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Logic Áudio e Nuendo

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Academic year: 2021

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cantora Fernanda Porto gravou no Tom Brasil seu CD ao vivo e DVD pela EMI Music com participa- ções especiais de Daniela Mercury, Edgard Scan- durra, DJ Zé Pedro e o grupo de percussão Batunta. A pia- nista Christiane Neves, com experiência em teatro musical fora do Brasil, entrou na banda de Fernanda Porto em 2004 para a divulgação do CD Gira Mundo e nesses dois anos ampliou sua atuação como diretora musical e arranjadora em virtude da gravação do DVD e da formação acústica do show da cantora.

O repertório específico para o DVD se concentrou num resu- mo da carreira de Fernanda contendo canções dos dois CDs e músicas inéditas.

Karyne Lins karynelins@backstage.com.br

A

Logic Áudio e Nuendo

A gravação do DVD e CD de Fernanda Porto inaugura uma nova fase no conceito de show da cantora, que teve todo o seu repertório eletrônico rearranjado para acústico e reproduzido por 26 músicos. Na fase de pré- produção, foi utilizado o Logic Áudio, e o Nuendo, na mixagem.

na gravação do DVD de Fernanda Porto

Necessidade de mudanças

Essa transição do eletrônico para o acústico foi um processo pessoal de Fernanda Porto. Com esse novo formato acústico para o show, Christiane e Fernanda se basearam no que era ori- ginalmente composto em drum‘n’bass e eletrônico e reproduzi- ram para os instrumentos acústicos. “Tínhamos muito material humano, duas percussões, bateria com várias opções de sonori- dade e reproduzimos elementos eletrônicos para uma formação acústica. Mas não descartei o eletrônico. Para a música Sampa, originalmente composta eletronicamente, adicionamos o quar- teto de metais e toda a banda tocou em cima desta base eletrô- nica. Todas as outras canções do repertório foram adaptadas”, explicou Christiane.

Equipe de gravação na Unidade Móvel Audiomobile

Fotos: Divulgação

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A direção musical concluiu o traba- lho em tempo recorde. Foram 15 dias para organizar os arranjos e ensaiar até o dia da gravação. Durante a pré-pro- dução, Christiane passava todas as idéias de rearranjos por MP3 para os músicos da banda que faziam as parti- turas. Em seguida, eram organizados os ensaios. Nessa rotina, Christiane ensai- ava primeiro só com cordas, depois só com os metais, e, num ensaio geral, juntava toda a banda. A gravação da base acústica e toda a parte de arranjo foram feitas por Christiane Neves com o Logic Áudio, o qual a pianista utili- zou todos os timbres internos, e com essas idéias prontas enviava em MP3 para os músicos.

“O Logic foi uma ótima ferramen- ta tecnológica que agilizou o proces- s o d e p r é - p r o d u ç ã o p a r a o DV D.

Mandava a sonoridade em áudio, o arranjo pronto em cima da base e os músicos transcreviam as partituras para os ensaios”, lembrou Christiane Neves. Segundo a pianista, toda essa disciplina e organização se devem à experiência que adquiriu trabalhan- do fora do Brasil com arranjo e regên- cia para teatro musical e como inte- grante da orquestra Heartbreakers.

“A s p e s s o a s c o n t i n u a m f a l a n d o muito do acústico e do eletrônico. In- dependentemente da adaptação que fizemos, acho que o eletrônico não deixa de ser também uma linguagem m u s i c a l . A d i f e r e n ç a é q u e t e m o s

músicos fazendo o som que era repro- duzido antes por máquinas”, opinou Christiane.

Formação da banda para turnê

A idéia é que esses músicos, cuja parti- cipação especial está no DVD, façam o show de lançamento em São Paulo: a banda base, quarteto de cordas e quarteto

de metais e um grupo de percussão com oito integrantes. “Queremos reproduzir o show de lançamento em São Paulo com essa formação original do DVD, porém, a turnê deverá ter uma banda mais enxuta, com o quinteto, como tem sido nos shows pelo Brasil, e sempre com este formato acústico”, disse Christiane.

A direção técnica da gravação foi do produtor Tadeu Patolla, que acompa- nhou todos os ensaios da banda e sugeriu o posicionamento de palco para cada mú- sico, inclusive da Fernanda. O engenhei-

ro de som Luiz Leme e o técnico Fernan- do Ferrari acompanharam e auxiliaram Tadeu na gravação do Ao Vivo de Fer- nanda Porto. “Foi um trabalho em equipe.

Tudo muito bem assessorado pelo enge- nheiro Egídio Conde”, disse Patolla.

Procedimentos

de montagem de banda e palco

O Palco do Tom Brasil comportou os 26 músicos. Segundo Patolla, no palco não havia muita profundidade e por isso foi difícil elaborar um rider no qual todos os músicos ficassem confortáveis e, ao mesmo tempo, atendesse ao pedido da direção de vídeo para que ninguém fi- casse atrás da Fernanda, tumultuando as imagens. “Pedi ajuda do técnico de som que acompanha a banda há algum tem- po, o Fernando Leite, que comportou bem a banda no palco”, explicou Tadeu.

Captação e gravação do DVD

A Unidade Móvel da Audiomobile foi responsável pela captação e grava- ção do CD. Foram 48 canais na Midas XL200 e 24 canais na Mackie, total de 72 canais que foram gravados separados em sistema de Hard Disk Tascam MX24 e com backup em fita no Tascam DA88.

A mixagem 2.0 e 5.1 foram feitas no es- túdio. Durante a gravação, Luiz Leme fez apenas uma cópia de monitor, que serve também de referência para a uni- dade de vídeo.

“O Logic foi uma ótima ferramenta

tecnológica que agilizou o

processo de pré-produção

para o DVD”

(Christiane Neves)

Naipe de metais durante passagem de som Instrumentos de cordas fizeram parte da gravação Daniela Mercury participou do DVD

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Principais preocupações na gravação

Luiz Leme se preocupou com o posi- cionamento dos microfones no palco tanto para a banda de Fernanda Porto quanto para a platéia. “Prefiro sempre os novos, em bom estado. Na Audiomo- bile, conto com uma série de microfones que sempre substituo ou acrescento aos que são colocados pela locadora do sis- tema de PA. Durante a gravação fiz al- gumas correções de equalização e com- pressão. Deixei o som da bateria e al- guns instrumentos prontos. Com a cópia de monitor soando bem, facilitou muito para o Tadeu na hora de fazer a mi- xagem”, disse Leme.

A monitoração usada por Fernanda e para toda a banda foi o sistema de in- ear, exceto o quarteto de cordas, que não se adaptou e preferiu monitores convencionais. Leme ressaltou que a equipe técnica não se preocupou com microfonias. Nesse contexto, a única preocupação foi com a bateria e a per- cussão, para os quais foram utilizadas redomas de acrílico.

Segundo Leme, ele conseguiu uma boa captação com a bateria usando os se- guintes microfones: para Bumbo SM52, Caixa SM57 HH C460, Tons SM98 e OH ATM3035. Compressores dbx, Neve e equalização da Midas. Para a captação das guitarras foi utilizado um simulador da Yamaha.

O maior problema, segundo Patolla, foi em relação à microfonação do piano

quase todas as músicas havia muito va- zamento do naipe de metais e da bate- ria, pois estavam posicionados próximos ao piano a pedido da diretora de ima- gens. “O pessoal do vídeo às vezes es- quece que o som é muito importante na realização de um DVD”, diz, acres- centando que o assunto foi discutido, mas o piano continuou no mesmo lu- gar. “Não foi uma tragédia. Deu para conter o vazamento na mixagem”, ex- plicou Patolla.

P.A. na gravação

A mesa e os periféricos para o siste- ma de P.A. foram os do Tom Brasil, da empresa TransaSom, que mantém al-

guns equipamentos fixos: Midas XL200, Mackie 2408 e Tascam. Quando a equipe passou o som com a casa de shows vazia, havia muita sobra de graves.

No entanto, segundo Patolla, mes- mo com a lotação do Tom Brasil, na hora do show não foi possível um con- trole total de vazamento do ambiente, dificultando um pouco o trabalho da mix. “Tivemos alguma dificuldade em controlar esse vazamento. Só pedi ao técnico de P.A., Fernando Leite, para que não trabalhasse em um volume de show normal, afinal, estaríamos gra- vando”, lembrou.

Foi utilizado um sistema Nuendo para mixagem 2.0 e 5.1 no estúdio da Audiomobile a partir do material bruto do show. Monitoração B&W e Mackie.

A princípio, Tadeu Patolla queria mixar esse trabalho em um Pro Tools HD 3 com um computador Macintosh G5, como o produtor está acostumado. Po- rém, devido a algumas dificuldades em relação ao número de inputs (eram 72 no dia da gravação) o Pro Tools não ia rodar mais que 128 canais simultâneos.

“Previ que o número de canais que teria que abrir seria mais do que o pro- grama suportaria. Sendo assim, preferi usar um PC com processador Athlon 64 bits e o software Nuendo versão 3, que deu uma amplitude bem maior em nú- mero de canais simultaneamente aber- tos e um certo conforto na hora da mix.

Foram os 72 canais da gravação mais 58 entre group channels, canais adicionais para os overdubs e canais auxiliares para efeitos. Ao todo, usamos 140 canais do Nuendo 3 da Audiomobile para mixar o trabalho. E se precisássemos poderíamos chegar até 155 canais abertos sem pro- blemas”, explicou Tadeu.

O Pro Tools do Patolla Áudio, seu estúdio de gravação, foi usado apenas para edição de vozes com os plug-ins Autotune para afinação das vozes em geral, Vocal Align, para o perfeito sincronismo das vozes que foram regra- vadas em relação às vozes originais captadas ao vivo.

“Essas vozes foram regravadas, por- que a Fernanda Porto e eu achamos que o desempenho dela não atingiu o máximo que ela poderia ter consegui- do. Tínhamos apenas um dia de gra- vação e naturalmente o desempe- nho do artista nessas condições deixa um pouco a desejar”, finaliza Tadeu Patolla, que se diz satisfeito com esta experiência.

Patolla durante passagem de som

A monitoração usada por Fernanda e para

toda a banda foi o sistema de in-ear, exceto o quarteto de

cordas, que preferiu monitores convencionais

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Por ser pioneiro no mercado fonográfico, em termos de software, o Pro Tools continua sendo o mais utilizado? Vários profissionais e donos de home studios estão desenvolvendo seus trabalhos utilizando outros softwares.

e o mercado de produção musical

Os Softwares

onar (Cakewalk), Cubase (Stein- berg), Logic Audio (Emagic, ver- sões novas só para Mac), Nuendo (Steinberg), Digital Performance (MO- TU), Ableton Live (Ableton), Tracktion (Mackie), ACID (Sony), só para citar os mais conhecidos, além de programas como Sound Forge e WaveLab, que são editores de áudio (estes gravam só uma pista e são mais usados para master e finali- zações). Em termos de popularidade está o Nuendo, seguido do Logic e do Sonar.

Ao dizermos ‘alternativas’, sugerimos que o Pro Tools seja o principal e o resto po- deria ou não cumprir o papel dele. Não vejo dessa forma. Em determinadas áreas da produção musical, o Sonar, Logic, Cubase ou o Nuendo são os melhores. Em outras, é o Pro Tools”, diz o tecladista e compositor Luciano Alves, que, após vinte anos traba- lhando com softwares musicais, chegou à conclusão de que o melhor mesmo é uma máquina poderosa, com um sólido sistema operacional, onde qualquer software profissional encontre plenas condições de funcionar com seu potencial máximo. “A

S interface digitalizadora de áudio é de ex-

trema importância também. O Pro Tools é o da vez. Está na moda. Qualquer leigo, quando precisa mostrar que está por den- tro da nova tecnologia de gravação, men- ciona o Pro Tools”, analisa. No entanto, se- gundo Luciano, mesmo no Brasil, o soft-

ware mais utilizado de forma geral é o Sonar. “O Pro Tools está, provavelmente, no fim da lista. É importante que o usuário não se sinta isolado tanto em relação ao computador quanto ao software”, ressalta.

Como escolher o software?

A direção a seguir é determinada pela atividade principal que o estúdio se destina e as possibilidades econômicas dos proprietá- rios. Em relação às características dos softwares, basta se perguntar: “Vou trabalhar mais com MIDI ou com áudio?” Um técni- co ou engenheiro de áudio vai trabalhar mais com gravação e praticamente dispen- sar MIDI, que é uma filosofia mais voltada para quem lida com notas. Luciano Alves, que utiliza hoje o Sonar 5 para seqüen- ciamento e gravação, projetos de CD e tri- lhas sonoras, dá um exemplo de como este software o atende como músico. “Ele seqüencia MIDI e grava áudio muito bem, além de aceitar todos os plug-ins VST e DX tanto de efeitos de áudio quanto de instru- mentos virtuais (se bem que ainda sou mui- to ligado nos teclados e synths de rack físicos analógicos)”, observa. Para ele, fazer música para vídeo no Sonar tornou-se muito praze- roso, o que o levou a seqüenciar e gravar no CTMLA um CD dos 25 Estudos Progressi- vos de Burgmüller para a Editora Irmãos Vitale utilizando teclado master e o Virtual

Um técnico ou engenheiro de áudio vai

trabalhar mais com gravação e praticamente

dispensar MIDI, que é uma filosofia mais voltada para quem lida

com notas

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sos e qualidade. “O que difere mais um do outro é a forma de se operar os comandos e funções. A maioria dos plug-ins pode ser usada em qualquer desses softwares, e como o hardware da Digidesign hoje dis- põe de driver ASIO, muitas pessoas estão usando as interfaces Digidesign também com outros softwares”, completou Ratton.

Uma possível explicação para essa popu- larização dos demais programas é que antes quem produzia em casa não tinha grana para comprar um Pro Tools e, daí, começa- ram a usar outros softwares. “Quem passou a vida inteira trabalhando com o Logic, quan- do se tornar profissional vai querer continuar trabalhando com o Logic, porque, até então, atendeu às suas necessidades. Percebendo isso, a Digidesign, por meio da M-Audio, passou a comercializar versões de baixo cus- to. Hoje em dia, os outros softwares passaram a ser simplesmente opção, e não opção por custo. Hoje, o Pro Tools é uma alternativa de si próprio”, explicou Mendes.

O consultor técnico da Quanta Mu- sic, Daniel Raizer, diz que o Sonar e o Cubase estão sendo muito utilizados, este último em home studios. “Em termos de edição e capacidades, todos trazem praticamente as mesmas ferramentas e possibilidades de edição e produção mu- sical. O software que virou default no cenário musical é o Pro Tools, pois só roda com as interfaces da Digidesign e da M- Audio”, fala. No entanto, os técnicos alertam que se deve levar em considera- ção a existência de dois segmentos quan- lo da forma gratificante como foi, via MIDI,

com qualquer Pro Tools. O Sonar é muito flexível. Utiliza-se ambientes e configura- ções diferentes para cada música, a gosto.

Além disso, gosto de ver na tela principal o retorno do áudio do synth virtual logo aci- ma da pista de MIDI que está sendo usada para executá-lo”, explicou Luciano.

O tecladista Fernando Moura também concorda com a opinião de Luciano. “O mais popular no Brasil não quer dizer que seja melhor que outros softwares. Não acho, por exemplo, que seja uma boa ferra- menta para MIDI, se você for um tecla- dista. Para compor e fazer arranjos, acho que além do Sonar, o Logic e o Cubase são opções melhores para tecladistas. A vanta- gem do Pro Tools é que, como a maioria usa, você tem a possibilidade de finalizar um trabalho em outro estúdio. Estou termi- nando uma gravação feita totalmente com piano acústico em Cubase e um engenhei- ro vai mixar em 5.1 com Nuendo. Conside- ro o Pro Tools muito caro pelo que ele ofere- ce e o que interessa, na verdade, é o resul- tado musical”, disse Fernando Moura, que com a pianista Christiane Neves escolheu o Logic Áudio por este ser um software que facilita os trabalhos de pré-produção e composição. Para Sérgio Izecksohn, mú- sico, produtor e professor-coordenador de cursos para home studio, “quem está mais envolvido com produção musical está usando os programas Logic, Sonar e o Cubase”, diz. “O Pro Tools é pioneiro, mas vejo também que este software teve

softwares podem atender tão bem e ofe- recer os mesmos recursos como plug-ins e instrumentos virtuais”, diz.

Quem utiliza o Pro Tools também argu- menta que esta é a plataforma da maioria dos estúdios. “Um trabalho gravado em um laptop ou em um home studio no Bra- sil vai rodar em Nova York. Não há muitos estúdios onde a plataforma principal seja um Sonar ou um Cubase. Só que existe uma fuga desse padrão Pro Tools. Hoje, os

arquivos são intercambiáveis entre os pro- gramas. Se eu gravar tudo num Sonar, posso rodar no Logic ou Pro Tools e vice- versa, desde, claro, que se preparem ar- quivos consolidados. São todos compatí- veis e antigamente não era assim”, lem- brou o produtor Ricardo Mendes.

Miguel Ratton, especializado em tec- nologia musical, usa o Cakewalk Sonar Producer com console/interface Yamaha 01X e diz que esses softwares estão fican-

“Estou terminando uma gravação feita totalmente com piano

acústico em Cubase e um engenheiro vai mixar em 5.1

com Nuendo”

(Fernando Moura)

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do falamos em cenário musical: o do home studio, que é o cliente consumer, que normalmente é músico e faz toda a produção em casa, e o estúdio profissio- nal, que é um estúdio que presta serviços para cliente considerado top. “Um estú- dio de gravação e masterização, incluin- do 5.1, necessita de um Pro Tools ro- dando num Mac. Se o estúdio tiver como finalidade também as pré-produ- ções, necessitará de uma sala com o Cubase, Sonar, Logic ou Nuendo. Isto

porque as pré-produções incluem utiliza- ção massiva dos recursos de MIDI. E MIDI é justamente o ponto fraco de to- das as versões do Pro Tools. Já um estúdio médio ou home studio que serve para pré-produções e gravações, pode operar perfeitamente com o Sonar e o Cubase e produzir excelentes trabalhos. Compor, arranjar, experimentar, orquestrar, é muito mais rápido e eficiente nestes softwares”, explicou Luciano.

Sidney Abbud, coordenador da Área de Áudio Digital do CAM (Curso de Áudio &

Música), por exemplo, utiliza o Nuendo e diz que um dos benefícios é a facilidade com que a sua interface trabalha com vídeo e edição de DVD. “Acho que para este tipo de trabalho os prés e conversores do Pro Tools são razoáveis e têm poucas opções. A plataforma da Digi 002, as versões acima dela e o Pro Tools HD possuem ótimos conversores, porém, são muito caros. Eu acho que existem alternativas muito boas no mercado em termos de softwares”, disse Abbud, acrescentando que hoje, uma boa fatia do mercado trabalha com Nuendo.

Tom Sabóia, que utiliza Pro Tools LE (com Digi 002) e Pro Tools M-Powered, Cubase SX, Wavelab – plug-ins principal- mente da Waves, concorda que o usuário de software tem varias opções no mercado para atender suas propostas de trabalho.

“Cubase, Logic e Digital Performer sem sombra de dúvida são opções, pois ofere- cem mais ferramentas que o Pro Tools LE ou o M-Powered, com maior qualidade e com estabilidade e performance muitas vezes superiores”, ressalta. Sabóia explica que esses softwares, em conjunto com placas de áudio de qualidade, custam uma pequena fração de um sistema Pro Tools HD, oferecendo pelo menos 95%

de seus benefícios, qualidades e ainda superando alguns itens. “As pessoas que só adquirem Pro Tools LE ou M-Powered, hoje o fazem pelo nome e não por uma análise concreta sobre uma comparação entre softwares”, opina.

“As pessoas que só adquirem Pro Tools LE ou M-Powered, hoje o fazem pelo nome e não

por uma análise concreta sobre uma

comparação entre softwares” (Sabóia)

Referências

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