Universidade Federal de Ouro Preto
Conceitos Básicos em
Redes de Comunicação
Referência:
2 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Conceitos básicos
•
Quais os principais requisitos para se projetar
uma rede eficiente?
•
Conectividade
•
Redes limitadas /privadas
•
Redes escalares (Internet)
•
Compartilhamento econômico de recursos
•
Servidores, largura de banda, impressoras
Conceitos básicos
•
Quais os principais requisitos para se projetar
uma rede eficiente?
•
Suporte a serviços
•
Diversas aplicações, cada uma oferecendo um tipo
de serviço
•
Programas “rodando” nos hosts, se comunicando
em rede
4 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Aplicações
•
A maioria das pessoas conhecem a Internet através das
aplicações
(e são muitas).
• Correio eletrônico, World Wide Web, compartilhamento de músicas, streaming de vídeo, programas mensageiros.
• Em um simples acesso à uma URL na WEB, várias mensagens são trocadas pela Internet.
• O projeto da Internet é complexo…
Redes de Comunicação
estações
nós
rede
⇒
enlaces
(linhas)
•
Finalidade: possibilitar a comunicação entre as estações.
→
WAN - cobre grandes distâncias (exemplo: a Internet);→ LAN - tem alcance restrito (exemplo: redes Ethernet).
6 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Construindo Redes
•
Compartilhando um único enlace:
⇒
ponto a ponto
⇒
acesso múltiplo
■■■
como na Ethernet original;
•
Se as redes forem limitadas a situações em que os nós são
conectados diretamentes um a outro por um meio físico
comum:
• O número de nós seriam muito limitados
• O númeo de fios de cada nó rápidamente se tornaria incontrolável.
•
Felizmente pode haver uma comunicação indireta, através
de uma rede comutada.
•
Os tipos mais comuns de redes comutadas são:
•
Comutação de circuitos
•
Comutação de pacotes (+ eficiente)
8 CEA510: Prof. Marlon Paolo
•
Os nós de uma Rede de Computador enviam blocos de
dados um para o outro.
• Pense nos blocos de dados como parte dos dados de uma aplicação, como um arquivo, ou parte do texto de um e-mail.
•
Esses blocos são chamados de mensagens ou pacotes.
•
As redes de comutação utilizam a estratégia armazenar e
encaminhar.
• Recebe o pacote por completo de algum enlace, armazena em sua memória, depois encaminha o pacote completo para o próximo nó.
Construindo Redes Comutadas
•
Usando comutação de pacotes:
-
ligando-se dois ou mais nós
através de switches:
estação
switch
rede
-
ou ligando-se duas ou mais
redes através de roteadores:
estação
rede
roteador
10 CEA510: Prof. Marlon Paolo
•
Só porque 2 ou mais nós estão conectados quer dizer que
eles podem se comunicar.
• É necessário um endereço para os host conseguirem se comunicar, além de suporte a um sistema.
• Se um host A precisa enviar uma mensagem para B, ele deve especificar o endereço do nó destino.
Construindo Redes Comutadas
•
Endereço:
seqüência de bytes que identifica um nó
(unicast, broadcast, multicast).
•
Roteamento:
processo de encaminhar pacotes ao nó de
Construindo Redes Comutadas
•
Multiplexação:
cria vários canais em um mesmo meio
físico (por divisão em freqüência ou no tempo).
multiplexador
■■■
•
Uma rede de comutação de pacotes é eficiente!
• O recurso é compartilhado entre os diversos usuários.
•
Analogia: computador de tempo compartilhado.
12 CEA510: Prof. Marlon Paolo
•
A remessa confiável das mensagens é uma das funções
mais importantes que uma rede pode oferecer.
•
Porém
…
• É difícil determinar como oferecer
essa confiabilidade sem entender como as redes podem falhar!
•
As redes de computadores
não existem em um mundo
perfeito!
Confiabilidade
•
O que pode sair errado na rede?
-
erros
em nível de bit (por interferência elétrica);
-
perdas
de pacotes (por falta de espaço em buffer);
-
falhas
em enlaces e falhas em nós.
•
Além disso:
-
pacotes podem chegar
atrasados
;
14 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Comutação e Encaminhamento
•
Switch - elemento comutador
-
encaminha pacotes da porta de entrada para porta de saída
-porta selecionada com base no endereço no cabeçalho do
pacote
switch host
Portas Portas
de de
entrada saída
Topologia em estrela
-
Mecanismo que permite interconectar enlaces para formar
16 CEA510: Prof. Marlon Paolo
• Mesmo o switch tendo um número fixo de portas, grandes redes podem ser construídas pela interconexão de diversos switches.
• Isso permite montar redes de grande escopo geográfico.
• O acréscimo de mais um host não necessariamente significa que o desempenho da rede irá piorar.
•
Como o switch decide em que porta de saída colocar cada
pacote???
• Ele examina o cabeçalho do pacote para tomar a decisão.
Comutação e Encaminhamento
•
A idéia do datagrama é incrivelmente simples:
• Você apenas certifica que cada pacote contenha informações suficientes para permitir que qualquer switch decida como levá-lo ao destino.
• Cada pacote contém o endereço de destino completo.
•
Cada pacote é encaminhado independentemente.
•
Sem fase de estabelecimento de conexão.
18 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Comutação - Datagramas
•
Analogia: sistema postal
•
Cada switch mantém uma tabela de encaminhamento
(roteamento)
Tabela de encaminhamento (switch 1)
Address Port
A
2
C
3
F
1
G
1
…
…
3
Host C
Host D
0 Switch 1
1
2 3
Host A
Host E
Host F
2 Switch 2
1
0
Host G 0 Switch 3 Host B
1 3 2
•
É fácil construir essa tabela quando você tem o mapa
completo de uma rede simples.
•
Difícil é criar as tabelas de encaminhamento em redes
grandes e complexas e com topologia dinâmica
…
•
Esse problema difícil é chamado de roteamento.
•
As redes de datagrama são também chamadas de redes
sem conexões.
20 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Modelo Datagrama
• Não existe um retardo de ida e volta esperando pelo estabelecimento da conexão;
* um host pode enviar dados assim que estiverem prontos.
• O host de origem não tem como saber se a rede é capaz de entregar um pacote ou se o host de destino está ativo.
• Pacotes são tratados independentemente, assim dois pacotes podem seguir caminhos completamente diferentes.
• Como cada pacote precisa transportar o endereço inteiro do destino, o overhead por pacote é maior do que para o modelo orientado a
Modelo Datagrama
•
É possível contornar as falhas de enlace e nó, encontrando
uma rota alternativa.
•
Esse foi um dos objetivos importantes da ARPANET,
precussora da Internet.
22 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Comutação - Circuito Virtual
• Fases de estabelecimento e encerramento explícitos da conexão
• Pacotes subseqüentes seguem o mesmo percurso • Às vezes chamado modelo orientado a conexão • Analogia: ligação telefônica
• Cada switch mantém uma tabela VC (Virtual Circuits)
0
Tabela VC (switch 1, porta 2)
VC In VC Out Port Out
5 11 1
6 8 1
… … …
0
3 1
Switch 1 2
5
Host A
0
11 3
2
7
3 1
1
Switch 2 2
0 Switch 3
3 1
Host B 4
Modelo Circuito Virtual
• Normalmente espera RTT completo para o estabelecimento da conexão antes de enviar primeiro pacote de dados.
• Embora a solicitação de conexão tenha o endereço completo do destino, cada pacote de dados contém apenas 1 identificador, tornando pequeno o overhead de cabeçalho por pacote.
• Se um switch ou um enlace de uma conexão falhar, a conexão é interrompida e uma nova precisa ser estabelecida.
24 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Universidade Federal de Ouro Preto
Arquiteturas de
Redes de Comunicação
Referência:
A comunicação é entre aplicações!
•
Cada
aplicação
é um programa executando em um computador
(host)
.
•
A comunicação ocorre entre uma
aplicação
em um computador
e outra
aplicação
em outro computador (e não entre os
computadores em si!).
Host
Host Aplicação
Canal Host
Aplicação
26 CEA510: Prof. Marlon Paolo
•
As redes não permanecem fixas em um único ponto no tempo,
e precisam evoluir:
• acomodar as mudanças nas tecnologias
• mudanças impostas sobre elas pelos programas de aplicação
• Para dar suporte a esta evolução, os projetistas de redes as desenvolveram em camadas.
• Uso de camadas oferece 2 recursos interessantes:
• Decompõe o problema da estrutura da rede em componentes de
controle mais fácil;
• Oferece um projeto mais modular (útil se for alterar/acrescentar algum serviço).
Arquitetura de Redes
•
Arquitetura = organização da rede:
-
usa abstrações para ocultar a complexidade;
-estruturada em camadas funcionais .
•
Protocolo:
conjunto de regras de comunicação (e sua implementação).
Host 1 Host 2
Interface de
Aplicação serviço Aplicação
Protocolo Interface Protocolo
28 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Encapsulamento
•
Cada camada acrescenta um cabeçalho aos dados que
recebeu da camada acima
•
O conjunto cabeçalho+dados é passado à camada abaixo
.
Host Host
Aplicação Aplicação
Dados Dados
Transporte Transporte
CabT Dados CabT Dados
Rede Rede
CabR CabT Dados CabR CabT Dados
Rede
ISO Open Systems Interconnection
(OSI) Reference Model (1979)
Host inicial Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace de dados Física
Nó da rede Nó da rede
Rede Rede
Enlace Enlace de dados de dados
Física Física
30 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Arquitetura da Internet
•
Definida pela Internet Engineering Task Force (
IETF
).
•
Tem 5 camadas:
aplicações, transporte, rede, enlace, física.
aplicações SMTP FTP HTTP DNS DHCP VoIP
transporte TCP
inter-rede
enlace
UDP
IP ICMP
■■■
física
NET1 NET 2
FIS 1 FIS 2
NETn
■■■
Redes Locais
Referência:
Redes de Computadores. L. L. Peterson e B. S. Davie. Ed. Campus, 2004. Seções: 2.6, 2.8, 3.2
32 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Redes Locais
Rede Local (
Local Area Network
- LAN):
•
propriedade, uso e gerência são privados;
•
área geográfica restrita (prédio, armazém, campus);
•
originalmente: compartilhamento de meio físico, com
topologias em barramento, anel ou estrela;
•
atualmente: comutação (
switching
);
•
controle distribuído;
•
broadcasting
nativo;
•
não oferece privacidade;
•
meios físicos: par trançado, coaxial, fibra óptica, rádio
Redes Locais - Arquitetura de Protocolos
Nível de Enlace (
Medium Access Control
- MAC):
•
enquadramento;
•
sincronismo de quadro;
•
endereçamento;
•
detecção de erros com descarte de quadros;
•
controle de acesso ao meio;
34 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Ethernet
Tecnologia Ethernet:
•
criada em 1973 por Robert Metcalfe, no Centro de
Pesquisas da Xerox em Palo Alto (PARC), USA;
•
inspirada na rede de pacotes via rádio Aloha
•
padronizações:
DIX (Digital-Intel-Xerox, 1978) e
IEEE 802.3 (1985);
•
meios físicos:
cabo coaxial, par trançado, fibra óptica;
•
Mais bem sucedida tecnologia de rede local dos
35 CEA510: Prof. Marlon Paolo
• Projeto experimental chamado de “Network Alto Aloha”,
• Modificado para “ethernet”, para deixar claro que este padrão pode
suportar qualquer computador e para mostrar que pode ser desenvolvido fora dos laboratórios de Palo Alto.
• O meio físico transporta os bits para todas estações, assim como o velho "éter luminífero”, que se acreditava ocorria a propagação das ondas eletromagnéticas.
Ethernet
36 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Ethernet
Tecnologia Ethernet:
•
larguras de banda: 10, 100, 1000 e 10000 Mbps;
•
topologias: barramento (original), estrela (atual);
•
controle de acesso ao meio: estatístico, via CSMA-CD.
•
Um conjunto de nós envia e recebe dados por um enlace de dadoscompartilhados.
Estrutura do quadro Ethernet
Adaptador encapsula datagrama IP (ou outro pacote de protocolo da camada de rede) no quadro Ethernet
1
• Endereços: 6 bytes
• se adaptador recebe quadro com endereço de destino combinando, ou com endereço de broadcast (p. e., pacote ARP), passa dados do quadro ao protocolo da camada de rede.
• caso contrário, adaptador descarta quadro.
• Tipo: indica protocolo da camada mais alta (principalmente IP, mas outros são possíveis, p. e., Novell IPX, AppleTalk)
38 CEA510: Prof. Marlon Paolo
CSMA-CD
Carrier-Sense Multiple Access with Collision Detection
:
•
Responsabilidade da camada MAC.
•
Implementada no hardware.
Funcionamento:
1- escuta;
2- se ocupado, então volta a escutar (passo 1);
3- se livre, então transmite;
4- enquanto transmite, escuta para detectar colisão;
5- se houve colisão, pára, espera um tempo aleatório e tenta
novamente (passo 1);
Ethernet: não confiável, sem conexão
• sem conexão: sem apresentação entre NICs de origem e destino.
• não confiável: NIC de destino não envia confirmações ou não confirmações à NIC de origem.
• fluxo de datagramas passados à camada de rede pode ter lacunas (datagramas faltando);
• lacunas serão preenchidas se aplicação estiver usando TCP
• caso contrário, aplicação verá lacunas.
40 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Interconexão de LANs
LANs possuem limitações físicas (p. ex., em Ethernet com
par trançado, a máxima distância entre estações é 200 m).
Soluções para interconectar duas ou mais LANs:
-
usar repetidores (misturam o tráfego das LANs);
-usar pontes
(
bridges
) ou switch LAN:
•
isolam tráfego entre LANs;
•
estratégia
de “
armazenar e re-encaminhar
”;
•
trabalham no nível 2 (analisam cabeçalho de
quadros);
•
Em termos funcionais, um switch é uma bridge melhorada (com
aceleração em Hardware).
•
Hoje não utilizado Bridges com frequência.
• Na bridge, a implementação / inteligência é via software, no switch
é via Hardware;
•
Switch não utiliza meio compartilhado.
42 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Switch
PROCESSADOR DE CONTROLE
TRAMA DO
PORTAS SWITCH PORTAS
DE DE
ENTRADA SAÍDA
Switch é uma ponte com a parte principal da
Switch - trama crossbar
UM SWITCH CRUZADO (TRAMA CROSSBAR)
4 x 4
44 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Exemplo: variantes da Ethernet
TIPO TAXA TOPOL. MEIO DMÁX
10BASE5 10 Mbps bus coax. grosso 5 segmentos de 500 m
10BASE2 10 Mbps bus coax. fino 5 segmentos de 185 m
10BASE-T 10 Mbps star UTP cat. 3 100 m estação a hub/sw
10BASE-FP 10 Mbps star fibra óptica 500 m estação a hub/sw
100BASE-TX 100 Mbps star UTP cat. 5 100 m estação a hub/sw
100BASE-FX 100 Mbps star fibra óptica 100 m estação a hub/sw
1000BASE-T 1 Gbps star UTP cat. 5 100 m estação a switch
1000BASE-SX 1 Gbps star fibra óptica 550 m estação a switch
1000BASE-LX 1 Gbps star fibra óptica 5 km estação a switch
A C B A C B
- - - Cabo - meio compartilhado - - -
(topologia em barramento - bus) Hub - meio compartilhado
ou Switch - comutação
46 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Redes Locais Sem Fio (WLANs)
•
Padrão IEEE 802.11
-
Larguras de banda: 1, 2, 11 e 54 Mbps.
-Meios físicos:
•
infra-vermelho de difusão (alcance de 10 a 20 m);
•
rádio em espectro aberto (faixas em 2,4 GHz e 5 GHz):
- sinal espalhado por uma faixa de freqüências bem maior que
a original (spread spectrum, espectro espalhado);
- criado inicialmente para impedir a obstrução da transmissão
por interferência intencional e dificultar a recepção por interceptadores;
- reduz o efeito da recepção em múltiplos caminhos;
- aumenta a capacidade de transmissão;
Estrutura
•
Caso 1: rede
ad hoc
-
estações dão passagem a transmissões de outras
estações.
•
Caso 2: rede estruturada
-
estações amarradas a um Ponto de Acesso (AP);
-APs se comunicam via um Sistema de Distribuição.
Sistema de distribuição
AP-1 AP-3
AP-2 F
A B G
H
C E
48 CEA510: Prof. Marlon Paolo
A família IEEE 802.11
–
802.11: (1997) FHSS ou DSSS em 2,4 GHz / 1 e 2 Mbps; – 802.11b: (1999) DSSS em 2,4 GHz / até 11 Mbps;– 802.11a: (1999-2002) OFDM em 5 GHz / até 54 Mbps; – 802.11g: (2003) DSSS e OFDM em 2,4 GHz / até 54 Mbps
– 802.11n: (2007-2008) DSSS, OFDM e MIMO em 2,4 GHz e 5 GHz / até 600 Mbps
– 802.11ac: (2013-2014) DSSS, OFDM e MIMO em 5 GHz / até 1,3 Gbps
Comparação:
– Interferência maior em 2,4 GHz (telefones sem-fio, bluetooth e forno de microondas).
– Alcance menor em 5 GHz.
– 802.11g é compatível com 802.11b (c/ redução para 802.11b).
– 802.11n é compatível com 802.11a, b e g (c/ redução de velocidade).
50 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Comparação entre os padrões WLan
Controle de Acesso ao Meio
•
Detecção de colisões em redes sem fio mais complicado que
nas redes cabeadas
complexidade do ambiente sem fio.
•
Protocolo CSMA/CD (
Carrier Sense Multiple Access/Collision Detection),
utilizado pelo 802.3, não foi adotado nas redes Wireless.
•
Rede cabeada: todas estações fisicamente conectadas, e é
possível saber se houve ou não alguma colisão na rede.
52 CEA510: Prof. Marlon Paolo
Controle de Acesso ao Meio
•
Problema da estação oculta:
Alcance do radio de A
A B C
A está transmitindo
para B
•Neste caso, C não está no alcance do rádio de A.
•Ele “escutará” o meio e concluirá
CSMA/CA
•Solução: adotar mecanismo de prevenção de colisão:
• O CSMA/CA é um método de transmissão que possui um grau de ordenação maior que o seu antecessor (CSMA/CD).
• Possui mais parâmetros restritivos, que contribui para a redução da ocorrência de colisões em uma rede.
• Antes de transmitir um pacote, estação “escuta o meio” e