highest number of fruits per leaf axilla, BRS Seda

obtained a higher percentage of mass of a thousand seeds and cultivars CNPA G3, CNPA G4 and BRS Seda obtained high grain yields and high oil contents regardless of the application of the hormone Benziladenine.

Keywords: Physiology, Hormone, Sesame, Oleaginous.

1 INTRODUÇÃO

O Sesamum indicum L. pertence à família Pedaliaceae, uma das mais antigas oleaginosas e a nona mais cultivada no mundo. Originário da África e da Ásia, continentes aonde encontram-se 67 países com grandes notoriedades nos rendimentos, sendo 27 na Ásia e 23 na África, como a Índia e a Nigéria que merecem destaque por serem recordes em produções. No Brasil, a produção de gergelim foi de 127,7 mil toneladas na safra 2019, apresentando grande relevância devido ao bom

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desempenho produtivo em três estados: Mato Grosso com 61,90 mil toneladas, o Goiás com 20,90 mil toneladas e o Tocantins com 44,90 mil de toneladas na safra de 2019 (CONAB, 2020).

Por ser uma espécie de ampla distribuição tropical e subtropical e tolerante à seca, assume uma posição proeminente no âmbito social com produções oriundas de pequenos, médios e grandes produtores, destacando-se no mercado nacional com a produção do óleo, que é rico em ácidos graxos insaturados e apresentam vários constituintes secundários o que lhe confere a qualidade, entre os quais se encontram-se o sesamol, a sesamina e a sesamolina (BELTRÃO et al., 2010; QUEIROGA

et al., 2010) e as substâncias antioxidantes (KOURI; ARRIEL, 2009).

Na literatura atual, as informações sobre a agrofisiologia na cultura do S. indicum ainda são escassas, bem como as inferências mais acuradas sobre a produção de energia por meio da assimilação clorofiliana, a partição de fotossintatos para os drenos que são essenciais as plantas, tornam-se importantes fatores que podem influenciar no aumento da produtividade, portanto, quando obtêm-se essas respostas e são aliados aos manejos, proporcionam eficiência nas culturas dentro dos agroecossistemas do Semiárido (FEITOSA et al., 2013).

Os reguladores de crescimento são compostos orgânicos de origem natural ou sintética desenvolvidos para uso na agricultura, e que quando fornecidas, promovem inibição ou modificam os processos fisiológicos, vitais e estruturais nas plantas (PETRI et al., 2012). Além de propiciar importantes contribuições já alcançadas em diversas culturas, como exemplo o gergelim, que por sua vez em pesquisas científicas, influenciaram na manutenção e no aumento da qualidade, produtividade e colheita (OLIVEIRA et al., 2020).

Por isso, estudos apontam a importância da aplicação exógena dos reguladores de crescimento vegetal do grupo das citocininas, como a Benziladenina (C12H11N5), que tem como

principal mecanismo, promover a divisão celular e estimular o desenvolvimento nas diversas fases das plantas (DOORN et al., 2011). Na produção de mudas pré-formadas, pode induzir o desenvolvimento dos ramos laterais, o retardamento da senescência e amarelecimento de folhas. Também é responsável pelo aumento na formação de gemas floríferas, atuando no raleio de pós- floração, abscisão e aumento no tamanho dos frutos (COSTA-SILVA et al., 2012).

Nos últimos anos tem aumentado o interesse nas pesquisas científicas relacionadas ao comportamento ecofisiológico do S. indicum frente as condições do Semiárido, com intuito de promover o conhecimento e consequentemente a exploração viável com caráter sustentável desta oleaginosa. Principalmente nas respostas e nos efeitos da aplicação do hormônio Benziladenina e a sua relação com os aspectos ecofisiológicos do gergelim, bem como a correlação com a produtividade (EUBA NETO et al., 2016).

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Portanto, nesta pesquisa objetivou-se analisar os efeitos das concentrações de Benziladenina sobre Potencial produtivo e energético do Sesamum indicum em campo.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi realizada na área experimental do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias na Universidade Federal da Paraíba, Campus III, Bananeiras, PB (6°46' S e 35°38' W), altitude de 617 m. O solo da área é do tipo Latossolo Amarelo distrófico, textura franco arenosa a franco-argilosa (EMBRAPA, 2013). Foram registrados os dados climáticos na estação meteorológica da UFPB, Campus III, obtendo-se a temperatura média do ar e do solo em torno de 21 °C e 22,7 °C, respectivamente e a precipitação total de 260 mm, bem distribuídas durante todo o ciclo da cultura do S. indicum (Figura 1).

Figura 1. Dados climáticos registrados durante todo o ciclo da cultura do Sesamum indicum. Bananeiras-PB, 2013.

Foi realizada a análise química do solo da área experimental (Tabela 1), em seguida, fez a calagem e adubação química de acordo com a necessidade da cultura e as características físico- químicas.

Tabela 1: Resultados das análises químicas do solo da área experimental. Bananeiras – PB, 2013

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O cultivo do gergelim foi em sequeiro, dois meses após a calagem realizou-se a semeadura manual de aproximadamente 1 g de semente dos genótipos de S. indicum (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda) por fileira em sulcos com 2,5 cm de profundidade, em curva de nível. Quatro dias após a semeadura, ocorreu a germinação, e as plântulas foram desbastadas em duas etapas: a primeira, de forma parcial, iniciado quando as plantas encontravam-se com cinco folhas cotiledonares e a segunda folha definitiva, e a segunda: quando as plantas atingiram 15 cm de altura, resultando 10 plantas por metro linear.

A parcela experimental foi composta por 7 fileiras de 25 plantas, cada parcela tinha 7,5 m2 de área útil e um total de 175 plantas, sendo as duas fileiras laterais como bordaduras, o espaçamento adotado foi de 0,6 m × 0,1 m, com densidade de plantio de 166.666 plantas ha-1.

Foi utilizado o hormônio Benziladenina (BA) em três períodos: 30, 37 e 42 dias após a emergência (DAE), sendo aplicado na parte abaxial e adaxial das folhas até o ponto de escorrimento com o auxílio de um pulverizador manual de compressão prévia com capacidade de 5 L e bico de 30 mm e as seguintes concentrações: 0; 5; 10 e 15 mg L-1.

Os componentes de produção foram avaliados entre 90 e 120 dias, colhendo-se duas fileiras por parcela para avaliar o número de frutos (NF) (frutos planta-1), o número de frutos por axila da folha (NFA) (Un), o peso dos frutos (PF) (g), a massa de mil sementes (MMIL) (g), a produtividade dos grãos (P) (kg ha-1) e o índice de colheita (IC) (%) (BRASIL, 2009).

As determinações do teor de óleo (TO) e energia bruta (EB) das sementes foram realizadas no Laboratório de Análises Avançadas em Nutrição Animal no CCHSA-UFPB, o teor de óleo foi feito pelo método a quente, onde as amostras secas foram trituradas e transferidas para cartuchos de papel filtro, em seguida, colocadas nos extratores de Soxhlet Vidrolabor, acoplados a balões de vidro contendo éter de petróleo. A extração se deu em 45 minutos e a determinação da massa de óleo extraída foi realizada por pesagem do balão de vidro após completa evaporação do solvente e os resultados expressos em (%) (SILVA; QUEIROZ, 2005).

A energia bruta foi analisada através do método da Bomba Calorimétrica, onde a amostra com peso de 0,7 g foi acomodada num cadinho e o sistema pressurizado com oxigênio, no calorímetro utilizou-se a massa de água de 2500 g, quando ocorreu a estabilização da temperatura da água, efetuou-se a queima, e o resultado foi expresso em (Kcal g-1). Em seguida, calculou-se a

máxima eficiência técnica (MET) a partir do ponto de máximo da equação de segundo grau, igualando-se a zero na derivada da primeira da equação e encontrando-se o valor de x, conforme Storck et al. (2011).

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O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições em esquema fatorial (3×4), três genótipos de S. indicum CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda e quatro concentrações de Benziladenina (BA): 0, 5, 10 e 15 mg L-1, resultando em 12 tratamentos e totalizando 48 parcelas experimentais.

Os dados sem distribuição normal foram transformados em Logx, e posteriormente submetidos à análise de variância pelo teste F, os resultados quando significativos a 5 ou 1% de probabilidade foram comparados pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para o fator quantitativo (concentrações de Benziladenina), foram ajustadas as regressões polinomiais. As análises estatísticas foram realizadas no programa SAS® (CODY, 2015).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com o resumo da análise de variância, a fonte de variação: Cultivares (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda), apresentaram-se diferenças significativas a 1% de probabilidade nos tratamentos quando avaliaram-se o número de frutos e o número de frutos por axilas das folhas (Tabela 2).

Verificou-se diferença significativa a 5% de probabilidade nos tratamentos, quando analisou-se a massa de mil grãos. Não verificaram-se diferenças significativas nos tratamentos quando avaliaram-se o peso dos frutos, a produtividade dos grãos e o índice de colheita do S. indicum (Tabela 2).

Tabela 2. Resumo da análise de variância para os componentes da produção das cultivares de Sesamum indicum, submetidas as diferentes concentrações de Benziladenina1.

1: FV - Fontes de variação; GL - Graus de liberdade; CV - Coeficientes de variação; NF - número de frutos por planta;

NFA - número de fruto por axila foliar; MMIL- massa de mil sementes; PF - peso de fruto por planta (g); P - produtividade em grãos (Kg ha-1); IC- índice de colheita. ns - Não significativo, ** Significativo a 1%, * 5% pelo teste

de F.

Para a fonte de variação: Concentrações (0, 5, 10 e 15 mg L-1) do hormônio Benziladenina,

observou-se diferença significativa a 5% de probabilidade nos tratamentos quando avaliou-se somente o número de frutos. Para as demais avaliações utilizando o S. indicum (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda) não verificaram-se diferenças significativas nos tratamentos (Tabela 2).

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De acordo com o resumo da análise de variância, a interação: Cultivares (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda) e Concentrações (0, 5, 10 e 15 mg L-1) do hormônio Benziladenina, não

observaram-se diferenças significativas nos tratamentos em todos os componentes produtivos avaliados (Tabela 2).

Analisando o número de frutos por planta, verificou-se diferença significativa nos tratamentos. Observou-se ajuste quadrático com alto coeficiente de determinação para a cultivar CNPA G3, sendo a mínima eficiência técnica alcançada de 96,55 frutos planta-1, quando utilizou-se

a concentração de 4,72 mg L-1 do hormônio Benziladenina. Pode-se afirmar que, quanto maior a concentração do hormônio aplicado, proporcionou aumento na produção de frutos por plantas de S.

indicum, cultivar CNPA G3 (Figura 2).

CNPA G3 ŷ = 101,61- 2,144x +0,2271x2 R² = 0,99

CNPA G4 ŷ = 127,24 -7,6353x + 0,4271x2 R² = 0,80

BRS Seda ŷ = 70,557+ 2,6001x -0,1829x2 R² = 0,70

Figura 2. Número de frutos por planta de Sesamum indicum submetidas diferentes concentrações de Benziladenina.

A cultivar CNPA G4 obteve a mínima eficiência técnica com uma produção de 93,11 frutos planta-1, utilizando a concentração do hormônio 8,94 mg L-1. Já para a cultivar BRS Seda observou- se ponto de máxima eficiência equivalente à 79,79 frutos planta-1, na concentração 7,10 mg L-1 de

Benziladenina ao final do ciclo do S. indicum (Figura 2).

O comportamento das cultivares apresentadas no presente trabalho, demonstram que o efeito das concentrações do hormônio de crescimento usado (Benziladenina) foi eficiente, e que cada cultivar expressou a sua máxima produção de acordo com o seu potencial genético, visto que, a época de aplicação do hormônio foi adequada para proporcionar a maior produção de frutos por planta.

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Comportamentos semelhantes ao presente trabalho foram verificados por Borges (2014), quando utilizou o Benziladenina, observou aumentou na produtividade de soja (Glycine max), com o melhor resultado obtido na concentração de 209 mg L-1. Matos et al. (2013), avaliando o efeito do Benziladenina em pinhão manso (Jatropha curcas), verificaram incremento de aproximadamente 60% no número de frutos por planta quando submetidas a concentração de 200 mg L-1.

É importante destacar que o número de frutos por planta tem estreita relação direta com a atividade fonte/dreno das plantas em algumas espécies, o número elevado de frutos acelera a competição por assimilados entre os frutos, podendo reduzir o seu tamanho e até a qualidade dos grãos. Por isso, o número de frutos por área é o principal componente que determina o rendimento de sementes de gergelim e que por sua vez depende do número de sementes por fruto e do peso de 100 sementes, ou seja, a produtividade da cultivar está mais relacionada ao número de grãos por fruto, do que o número de frutos propriamente dito (SILVA, 2020).

Para o número de frutos por axila foliar, observou-se diferenças significativas, visto que a cultivar CNPA G4 apresentou maiores médias para essa avaliação em relação as demais cultivares analisadas (Figura 3).

Figura 3. Número de frutos por axila foliar (NFA) das cultivares de Sesamum indicum.

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade

De acordo com a Embrapa (2000), o número de frutos por área é de grande importância para avaliação da produtividade da cultura, entretanto, pode-se afirmar que, por ocasião das altas produções dos frutos por axila da cultivar CNPA G4, pode influenciar em uma maior produtividade em relação as demais cultivares avaliadas, desde que as condições de manejo da cultura seja aplicada de forma eficientes.

Beltrão et al. (2001), afirmaram que uma das principais características do gergelim é a homogeneidade de frutos, e podem influenciar diretamente da produtividade de grãos e no teor de óleo. Nesse sentido, às vezes, o menor porte favorece a rápida translocação de fotossintatos para os

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frutos das plantas de menor porte, favorecendo maior produtividade e acúmulo de substâncias de interesse econômico.

Para a massa de mil sementes (MMIL) houve significância nos tratamentos avaliados, visto que a cultivar BRS Seda apresentou uma maior média para essa variável em relação as outras cultivares analisadas (Figura 4).

Segundo Magalhães et al. (1998), a eficiência da translocação de fotoassimilados para os órgãos produtivos é dependente da disponibilidade de água, porém, verifica-se que no presente trabalho esse fator provavelmente não influenciou na ocorrência das diferenças entre os tratamentos quando comparou-se as cultivares, e sim aos fatores genéticos, como a adaptabilidade da cultivar BRS Seda as regiões de climas Semiáridos e com baixas precipitações.

Outro fator importante foi verificado no presente estudo, que quando as sementes da cultivar BRS Seda obteve maior média (3,75 g da massa de mil grãos) em relação as demais cultivares, proporcionou maior percentual de óleo (43,2%) (Figura 4). Corroborando com a pesquisa realizada por Albuquerque et al. (2011), existe uma relação proporcional entre o teor de óleo e a massa de mil sementes (MMIL) do gergelim.

Figura 4. Massa de mil sementes (MMIL) das cultivares de Sesamum indicum.

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Queiroga et al. (2012), obtiveram os maiores valores de massa de mil sementes 3,16 g e também maior percentual de óleo 50,9%, respectivamente. Resultados semelhantes foram encontrados por Lucena et al. (2013), quando avaliaram a aplicação do Benziladenina no gergelim, verificaram que quanto maior a produção de massa de mil sementes 3,22 g, maior o percentual de produção de óleo de 50,83%.

A produtividade de grãos estimada não sofreu influência do fator cultivar nem das concentrações de Benziladenina estudadas (Figura 5). Pode-se afirmar que os rendimentos de grãos

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expressos no presente estudo encontram-se acima da média nacional de 640 kg ha-1 e da mundial (481,4 kg ha-1), mesmo cultivados em regime de sequeiro (FAO, 2012).

Matos et al. (2013), afirmaram que os aumentos do número de inflorescências por planta, frutos por inflorescência e produção na cultura do gergelim podem está diretamente relacionada a eficiência do Benziladenina.

Figura 5. Produtividade de grãos (P) de cultivares de Sesamum indicum.

Médias com a mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade.

Sabe-se as relações hídricas e as trocas gasosas da planta podem definir os dados da produtividade, o que torna necessária as pesquisas sobre os mecanismos fisiológicos e as estratégias de mitigação dos efeitos da seca, visando promover o conhecimento e consequentemente a exploração viável e sustentável destas cultivares da familia pedaliácea, além disso, o entendimento da ação de fitohormônios sobre o potencial hídrico e seu funcionamento nas cultivares de gergelim estudadas no presente trabalho, auxiliando na seleção de genótipos tolerantes às condições do Semiárido (FEITOSA, 2016).

De acordo com o resumo da análise de variância, a fonte de variação: Cultivares (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda), não apresentaram diferenças significativas nos tratamentos quando avaliaram o teor de óleo e a energia bruta. Para a fonte de variação: Concentrações (0, 5, 10 e 15 mg L-1) do hormônio Benziladenina, não observou diferença significativa quando avaliou-se o teor de óleo nos tratamentos, observou-se diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade nos tratamentos quando avaliou-se a energia bruta (Tabela 3).

Na análise de variância, a interação: Cultivares (CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda) e Concentrações (0, 5, 10 e 15 mg L-1) do hormônio Benziladenina, não verificaram-se diferenças significativas nos tratamentos nas duas análises avaliadas (teor de óleo e energia bruta) (Tabela 2).

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Tabela 3. Resumo da análise de variância para o Teor de óleo (TO) e Energia bruta (EB) das cultivares de Sesamum

indicum, submetidas as concentrações de Benziladenina1.

FV GL Pr > F TO EB Bloco 3 Cultivares (C) 2 0,347 ns 0,395ns Concentrações (C) 3 0,491 ns 0,008** C X N 6 0,649 ns 0,235 ns Resíduo 33 CV (%) - 3,14 2,52

1: FV - Fontes de variação; GL - Graus de liberdade; CV - Coeficientes de variação; TO - %; EB - Kcal por 100 g. ns -

Não significativo, ** - Significativo a 1% * a 5% pelo teste de F.

Não verificou-se diferença significativa quando utilizou-se o hormônio Benziladenina em todas as concentrações, visto que esse hormônio não influenciou no aumento do teor de óleo (TO) em sementes de gergelim nas três cultivares CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda (Tabela 3).

Apesar de o hormônio Benziladenina não ter influenciado na produção de óleo nas três cultivares estudadas na presente pesquisa, porém, os teores de óleos apresentados, estão aquém do esperado para a cultura do gergelim cultivadas no Semiárido, a exemplo da cultivar BRS Seda produziu em torno de 50% de óleo. De acordo com Silva et al. (2014), a produção do teor de óleo em gergelim foi superior a 50% na cultivar BRS Seda em condições irrigadas.

O teor de óleo é uma variável muito sensível há diversos fatores, dentre eles: genótipos, condições climáticas, estádio de maturação da planta, época de colheita e método de extração usado. Nesse sentido Albuquerque et al. (2013), reportaram que nas condições irrigadas o conteúdo de óleo de gergelim variou de 47,74 a 60,71% e sob regime de sequeiro a amplitude de variação foi de 47,08 a 53,64%.

A energia bruta (EB) da semente foi significativa em relação as concentrações do hormônio Benziladenina. O ponto de máxima eficiência estimada foi de 4,81 mg L-1 de Benziladenina,

obtendo uma produção energética de 682,2 kcal 100 g-1 de sementes para a cultivar CNPA G3 (Figura 6).

CNPA G3 y = 623,93+ 24,18x-2,5087x2 R² = 0,93

CNPA G4 y = 5257,2+ 336,25x-22,66x2 R² = 0,99

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Figura 6. Energia bruta em Kcal por 100 g de amostra nas sementes das cultivares de Sesamum indicum, submetidas as diferentes concentrações de Benziladenina.

Porém, considerando os resultados desta pesquisa, a concentração que influenciou na maior produção de energia bruta foi 5 mg L-1 de Benziladenina para a cultivar CNPA G3. Quando aumentaram-se as concentrações, observaram decréscimos nas produções de energia bruta para as cultivares CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda.

É importante ressaltar que a cultivar BRS Seda no presente trabalho obteve uma média de produção de energia em torno de 500 kcal 100 g-1, visto que, para essa cultivar a média de produção de energia bruta encontrada é em torno de 563 kcal 100 g-1 (EPSTEIN, 2000).

Em condições semiáridas, a baixa capacidade de armazenamento de água e a baixa fertilidade do solo, afetam a produção. Entretanto, uma das formas reverter a situação e aumentar desempenho da cultura do gergelim, visto que é uma espécie que possui elevada resistência estomática, assim, reduz bastante a transpiração e, consequentemente, o consumo de água, que é uma das principais características fisiológicas dessa planta (SOUZA et al., 2000).

A utilização de cultivares geneticamente modificadas para adaptar-se as condições climáticas, o manejo adequado da fertilidade do solo, como exemplo o uso de matéria orgânica para manter a fertilidade do solo e disponibilizar nutrientes necessários para atender às exigências da cultura de forma gradativa, melhorar as propriedades físicas e favorecer a fauna do solo, manejo de pragas e doenças (CARGNELUTTI FILHO et al., 2018).

Além do uso de hormônios como a Benziladenina, que é responsável por acelerar a divisão e expansão celular, o que pode resultar em maior resistência dos tecidos dos frutos nas fases de desenvolvimento rápido. Influenciando no aumento da taxa de incorporação de aminoácidos, no retardamento da senescência e no aumento de absorção de nutrientes, alteração no metabolismo das plantas tornando-as mais eficientes na produção e no uso de fotoassimilados, em consequência pode resultar em maior produção de sementes por planta (TAIZ; ZAIGER, 2013).

(14)

Portanto, o uso de reguladores de crescimento é uma técnica importante para a agricultura moderna e representa uma alternativa para maximizar a eficiência do uso de nutrientes orgânicos e minerais dentro dos manejos para a cultura do gergelim nas condições do Semiárido (GOUVEIA et

al., 2012).

4 CONCLUSÕES

 A cultivar CNPA G3 produziu o maior número de frutos por planta na concentração de 15 mg L-1 do hormônio e obteve alta produção de energia bruta em 5 mg L-1 da Benziladenina;  A CNPA G4 produziu o maior número de frutos por axila foliar;

 A BRS Seda obteve maior percentual de massa de mil sementes;

 As cultivares CNPA G3, CNPA G4 e BRS Seda de S. indicum obtiveram altas produtividades de grãos e elevados teores de óleo independente da aplicação do hormônio Benziladenina.

AGRADECIMENTOS

Ao prof. Dr. Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (in memorian) pelo incentivo ao desenvolvimento deste trabalho e seu comprometimento com a Ciência.

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Tabela 1: Resultados das análises químicas do solo da área experimental. Bananeiras – PB, 2013
Tabela  2.  Resumo  da  análise  de  variância  para  os  componentes  da  produção  das  cultivares  de  Sesamum  indicum,  submetidas as diferentes concentrações de Benziladenina 1
Figura 2. Número de frutos por planta de Sesamum indicum submetidas diferentes concentrações de Benziladenina
Figura 3. Número de frutos por axila foliar (NFA) das cultivares de Sesamum indicum.
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