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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

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Academic year: 2021

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(1)

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

Doutrina Militar Terrestre Novos Conceitos

26 Jun 13

(2)

O FAROL

(3)

FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA APRIMORAR A

GOVERNANÇA DE TI

AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A

SOCIEDADE FORTALECER OS VALORES, OS

DEVERES E A ÉTICA MILITAR

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO

E CULTURA IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I

AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO

DO BEM PÚBLICO CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO

EXTRARREGIONAL AMPLIAR A PROJEÇÃO DO

EXÉRCITO NO CENÁRIO INTERNACIONAL

ATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM LIBERDADE DE AÇÃO

CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL

MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E

DE OUTRAS FONTES IMPLANTAR UM NOVO E

EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE

Braço Forte Mão Amiga

PROCESSOS CRÍTICOS SOCIEDADE (RESULTADO)

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA

MILITAR TERRESTRE

(4)

IMAGEM 1

PARADIGMAS

Fonte: Stephen R. Covey

IMAGEM 2

(5)

PARADIGMAS

Fonte: Stephen R. Covey

IMAGEM 3 IMAGEM 2

(6)

“...quando se trata de prever a natureza e o lugar onde ocorrerão nossos próximos engajamentos militares, desde o Vietnã, nosso desempenho tem sido perfeito...

Não acertamos nem uma vez sequer, desde Mayaguez, passando por

Granada, Panamá, Somália, Bálcãs, Haiti, Kuwait, Iraque e outros. Um ano antes de qualquer uma dessas missões não tínhamos a menor ideia de que

ficaríamos tão engajados.”

Robert Gates, Secretário de Defesa, 25 Fev 11

ENTENDER O DESAFIO

(7)

O U S AD I A X A N S IE DA DE

EQUILÍBRIO

(8)

Não obrigado..

.

Estamos muito

ocupados…

FOCO NA EFICÁCIA

(9)

OBJETIVO

IDENTIFICAR OS NOVOS

CONCEITOS DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE

E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DOUTRINÁRIOS

DO C DOUT EX, PARA 2013

(10)

ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

NOVO SIDOMT

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

NOVOS CONCEITOS DOUTRINÁRIOS

- FUNÇÕES DE COMBATE

- PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

3. CONCLUSÃO

(11)

C Dout Ex

CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO

(12)

NOVO SIDOMT (Edição 2012)

INSTRUÇÕES GERAIS PARA A

ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO

DO SIDOMT

1ª Edição 2012

EB10-IG-01.005

Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012

Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento do Sistema de Doutrina Militar Terrestre

(SIDOMT)

(13)

A doutrina estabelece como a Força deve executar o preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável, quando estiver integrando uma Força em operações conjuntas. Ela estabelece:

13

Organizar Equipar

REALIDADE EMERGENTE

Como combater?

O PAPEL DA DOUTRINA

Princípios

Conceitos e

Concepções

(14)

A Doutrina:

É uma orientação de como agir , não um conjunto de regras fixas.

Estabelece um enquadramento comum como referência para a solução de problemas militares.

É um “menu” de opções práticas baseadas na experiência acumulada pela Força.

Forma a base para a educação e o treinamento, no que tange ao planejamento, preparação, execução e a acompanhamento das Operações terrestres.

14

O PAPEL DA DOUTRINA

A Doutrina deve estimular a iniciativa e as soluções criativas,

orientando como pensar – não o que pensar.

(15)

INDUTORES DO SISTEMA

O R G Ã O S

D E

D O U T R I N A

S E T O R I A L O

R G Ã O S

G E S T O R E S

D E

C O N H E C I M E N T O

ORGÃOS DE PESQUISA

EME

1ª 2ª 4ª 5ª 6ª 7ª

EM Cj/MD

Órgão Central

EPEx

C Dout Ex

CMA

Oficiais de Ligação

Adidos Militares

Alunos e Instrutores em escolas em NA

CCIEx SGEx

CIE

DCT

DECEx

DEC

CComSEx

DGP

COTER COLOG indivíduo

SEF

ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)

CML CMNE

CMP CMS CMSE

CMO

(16)

SDLA e ODLA

Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex .

Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI

Cria função de ODLA

Define os canais de relacionamento

(17)

Cel Marçal

O Lig do EB junto ao Cmdo de Instrução e Doutrina (TRADOC)

Fort Eustis - Virgínia

Cel Hertz

O Lig do EB junto ao Centro de Armas Combinadas (CAC) Fort Leavenworth - Kansas

Cel Rangel

O Lig do EB junto ao Comando de Adestramento e Doutrina

(MADOC) Granada - Espanha

Cel Ari

O Lig do EB junto ao Centro de Doutrina de Emprego das Forças

(CDEF) Paris - França

Ten Cel Ciolette

O Lig do EB junto à Escola de Aviação Francesa –ALAT

Le Luc - França Cel Victor

O Lig do EBdo EB junto ao Centro de Doutrina do Ex Canadense

Kingston- Canada (a partir de Jul 2013)

OFICIAIS DE LIGAÇÃO (Exterior)

(18)

Trata de

Normativa (Mnl Tec, Mnl Ens,

Vade-Mecum e Caderno de Instrução)

Conceitual

(Mnl Cmp)

Fundamental

(MF – Manual de Fundamentos)

Doutrina Nível

Tática

(Mnl Cmp e Mnl Ens)

Valores Princípios e

Conceitos Concepções e

Tática

Normas e Procedimentos

HIERARQUIA DAS

PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS

(19)

PLANEJAMENTO 2013

O EXÉRCITO

1ª Edição 2013

EB20-MF-10.101

OPERAÇÕES TERRESTRES

1ª Edição 2013

EB20-MF-10.103

1

N Í V E L

º

(20)

OFENSIVA E DEFENSIVA

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

LOGÍSTICA

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES ESPECIAIS

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES DE APOIO A ÓRGÃOS

GOVERNAMENTAIS

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

GEOINFORMAÇÃO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS

OPERAÇÕES

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

PLANEJAMENTO 2013

2 º

N

Í

V

E

L

(21)

A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NAS

OPERAÇÕES

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

DISSIMULAÇÃO TÁTICA

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

EMPREGO DE SISTEMAS AÉREOS

REMOTAMENTE PILOTADOS

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

PLANEJAMENTO 2013

3 º

N

Í

V

E

L

(22)

POR QUE TRANSFORMAR ?

ERA

INDUSTRIAL

ERA DO

CONHECIMENTO

X ?

(23)

O AMBIENTE ATUAL

DOUTRINA

NOVOS CONCEITOS:

(F. A. M. E. S.)

O ESPECTRO DOS CONFLITOS

A SOCIEDADE - NEC. DE COMUNICAR

O “TERRENO HUMANO”

NOVOS ATORES

MÍDIA – VISIBILIDADE IMPOSTA

COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS

TECNOLOGIAS e sua PROLIFERAÇÃO

CIBER ESPAÇO

LETALIDADE SELETIVA

INIMIGO ? - NOVAS AMEAÇAS (?)

OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

NOVAS CAPACIDADES OPERACIONAIS

NOVAS COMPETÊNCIAS

FLEXIBILIDADE ADAPTABILIDADE MODULARIDADE ELASTICIDADE

SUSTENTABILIDADE

(24)

O Espaço de Batalha é a dimensão física e virtual onde ocorrem e repercutem os combates, abrangendo as expressões política, econômica, militar, científico-tecnológica e psicossocial do poder, que interagem entre si e entre os beligerantes.

O Campo de Batalha está incluído no Espaço de Batalha.

O ESPAÇO DE BATALHA

(25)

O Espectro dos Conflitos é base para orientar o Exército no levantamento das capacidades requeridas;

 Permite visualizar e compreender os níveis de violência politicamente motivadas e o papel que cabe às Forças militares (terrestres) na solução do conflito.

O ESPECTRO DOS CONFLITOS

Paz estável

Paz

instável

Insurgência/

Rebelião

Guerra Total Nível crescente de violência

 O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do

espectro.

(26)

O ESPECTRO DOS CONFLITOS

O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro

NÍVEL DE VIOLÊNCIA

NÍVEL DE ENGAJAMENTOINSTRUMENTOSXXXXX

Paz estável Paz instável Crise

(Grave ameaça ao Estado) Guerra total

Operações de Não Guerra Operações de Guerra

PREVENÇÃO DE AMEAÇAS SOLUÇÃO DE CONFLITO

ARMADO GERENCIAMENTO DE CRISE

(27)

OFENSIVA

Finalidades

Provocar o

deslocamento, isolar, desorganizar e destruir forças inimigas;

 Conquistar terreno capital;

 Impedir o Ini de ter acesso a recursos;

 Obter Inteligência;

 Iludir e desviar os meios do inimigo;

 Criar um ambiente

seguro para a pacificação.

DEFENSIVA PACIFICAÇÃO

APOIO AOS ÓRGÃOS GOV.

Finalidades

 Dissuadir ou derrotar as operações ofensivas do inimigo;

 Ganhar tempo;

 Economizar forças;

 Manter terreno capital.

 Proteger a população e meios e infraestrutura críticas;

 Obter Inteligência.

Finalidades

Proporcionar um ambiente seguro;

 Manter áreas seguras;

 Atender às demandas críticas da população.

 Cooperar para que a gover- nabilidade local seja

restaurada;

 Contribuir para a ação de órgãos governamentais

Finalidades

 Salvar vidas.

 Restaurar serviços essenciais;

 Manter ou restaurar a lei e a ordem;

 Proteger infraestrutura e propriedades;

 Manter ou restaurar o Governo local;

 Contribuir para a ação de órgãos governamentais.

Principais Tarefas

 Marcha para o combate

 Ataque

 Aproveitamento do Êxito

 Perseguição

Principais Tarefas

 Defesa Móvel

 Defesa de Área

 Movimentos Retrógrados

Principais Tarefas

 Segurança de Civis

 Controle Civil

 Restauração de Serviços Essenciais

 Apoio à Governabilidade

 Apoio ao desenvolvimento econômico e de infraestrutura

Principais Tarefas

 Prover apoio em resposta a catástrofes (pela

natureza ou pelo homem)

 Apoio aos Órgãos de Segurança Pública

 Outras formas de apoio, como determinado.

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

(28)

D e f e n s i va

Ofensiva

Pacificação

Defensiva

Pacifica- ção

Ofensiva

Pacificação

Ofensiva Defensiva

COMBINAÇÃO DE ATITUDES / SIMULTÂNEA OU SUCESSIVAMENTE

Defensiva

Ap Org

Gov Ofensiva

Apoio a Órgãos

Ofensiva Defensiva

Governamentais

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

(AÇÕES SUBSIDIÁRIAS)

OPERAÇÕES CONJUNTAS GUERRA E NÃO-GUERRA

(29)

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

(30)

O NECESSÁRIO DEBATE DOUTRINÁRIO

www.cdoutex.eb.mil.br

(31)

www.cdoutex.eb.mil.br

NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA

(C Dout Ex)

(32)

NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA

(C Dout Ex)

(33)

O EMPREGO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS DO CAMPO DE BATALHA

Ma n

Intl Ap F MCP

Def AAe

Ap

Log C

2

Inf Cav

Inf

Cav Art Eng Art

Int

MB Com

Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)

E3 E2

Of Ap F

Of Eng

Of Ap F

E1

E4

OCom

(34)

- É um conjunto de atividades, tarefas e sistemas (pessoas, organizações, informações e processos) afins, integrados para uma finalidade comum, que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento das missões.

- Um conjunto relativamente homogêneo de atividades e tarefas afins, que atendem a uma finalidade comum, além dos sistemas empregados na sua execução (pessoas, organizações, informações e processos), que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões.

FUNÇÃO DE COMBATE

(35)

PROTEÇÃO LOGÍSTICA FOGOS

COMANDO E CONTROLE MOVIMENTO

E MANOBRA

INTELIGÊNCIA

NOVOS CONCEITOS

AS SEIS FUNÇÕES

DE COMBATE

(36)

OS OITO ELEMENTOS DO PODER DE

COMBATE TERRESTRE

NOVOS CONCEITOS

PROTEÇÃO LOGÍSTICA

FOGOS

COMANDO E CONTROLE MOVIMENTO

E MANOBRA

INTELIGÊNCIA

(37)

- o emprego do poder de combate terrestre deve se dar de forma gradual e proporcional ao problema militar enfrentado.

- os comandantes dão preferência às soluções que

impliquem no menor emprego da força, resguardando as capacidades letais de sua tropa para as situações mais

críticas.

- Capacidades não letais que possam dissuadir o

oponente ou retirar-lhe a legitimidade das ações, podem e devem ser exploradas, antes de optar-se pelo emprego de capacidades letais.

FUNÇÕES DE COMBATE

(38)

FUNÇÕES DE COMBATE

Ma n

Intl Ap F

MC P

Def AAe

Ap

Log C

2

Inf Cav

Inf

Cav Art Eng Art

Int

MB Co

m

Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)

E3 E2 Of

Ap F

Of Eng

Of Ap

F

E1

E4 OC

om

(39)

MOVIMENTO E MANOBRA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter- relacionados, empregados para deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem em relação às ameaças.

FUNÇÕES DE COMBATE

(40)

MOVIMENTO E

MANOBRA

AMEAÇAS

Deslocar forças, de modo a posicioná-las

em situação de vantagem

FUNÇÕES DE COMBATE

(41)

ATIVIDADE TAREFA Detalhamento

5.2.3 Conduzir manobras táticas

5.2.3.1 Conduzir uma das cinco formas de manobra

conduzir envolvimento (assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel, assalto anfíbio e cerco)

conduzir desbordamento (Assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel e cerco

conduzir penetração conduzir infiltração conduzir ataque frontal

5.2.4 Conduzir movimento tático

5.2.4.1 Preparar para o movimento

Enviar destacamento precursor para realizar reconhecimentos Selecionar e preparar o local de recepção e estacionamento da tropa

Conduzir as ações de preparação para o lançamento de tropa paraquedista

5.2.4.4 Conduzir marcha para o combate 5.2.5 Executar fogos

diretos

5.2.5.1 Conduzir fogo direto letal 5.2.5.2 Conduzir fogo direto não letal

FUNÇÕES DE COMBATE

(42)

COMANDO E CONTROLE - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite aos comandantes o exercício da autoridade e direção. A função mescla a arte do comando com a ciência do controle. Todas as demais funções de combate são integradas por meio do Comando e Controle .

FUNÇÕES DE COMBATE

(43)

COMANDO E CONTROLE

permite o exercício da

autoridade

ESTRUTURAS AÇÃO DE COMANDO

PROCESSOS

ATUADORES NÃO CINÉTICOS

FUNÇÕES DE COMBATE

(44)

INTELIGÊNCIA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados para assegurar a compreensão sobre o ambiente operacional, as ameaças, o inimigo, o terreno e as considerações civis. Com base nas diretrizes do comandante, executa as tarefas associadas às operações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.

FUNÇÕES DE COMBATE

(45)

INTELIGÊNCIA

:

assegurar a compreensão

sobre

O AMBIENTE OPERACIONAL

AS AMEAÇAS E O INIMIGO

AS CONSIDERAÇÕES CIVIS

FUNÇÕES DE COMBATE

(46)

FOGOS - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite o emprego coletivo e coordenado de fogos cinéticos, orgânicos da Força ou conjuntos, integrados pelos processos de planejamento e coordenação de fogos.

FUNÇÕES DE COMBATE

(47)

FOGOS AMEAÇAS

ATUADORES CINÉTICOS

FUNÇÕES DE COMBATE

(48)

PROTEÇÃO - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados na preservação da força, permitindo que os Comandantes disponham do máximo poder de combate para emprego. Essa função permite identificar, prevenir e mitigar ameaças às forças e aos meios vitais para as operações, de modo a preservar o poder de combate e a liberdade de ação. Permite, também, preservar populações civis.

FUNÇÕES DE COMBATE

(49)

PROTEÇÃO:

preservar

A FORÇA

A SOCIEDADE

AS INFRAESTRUTURAS

FUNÇÕES DE COMBATE

(50)

LOGÍSTICA - é um conjunto de atividades, tarefas e sistemas interrelacionados que provê apoio e serviços para assegurar a liberdade de ação e proporcionar amplitude de alcance e de duração às operações.

FUNÇÕES DE COMBATE

(51)

LOGÍSTICA :

prover apoio e serviços

LIBERDADE DE AÇÃO

AMPLITUDE DE ALCANCE

CAPACIDADE DE DURAR NAS OPERAÇÕES

FUNÇÕES DE COMBATE

(52)

X

Sistema Operacional MCP

- Engenharia

Construção de Estradas

Abertura de Passagens

Lançamento de Obstáculos

Função de Combate Proteção

Infantaria (PE)

Engenharia (Lçmt de Obt e Cnst de abrigos) Artilharia (AAe)

Defesa Cibernética

DQBRN

Integração necessária às operações da

“Era do Conhecimento”

EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO

(53)

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

(54)

CÉLULA DE OPERAÇÕES CORRENTES

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

(55)

CÉLULAS FUNCIONAIS - FTC

(56)

SINCRONIZAÇÃO

(57)

PLANEJAMENTO

BASEADO EM CAPACIDADES

(58)

CENÁRIOS

AMEAÇAS

CAPACIDADES

HG HC HE PBC

Quem é o Ini ?

PLANEJAMENTO

BASEADO EM CAPACIDADES

(59)

CENÁRIOS

AMEAÇAS

CAPACIDADES

HG HC HE PBC

Quem é o Ini ?

PLANEJAMENTO

BASEADO EM CAPACIDADES

O que temos de fazer

“contra” as ameaças?

Quais são as ameaças?

(60)

DEFINIÇÕES BÁSICAS

CAPACIDADE MILITAR – Conceito aplicado no nível estratégico que representa a aptidão de uma Força Armada para executar as operações que lhe cabem como

instrumento da expressão militar do poder nacional. É obtida mediante a combinação de soluções

organizacionais que integram as áreas de doutrina,

organização, adestramento, material, educação, pessoal e infraestrutura.

• No processo para definir as capacidades requeridas

consideram-se, basicamente, as conjunturas nacional e

internacional, as potenciais ameaças ao país e o grau de

risco associado a essas ameaças.

(61)

Capacidades Requeridas para a F Ter X

Disponibilidade de Recursos

INTERESSES VITAIS

NACIONAIS AMEAÇAS

Análise de Risco às ameaças

Inadmissíveis Admissíveis Reduzido Impacto

na DMT Definição de Soluções para a

obtenção de capacidades - DOAMEPI

SIDOMT

Novas

Necessidades e Soluções Doutrinárias

- Doutrina Militar de Defesa

- Doutrina Militar Conjunta

- Planos Conjuntos

A DOUTRINA E O

PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

- Diretrizes do Cmt Ex - SIPLEX

- Concepção Estrt do Ex

(62)

FATORES PARA OBTENÇÃO DAS CAPACIDADES

Para a obtenção das Capacidades 7 fatores são considerados:

Doutrina

Organização Adestramento Material

Educação Pessoal

Instalações (Infraestrutura)

(63)

CAPACIDADES OPERATIVAS

CAPACIDADE OPERATIVA: capacidade específica de

uma unidade/elemento que integra uma Força, orientada

para a obtenção de um efeito estratégico, operacional ou

tático.

(64)

MISSÃO

TAREFAS

CAPACIDADES NECESSÁRIAS

COMPOSIÇÃO DOS MEIOS (F.A.M.E.S.) AMEAÇAS

PLANEJAMENTO

BASEADO EM CAPACIDADES

(65)

MISSÃO

TAREFA TAREFA TAREFA

TAREFA TAREFA TAREFA

FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS CAPACIDADES REQUERIDAS PARA

CUMPRIR A MISSÃO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

PLANEJAMENTO

BASEADO EM CAPACIDADES

(66)

CAPACIDADES MODULARES

(67)

Exemplo de Módulo de Brigada “sob medida”, para uma e Op que exija emprego de armas combinadas

- 2 X R C Mec - 2 X Inf Mec - Ap Fogo - Ap Log - C2

- Eng

CAPACIDADES MODULARES

(68)

Aborda o emprego da Força Terrestre

- Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e

- Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.

OPERAÇÕES EM

AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

(69)

OPERAÇÕES EM

AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

(70)

Nova linguagem,

mentalidade e

Arquitetura

OPERAÇÕES EM

AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

Interação das

F Ter

com outras

agências :

(71)

CONCLUSÃO

(72)

CONCLUSÃO

A

A

A

(73)

CONCLUSÃO

A

(74)

Referências

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