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Escola Básica e Secundária de Carcavelos

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Academic year: 2019

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Plano Anual de Turma

7º C

Professor Estagiário: João Roseiro

Professoras Orientadoras: Maria Martins

(2)

1

Índice

Índice de Ilustrações ... 3

Abreviaturas ... 4

Caracterização da Turma ... 5

Caracterização Geral ... 5

Caracterização Específica ... 6

Caracterização da Escola ... 8

Recursos Espaciais ... 8

Recursos Temporais ... 9

Recursos Materiais ... 10

Resultados da Avaliação Inicial ... 12

Atividades Físicas e Desportivas (AFD) ... 12

JDC ... 15

Ginástica ... 18

Atletismo ... 19

Raquetas ... 21

Atividades Rítmicas e Expressivas ... 22

Aptidão Física ... 23

Conhecimentos ... 24

Objetivos Anuais ... 27

AFD ... 27

APF ... 30

Conhecimentos ... 31

Opções Curriculares ... 32

Atividades Físicas e Desportivas ... 34

(3)

2

Conhecimentos ... 35

Avaliação ... 36

Formativa ... 36

Sumativa ... 36

Estratégias ... 38

Estilos de Ensino ... 38

Feedback ... 38

Formação de grupos ... 39

Alunos que não realizam parte prática ... 39

Apresentação dos objetivos ... 40

Estratégias de observação ... 40

Intervenção Pedagógica do Professor ... 42

Dimensão Instrução ... 42

Dimensão Organização ... 43

Dimensão Disciplina ... 44

Dimensão Clima Relacional ... 44

Anexos ... 45

Caracterização Geral da Turma ... 46

Inquérito de Diretor de Turma ... 46

(4)

3

Índice de Ilustrações

Tabela 1 - Proveniência dos alunos ... 5

Tabela 2 - Matérias possíveis em cada espaço ... 10

Tabela 3 - Nível dos Alunos nas matérias avaliadas ... 13

Tabela 4 - Diagnóstico e Prognóstico de cada aluno ... 14

Tabela 5 - Grupos de nível no Voleibol ... 15

Tabela 6 - Grupos de nível no Basquetebol ... 16

Tabela 7 - Grupos de nível no Futebol ... 16

Tabela 8 - Grupos de nível no Andebol ... 17

Tabela 9 - Grupos de nível na Ginástica de Solo ... 18

Tabela 10 - Grupos de nível na Ginástica de Aparelhos ... 18

Tabela 11 - Grupos de nível na Velocidade ... 19

Tabela 12 - Grupos de nível no Salto em Altura ... 20

Tabela 13 - Grupos de nível no Badminton ... 21

Tabela 14 - Grupos de nível na Dança ... 22

Tabela 15 - Resultados dos Testes do Fitnessgram ... 23

Tabela 16 - Cotações do Teste Diagnóstico ... 25

Tabela 17 - Objetivos de cada matéria (Plano Plurianual) ... 27

Ilustração 1 - Pavilhão ... 8

Ilustração 2 – Ginásio ... 9

Ilustração 3 - Exterior ... 9

Ilustração 4 - Gráfico de Aceitação de Mudança de Turma ... 51

Ilustração 5 - Gráfico de Aceitação de Trabalho ... 52

(5)

4

Abreviaturas

EF – Educação Física

EBSC – Escola Básica e Secundária de Carcavelos GEF – Grupo de Educação Física

PA – Protocolo de Avaliação AI – Avaliação Inicial

PAI – Plano de Avaliação Inicial UE – Unidade de Ensino

NEE – Necessidades Educativas Especiais JDC – Jogos Desportivos Coletivos AFD – Atividades Físicas e Desportivas APF – Aptidão Física

FZS – Fora da Zona Saudável DZS – Dentro da Zona Saudável NI – Não Introdutório

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5

Caracterização da Turma

Caracterização Geral

A turma do 7º C é constituída por 30 alunos, com 15 alunos de cada sexo. A média da turma é de aproximadamente 12 anos (±12,13), sendo que existem cinco alunos (Chase Almeida – nº 6 –, David Salgado – nº 7 –, José Vilar – nº 14 –, Mariana Silva – nº 21 – e Paulo Silva – nº 26 –) que já foram retidos em anos anteriores, o que poderia provocar um aumento da média. No entanto, como há vários alunos que nasceram na parte final do ano, esse aumento não se verificou.

A turma é constituída maioritariamente por alunos que pertenciam à mesma turma (6º F). No entanto, como política da escola, na transição do 6º ano para o 7º ano as turmas são refeitas, procedendo-se a algumas trocas. Nessa medida, portanto, há alunos que provêm de outras turmas. Adicionalmente, há ainda seis alunos que se encontram pelo primeiro ano nesta escola.

Tabela 1 - Proveniência dos alunos

Turma do ano transato Alunos

C Aylin Salimova, Mariana Pulido, Rafael Correia, Vasco Varela

D João Ribeiro, Paulo Silva, Tomás Mendes

E David Salgado

F

Beatriz Batista, Chase Almeida, Denys Bondar, Filipa Mendes, Henrique Oliveira, João Marques, José Vilar, Lourenço Aguiar, Manuel Verónica, Mara Carvalho, Margarida Saltão, Mariana

Machado, Matheus Oliveira, Melissa Pinto, Samira Pereira

Repetente Mariana Silva

Outra escola André Liberato, Beatriz Ferreira, Carolina Soares, Filipa Santos,

Marisa Alvarenga, Matilde Silva

(7)

6

Todavia, e tendo em conta que este aluno aparenta dificuldades em todas as matérias, este vai ser alvo de necessidades específicas, algo que já acontece com este aluno na maioria das restantes disciplinas. Dos restantes três, dois deles (Lourenço Aguiar, nº 15, e Vasco Varela, nº 30) apresentam dislexia. A Mariana Machado (nº 20) apresenta algumas dificuldades ao nível de aprendizagem, pois a sua capacidade de concentração é muito baixa.

A turma no seu todo é uma turma agitada, um pouco faladora durante os momentos de instrução. No entanto, considero isso como algo normal para idade média que a turma apresenta. Adicionalmente, considero esta turma constituída por alunos que são bem-educados. Desta forma, não identifico nenhum caso de indisciplina grave. Existe alguns alunos que são mais faladores que os restantes, nomeadamente a Beatriz Ferreira (nº 3) e a Mariana Machado (nº 20), as quais já chamei várias vezes a atenção. O aluno David Salgado (nº 7), era conhecido nos anos letivos anteriores por ser um aluno problemático e perturbador durante as aulas, tendo de ser várias vezes repreendido. No entanto, este ano, e até ao momento, tal não se verificou, aparentando que o aluno está diferente, e neste caso, para melhor. O Denys Bondar (nº 8) é um aluno que apresenta alguns comportamentos de desvio durante as aulas, sem que se aperceba daquilo que está realmente a fazer. Este aluno, juntamente com o Henrique Oliveira (nº11), o Lourenço Aguiar (nº15) e o Manuel Verónica, como são alunos que têm uma grande ligação, evidenciam várias vezes também alguns comportamentos de desvio quando estão juntos.

Caracterização Específica

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7

Adicionalmente, dentro deste grande grupo que é a turma, formam-se subgrupos. Estes subgrupos são visualizados através das escolhas recíprocas que os alunos fazem, isto é, A escolhe B e B escolhe A, por exemplo. Os subgrupos que mais se salientaram são: Lourenço Aguiar (6º F), Denys Bondar (6º F) e Manuel Verónica (6º F); Vasco Varela (6º C), José Vilar (6º F) e André Liberato (Novo); Filipa Mendes (6º F), Melissa Pinto (6º F) e Beatriz Batista (6º F); Beatriz Ferreira (Nova), Filipa Santos (Nova) e Matilde Silva (Nova). Como se pode verificar, existem dois grupos que estão feitos de acordo com as ligações anteriores, ou seja, a turma a que pertenciam no ano letivo transato. Um outro grupo é constituído apenas por raparigas que são novas na escola, talvez porque, como não conheciam ninguém, procuraram juntar-se de modo a não se sentirem sozinhas. Por último o grupo que contempla três rapazes que no ano passado pertenciam a turmas diferentes, sendo que um deles é mesmo novo na escola. Estes são alunos que apresentam algumas dificuldades, em várias disciplinas, pelo que podem ter procurado um apoio mútuo.

(9)

8

Caracterização da Escola

Recursos Espaciais

Relativamente aos espaços destinados para as aulas de EF, existem três espaços, sendo que no total acabam por ser cinco visto que dois deles se dividem em dois. Desta forma, os espaços são o Pavilhão, o Ginásio e o Exterior. O Pavilhão divide-se em dois espaços simetricamente iguais, enquanto o Exterior tem dois espaços com características distintas. O Exterior 1 é composto por um campo de Andebol/Futsal, dois de Basquetebol e dois de Voleibol. O Exterior 2 é constituído por um campo de Andebol/Futsal, pista de Atletismo mais a caixa de saltos e um campo de Voleibol.

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9

Ilustração 2 – Ginásio

Ilustração 3 - Exterior

Recursos Temporais

(11)

10

tempos, a tolerância é de 5 minutos. No que diz respeito à saída, o professor deve deixar os alunos saírem 10 minutos mais cedo nas aulas de 90 minutos e 5 minutos nas aulas de 45 minutos, para dar a possibilidade de estes terem tempo para as tarefas de higiene e/ou de transição para a aula seguinte.

A rotação dos espaços é feita de duas em duas semanas, com exceção da 1ª etapa

– avaliação inicial (AI) – em que a rotação se fez de semana a semana. A sequência da rotação é a seguinte: Pavilhão 1  Exterior 1  Ginásio  Pavilhão 2  Exterior 2. Em caso das condições climatéricas no exterior não serem as ideais para as aulas de EF, o professor que se encontra no Exterior 2 ocupa o espaço central do Pavilhão, enquanto o professor do Exterior 1 vai com a sua turma para a sala teórica.

Recursos Materiais

Relativamente ao material disponibilizado em cada espaço, o Pavilhão é onde encontramos material para um maior número de matérias. Desde bolas para Basquetebol, Voleibol, Futebol e Andebol, este espaço tem ainda barreiras, pinos, sinalizadores, cordas, arcos, coletes, aparelhagem, bancos suecos, bolas de Rítmica e postes para o Salto em Altura. Adicionalmente, há material disponível para a matéria de Badminton, desde raquetes a volantes. Estes últimos foram, até há bem pouco tempo um dos handicaps da escola, visto que só havia 4 volantes em boas condições, dificultando, desta forma, a lecionação desta matéria. Este espaço apresenta ainda material disponível para a prática de Ginástica, desde rolos, praticáveis, plintos, minitrampolins, trampolim

reuther, trave boque, tapetes de Ginástica e de Fitness e ainda colchões de quedas. Todo

este material referido em último lugar, e característico das matérias de Ginástica encontra-se também no Ginásio, visto ser um espaço vocacionado para a prática desta matéria. Adicionalmente, há ainda espaldares e uma aparelhagem. No espaço Exterior, para além de todo o material disponível para os JDC, há também coletes, sinalizadores, pinos, arcos, cordas, testemunhos e barreiras. Ainda característico deste espaço é a existência de pesos, utilizados na lecionação do lançamento do peso.

Tabela 2 - Matérias possíveis em cada espaço

Espaço

Matéria Pavilhão Exterior 1 Exterior 2 Ginásio Andebol

(12)

11

Futebol Voleibol Ginástica Solo Ginástica Aparelhos Ginástica Acrobática Ginástica Rítmica

Atletismo Dança Badminton

(13)

12

Resultados da Avaliação Inicial

Seguidamente serão apresentados os resultados alcançados pelos alunos nas três áreas – AFD, APF e Conhecimentos – que serão alvo de avaliação no final de cada período.

Estes resultados são o produto daquilo que foi observado, avaliado e registado durante as aulas da 1ª etapa, isto é, AI.

Atividades Físicas e Desportivas (AFD)

No que à área das AFD diz respeito, a recolha de informação foi feita através do registo numa grelha de observação, realizada pelo NEFMH. Como já foi referido, esta grelha sofreu alterações após o início das aulas. Nestas grelhas contemplam-se os vários critérios definidos no PA, para o nível Introdutório (I) e para o nível Elementar (E). À partida começámos por tentar analisar cada critério em cada aluno. No entanto, como constatámos que essa era uma tarefa bastante difícil, alterámos as grelhas, observando os critérios de uma maneira geral. Após o início das aulas também nos apercebemos que seria escusado observar o nível E, visto que o a maioria dos alunos encontrava-se num nível onde Não atingiam o Introdutório (NI) ou no nível I. Em adição, para terem sucesso na disciplina de EF no 7º ano de escolaridade, os alunos não necessitam de ter o nível E em alguma matéria.

A grelha que se apresentará seguidamente contempla os níveis diagnosticados dos alunos nas várias matérias, juntamente com o seu prognóstico. Posteriormente a essa grelha será feita uma análise individual de cada matéria.

(14)

13

Tabela 3 - Nível dos Alunos nas matérias avaliadas

Nome

Jogos Desportivos Coletivos Ginástica Atletismo Raquetas Atividades Rítmicas e

Expressivas

Voleibol Basquetebol Futebol Andebol Solo Aparelhos Velocidade Salto em Altura Badminton Dança

D P D P D P D P D P D P D P D P D P D P

1 André Liberato NI I I E- I E- I- E- NI+ I I- I I I I- I NI I NI I

2 Aylin Salimova I- I I- I NI I- NI I I- E I- E- I I I- I NI I I I

3 Beatriz Ferreira NI NI+ NI I- NI NI+ NI I- NI I- NI I- I I I- I NI I I- I

4 Beatriz Batista I- I NI I NI I- NI I I- E- NI I I I I- I NI I I- I

5 Carolina Soares I- E- NI I NI NI+ NI I- NI+ I- NI I- I I I- I NI I I- I

6 Chase Almeida NI NI NI I- NI NI+ I I I- I NI I-

7 David Salgado I- I NI I I- I NI I NI I- NI I- I I I- I NI I I- I

8 Denys Bondar I- I I E- I- I NI I I E I- E- I I I- I I- E I- I

9 Filipa Santos NI I- NI I- NI NI+ NI I- NI I- NI I- I I I- I NI I I- I

10 Filipa Mendes NI I- NI I NI NI+ NI I- I- I NI I- I I I- I NI I I- I

11 Henrique Oliveira I- I I- E NI I I- I I- I I I I- I I- E I- I

12 João Ribeiro NI I I- I NI I NI I- I- I- I- I I I I- I NI I NI I

13 João Marques I- I I E- I- E I- I NI+ I NI I I I I- I I- E I- I

14 José Vilar NI I- I I I- I I- I NI+ I- NI NI+ I I I- I I- I I- I

15 Lourenço Aguiar I- I I- E- I E I- E- NI+ I I- I I I I- I I- E

16 Manuel Verónica NI I NI I I- E- I- E- NI+ I I- I I I I- I NI E I- I

17 Mara Carvalho NI I NI I I- I NI I I E I- E- I I I I

18 Margarida Saltão NI I NI I NI I- NI I I- I NI I- I I I- I NI I I- I

19 Mariana Pulido I- E- I- I NI I NI I I- I I- I I I I- I NI I I I

20 Mariana Machado NI NI+ NI I- NI NI+ NI I- NI I- NI I- I I NI I NI I I- I

21 Mariana Silva I- E- I- I I- I NI I NI+ I- NI I- I I I I NI I NI I

22 Marisa Alvarenga NI NI+ NI I- NI I- NI I- NI I- NI I- I I I- I NI I

23 Matheus Oliveira NI I- NI I- NI I- NI I- I- I I I I- I I- E I I

24 Matilde Silva NI I I- I I- I I- I NI I- NI NI+ I I I- I NI I I- I

25 Melissa Pinto NI I- NI I- NI I- NI I- NI I- NI I- I I I- I NI I I- I

26 Paulo Silva I- I NI I I E- I- E- I- I I- I I I I E- NI I I- I

27 Rafael Correia NI I NI I I- I NI I- NI I- NI NI+ I I I- I I- E NI I

28 Samira Pereira I- I NI I NI I- NI I- I E- NI I I I I- I NI I I I

29 Tomás Mendes NI I I- E- I- I I- E- NI+ I- I- I I I I I NI I I- I

30 Vasco Varela NI NI+ NI I NI I- NI I- NI I- NI NI+ I I NI I NI I NI I

NI ou NI+ 18 5 18 0 16 6 20 0 18 0 17 4 0 0 2 0 22 0 5 0

I – ou I 11 21 12 25 14 18 8 24 11 24 12 22 30 30 28 29 7 22 21 26

(15)

14

Tabela 4 - Diagnóstico e Prognóstico de cada aluno

Nome

Diagnóstico Prognóstico

NI/NI+ I-/I NI/NI+ I- I E-/E

1 André Liberato 4 6 0 0 7 3

2 Aylin Salimova 3 7 0 1 7 2

3 Beatriz Ferreira 7 3 2 4 4 0

4 Beatriz Batista 5 5 0 1 8 1

5 Carolina Soares 6 4 1 3 6 0

6 Chase Almeida 5 2 3 2 2 0

7 David Salgado 5 5 0 2 8 0

8 Denys Bondar 1 9 0 0 6 4

9 Filipa Santos 7 3 1 5 4 0

10 Filipa Mendes 6 4 1 3 6 0

11 Henrique Oliveira 1 8 0 0 7 2

12 João Ribeiro 5 5 0 2 8 0

13 João Marques 2 8 0 0 7 3

14 José Vilar 3 7 1 2 7 0

15 Lourenço Aguiar 1 8 0 0 5 4

16 Manuel Verónica 4 6 0 0 7 3

17 Mara Carvalho 3 5 0 0 6 2

18 Margarida Saltão 6 4 0 2 8 0

19 Mariana Pulido 3 7 0 0 9 1

20 Mariana Machado 8 2 2 4 4 0

21 Mariana Silva 5 5 0 2 7 1

22 Marisa Alvarenga 7 2 1 5 3 0

23 Matheus Oliveira 4 5 0 4 4 1

24 Matilde Silva 4 6 1 1 8 0

25 Melissa Pinto 7 3 0 6 4 0

26 Paulo Silva 2 8 0 0 7 3

27 Rafael Correia 6 4 1 2 6 1

28 Samira Pereira 5 5 0 2 7 1

29 Tomás Mendes 3 7 0 1 7 2

(16)

15

JDC

Tabela 5 - Grupos de nível no Voleibol

Matéria Voleibol

Níveis

Prognosticados NI / NI+ I- I E-

Alunos

Beatriz F. Chase A. Mariana M.

Marisa A. Vasco V.

Filipa S. Filipa M.

José V. Matheus O.

Melissa P.

André L. Aylin S. Beatriz B. Carolina S.

David S. Denys B. João M.

João R. Lourenço A.

Manuel V. Mara C. Margarida S.

Matilde S. Rafael C. Tomás M.

Paulo S. Samira P.

Mariana P. Mariana S.

Total 5 7 15 2

A matéria de Voleibol foi uma das matérias onde a turma demonstrou maiores dificuldades, com mais de metade da turma não esta no nível I. O Voleibol é o JDC em que as execuções técnicas ganham maior importância, visto que se não for executado corretamente a probabilidade de sustentação da bola é menor, e é aí que a turma demonstrou mais dificuldades. Durante as aulas em que foi lecionado esta matéria, as situações de jogo utilizadas demonstraram a bola pouco tempo no ar, caracterizando estas aulas por não haver jogo visto que este estava quase sempre parado.

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16

Tabela 6 - Grupos de nível no Basquetebol

Matéria Basquetebol

Níveis

Prognosticados I- I

E-Alunos Beatriz F. Chase A. Filipa S. Mariana M. Marisa A. Matheus O. Melissa P. Aylin S. Beatriz B. Carolina S. David S. Filipa M. Henrique O. João R. José V. Manuel V. Mara C. Margarida S. Mariana P. Mariana S. Matilde S. Paulo S. Rafael C. Samira P. Vasco V. André L. Denys B. João M. Lourenço A. Tomás M.

Total 7 18 5

Relativamente à matéria de basquetebol, esta é também uma matéria prioritária, a trabalhar nesta turma. Não sendo já um JDC tão técnico como o Voleibol, a preocupação passou também pela tomada de decisão dos alunos, bem como a ocupação do terreno de jogo. Constatou-se que o jogo era caracterizado por um “jogo nuvem”, ou

seja, uma aglomeração em volta da bola. Também a nível técnico, destaco alguns problemas ao nível do drible, onde os alunos não realizavam da melhor maneira.

Ainda assim, alguns já demonstraram alguns aspetos positivos, como por exemplo realizar a desmarcação após ter feito um passe para o colega, daí encontrarem-se num nível I incompleto (I-).

Tabela 7 - Grupos de nível no Futebol

Matéria Futebol

Níveis

Prognosticados NI+ I- I E- E

(18)

17

Rafael C. Vasco V.

Total 6 7 11 3 3

A matéria de Futebol, tal como o Basquetebol, demonstra um jogo caracterizado

por ser um “jogo nuvem”. Contudo, vários alunos, particularmente alunos do género

masculino, que demonstram uma capacidade técnica mais interessante, demonstrando mais capacidade de passe e receção, permitindo um nível de jogo superior, onde é possível haver mais circulação da bola em jogo e mais criação de oportunidades de golo. Por outro lado, as raparigas apresentam grandes dificuldades técnicas, dificultando o desenrolar do jogo.

Desta forma, numa primeira fase estes grupos irão trabalhar aspetos distintos. Enquanto o primeiro grupo irá trabalhar aspetos mais relacionados com a ocupação racional do espaço, o segundo procurará primeiramente desenvolver os aspetos técnicos, de forma a poder evoluir o nível de jogo.

Tabela 8 - Grupos de nível no Andebol

Matéria Andebol

Níveis

Prognosticados I- I

E-Alunos

Beatriz F. Carolina S.

Filipa S. Filipa M.

João R. Mariana M.

Marisa A. Melissa P. Rafael C. Samira P. Vasco V.

Aylin S. Beatriz B.

David S. Denys B. Henrique O.

João M. José V. Mara C. Margarida S.

Mariana P. Mariana S. Matilde S.

André L. Lourenço A.

Manuel V. Paulo S. Tomás M.

Total 11 12 5

A matéria de Andebol foi avaliada através de um jogo que serve como progressão – Jogo da bola ao fundo. Este jogo permitiu perceber que os alunos desconhecem algumas regras que são características desta matéria, sendo, portanto, o nível bastante fraco.

Não considerei esta matéria prioritária pois os principais problemas identificados

(19)

18

Basquetebol, sendo depois utilizado o transfer. Desta forma, na minha opinião será possível passar grande dos alunos com NI para I pois trabalharão aspetos que já trabalham noutras matérias.

Ginástica

Tabela 9 - Grupos de nível na Ginástica de Solo

Matéria Ginástica de Solo

Níveis

Prognosticados I- I E- E

Alunos

Beatriz F. Carolina S.

David S. Filipa S. João R. José V. Mariana M.

Mariana S. Marisa A. Matheus O.

Matilde S. Melissa P. Rafael C. Tomás M. Vasco V.

André L. Filipa M. Henrique O.

João M. Lourenço A.

Manuel V. Margarida S.

Mariana P. Paulo S.

Beatriz B. Samira P.

Aylin S. Denys B.

Mara C.

Total 15 9 2 3

Na Ginástica de Solo, é outra matéria onde os alunos demonstram maiores dificuldades. A maioria dos alunos executa os elementos gímnicos de forma deficiente. O rolamento à retaguarda é onde os alunos demonstram mais dificuldades, sobretudo em terminar na mesma direção do ponto de partida. De igual modo, na ponte, os alunos apresentam dificuldades em fazer a hiperextensão dos membros. Para esta matéria, que também é considerada como prioritária, será importante a realização de exercícios critério, onde os alunos tenham progressões pedagógicas para atingir aquilo que se pretende.

Como há vários alunos que se encontram perto de entrar no nível I, e outros que já têm quase o nível I, penso que no final do ano letivo a maioria dos alunos estará no nível I, e outros atingirão o nível E.

Tabela 10 - Grupos de nível na Ginástica de Aparelhos

(20)

19 Níveis

Prognosticados NI+ I- I E-

Alunos

Chase A. José V. Matilde S.

Rafael C. Samira P. Vasco V.

Beatriz F. Beatriz B. Carolina S David S. Filipa S. Filipa M. Margarida S.

Mariana M. Mariana S.

Marisa A. Melissa P.

André L. Henrique O.

João M. João R. Lourenço A.

Manuel V. Mariana P. Matheus O. Paulo S. Tomás M.

Aylin S. Denys B.

Mara C.

Total 6 11 10 3

Na ginástica de Aparelhos, os alunos tiveram dificuldades sobretudo na realização do salto entre mãos, no plinto. Também no salto ao eixo, no boque, vários alunos tiveram dificuldades na transposição do mesmo. No que diz respeito aos saltos realizados no minitrampolim, as dificuldades mais evidentes são no momento da chamada e na execução técnica correta, decorrente de cada salto.

Vários alunos precisarão de um trabalho psicológico, de modo a perder o medo que demonstram aquando da realização destes exercícios, nomeadamente no boque e no plinto. Tal como a Ginástica de Solo, a Ginástica de Aparelhos, pela quantidade de alunos que se encontram no nível NI, será também uma matéria prioritária. Neste aspeto a minha ajuda durante os exercícios será fundamental e é algo que deve melhorar na próxima etapa, visto que durante esta 1ª etapa essa ajuda foi feita de forma incorreta, cometendo, por isso, alguns erros de conteúdo.

Não me foi possível atribuir nenhum nível I completo pois durante a AI, não consegui observar os alunos na trave baixa. Deste modo, ficou a faltar um aparelho que faz parte do nível I da Ginástica de Aparelhos.

Atletismo

Tabela 11 - Grupos de nível na Velocidade

Matéria Velocidade Níveis

Prognosticados I

Alunos Todos os alunos

(21)

20

Para avaliar a corrida de velocidade dos alunos, foram realizados exercícios de estafetas, onde me permitiu observar se os alunos atingiam a velocidade máxima. De facto, e sendo exercícios onde está inserida a competição, todos os alunos tiveram a preocupação em dar o seu máximo, em prol da equipa. Desta forma, não considerei nenhum aluno com dificuldades ao nível da corrida.

Tabela 12 - Grupos de nível no Salto em Altura

Matéria Salto em Altura Níveis

Prognosticados I E-

Alunos

André L.

Aylin S. Beatriz F. Beatriz B. Carolina S.

Chase A. David S. Denys B. Filipa S. Filipa M. Henrique O.

João M. João R. José V. Lourenço A.

Manuel V. Mara C. Margarida S.

Mariana S. Mariana M. Mariana P. Matilde S.

Marisa A. Matheus O.

Melissa P. Rafael C. Samira P. Tomás M. Vasco V.

Paulo S.

Total 29 1

(22)

21

de uma forma incompleta pois não executavam a extensão completa da perna de impulsão no momento da transposição. A Mara Carvalho (nº 17), a Mariana Silva (nº 21) e o Paulo Silva (nº 26) poderão iniciar o salto com a técnica de Fosbury-flop pois já executam corretamente o salto de tesoura.

Raquetas

Tabela 13 - Grupos de nível no Badminton

Matéria Badminton

Níveis

Prognosticados I E

Alunos

André L. Aylin S. Beatriz F. Beatriz B. Carolina S.

Chase A. David S. Filipa S. Filipa M.

José V. João R. Margarida S.

Mariana P. Mariana S. Mariana M.

Marisa A. Matilde S. Melissa P. Paulo S. Samira P. Tomás M. Vasco V.

Denys B. Henrique O.

João M. Lourenço A.

Manuel V. Matheus O.

Rafael C.

Total 22 7

(23)

22

Fazendo o prognóstico geral da turma, a meu ver o Badminton será uma matéria onde os alunos poderão ter mais sucesso com relativa facilidade, conseguindo atingir o nível I, o que poderá ajudar no sentido de terem sucesso na disciplina.

Atividades Rítmicas e Expressivas

Tabela 14 - Grupos de nível na Dança

Matéria Dança

Níveis Prognosticados I

Alunos

Aylin S. André L. Beatriz F. Beatriz B. Carolina S. David S. Denys B. Filipa S. Filipa M. Henrique O.

João R. João M. José V. Manuel V. Margarida S.

Mariana S. Mariana P. Mariana M. Matheus O. Matilde S. Melissa P. Paulo S. Samira P. Tomás M. Rafael C.

Vasco V.

Total 26

A matéria de Dança não foi avaliada com nenhuma dança que esteja contemplada no PA da escola. Esta avaliação de Dança consistiu apenas numa música de aeróbica, com a introdução de passos simples. Esta avaliação serviu apenas para observar quem se encontrava em sintonia com o ritmo da música. De facto, cinco alunos encontram-se num nível mais fraco que a restante da turma: André Liberato (nº 1), João Ribeiro (nº 12), Mariana Silva (nº 21), Rafael Correia (nº 27) e Vasco Varela (nº 30). Destaque pela positiva para a Aylin Salimova (nº 2) e a Mariana Pulido (nº 19), que se mostraram bastante à vontade com o ritmo.

(24)

23

No entanto, penso que no subdomínio da Dança poderá ser onde os alunos consigam todos atingir o nível I, fundamental para atingir o mínimo de 3 para ter sucesso na disciplina de EF.

Aptidão Física

Durante a semana destinada aos testes do Fitnessgram, realizaram-se todos os testes de Aptidão Muscular e de Aptidão Aeróbia que estão no PA da escola. Para os alunos do 7º ano de escolaridade terem sucesso nesta área, precisam de estar dentro da zona saudável nos testes dos Abdominais e do vaivém.

Relativamente ao teste dos abdominais, apenas duas alunas (Beatriz Ferreira – nº 3 e Mariana Silva – nº 21) é que se encontram Fora da Zona Saudável (FZS). No teste do vaivém, existem mais alunos FZS – 8 (Chase Almeida – nº 6, David Salgado – nº 7, José Vilar – nº 14, Mariana Silva – nº 21, Marisa Alvarenga – nº 22, Matilde Silva – nº 24, Paulo Silva – nº 26 e Samira Pereira – nº 28). Os alunos FZS encontram-se com o seu valor a vermelho.

A instrução inicial da aula seguinte à realização dos testes serviu para avisar que alguns alunos se encontravam FZS e, para ter sucesso à disciplina de EF, necessitam de estar Dentro da Zona Saudável (DZS) pelo menos nestes dois testes. Será importante, ao longo das aulas da 2ª etapa trabalhar a condição física com os alunos de modo a que cheguem à altura dos testes com uma melhor preparação.

Os alunos que encontram alguns espaços por preencher significa que não realizaram a aula, pelo que não obtive dados em relação aos resultados nesse dia de testes.

Tabela 15 - Resultados dos Testes do Fitnessgram

Testes

Nomes

Composição Corporal Aptidão Aeróbia Aptidão Muscular

Peso Altura Perímetro Cintura Vai-vém Teste Abdominais de Braços Extensão Flexibilidade ombros (D/E) Senta e alcança (D/E)

1 André Liberato 39 1,46 68 44 71 18 S N 12,5 12,5

2 Aylin Salimova 44,5 1,55 74 35 75 4 S S 24 29

3 Beatriz Ferreira 55,5 1,58 81 28 15 3 S N 20 15

4 Beatriz Batista 44 1,43 71 23 44 8 S N 25 25

5 Carolina Soares 57 1,59 80 24 20 1 S S 27,5 27,5

6 Chase Almeida 49 1,64 - 25 - - - -

(25)

24

8 Denys Bondar 47 1,49 75 60 65 18 S S 20 20

9 Filipa Santos 49 1,51 77 27 41 4 S S 11 12,5

10 Filipa Mendes 33 1,43 60 28 23 8 S S 17,5 28

11 Henrique Oliveira 46 1,58 - 51 - - - -

12 João Ribeiro 43,5 1,53 67 44 55 6 S S 17,5 20

13 João Marques 38 1,47 68 44 75 6 S N 20 17,5

14 José Vilar 63,5 1,55 100 22 53 8 S S 10 10

15 Lourenço Aguiar 39,5 1,46 71 60 75 17 S S 28 25

16 Manuel Verónica 45 1,55 69 44 75 23 S S 17,5 17,5

17 Mara Carvalho 29,5 1,43 - 52 - - - -

18 Margarida Saltão 36,5 1,52 65 - 75 15 S S 20 22,5

19 Mariana Pulido 37,5 1,55 65 40 75 18 S S 18 15

20 Mariana Machado 47 1,46 79 26 20 7 S S 20 20

21 Mariana Silva 70 1,51 96 16 15 2 S N 22,5 25

22 Marisa Alvarenga 62 1,56 - 20 - - - -

23 Matheus Oliveira 39 1,45 65 38 70 11 N N 20 22,5

24 Matilde Silva 60 1,60 77 22 20 7 S S 10 10

25 Melissa Pinto 57 1,57 82 24 28 10 S N 18 15

26 Paulo Silva 49,5 1,52 82 40 75 24 S S 12,5 14

27 Rafael Correia 70 1,62 95 40 75 11 N N 15 15

28 Samira Pereira 48 1,45 77 21 52 15 S S 25 27,5

29 Tomás Mendes 50 1,47 79 40 62 6 S S 25 25

30 Vasco Varela 40 1,47 69 26 35 4 S S 27,5 0

FZS 8 2 10 2 8 18 17

Conhecimentos

A avaliação na área dos Conhecimentos foi realizada através de um teste diagnóstico, individual. Este teste era constituído por 4 grupos de perguntas, em que cada tinha objetivos específicos:

1 - Identifica os testes de aptidão física; 2 - Identifica as capacidades físicas; 3 -

3.1 - Interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a atividade física;

3.2 - Compreende as relações entre o exercício físico, a recuperação, o repouso e a alimentação, na melhoria da aptidão, expondo princípios que assegurem essa melhoria;

4 - Conhece os objetivos da EF.

(26)

25

percentagem de respostas acertadas. No grupo de questões 1 foi onde a percentagem de sucesso se encontra com um valor menos elevado.

Durante a próxima etapa, todos estes conteúdos serão abordados de uma maneira planeada numa parte da aula. Essencialmente irá incidir em momentos de instrução, no início ou no final da aula.

Tabela 16 - Cotações do Teste Diagnóstico

Cotação Perguntas

Total 20% 20% 30% 30%

Nº Nome 1 (5%) 2 (4%) 3 (3,75%) 4 (5%)

1 André Liberato 5 12 22,5 15 54,5

2 Aylin Salimova 10 0 26,25 10 46,25

3 Beatriz Ferreira 10 20 30 20 80

4 Beatriz Batista 5 4 26,25 15 50,25

5 Carolina Soares 20 20 30 25 95

6 Chase Almeida 10 12 22,5 25 69,5

7 David Salgado 20 8 26,25 30 84,25

8 Denys Bondar 20 0 26,25 25 71,25

9 Filipa Santos 20 20 30 20 90

10 Filipa Mendes 5 12 26,25 15 58,25

11 Henrique Oliveira 20 20 18,75 25 83,75

12 João Ribeiro 20 12 30 25 87

13 João Marques 20 12 22,5 15 69,5

14 José Vilar 20 20 30 0 70

15 Lourenço Aguiar 20 12 26,25 20 78,25

16 Manuel Verónica 20 20 30 30 100

17 Mara Carvalho 10 12 26,25 25 73,25

18 Margarida Saltão 20 12 26,25 25 83,25

19 Mariana Pulido 10 20 30 30 90

20 Mariana Machado 0 8 15 15 38

21 Mariana Silva 10 20 18,75 20 68,75

22 Marisa Alvarenga 5 20 22,5 30 77,5

23 Matheus Oliveira 5 8 22,5 10 45,5

24 Matilde Silva 10 12 22,5 15 59,5

25 Melissa Pinto 20 20 26,25 25 91,25

26 Paulo Silva 20 12 30 25 87

27 Rafael Correia 5 0 18,75 15 38,75

28 Samira Pereira 10 20 26,25 20 76,25

29 Tomás Mendes 20 20 22,5 30 92,5

(27)
(28)

27

Objetivos Anuais

AFD

Seguidamente serão apresentados os objetivos que se pretendem atingir até ao final do ano letivo, em relação a todas as matérias que serão lecionadas, de acordo com o Plano Plurianual do GEF.

As matérias de Ginástica Acrobática e Patinagem

Tabela 17 - Objetivos de cada matéria (Plano Plurianual)

Matérias nucleares 7º Ano

Futebol Introdução

Voleibol Introdução

Basquetebol Introdução

Andebol Introdução

Ginástica de Solo Parte elementar Ginástica de Aparelhos Introdução

Ginástica Acrobática Parte introdução Atletismo Parte elementar Badminton Parte elementar Patinagem Parte elementar Dança Parte introdução

Matérias de Nível Grupos Objetivos

Futebol

I

Em situação de superioridade numérica ou jogo GR+4x4+GR: Recebe, controla e conduz a bola na direção da baliza adversária Remata quando tem oportunidade

Passa a bola ao companheiro desmarcado em melhor posição Desmarca-se para receber a bola

Assume atitude defensiva quando em fase de defesa

E

Em situação de jogo GR+5x5+GR:

Recebe a bola, controlando-a, simula ou finta para se libertar a marcação

Desmarca-se na direção da baliza ou em apoio Aclara

Marca o atacante direto

Voleibol I

Em situação de 1+1 ou 2+2: Serve por baixo (em exercício)

(29)

28 E

Em situação de 4x4:

Serve por baixo ou por cima

Recebe o serviço, envia a um companheiro de modo a este dar continuidade ás ações ofensivas (2º toque)

Finaliza em passe ou remate em apoio colocando a bola intencionalmente

Basquetebol

I

Em situação de jogo 3x3, a meio campo:

Recebe, controla a bola e progride em drible em direção ao cesto adversário

Passa a bola ao companheiro desmarcado em melhor posição Desmarca-se para receber a bola

Lança quando tem oportunidade

Assume atitude defensiva quando em fase de defesa

E

Em situação de jogo 3x3, a campo inteiro:

Desmarca-se cortando para o cesto ou oferecendo linhas de 1º passe

Lança utilizando lançamento na passada Aclara

Defende individualmente

Andebol

I

Em situação de jogo GR+4x4+GR:

Recebe, controla a bola e progride em drible para finalizar Passa a bola ao companheiro desmarcado em melhor posição Finaliza em remate em salto

Desmarca-se oferecendo linha de passe

Assume atitude defensiva quando em fase de defesa

E

Em situação de jogo GR+4x4+GR:

Desmarca-se garantindo o equilíbrio na ocupação do espaço Utiliza fintas e mudanças de direção

Defende individualmente Marcação de controlo Realiza situações de 1x1

Ginástica de Solo

I

No rolo realiza:

Cambalhota à frente de pernas unidas e fletidas

Cambalhota á frente de pernas afastadas num plano inclinado Cambalhota atrás de pernas unidas e fletidas ou afastadas e em extensão

Passagem por pino (partindo da posição de deitado ventral no plinto)

Ponte (ou outro elemento de flexibilidade)

Roda com apoio alternado das mãos na cabeça do plinto

E

Elabora, realiza e aprecia uma sequência de habilidades no solo que combine com fluidez, destrezas gímnicas, de acordo com as exigências técnicas indicadas, designadamente:

Cambalhota à frente de pernas afastadas Cambalhota à frente saltada

Roda

Pino de Braços

Rodada em situação isolada

Avião (ou outro elemento de equilíbrio) Saltos, voltas e afundos

Ginástica de

Aparelhos I

No Boque e/ou no Plinto realiza: Salto de eixo no Boque

(30)

29 No Minitrampolim realiza:

Salto em extensão

Salto em extensão (saída dorsal) Salto engrupado

Na Trave realiza: Marcha à frente e atrás Marcha em pontas dos pés

½ volta em apoio nas pontas dos pés Salto a pés juntos

E

No Plinto realiza:

Salto de eixo no Plinto transversal Salto de eixo no Plinto longitudinal No Minitrampolim realiza:

Saltos em extensão e engrupado com saídas dorsais Pirueta vertical com saída ventral e dorsal

Salto Carpa de pernas afastadas e de pernas unidas com saída ventral

Na Trave realiza: Entrada a um pé

½ Volta com balanço de uma perna Avião

Saída em extensão com ½ pirueta

Ginástica

Acrobática I

Em Pares:

1 - O base em posição de deitado dorsal com os membros superiores em elevação, segura o volante pela parte anterior das sua pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão.

2 - O base sentado, com pernas afastadas e estendidas, segura pelas ancas o volante que executa um pino, com apoio das mãos entre as coxas do base, mantendo o alinhamento dos segmentos. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior.

Em Trios:

1 - Dois bases em posição de deitado dorsal em oposição e os membros superiores em elevação, com um dos bases a segurar o volante nas omoplatas e o outro a segurá-lo nos gémeos, suportando assim o volante que se encontra em prancha dorsal, com o corpo em extensão.

2 - Dois bases, frente a frente, em posição de afundo com um dos joelhos em contacto, segurando o volante nos gémeos que realiza um equilíbrio em pé nas coxas dos bases junto aos seus joelhos.

Atletismo I

Salto em comprimento com impulsão na tábua de chamada: Corrida sem redução -significativa da velocidade e receção a pés juntos

Salto em altura utilizando a técnica do salto de tesoura

Velocidade (40 mts): acelera até à velocidade máxima; sem desaceleração

Estafetas: Recebe com controlo visual e em movimento

(31)

30 rítmica da corrida

E

Salto em comprimento com impulsão na tábua de chamada: Corrida em aceleração, puxada da perna de impulsão durante o voo e Flexão do tronco à frente na receção.

Salto em altura utilizando a técnica do Fosbury Flop: Corrida em curva e transposição com o braço/ombro à frente;

Lança o peso de 3 kg/4 kg, de um círculo de lançamentos, com a pega correta, encadeando o deslizamento com o lançamento. Velocidade (40 mts): acelera até à velocidade máxima; sem desaceleração

Estafetas: Recebe em movimento e sem desaceleração nítida Barreiras: Transpõe as barreiras à altura mínima mantendo a estrutura rítmica da corrida e elevando lateralmente a perna de impulsão

Badminton

I

Em exercício critério de 1+1:

Executa batimento por baixo e por cima (lob e clear) Desloca-se/posiciona-se para devolver o volante

E

Em situação de 1x1:

Conhece o objetivo do jogo, a função e o modo de execução das principais ações técnico-táticas

Em jogo, desloca-se e posiciona-se corretamente para devolver o volante, executando serviço curto ou comprido, lob, clear, e drive e amorti

Patinagem I

Deslize para a frente Travagem em T

Em deslize para a frente executa o Carrinho; Em deslize para a frente executa o Quatro

Dança

APF

A área de APF é uma área com características particulares, visto que se trata de uma condição obrigatória para ter sucesso na disciplina de EF, isto é, necessitam de estar DZS no teste de aptidão aeróbia – vaivém – e no teste de força abdominal e resistência – abdominais.

(32)

31

Conhecimentos

Os objetivos que estão definidos para esta área estão contemplados no documento do GEF, do Perfil do Aluno. A distribuição destes objetivos pelo ano letivo foi feita durante a Conferência Curricular, realizada após o términus da 1ª Etapa. Os objetivos então definidos são:

(33)

32

Opções Curriculares

O planeamento anual é constituído por quatro grandes etapas. A primeira e segunda etapas estão incluídas no 1º Período letivo sendo, respetivamente, a AI e a recuperação de matérias prioritárias. A terceira etapa é caracterizada por ser uma etapa de aprendizagem e desenvolvimento de todas as matérias que são lecionadas neste ano de escolaridade. Esta etapa irá ocupar todo o 2º Período. Por fim, a etapa de revisão e consolidação será feita no 3º Período. A distribuição das matérias desta maneira permite que não haja interrupções entre as Unidades de Ensino (UE) de cada etapa, visto que, à exceção da 1ª Etapa, o final das etapas coincidem com o términus do período letivo.

Consequentemente cada etapa é constituída por UE. As UE, sendo um conjunto de aulas semelhantes, tendo os mesmos objetivos, deverão ser constituídas por um conjunto de 6 a 8 aulas. Ora, como se poderá constatar no quadro seguinte, a organização das aulas por UE teve em conta, sobretudo, as matérias prioritárias (característico da 2ª Etapa) e o roulement da escola. Apenas duas UE são constituídas por menos de 6 aulas, e tal se deve ao facto de haver atividades do GEF no dia de aula ou de interrupções letivas (caso do Carnaval).

Na 3ª Etapa existem três rotações pelos espaços que estão divididos em apenas duas UE, indo contra àquilo referido anteriormente. Isto deve-se ao facto de haver uma atividade do GEF (Torneio de Badminton) durante a segunda semana da 2ª UE e portanto há a necessidade de haver um equilíbrio no número de aulas de cada EU, visto que haverá menos uma aula. Os objetivos iguais entre essas aulas dessa UE são garantidos devido às características que cada espaço ocupado durante essas semanas representa, visto que são espaços onde podem ser lecionadas matérias comuns. No entanto, há também a possibilidade de criar subunidades. A 4ª UE engloba três semanas pois não faria sentido haver uma UE com apenas uma semana, e visto que há um teste comum durante a segunda semana, o número de aulas para uma UE está dentro do previsto.

(34)

Esc ola Básic a e S ec undá ria de C ar ca ve los 33 P ro fe ss or : Jo ão Ros ei ro T urm a: 7º C N úme ro d e al un os: 30 N úme ro d e Etapa s: 4 N úme ro d e Un idad es de E nsi no: 12 N úme ro d e aul as: 84 ío do 1º 2º 3º Eta pa 1ª Et ap a 2ª Et ap a 3ª Et ap a 4ª Et ap a Av ali aç ão In icia l Re cu pe ra çã o d as M atéria s P ri orit árias A pre nd iza ge m e De se nv olv im en to Co nso lid aç ão e Re visã o id ad es de En sin o 1ª U . E . 2ª U . E . 3ª U . E . 1ª U . E . 2ª U . E . 3ª U . E . 4ª U . E . 1ª U . E . 2ª U . E . 3ª U . E . 4ª U . E . 5ª U . E . Da ta

17-09 a 21-09

24-09 a 28-09

1-10 a 5-10

8-10 a 12-10

15-10 a 19-10

22-10 a 26-10

29-10 a 2-11

5-11 a 9-11

12-11 a 16-11

19-11 a 23-11

26-11 a 30-11

3-12 a 7-12

10-12 a 14-12

3-01 a 4-01

7-01 a 11-01

14-01 a 18-01

21-01 a 25-01

28-01 a 1-02

4-02 a 8-02

15-02 a 16-02

18-02 a 22-02

25-02 a 1-03

4-03 a 8-03

11-03 a 15-03

2-04 a 5-04

8-04 a 12-04

15-04 a 19-04

22-04 a 26-04

29-04 a 3-05

6-05 a 10-05

13-05 a 17-05

20-05 a 24-05

27-05 a 31-05

3-06 a 7-06

11-06 a 14-06

ad es G EF s Co m un s Au la s 3 3 2 3 3 3 7 6 4 7 6 4 7 6 6 6 6 9 Esp o P1 E1 G P2 E2 P1 P1 E1 G P2 E2 P1 E1 G P2 E2 P1 E1 G P2 id ad es sic as e spo rtiv as

Basquetebol e Badminton Basquetebol, Futebol, Voleibol e

Atletismo Ginástica de Solo e de Aparelhos

Ginástica de Solo e de Aparelhos, Dança e Badminton

Ginástica de Aparelhos, Andebol e Atletismo

Voleibol, Basquetebol e Badminton

Ginástica de Solo e de Aparelhos

Ginástica de Solo e de Aparelhos e Badminton

Andebol, Atletismo (Salto em comprimento, Barreiras),

Badminton

Badminton, Futebol, Voleibol, Basquetebol e

Atletismo (Velocidade)

Ginástica de Solo, Ginástica de Aparelhos, Ginástica

Acrobática, Dança

Patinagem, Atletismo (Salto em Altura) e Voleibol

Andebol, Voleibol, Atletismo (Salto em comprimento, Barreiras)

Basquetebol, Badminton

Futebol, Basquetebol e Voleibol Ginástica de Solo, Ginástica

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Atividades Físicas e Desportivas

A distribuição das matérias ao longo de todo o ano teve em conta quatro aspetos fundamentais: as características particulares de todos os alunos da turma, as potencialidades e limitações dos espaços, o roulement da escola e as atividades que constam do planeamento anual do GEF.

Não existem relatórios finais do ano letivo anterior referente às turmas do 7º ano de escolaridade (no ano passado encontravam-se no 6º ano), uma vez que as turmas tiveram uma atividade muito irregular, ausências prolongadas e mudanças sucessivas de professor. Deste modo, torna-se mais difícil definir as matérias que possam ser consideradas prioritárias.

Assim sendo, para a 2ª Etapa defini como matérias prioritárias o Voleibol, o Basquetebol, o Badminton e as Ginásticas.

Tanto o Basquetebol, como a Ginástica de Solo são duas matérias que foram consideradas prioritárias durante a Conferência Curricular, realizada após o términus da AI, por serem matérias onde os alunos apresentam maiores dificuldades.

O Badminton considerei-o prioritário pois parece-me ser uma matéria onde todos os alunos conseguem atingir o nível I com relativa facilidade, o que pode ajudar na obtenção dos quatro níveis I para terem sucesso na disciplina.

O Voleibol e a Ginástica de Aparelhos são duas matérias onde se encontram maior número de alunos que não atingem o nível I, sendo necessário para que o possam atingir.

As Ginásticas foram incluídas em duas UE da 2ª Etapa pois desta forma pode-se trabalhar todos os elementos constituintes do nível I. Sendo duas matérias que são prioritárias, um trabalho contínuo ao longo de quatro semanas irá também ajudar na aprendizagem dos alunos.

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35

A 4ª Etapa é novamente caracterizada pela passagem por todas as matérias que foram lecionadas anteriormente.

Outra preocupação aquando deste planeamento tem a ver com as características de cada espaço, aproveitando ao máximo as suas potencialidades para que, desta forma, se possa lecionar todas as matérias.

Aptidão Física

Relativamente à distribuição, no que diz respeito à APF, os objetivos passarão por trabalhar a aptidão muscular, incidindo o trabalho no desenvolvimento da força média, de modo a preparar os alunos para o teste dos Abdominais. Adicionalmente, continuarei a trabalhar a força superior e, sempre que possível, força inferior, no sentido de promover um desenvolvimento equilibrado por parte dos alunos. Neste sentido, será também importante corrigir a execução dos alunos e fazer com que estes percebam quando estão ou não a fazer corretamente, incidindo, deste modo, nos aspetos críticos destes movimentos. Neste sentido, esta aptidão será essencialmente trabalhada quando a turma se encontrar em espaços interiores, como o Pavilhão e o Ginásio. Aquando no Pavilhão, esta será desenvolvida em estações paralelas ou no final da aula. No caso de estar no Ginásio, a condição física será incluída em circuito.

Outro dos objetivos passa pelo trabalho da aptidão aeróbia. Esta será trabalhada no início das aulas, nomeadamente nos aquecimentos, no sentido de desenvolver a sua resistência e, adicionalmente, preparar os alunos para o teste do vaivém. Tendo em conta a potencialidades e limitações de cada espaço, esta aptidão será essencialmente trabalhada quando a turma se encontrar no espaço exterior.

Conhecimentos

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Avaliação

Formativa

Relativamente à avaliação formativa, durante o ano irá ser facultada uma ficha de autoavaliação aos alunos, no final de cada UE, no sentido de eles poderem refletir sobre as suas aprendizagens. Esta ficha contemplará as matérias que serão abordadas em cada UE.

As fichas de autoavaliação terão em si contemplados os critérios de êxito referentes a cada matéria, como estão estipulados no Protocolo de Avaliação.

Também irei utilizar grelhas de registo para poder anotar durante a aula ou após o final desta, de modo a ter sempre dados de acordo com o nível de cada aluno em particular. Esta grelha será utilizada sempre que for possível, no sentido de reunir o maior número de informação. Em relação às mesmas, cada UE irá incluir uma por cada matéria que será lecionada. De referir que estas grelhas de registo, assim como as fichas de autoavaliação serão feitas unicamente para a área de AFD.

Adicionalmente, e mais concretamente nas aulas de Ginástica, a utilização de fichas de tarefa permitirão que os alunos possam ter contacto com os critérios de êxito que precisam de realizar para executar de forma correta cada elemento. Ao formar pares permite que haja uma avaliação recíproca entre os parceiros e que estes se possam ajudar mutuamente a evoluir.

Para a área de APF, as aulas poderão ser constituídas por estações de Condição Física ou por uma parte final da aula destinada para a mesma. Nestas alturas, pretendo reforçar a importância daquilo que os alunos estão a realizar, alertando para o facto de, se ficarem FZS nos testes do Fitnessgram, não poderão ter sucesso na disciplina de EF. Também nestas estações de Condição Física, os alunos terão fichas para auxiliar, no sentido de conhecerem os aspetos críticos mais importantes.

Sumativa

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Dentro da área das AFD, os alunos para terem sucesso nesta área necessitam de ter, pelo menos, 4 níveis I, revelando as competências definidas para o seu nível de ensino nas matérias selecionadas do programa. Estes 4 níveis referidos anteriormente devem ser repartidos pelas diversas áreas, sendo que devem ter um nível de uma matéria do Subdomínio dos JDC, um nível de uma matéria do Subdomínio de Ginástica e dois níveis dos restantes Subdomínios.

No que diz respeito à APF, os alunos do 7º ano de escolaridade terão de estar DZS no teste de aptidão aeróbia – vaivém – e no teste de aptidão muscular da categoria Força Abdominal e Resistência – abdominais – de forma a poder ter sucesso na disciplina. Neste aspeto, e após a realização de todos os testes do Fitnessgram durante a AI, há alguns alunos que se encontram FZS. No entanto, é importante que estes alunos se encontrem DZS no final de cada período. Deste modo, os testes serão realizados novamente no final de cada período para que esses alunos possam garantir o sucesso, pelo menos nesta área.

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Estratégias

Estilos de Ensino

Os estilos de ensino de Comando e de Tarefa serão os mais utilizados, durante todo o ano letivo. Nas partes iniciais e finais de cada aula é onde o estilo de ensino de Comando será mais utilizado, pois eu irei comandar o aquecimento, os alongamentos e a condição física, que esta for realizada realizada. Durante a parte principal da aula, os exercícios terão um caráter mais de Tarefa, pois serão utilizados vários exercícios critério, estando eu mais disponível para acompanhar individualmente as tarefas. A utilização destes dois estilos de ensino, não só me permite ter maior controlo e organização da aula, como também há uma reprodução do conhecimento e habilidades, seguindo o modelo correto de realizar a tarefa.

Nas aulas onde será lecionado Ginástica de Solo irei também utilizar um estilo de ensino Recíproco. Ou seja, realização de exercícios onde os alunos executam os elementos gímnicos a pares, sendo que um executa e outro possa corrigir o seu colega de forma construtiva. No entanto, este não será muitas vezes utilizado visto que, no 7º ano de escolaridade, os alunos ainda não têm a autonomia necessária para realizar uma aula desta natureza.

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Feedback

Após uma primeira etapa onde estava mais focado na observação e avaliação dos alunos, a informação de retorno dada aos alunos teve uma percentagem baixa. Mesmo não fazendo uma quantificação concreta em relação a este aspeto, sei que a minha presença ao longo das aulas no que diz respeito ao feedback foi diminuta.

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Durante todo o ano letivo o meu acompanhamento pelas tarefas da aula deve ser feito de uma forma mais presente, procurando dar constante informação aos alunos sobre aquilo que estão a fazer e aquilo que deverão fazer.

Formação de grupos

A forma mais utilizada durante 1ª Etapa para a formação de grupos foi a separação por géneros. Tal como referi no PAI, esta separação está relacionada com as afinidades que se criam durante esta fase da adolescência, não existindo ainda uma grande ligação entre rapazes e raparigas. No entanto, no decurso desta 1ª Etapa, tive a preocupação de, mesmo separando por géneros, e sempre que havia mais do que dois grupos, separar alunos ou alunas que demonstrassem mais comportamentos de desvio quando estavam juntos, nomeadamente a Aylin Salimova (nº 2) com a Mariana Pulido (nº 19), o Denys Bondar (nº 8) com o Henrique Oliveira (nº 11) ou com o Lourenço Aguiar (nº 15) e Beatriz Ferreira (nº 3) com a Mariana Machado (nº 20).

Outra forma que utilizei durante a 1ª Etapa para planear grupos foi através de grupos heterogéneos. Como foi mencionado no PAI, após um período em que o relacionamento entre rapazes e raparigas pudesse ter aumentado, procurei formar grupos que integrem conjuntamente alunos de géneros diferentes. Nesta formação, tive a preocupação de criar grupos onde os alunos com mais problemas de comportamento tivessem em diferentes grupos. Desta forma, procurei separar os alunos referidos anteriormente, e também o David Salgado (nº 7) da Mariana Silva (nº 21).

Procurando realizar um perspetiva futurista, durante o ano os grupos irão ser formados sempre tendo em consideração estes dois aspetos fundamentais: nível dos alunos nas matérias e disciplina. Deste modo, é meu objetivo criar grupos homogéneos e, ao mesmo tempo, separar ao máximo alunos que evidenciem comportamentos de desvio quando estão juntos.

Alunos que não realizam parte prática

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questionamento, aproveitando até para corrigir alguns aspetos que os alunos que fizeram a parte prática pudessem ter errado. Também poderei realizar fichas de trabalho de outro âmbito, como por exemplo a identificação do material utilizado durante a aula – mais característico das aulas de Ginástica. Em adição, poderá ser também pedido aos alunos um relatório da aula, utilizando assim outra forma de manter os alunos na aula.

A utilização dos alunos como agentes de ensino pode ser outra estratégia que pode ser utilizada. Ou seja, enquanto os restantes alunos realizavam a parte prática da aula, os alunos que estavam impossibilitados de a fazer observavam os colegas e corrigiam os erros. Esta estratégia tinha como objetivo o conhecimento, por parte dos alunos que não realizavam a parte prática, de aspetos críticos de determinadas ações técnicas. No entanto, esta estratégia não surtiu efeito pois provocou um aumento dos comportamentos de desvio em ambos. Adicionalmente, a forma como alguns alunos procuraram corrigir os colegas, poderia ter levado a reações menos positivas, criando um clima negativo durante a aula. Ao observar isto durante a 1ª Etapa pude aperceber-me da baixa autonomia que têm os alunos deste ano de escolaridade. Deste modo, será uma estratégia que não será utilizada muitas vezes.

Apresentação dos objetivos

A apresentação dos objetivos foi, a meu ver, um dos aspetos que correu menos bem durante esta primeira etapa. Em nenhuma aula foi referido aquilo que os alunos precisavam de atingir, em relação aos níveis das várias matérias da área das AFD. Em relação à área de APF, apenas foi mencionado que teriam de ter sucesso nesta área para que possam ter sucesso na disciplina de EF. Nenhuma estratégia foi utilizada e por isso torna algo a ter sempre em conta. Em alguns momentos de instrução inicial ou de instrução final serão alongados no sentido de poder transmitir informações relevantes aos alunos relativamente ao seu nível, aquilo que precisam de atingir e aquilo que precisam de fazer para atingir determinado nível.

Estratégias de observação

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a informação que estiver memorizada, também será utilizada e colocada nestas grelhas que ajudarão na avaliação sumativa.

Uma outra estratégia, que foi utilizada durante a 1ª Etapa passou por, os professores estagiários e a professora orientadora que observavam as aulas, observar também o nível dos alunos nas várias matérias. Posteriormente, durante as reuniões pós-aula era discutido, no sentido de perceber se aquilo que o professor estagiário tinha observado coincida com os restantes. Este será uma estratégia que será para manter visto que trouxe benefícios relativamente à avaliação formativa.

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Intervenção Pedagógica do Professor

Dimensão Instrução

Durante a 1ª Etapa, a explicação dos exercícios nem sempre foi bem conseguida, sendo por vezes algo confusa. Para ultrapassar esta dificuldade, será sempre importante referir aos alunos quais os critérios de êxito a cada exercício, de modo a que os alunos saibam exatamente aquilo em que se devem focar. Explicar como, quando e onde se vai realizar a tarefa são questões que devem estar presentes e que devem ser respondidas durante estes momentos de instrução.

Outro ponto essencial passa por utilizar a demonstração sempre que possível. Uma instrução visual é mais simples para os alunos compreenderem aquilo que é para ser feito. Penso que nesta turma torna-se mesmo fundamental a sua utilização de modo a que possam perceber aquilo que lhes é pedido, visto que apenas com informação auditiva os alunos aparentam tamanhas dificuldades em perceber. Nesta parte da aula é igualmente importante garantir um posicionamento da turma para poder visualizar a demonstração.

A circulação no espaço de aula, nomeadamente no Exterior 1, deve ser realizada com a maior preocupação pois é um espaço amplo, de difícil controlo, e onde facilmente se fica numa posição desfavorável, isto é, de costas para parte da turma. Uma circulação ativa por todo o espaço de aula permite um acompanhamento efetivo e mais próximo de todas as tarefas que estão a ser realizadas durante a aula. Também o Exterior 2 aparenta alguns cuidados no que diz respeito à circulação pelo espaço de aula.

No que refere especificamente às ajudas em matérias como Ginástica de Solo e de Aparelhos, é importante conhecer previamente que ajudas é que devem ser realizadas e como devem ser realizadas é um trabalho que será da minha responsabilidade, para que os alunos possam realizar as tarefas de uma forma segura. Sendo uma matéria onde ostento ter maiores dificuldades, este aspeto torna-se ainda mais essencial.

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Dimensão Organização

No que diz respeito à organização espacial dos alunos, durante o ano letivo pretendo manter as estratégias utilizadas relativamente ao posicionamento dos alunos durante os momentos de instrução. Ou seja, continuarei a preocupar-me em colocar os alunos de costas para o outro espaço de aula e, no caso de estar no exterior, de não estarem de frente para o sol. O local onde é feita esta reunião será igualmente a mesma, consoante o espaço de aula destinado.

Potenciar todo o espaço destinado à aula será outro fator a ter em conta, especialmente quando estiver no espaço central do pavilhão. Este espaço, utilizado quando as condições climatéricas estão adversas à prática de EF no Exterior, é característico por ter apenas 6 metros de largura e cerca de 20 de comprimento. Ora, por estes números pode-se constatar que é um espaço reduzido e, deste modo, torna-se fundamental pensar de forma minuciosa em todos os aspetos relacionados com a organização da aula, para que se possa promover a aprendizagem por parte dos alunos.

Um objetivo fundamental que pretendo transmitir aos alunos durante o ano letivo prende-se com a relação com o material. Durante a 1ª Etapa foi um problema recorrente o mau trato do material por parte dos alunos, especialmente o material de Badminton, bem como o desconhecimento sobre o transporte e arrumação do mesmo, mais concretamente o material de Ginástica. Nessa medida, portanto, pretendo despender algum tempo com os alunos para lhes explicar a forma como se deve tratar o material, no sentido de o preservar. Este objetivo passa, sobretudo, por uma transmissão de regras, apelando à responsabilidade pessoal dos alunos.

Uma vez mais, as ajudas na Ginástica tornam-se um fator importante. Nesta dimensão, aquilo que se torna essencial diz respeito à colocação das estações onde a minha presença tem um papel mais importante. Estas estações deverão ser colocadas num sítio onde eu possa ajudar os alunos e, simultaneamente, tenha um controlo visual das restantes estações de aula. Este aspeto está também intimamente ligado com as minhas prioridades de intervenção ao longo de todas as aulas.

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Dimensão Disciplina

Durante a 1ª Etapa, o feedback à distância não foi utilizado com muita frequência, pois apenas no final da mesma este começou a surgir. Não obstante de emitir informação de retorno, o feedback à distância é também importante para manter o controlo da prática e da disciplina de todos os alunos, tal como referi na dimensão feedback. Desta forma, pretendo aumentar a utilização desta forma de feedback como forma de evitar os comportamentos de desvio que possam surgir durante a aula, permitindo também um maior controlo da aula.

Até esta altura, os alunos evidenciaram mais comportamentos de desvio essencialmente quando estão em tarefa. Estes comportamentos são, por exemplo, pendurar na baliza, pontapear bolas de Voleibol ou puxar rede de Voleibol. Ao longo do ano letivo pretendo que haja consequências para os alunos que evidenciem estes comportamentos. Após alertá-los para o comportamento que estão a tomar, caso estes voltem a repetir, irei dizer-lhes para que estes se sentem e só voltam à tarefa quando eu der permissão.

Dimensão Clima Relacional

No que concerne à minha relação com a turma, é meu objetivo que esta se mantenha como tem estado até ao momento, isto é, um clima positivo e de respeito entre todos. Apesar de, por vezes, a turma se encontrar um pouco agitada (sobretudo nas aulas de 45 minutos) e eu ter de repreender alguns comportamentos que não se pretendem que ocorram nas aulas.

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Imagem

Tabela 1 - Proveniência dos alunos
Ilustração 1 - Pavilhão
Ilustração 3 - Exterior
Tabela 2 - Matérias possíveis em cada espaço  Espaço
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Referências

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