• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE DISCIPLINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA DE DISCIPLINA"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE DISCIPLINA I - DADOS GERAIS

1. Nome da disciplina: Nutrição em Saúde Pública (NUT018) 2. Departamento: Nutrição

3. Período do Curso: 6

o

4. Número de Créditos: 03 5. Pré-requisitos:

6. Carga Horária: 45 h.a teóricas.

8. Número de vagas: 40

9. Relação professor/aluno: 1/40

10. Coordenador: Prof. Rafael Moreira Claro

II - EMENTA:

Importância da nutrição em saúde pública; Transição nutricional; Situação nutricional da população brasileira; Aspectos epidemiológicos e estratégias de intervenção em doenças relacionadas com a nutrição; Vigilância alimentar e nutricional.

III – OBJETIVOS:

1. GERAL:

- Compreender a situação nutricional da população brasileira e as estratégias de intervenção em saúde pública.

2. ESPECÍFICO:

- Questionar a realidade social, mediante indicadores epidemiológicos, identificando problemas de nutrição em saúde pública;

- Contribuir no planejamento de intervenções de nutrição em coletividades;

- Analisar as políticas e programas sociais de alimentação e nutrição.

- Propor métodos e conteúdos de intervenções de nutrição;

- Discutir os resultados de intervenções em saúde pública;

IV - METODOLOGIA:

Aulas dialogadas, com utilização de recursos audiovisuais e seminários temáticos.

V - AVALIAÇÃO:

(2)

 Duas avaliações escritas e individuais: 40 pontos (Unidades 1, 2 e 3); 35 pontos (Unidades 4 e 5).

 Trabalhos orientados

o Produção de textos técnicos sobre o conteúdo discutido nas aulas: 10 pontos.

 Seminário: 15 pontos

o Apresentação de um vídeo - tipo curta-metragem – de utilidade pública sobre tema da disciplina;

o Material teórico subsidiário da produção do vídeo.

VI - UNIDADES:

1. Diponibilidade de alimentos: Tendência secular da disponibilidade de alimentos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento; Escolha alimentar.

2. Deficiências nutricionais em saúde pública: Desnutrição; Bócio Endêmico; Anemia Ferropriva; Hipovitaminose; Baixo peso ao nascer; Desmame precoce e Ações de promoção/

proteção/ apoio ao aleitamento materno.

3. Políticas Públicas de Alimentação e nutrição: Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA); Pactuações internacionais e Estratégia Global; Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Política Nacional de Alimentação e Nutrição; Programa Nacional de Alimentação Escolar; Programa Saúde na Escola; Produção de Alimentos e Agricultura Familiar.

4. Doenças crônicas não transmissíveis em saúde pública: Obesidade e excesso de peso;

Doenças cardiovasculares; Diabetes; Câncer; Atividade física e Saúde Pública; Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil: 2011-2022.

5. Atualidades da Nutrição em Saúde Pública: Determinantes econômicos do consumo alimentar; A Publicidade e alimentação; Recursos gratuitos para o aprendizado da Nutrição em Saúde Pública.

VII - BIBLIOGRAFIA:

1. BÁSICA:

 European Food Information Council. The determinants of food choice. EUFIC Rev. 2005;17:1-7.

 Kearney, J. (2010). Food consumption trends and drivers. Philosophical transactions of the royal society B:

biological sciences, 365(1554), 2793-2807.

 Monteiro, C. A., Moubarac, J. C., Cannon, G., Ng, S. W., & Popkin, B. (2013). Ultra processed products are becoming dominant in the global food system. Obesity Reviews, 14(S2), 21-28.

 Monteiro, C. A., Benicio, M. H. D. A., Konno, S. C., Silva, A. C. F. D., Lima, A. L. L. D., & Conde, W. L.

(2009). Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Rev. saúde pública, 43(1), 35-43.

 Kramer MS. The epidemiology of adverse pregnancy outcomes: an overview. J Nutr, 2003;133: 1592S- 1596S.

 Gunderson EP. Childbearing and obesity in women: weight before, during and after pregnancy. Obstet Gynecol Clin N Am. 2009;36: 317-318 e 328-329.

(3)

 Organização Mundial da Saúde/United Nations Children's Fund. Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. O papel especial dos serviços materno-infantis. Uma declaração conjunta OMS/UNICEF. Genebra:

Organização Mundial da Saúde, 1989.

 Venancio, S. I., Escuder, M. M., Saldiva, S. R., & Giugliani, E. R. (2010). Breastfeeding practice in the Brazilian capital cities and the Federal District: current status and advances. Jornal de Pediatria, 86(4), 317- 324.

 Victora, C. G., Aquino, E. M., do Carmo Leal, M., Monteiro, C. A., Barros, F. C., & Szwarcwald, C. L.

(2011). Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. The Lancet, 377(9780), 1863-1876.

 Lira PIC, Ferreira LOC. Epidemiologia da anemia ferropriva (Cap. 17). In: Kac G, Sichieri R, Gigante DP (Org.). Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Ed Fiocruz/Atheneu, 2007.

 Jordão, R. E., Bernardi, J. L. D., & Barros Filho, A. D. A. (2009). Prevalência de anemia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr,27(1), 90-8.

 Martins, M. C., Oliveira, Y. P. D., Coitinho, D. C., & Santos, L. M. P. (2007). Panorama das ações de controle da deficiência de vitamina A no Brasil.

 Milagres, R. C. R. M., Nunes, L. C., & Pinheiro-Sant’Ana, H. M. (2007). A deficiência de vitamina A em crianças no Brasil e no mundo. Ciênc saúde coletiva, 12(5), 1253-66.

 Coutinho, J. G., Cardoso, A. J. C., Bertolin, M. N. T., Silva, A. C. F. D., Ubarana, J. A., Aquino, K. K. N. D.

C., ... & Vasconcellos, A. B. (2009). A organização da Vigilância Alimentar e Nutricional no Sistema Único de Saúde: histórico e desafios atuais.

 Ministério da Saúde. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília:

Ministério da Saúde (Série A. Normas e Manuais Técnicos), 2009. 78p.

 Brasil. Política Nacional de Alimentação e Nutrição 2012. Disponível em: www.nutricao.saude.gov.br

 Burity, V., Franceschini, T., Valente, F., Recine, E., Leão, M., & Carvalho, M. F. (2010). Direito humano à alimentação adequada no contexto da segurança alimentar e nutricional. Brasília, DF: ABRANDH.

 Recine, E., & Vasconcellos, A. B. (2011). Políticas nacionais e o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: cenário atual. Cien Saude Colet,16(1), 73-79.

 Burlandy, L. (2009). A construção da política de segurança alimentar e nutricional no Brasil: estratégias e desafios para a promoção da intersetorialidade no âmbito federal de governo. Centro, 24015, 110.

 Brasil, Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Disponível em: www4.planalto.gov.br/consea/destaque/sistema-nacional-de- seguranca-alimentar-e-nutricional Acessado em 10 de janeiro de 2012.

 Brasil, Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA). Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Disponível em: www4.planalto.gov.br/consea/destaque/sistema-nacional-de- seguranca-alimentar-e-nutricional Acessado em 10 de janeiro de 2012.

(4)

 Belik, W., & Chaim, N. A. (2009). O programa nacional de alimentação escolar ea gestão municipal:

eficiência administrativa, controle social e desenvolvimento local; National school meal program and municipal administration: management efficiency, social participation and local development. Rev.

nutr, 22(5), 595-607.

 Chaves, L. G., Mendes, P. N. R., Brito, R. R. D., & Botelho, R. B. A. (2009). O programa nacional de alimentação escolar como promotor de hábitos alimentares regionais; The national school food program as a promoter of regional food habits. Rev. nutr, 22(6), 857-866.

 World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva: World Health Organization (Technical Report Series 797), 2003. p. 81 a 91.

 Brasil. Ministério da Saúde. Estratégia Global em Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde.

Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/eb_portugues.pdf.

 Malta, D. C., Morais Neto, O. L. D., & Silva Junior, J. B. D. (2011). Apresentação do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 20(4), 425-438.

 Malta, D. C., & Silva Jr, J. B. D. (2013). O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil ea definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 151-164.

 Monteiro, C. A., Moura, E. C., Conde, W. L., & Popkin, B. M. (2004). Socioeconomic status and obesity in adult populations of developing countries: a review. Bulletin of the World Health Organization, 82(12), 940- 946.

 Monteiro, C. A., Conde, W. L., & Popkin, B. M. (2007). Income-specific trends in obesity in Brazil: 1975- 2003. American Journal of Public Health,97(10), 1808-1812.

 Moura, E. C., & Claro, R. M. (2012). Estimates of obesity trends in Brazil, 2006–2009. International journal of public health, 57(1), 127-133.

 Monteiro, C. A., Levy, R. B., Claro, R. M., de Castro, I. S. R. R., & Cannon, G. (2010). Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public health nutrition, 14(1), 5.

 Jaime, P. C., Silva, A. D., Gentil, P. C., Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2013). Brazilian obesity prevention and control initiatives. Obesity Reviews,14(S2), 88-95.

 Polanczyk, C. A. (2005). Fatores de risco cardiovascular no Brasil: os próximos 50 anos. Arq Bras Cardiol, 84(3), 199-201.

 Olinto, M. T. A., Gigante, D. P., Horta, B., Silveira, V., Oliveira, I., & Willett, W. (2012). Major dietary patterns and cardiovascular risk factors among young Brazilian adults. European journal of nutrition, 51(3), 281-291.

(5)

 Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Menezes, A. M., Monteiro, C. A., Barreto, S. M., Chor, D., & Menezes, P. R.

(2011). Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, 377(9781), 1949-1961.

 Alessi, A., Bonfim, A. V., Brandão, A. A., Feitosa, A., Amodeo, C., Alves, C. R., ... & Barroso, W. K. S.

(2013). I posicionamento brasileiro em hipertensão arterial e diabetes mellitus; I brazilian position statement on arterial hypertension and diabetes mellitus. Arq. bras. cardiol, 100(6), 491-501.

 American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care. 2006;29: S4-S42.

 Key TJ, Allen NE, Spencer EA, Travis RC. The effect of diet on risk of cancer. Lancet. 2002; 360 (9336):

861.

 Michels, K. B. (2005). The role of nutrition in cancer development and prevention. International journal of cancer, 114(2), 163-165.

 Knuth, A. G., Malta, D. C., Dumith, S. C., Pereira, C. A., Neto, O. L. M., Temporão, J. G., ... & Hallal, P. C.

(2011). Prática de atividade física e sedentarismo em brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)–2008 Practice of physical activity and sedentarism among Brazilians: results of the National Household Sample Survey-2008. Ciênc. saúde coletiva, 16(9), 3697-3705.

 Boyle, P., & Levin, B. (2008). World cancer report 2008. IARC Press, International Agency for Research on Cancer.

 Claro, R. M., Levy, R. B., Popkin, B. M., & Monteiro, C. A. (2012). Sugar-sweetened beverage taxes in Brazil. Journal Information, 102(1).

 Drewnowski, A., & Darmon, N. (2005). The economics of obesity: dietary energy density and energy cost.

The American Journal of Clinical Nutrition, 82(1), 265S-273S.

 Claro, R. M., & Monteiro, C. A. (2010). Renda familiar, preço de alimentos e aquisição domiciliar de frutas e hortaliças no Brasil. Rev Saúde Pública,44(6), 1014-20.

 Monteiro, C. A., & Castro, I. R. R. D. (2009). Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Ciência e Cultura, 61(4), 56-59.

 Gomes, F. D. S., Castro, I. R. R. D., & Monteiro, C. A. (2010). Publicidade de alimentos no Brasil: avanços e desafios. Ciência e Cultura, 62(4), 48-51.

2. COMPLEMENTAR:

 Barros FC, Victora CG et al. The challenge of reducing neonatal mortality in middle income countries: findings from three Brazilian birth cohorts in 1982, 1993 and 2004. Lancet 2005;365:847-854

 Benício MHD. Estimativas da prevalência de desnutrição infantil nos 5507 municípios brasileiros em 2006. [Tese apresentada à FSP/USP para obtenção do título de Livre-Docente]. 2010.

 Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Políticas e ações para prevenção do câncer no Brasil:

alimentação, nutrição e atividade física. / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009.

(6)

 Dewey KG, Yang Z, Boy E. Systematic review and meta-analysis of home fortification of complementary foods.

Maternal and Child Nutrition. 2009;5(4): 283-321.

 Florindo AA, Hallal PC, Moura EC, Malta DC. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Rev. Saúde Pública. 2009;43:S65-S73.

 Gill T. Importance of preventing weight gain in adulthood. Asia Pacific J Clin Nutr, 2002;11: S632–S636, 2002.

 Institute of Health Economics. Report: determinants and prevention of low birth weight: a synopsis of the evidence.

Alberta: Canadá, 2002.

 Levy-Costa RB, Sichieri R, Pontes NS, Monteiro CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil:

distribuição e evolução (1974-2003). Rev Saúde Pública. 2005; 34(4): 530-540.

 Lucas A, Morley R, Cole TJ, Lister G, Leeson-Payne C. Breast milk and subsequent intelligence quotient in children born preterm. Lancet, 1992; 339: 261-4.

 Lutter CK. Iron deficiency in Young children in low-income countries and new approaches for its prevention. J Nutr 2008;138: 2523-2528.

 Malta DC, Moura EC, Castrp AM, Cruz DKA, Neto OLM, Monteiro CA. Padrão de atividade física em adultos brasileiros: resultados de um inquérito por entrevistas telefônicas, 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde.

2009;18(1): 7-16.

 Ministério da Saúde. SAS/DAB. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar.

(Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23). Ministério da Saúde: Brasília, 2009.

 Monteiro CA, Conde WL, Popkin BM. Income-specific trends in obesity in Brazil: 1975-2003. Am J Public Health 2007;97(10): 1808-1812.

 Monteiro CA, Conde WL, Popkin BM. The burden of disease from undernutrition and overnutrition in countries undergoing rapid nutrition transition: a view from Brazil. Am J Public Health 2004; 94:433-4.

 Monteiro CA. Benicio MHD’A, Konno SC, Feldenheimer ACS, Lima ALL. Conde WL. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996 – 2007. Rev Saúde Pública. 2009;43(1): 35-43.

 Monteiro AM e Castro, IRR de. Por que é necessário regulamentar a publicidade de alimentos. Ciência e Cultura.

2009;61(4):56-59. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009- 67252009000400020&script=sci_arttext.

 Monteiro, CA (org.) Saúde infantil: tendências e determinantes na cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública.

2000;34(Supl. 6):S1-S107.

 Monteiro, CA (org.) Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2ª Edição Aumentada. São Paulo: Hucitec/NUPENS-USP, 2000. 431 p.

 Monteiro, CA. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome no Brasil. USP: Estudos Avançados, 2003;17(48): 7- 20.

 de Onis, M, Garza C, Victora CG. The WHO Multicentre Growth Reference Study: Strategy for Developing a New International Growth Reference. In: modern Aspects of Nutrition Present Knowledge and Future Respectives. Forum of nutrition (formely “Bibliotheca Nutritio et Dieta”). v. 56.

 Pala V, Krogh V, Berrino F et al. Meat, eggs, dairy products, and risk of breast cancer in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC) cohort. Am J Clin Nutr. 2009;90:1–11.

(7)

 Popkin BM, Gordon-Larsen P. The nutrition transition: worldwide obesity dynamics and their determinants. Int J of Obesity 2004;28:S2-S9.

 Popkin BM. Nutritional Patterns and Transitions. Population and Development Review, 2003;19(1):138-157.

 Réa M. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad. Saúde Pública.

2003,19(Sup. 1): S37-S45.

 Venancio SI, Monteiro CA. Individual and contextual determinants of exclusive breast-feeding in São Paulo, Brazil: a multilevel analysis. Public Health Nutrition. 2006; 9:40-46.

 WHO Collaborative Study Team on the Role of Breastfeeding on the Prevention of Infant Mortality. Effect of breastfeeding on infant and child mortality due to infectious diseases in less developed countries: a pooled analysis.

Lancet 2000; 355: 451–55.

 WHO. Indicators for assessing infant and young child feeding practices: conclusions of a consensus meeting held 6–8 November 2007 in Washington D.C., USA.

 WHO. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation on Obesity] Geneva:

World Health Organization, 2000.

 WHO. Assessing the iron status of populations: report of a Joint WHO/CDC Technical Consultation on the assessment of iron status at the population level. Geneva: World Health Organization, 2004.

 WHO. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control – A Guide for programme managers. Geneva:

World Health Organization, 2001.

Referências

Documentos relacionados

Determinaram-se a composição bromatológica do material original e das silagens de quatro genótipos de girassol (M742, MG4, PM92007 e VDH483) utilizados para produção de

Art. 3º A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem

Módulo II: Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas

ORAL DIFFUSE LARGE B-CELL LYMPHOMA WITH HODGKIN/REED– STERNBERG-LIKE CELLS AND NODAL CLASSICAL HODGKIN LYMPHOMA: A COMPARATIVE STUDY OF DENDRITIC CELLS.. Victor Hugo Toral

3 — No domínio pedagógico, o Instituto Superior de Línguas e Admi- nistração (ISLA -Gaia) tem autonomia para definir a estrutura curricular, os planos de estudos e os conteúdos

Dados de animais tratados com ciclofosfamida e outro agente citotóxico como a oxazafosforina sugerem que há um risco aumentado de malformações na gravidez e pode persistir após

No cálculo da armação da laje estudada, constatou-se uma pequena diferença entre os resultados obtidos pelo programa e os calculados de acordo com a norma brasileira NBR 6118,

Os resultados do Teste de Micronúcleo para avaliação de mutagenicidade, demonstrou que a solução aquosa de fosfoetanolamina na concentração de 250