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Prof. Assoc. Wellerson Rodrigo Scarano Relator

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Academic year: 2021

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(14) 3880-0330/0479/0043 Departamento de Biologia Estrutural e Funcional ibb.unesp.br

R. Prof. Doutor Antonio Celso Wagner Zanin, 250 CEP: 18618-689 - Botucatu/SP

Botucatu, 04 de maio de 2021.

INTERESSADO: Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação ASSUNTO: Projeto Político Pedagógico do Curso de Especialização: Segurança Alimentar e Nutricional – 3a edição.

Atendendo a solicitação da Seção Técnica Acadêmica, emito o parecer sobre o Projeto Político Pedagógico do Curso de Especialização: Segurança Alimentar e Nutricional – 3a edição. O objetivo do curso é o de oferecer formação especializada a técnicos na área da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) para atuarem em equipes intersetoriais de gestão e formação e nos conselhos de SAN, estruturando e orientando atividades junto à gestão municipal e às comunidades.

O documento apresentado é constituído pelo cronograma e dados gerais; apresentação e justificativa do curso; objetivos; metodologia; relação e programa dos módulos e atividades; perfil profissional e competências do egresso; corpo docente; processo seletivo; comissão gestora do curso; avaliação discente; auto avaliação do curso; infraestrutura e referências.

A proposta é coerente com um curso de especialização e está bem estruturada. Sendo assim, acompanho o parecer do Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação, e APROVO a proposta apresentada.

Atenciosamente.

Prof. Assoc. Wellerson Rodrigo Scarano

Relator

(2)

(14) 3880-0162 Departamento de CHNA ibb.unesp.br R. Prof. Doutor Antonio Celso Wagner Zanin, 250 CEP: 18618-689 - Botucatu/SP

PROCESSO Nº:- Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação

ASSUNTO: Projeto Político Pedagógico do Curso de Especialização: Segurança Alimentar e Nutricional – 3ª edição.

DELIBERAÇÃO CONS. DEPTO Nº 017/20 - D.CHNA/IBB

O Conselho do Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação, em reunião ordinária realizada no dia 15 de abril de 2021 APROVOU o Projeto Político Pedagógico do Curso de Especialização em Segurança Alimentar e Nutricional – 3ª edição.

Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação do Instituto de Biociências de Botucatu, aos 16 dias do mês de abril de 2021.

PROFa. DRa. MARIA DE LOURDES SPAZZIANI

Chefe do Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e

Alimentação do IBB

(3)

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 3ª EDIÇÃO

CRONOGRAMA

O Modulo 9 (Tópicos Especiais em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) tem suas aulas distribuídas ao longo do curso. As experiências trazidas nele por ex-alunos, bem como a discussão sobre atualidades, dialogam com os temas abordados nos demais módulos.

MÓDULOS/AULAS CH Data

MOD. 1 Tecnologias da informação necessárias à educação a distância 18 07 a 27/03/22

APRESENTAÇÃO DO CURSO

6 07 a 13/03

AULA 1 Tecnologias da Informação e Comunicação e a Plataforma

Moodle 12 14 a 27/03

MOD. 2 Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e Direito

Humano à Alimentação Adequada nas políticas públicas 72 28/03 a 26/06/22

AULA 1 SSAN e DHAA: conceitos em construção 12 28/03 a 10/04

AULA 2 Analisando a realidade social: a sociedade civil, o poder público

e o mercado 6 11 a 17/04

AULA 3 Panorama da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional no

Brasil e mundo 12 18/04 a 01/05

AULA 4 Políticas, planos e programas de Segurança Alimentar e

Nutricional no Brasil 18 03 a 22/05

AULA 5 Indicadores de segurança alimentar e nutricional para o

monitoramento de políticas públicas 18 23/05 a 12/06

AULA 6 Direito humano à alimentação e nutrição frente às múltiplas

crises da atualidade agravadas pela pandemia da COVID-19 6 13 a 19/06

MOD 9

/ Aula 1

Atualidades da Política de Segurança Alimentar e Nutricional e do Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil e no mundo

6 20 a 26/06

MOD. 3 Metodologia da Pesquisa 42 27/06 a 28/08/22

AULA 1 Metodologia da Pesquisa Científica 6 27/06 a 03/07

AULA 2 A hipótese/pressupostos e os objetivos 6 04 a 10/07

Definição da Problemática do TCC e Avaliação Parcial 6

11 a 17/07

Recesso - 18 a 31/07

AULA 3 Elaboração da Metodologia no projeto de pesquisa 12 01 a 14/08

AULA 4 O texto científico e a estrutura do projeto de pesquisa 12 15 a 28/08

(4)

MOD. 4 Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos 42 29/08 a 23/10/22

AULA 1 A Segurança Alimentar e Nutricional nos sistemas alimentares 12 29/08 a 11/09 AULA 2 O papel da mulher nos sistemas alimentares 6 12 a 18/09 AULA 3 A água na agricultura e a água para o consumo humano 6 19 a 25/09 AULA 4 Mudanças climáticas como determinantes da insegurança

alimentar e nutricional 6 26/09 a 02/10

AULA 5 Agro biodiversidade, posse da terra e conflitos socioambientais 12 03 a 16/10

MOD 9/

Aula 2 Experiências de ex-alunos do Equador 6 17 a 23/10

MOD. 5 Agricultura Familiar e de Comunidades Tradicionais 66 24/10/22 a 19/02/23

AULA 1 Extensão Rural e Desenvolvimento Agrário 12 24/10 a 06/11 AULA 2 Circuitos Espaciais de Produção e Distribuição de Alimentos 12 07/11 a 20/11 AULA 3 O Mercado e as Políticas Públicas para Agricultura Familiar 18 21 a 11/12 AULA 4 Agroecologia e Segurança Alimentar e Nutricional 6 12 a 18/12

Recesso - 19/12 a 22/01

AULA 5 Agricultura nos territórios indígenas, remanescentes de

quilombola e assentamentos rurais 18 23/01 a 12/02

MOD 9

/Aula 3 Experiências de ex-alunos de São Tomé e Príncipe 6 13 a 19/02 MOD. 6 Processamento artesanal de alimentos 54 27/02 a 14/05/23

AULA 1 Introdução à tecnologia de alimentos 12 27/02 a 12/03

AULA 2 Tecnologia de alimentos de origem animal 18 13/03 a 02/04 AULA 3 Tecnologia de alimentos de origem vegetal 12 03 a 16/04 AULA 4 Gestão da qualidade e controle higiênico-sanitário de alimentos 6 17 a 23/04 AULA 5 Processamento de alimentos na agricultura familiar e

comunidades tradicionais 6 24 a 30/04

MOD 9

/ Aula 4 Experiências de ex-alunos de Cabo Verde 6 02 a 07/05 MOD 9

/ Aula 5 Experiências de ex-alunos do Ceará 6 08 a 14/05

MOD. 7 Nutrição comunitária 72 15/05 a 03/09/23

AULA 1 Ações intersetoriais e o controle social para a promoção da

alimentação saudável 12 15 a 28/05

AULA 2 Alimentação e nutrição no ciclo da vida e no contexto da cultura

brasileira 18 29/05 a 18/06

AULA 3 Ambientes alimentares, saúde e nutrição 18 19/06 a 09/07

Recesso - 10 a 30/07

AULA 4 Insegurança Alimentar e Desnutrição 12 31/07 a 13/08

AULA 5 Promoção da saúde com foco na obesidade e doenças crônicas 12 14 a 27/08

MOD 9

/ Aula 6 Experiências de ex-alunos de Moçambique 6 28/08 a 03/09 MOD. 8 Educação em Segurança Alimentar e Nutricional 30 04/09 a 15/10/23

(5)

AULA 1 Educação Alimentar e Nutricional e consumo

6

04 a 10/09 AULA 2 Didática: conceitos, metodologia e processos de subjetivação 6 11 a 17/09 AULA 3 Educação Alimentar e Nutricional e seus cenários 12 18/09 a 01/10

AULA 4 Guias alimentares 6 02 a 08/10

MOD 9/

Aula 7 Experiências de ex-alunos da Bahia 6 09 a 15/10

MOD. 9 Tópicos especiais em Soberania e Segurança Alimentar e

Nutricional 36

-

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 53 16/10 a 22/12/23

Desenvolvimento do TCC sob orientação docente 43 16/10 a 03/11

Apresentação dos TCC e Avaliação Final 10 04 a 22/12

CARGA HORÁRIA TOTAL 485

(6)

1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SEGURANÇA

ALIMENTAR E NUTRICIONAL 3ª EDIÇÃO

MODALIDADE - Distância

CARGA HORÁRIA - 485 horas.

PÚBLICO ALVO - Profissionais com formação superior, que atuem nas Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional (agrônomos, engenheiros de alimentos, nutricionistas, assistentes sociais, biólogos, enfermeiras, médicos, economistas e outros).

IDIOMA – Português.

PROCESSO DE SELEÇÃO - A seleção será por análise de currículo e de carta de apresentação, valorizando a experiência, o vínculo profissional e o ativismo na área da segurança alimentar e nutricional.

NÚMERO DE VAGAS – 100 com possibilidade de agregar turmas de 25 alunos.

NÚMERO MÍNIMO DE VAGAS - 100

DIPLOMA - Certificado pela UNESP.

PERÍODO DE OFERECIMENTO – serão oferecidas turmas com duração de 21 meses a partir de março de 2022.

COORDENAÇÃO - Maria Rita Marques de Oliveira.

(7)

2 VICE COORDENAÇÃO – Flávia Queiroga Aranha.

ENDEREÇO PARA CONTATO

Instituto de Biociências de Botucatu – Departamento de Ciências Humanas e Ciências da Nutrição e Alimentação

E-mail: maria-rita.oliveira@unesp.br

Fone: +55 (14) 3880-0165 / 55-(14) 98154-1509 ou

E-mail: flavia.aranha@unesp.br

Fone: +55 (14) 3880-0168 / 55-(14) 99118-0133

e-mail: especializacao.interssan@gmail.com

Site: www.redesans.com.br / www.interssan.com.br

(8)

3 SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA... 4

2. OBJETIVOS... 8

3. METODOLOGIA... 10

4. RELAÇÃO E PROGRAMA DOS MÓDULOS E ATIVIDADES .... 15

5. PEFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS... 43

6. CORPO DOCENTE... 45

7. PROCESSO SELETIVO... 47

8. COMISSÃO GESTORA DO CURSO... 48

9. AVALIAÇÃO DISCENTE... 48

10. AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO... 49

11. INFRAESTRUTURA... 49

REFERÊNCIAS... 50

(9)

4 1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA

O Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (INTERSSAN) em funcionamento no Instituto de Biociências de Botucatu desenvolve ensino, pesquisa e extensão atuando em três vertentes: a formação, a gestão da política pública de segurança alimentar e nutricional e as tecnologias sociais. Foi criado com recursos do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) e vem atuando com financiamentos públicos por meio de editais e convênios. As ações do INTERSSAN abrangem países da América Latina e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Entre as iniciativas da vertente formação, está o Curso de Especialização em Segurança Alimentar e Nutricional. Sua primeira edição ocorreu em dupla titulação UNESP/UTPL (Universidade Particular Técnica de Loja, Equador) entre 2016 e 2017. O curso, oferecido na versão português e na versão espanhola, teve boa repercussão e elevado índice de aprovação (74%), formando 95 pessoas.

A segunda edição do curso nasceu a partir de parceria com a CPLP, atendendo às demandas da Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP. Seus recursos financeiros vêm sendo aportados pelo MCTI (convênio n. 821825/2015), com previsão de encerramento orçamentário em dezembro de 2021.

São duas turmas com atividades do Curso de Especialização em SAN em andamento. A primeira, iniciada em agosto 2019 conta com 48 estudantes dos polos de Cabo Verde, Brasil (Bahia e Ceará) e São Tomé e Príncipe, em dupla titulação a partir de acordo de cooperação estabelecido entre UNESP e UNILAB (n.71/2018-IBB). A outra turma, matriculada e ativa no curso desde março de 2020, conta com 125 estudantes de Moçambique, em dupla titulação pela UNESP e UniZambeze (Universidade Zambeze), a partir de acordo de cooperação, em fase final de tramitação na UNESP, iniciada em agosto de 2018 (SJRP/IBILCE 1380/2018). Ambas com taxa de desistência muito baixa: 4%

para a primeira e 5% para a segunda turma.

(10)

5 O Curso vem sendo muito procurado. A equipe de gestão do INTERSSAN tem sido constantemente questionada sobre a abertura de novas turmas, principalmente para o Brasil. O atual cenário, com a pandemia da COVID-19 em curso, demanda ainda mais pela formação de agentes para atuarem nas políticas públicas de SAN.

A Segurança Alimentar e Nutricional consiste no direito de todas as pessoas a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem com isso comprometer outras necessidades, ambiental e socialmente sustentável e que respeite a identidade cultural de cada um. Como Política Pública, a SAN envolve estratégias de intersetorialidade e participação social em ações integradas que visem garantir o acesso ao alimento e a geração de renda, que promova sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis. A interdisciplinaridade necessária na formação e atuação de profissionais em todos os pontos do sistema alimentar exige, por exemplo, um Nutricionista capaz de abordar o cuidado nutricional no âmbito individual e coletivo tendo em conta determinantes sociais da saúde, identidade cultural e implicações da alimentação com a sustentabilidade ambiental. Exige que esse profissional seja capaz de identificar, reconhecer e promover o trabalho intersetorial envolvendo todos os recursos da comunidade. Da mesma forma um agrônomo ou outro profissional inserido em equipes de gestão ou assistência terá que ter o domínio do seu campo comum, mas também compreender como se dá o trabalho do outro, quais recursos o outro disponibiliza para a soluções das questões em tela. Essas são demandas para ações de SAN em diferentes secretarias de governo, tais como da agricultura para atuar na agricultura familiar, do desenvolvimento social e da saúde para atuar em alimentação e nutrição na comunidade, entre outras.

Por ser uma política intersetorial, as demandas de técnicas estão em

todas as áreas de governo, tais como agricultura, assistência social,

planejamento, educação. Ao mesmo tempo, esses técnicos são demandados

para ações de assistência técnica, planejamento, formação, mobilização

popular, entre outros. Assim, a SAN com seus conceitos e abordagens deve ser

compreendida como um todo, que exige olhares muito particulares, como por

(11)

6 exemplo um processo de cuidado da pessoa, o fortalecimento de uma comunidade para a soberania na produção alimentar ou a assistência técnica agrícola. Foi levando isso em consideração, que estamos mantendo a proposta da Especialização em Segurança Alimentar e Nutricional modular. No qual a formação possa ser direcionada para as necessidades de um país, de um grupo específico ou mesmo de um aluno. Nas edições passadas, direcionamos as necessidades de formação para Moçambique com foco na desnutrição e arranjos locais de produção; em Cabo Verde com foco na produção em áreas de seca; no Equador, no fortalecimento da gestão da política de SAN; no Brasil as demandas vêm do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) para o fortalecimento deste sistema por meio dos seus componentes (as câmaras intersetoriais e os conselhos de SAN), do Sistema Único de Saúde (ações de alimentação e nutrição na atenção básica) e dos programas de agricultura voltados aos produtores familiares e do Sistema de Assistência Social (SUAS).

Tivemos o oferecimento de quatro cursos de extensão desenvolvidos com apoio da PROEX – UNESP. Dois foram direcionados para profissionais da saúde voltados às questões de segurança alimentar e nutricional na atenção básica à saúde, com foco na linha de cuidado à pessoa obesa. Os outros dois cursos apoiaram o processo de formação de professores do Curso de Especialização e m SAN, aqui tratado: “Formadores em Cenários Digitais de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional” e “Pesquis a Participante em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional”. Esses cursos foram planejados e ofertados no formato de módulo com possibilidade de aproveitamento num posterior curso de especialização.

Partindo de uma abordagem socioecológica da saúde e bem estar,

ousamos continuar com a proposta inovadora na maneira de organizar e

implementar os cursos de pós-graduação lato sensu. Isso, porque cada dia se

reconhece mais a multidimensionalidade dos problemas e a inadequação do

ensino compartimentalizado para a solução dos mesmos. Espera-se que a

universidade promova a contextualização do saber especializado e gere como

(12)

7 produto o saber global voltado à solução dos problemas atuais. Entre as diferentes temáticas, a SAN representa um dos mais claros exemplos dessa complexidade e demanda a formação de pessoas com visão generalista e capacidade para promover a religação dos saberes para, a partir da interdisciplinaridade, promover a intersetorialidade nas políticas públicas. A educação permanente é estratégica nesse processo ao caracterizar-se como aprendizagem integrada ao trabalho. Já a educação a distância pode ser tomada como uma ferramenta capaz de promover o acesso a essa estratégia. Atendendo a esses pressupostos, os processos de formação e desenvolvimento surgem referenciados nas necessidades das pessoas e populações e na participação popular, buscando a qualificação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho.

A especialização de gestores e promotores das políticas públicas em SAN é fundamental para a institucionalização da SAN como política em todos os níveis de governo e, em especial na esfera local.

Nova proposta

A terceira edição traz redistribuição da carga horária, que foi revisada para equilibrar o conteúdo disponibilizado a cada semana. A proposta para a carga horária das aulas é de 6 horas por semana. Cada aula (tema) pode variar de 6 a 18 horas, com duração de 1 a 3 semanas.

Os módulos das edições anteriores foram em grande parte mantidos,

porém a distribuição da carga horária das aulas foi alterada para resultar em

maior equilíbrio entre os temas. A segunda edição, por exemplo, tem

direcionamento para o atendimento das questões do campo e da desnutrição,

conforme demanda dos países participantes. Nesta proposta, optou-se pelo

equilíbrio entre os temas, aumentando o espaço para a Nutrição Comunitária e

para as políticas, planos e indicadores de SAN e do Direito Humano à

Alimentação Adequada (DHAA). As escolhas basearam-se em conversas com

discentes brasileiros da segunda edição do curso.

(13)

8 Outras questões relevantes na atualidade também foram acrescentadas, como: DHAA frente às múltiplas crises da atualidade agravadas pela pandemia da COVID-19; O papel da mulher nos sistemas alimentares; Mudanças climáticas como determinantes da insegurança alimentar e nutricional;

Ambientes alimentares, saúde e nutrição e Guias Alimentares.

Mais novidades estão sendo consideradas como a transformação do fórum de discussão assíncrono na plataforma moodle . São planejados mais encontros síncronos (ao vivo) entre discentes e docentes, para proporcionar maior interatividade, os quais deverão ser gravados e disponibilizados para os que não conseguirem estar presentes. Para maior organização e ajuste dos tempos para feedback aos discentes, as aulas serão liberadas conforme entrega das tarefas vigentes. Espera-se ainda incorporar à gestão do curso, as contribuições a partir do projeto de pós- doutorado em andamento, intitulado “Processo Formativo em Segurança Alimentar e Nutricional: reflexões envolvendo o ensino à distância na CPLP” , com foco na promoção da dialogicidade das videoaulas.

Os recursos para sua disponibilização destinados à equipe mínima para o trabalho de gestão e tutoria, chegarão ao fim juntamente com as turmas em andamento, por isso planeja-se a cobrança de mensalidade na edição ora proposta. Além das 100 vagas mínimas para estudantes brasileiros, a proposta planeja contar com 25 vagas gratuitas para discentes moçambicanos. Esta turma seria convidada para conhecer realidade brasileira com oportunidade de debater sobre a sua realidade em trabalhos individuais ou em seu grupo.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Oferecer formação especializada a técnicos na área da Segurança Alimentar e

Nutricional para atuarem em equipes intersetoriais de gestão e formação e nos

conselhos de SAN, estruturando e orientando atividades junto à gestão

municipal e às comunidades.

(14)

9 2.2 Objetivos específicos

Especializar o trabalho de técnicos em SAN tornando-os aptos para:

a) Coordenar processos de formulação e avaliação de políticas municipais de SAN;

b) Promover a integração dos equipamentos sociais para o fortalecimento da Política Local de SAN;

c) Orientar/desenvolver ações voltadas às Políticas de Agricultura Familiar, Agroecologia, Alimentação escolar, Saúde e Educação com ênfase na SAN;

d) Atuar segundo os princípios e diretrizes das Políticas de SAN do país de origem;

e) Adotar procedimentos reconhecidos pela ciência e que estejam em harmonia com o saber popular nas práticas de SAN.

f) Mobilizar a participação social na solução de problemas afetos à SAN;

g) Promover o diálogo entre políticas públicas no sentido de inserir questões relativas à segurança alimentar e nutricional;

h) Promover processos participativos e ativos de formação, incluindo o uso das

tecnologias da informação.

(15)

10 3. METODOLOGIA

3.1. Diretrizes pedagógicas

Serão adotadas metodologias participativas referenciadas nas abordagens da educação popular (FREIRE, 1996), da teoria da complexidade (MORIN, 2003) e das redes sociais (CASTELLS, 1999). Esses referenciais privilegiam o desenvolvimeto da autonomia, ao mesmo tempo que promovem o trabalho interesetorial em rede. Nesse sentido, estabeleceu-se como diretrizes:

1) A Intersetorialidade como estratégia de ação;

2) A interdisciplinaridade e o pensamento sistêmico e ecológico como estratégias para abordar a complexidade da realidade.

3) A educação problematizadora como metodologia de formação para a solução dos problemas.

4) A educação à distância como ferramenta para encurtar as distâncias e integrar pessoas e instituições.

5) O ensino, a pesquisa e a extensão inseridos na prática cotidiana e retroalimentando o desenvolvimento de tecnologias sociais.

6) A formulação e avaliação de políticas públicas como processo e estratégia de fortalecimento dos governos e comunidades para garantir a alimentação adequada a todas as pessoas.

3.2. Estrutura curricular

O curso será oferecido na modalidade a distância em módulos de 2 a 5

créditos (30h-72h), acrescidos do Trabalho Conclusão de Curso (TCC). Os três

primeiros módulos serão obrigatórios para todas as turmas. Esses módulos

(16)

11 abordarão os seguintes temas: (I) Tecnologias da informação necessárias à educação a distância - EAD 18h; (II) Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas (72h); (III) Metodologia da Pesquisa (42h); Trabalho de Conclusão de Curso (53h), que inclui investigação aplicada ou desenvolvimento de produtos e processos, com ênfase na pesquisa participante.

Módulos eletivos: de acordo com a demanda, todos os alunos de uma mesma turma cursarão os mesmos módulos ou poderão eleger os módulos de interesse.

Desta forma, o critério eletivo pode se dar por turma ou por aluno.

A UNESP tem docentes para oferecer 100% dos módulos e, e esses mesmos não serão responsáveis por menos que 50% da carga horária. Todas as turmas a serem oferecidas tomarão como ponto de partida uma matriz de referência dos módulos eletivos, a qual poderá ser integralmente modificada, seguindo critérios estabelecidos:

Matriz de referência para os módulos eletivos:

Esta matriz de referência poderá ser alterada, seja na carga horária dos módulos ou nos conteúdos, desde que atenda aos critérios estabelecidos e que o total perfaça 300 horas.

Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos (42h);

Agricultura Familiar e de Comunidades Tradicionais (66h) Processamento artesanal de alimentos (54h);

Nutrição comunitária (72h);

Educação em Segurança Alimentar e Nutricional (30h);

Tópicos especiais em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (36h);

(17)

12 Formadores em Cenários Digitais para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (120h).

Pesquisa Participante em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (120h).

Critérios a serem adotados para proposição de novos módulos.

Os novos módulos poderão ser propostos nas seguintes linhas temáticas:

1 - Acesso ao alimento, priorizando os grupos de maior vulnerabilidade social;

2 - Sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis pautados na agricultura familiar campesina;

3 - Abastecimento alimentar com ênfase nos mercados alternativos e nos desertos alimentares urbanos;

4 - Educação alimentar e nutricional, educação popular, educação do campo e saberes de povos tradicionais;

5 - Ações de alimentação e nutrição nos sistemas de saúde e em todas as políticas;

6 - Soberania alimentar e acesso à terra e à agua;

7 - Objetivos do desenvolvimento sustentável;

8 - Monitoramento da realização do direito humano à alimentação adequada;

9- Formação e educação permanente em SAN;

10 - Governança das políticas públicas de SAN.

Todos os módulos do curso poderão ser oferecidos a técnicos de nível superior

como cursos de extensão. O aproveitamento de cursos de extensão também

(18)

13 poderá ser requerido por um aluno matriculado em um curso de especialização e que tenha obtido aproveitamento em um curso de extensão para alunos com formação superior.

A programação e o cronograma de oferecimento do curso a cada uma das turmas terão que ser aprovados pela CGCE (Comissão Gestora do Curso de Especialização). Quando for o caso, as turmas serão aprovadas no âmbito dos convênios, o que implica na aprovação da proposta por todas as unidades da UNESP que tenham seus professores envolvidos na proposta, além da Comissão Lato Sensu e da CCPG (Câmara Central de Pós-Graduação).

Encontros síncronos

O curso propõe no mínimo 5 encontros síncronos oficiais: um no início para a apresentação do curso; um no momento de definir o trabalho de conclusão; uma avaliação parcial; um no final do curso para apresentação do trabalho de conclusão e outro para a avaliação final do curso. Outros encontros poderão ser propostos pelos professores para proporcionar interatividade às discussões dos temas abordados nas aulas.

3.3. Abordagem pedagógica

O curso tomará como referência a educação de base humanista, com vista à formação crítica e autônoma (FREIRE, 1996). Tomando como estratégia a discussão da realidade local no contexto global e, para tanto, considera a complexidade da realidade (MORIN, 2003) e o paradigma das redes sociais como mediadoras de desenvolvimento social (CASTELS, 1999).

As aulas oferecerão textos de autoria dos professores, exercícios,

videoaulas, fóruns para discussões síncronas ou assíncronas e indicação de

materiais complementares. Todo material produzido para o curso será

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14 apresentado na língua portuguesa. As aulas serão postadas de acordo com o cronograma estabelecido, porém os discentes apenas terão acesso ao módulo seguinte quando desenvolverem as tarefas vigentes.

O curso contará com um gestor de conteúdos e um gestor para tutoria dos discentes. Estão planejados também um bolsista de mestrado para gestão da plataforma moodle e dois bolsistas de iniciação científica que apoiarão o trabalho técnico e operacional. Para cada nova turma de 25 estudantes, planeja- se contratar mais um bolsista de mestrado e um bolsista de iniciação científica.

Destaca-se, entretanto, que os docentes da UNESP não terão remuneração extra na modalidade trabalho concomitante remunerado.

O TCC será orientado por professores do Curso da UNESP e de

instituições parceiras. Quando for o caso, professorentos da UNESP

supervisionarão os professores das instituições parceiras. Para tratar do TCC

serão programadas reuniões por Skype, Webconferência, videoconferência ou

presenciais, se possível.

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15 4. RELAÇÃO E PROGRAMA DOS MÓDULOS E ATIVIDADES

4.1. Relação dos módulos e atividades

Módulo Carga

horária Conteúdo obrigatório:

Modulo I: Tecnologias da informação necessárias à educação a distância – EAD

18h

Módulo II: Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

72h

Módulo III: Metodologia da Pesquisa 42h

Trabalho de conclusão de curso 53h

Subtotal 185

Eletivos 300

TOTAL DO CURSO 485

Rol eletivo:

Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos 42h Agricultura Familiar e de Comunidades Tradicionais 66h

Processamento artesanal de alimentos 54h

Nutrição comunitária 72h

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16 Educação em Segurança Alimentar e Nutricional 30h

Tópicos especiais em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional

36h

Pesquisa Participante em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional

120h

Formadores em Cenários Digitais para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional

120h

Observação: Eventualmente um conteúdo eletivo pode ser exigido como obrigatório a depender o propósito de formação específico de cada turma.

4.2. Programa das atividades 4.2.1. Conteúdos obrigatórios

Disciplina: Aula 1

Tecnologias da Informação e Comunicação e a Plataforma Moodle.

1º MÓDULO Tecnologias da informação necessárias à educação a distância (EAD)

Carga Horária Total: 18 horas Carga horária síncrona: 6 horas Ementa:

Apresentação do curso. As Tecnologias da Informação e Comunicação. Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). As ferramentas para a comunicação virtual em AVA e no âmbito da educação a distância. A plataforma Moodle.

Referências Bibliográficas:

LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Educação a distância:

o estado da arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 2 v.

BEHAR, P. A. (Org.). Recomendação pedagógica em educação a distância.

Porto Alegre: Penso, 2019. 194 p.

Disciplina: Aula 1

Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (SSAN) e

2º MÓDULO Soberania e Segurança

Alimentar e Nutricional e Direito Humano à

(22)

17 Direito Humano à alimentação

(DHAA): conceitos em construção.

Alimentação Adequada nas políticas públicas

Carga Horária: 12 horas

Ementa:

Os conceitos do direito humano à alimentação e da soberania e segurança alimentar e nutricional no decorrer da história. Determinantes e dimensões da segurança alimentar e nutricional.

Referências Bibliográficas:

KAPPLE, A.; SEGALL, A. Conceituando e medindo Segurança Alimentar e Nutricional. Ciência & Saúde Coletiva, [S. L.], v. 16, n. 1, p. 99-187, jan. 2011.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n1/v16n1a22.pdf. Acesso em: 06 abr.

2021.

BURITY, Valéria et al . Direito Humano à Alimentação Adequada no Contexto da Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, Df: ABRANDH, 2010. 204 p.

Disponível em:

http://www.sswm.info/sites/default/files/reference_attachments/ABRANDH%20(201 0).pdf. Acesso em: 06 abr. 2021.

FAO (ed.). Seguridad Alimentaria y Nutrición: elaborar una descripción global de cara a 2030. Fao: HLPE, 2020. 110 p

.

FAO (ed.). Food Security and Nutricion: building a global narrative towards 2030.

Fao: HLPE, 2020. 112 p.

Organizações das Nações Unidas (ONU). Comentário Geral No. 12 - O Direito Humano a Alimentação Adequada (art. 11) 1999. In: Valente FL, organizador.

Direito humano a alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez; 2002.

Disponível em: https://fianbrasil.org.br/wp-

content/uploads/2016/09/Coment%C3%A1rio-Geral-12.pdf Acesso em: 08 de abr.

2021.

C

OCA, Estevan Leopoldo de Freitas. 20 anos da proposta de soberania alimentar::

construindo um regime alimentar alternativo. Revista Nera, Presidente Prudente, v.

32, n. 19, p. 14-33, ago. 2016. Disponível em:

https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/viewFile/4789/4109. Acesso em: 06 abr. 2021.

PINHEIRO, Anelise Rizzolo de Oliveira. A Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) 2006: relatos, fatos históricos e processo de elaboração.. Tempus: actas de saúde colet, Brasília, v. 4, n. 11, p. 59-75, ago. 2018.

Disponível em:

https://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/2243/1874. Acesso em: 06 abr. 2021.

BRASIL. Constituição (2006). Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm.

Acesso em: 06 abr. 2021.

(23)

18 Disciplina: Aula 2

Analisando a realidade social: a sociedade civil, o poder público e o mercado.

2º MÓDULO Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

A dinâmica que governa as relações entre sociedade civil, governo e mercado.

Referências Bibliográficas:

PINHEIRO, A.R.O.; CARVALHO, D.B.B. Estado e Mercado: adversários ou aliados no processo de implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição?

Elementos para um debate sobre medidas de regulamentação. Saúde Soc. São Paulo, v.17, n.2, p.170-183, 2008.

GRISAI, C.; SCHNEIDERII, S. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e estado no Brasil. Rev. Econ. Sociol.

Rural. Brasília, vol.52, supl.1, 2014.

CALDAS, C. O. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Ideias & Letras, 2018.

Disciplina: Aula 3

Panorama da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil e no mundo

2º MÓDULO Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

Carga Horária: 12 horas

Ementa:

Situação nacional e mundial da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e seus determinantes nos países do hemisfério sul.

Referências Bibliográficas:

FAO, FIDA, OMS, PMA y UNICEF. 2019. El estado de la seguridad alimentaria y la nutrición en el mundo 2019: Protegerse frente a la desaceleración y el debilitamiento de la economía. Roma, FAO. 2019.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: avaliação nutricional da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em:

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101742.pdf Acesso em: 06 abr. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise da segurança alimentar no Brasil. Rio

de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em:

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101749.pdf Acesso em: 06 abr. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Brasil). Pesquisa de

Orçamentos Familiares 2017-2018: Avaliação Nutricional da Disponibilidade

(24)

19 Somiciliar de alimentos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em:

https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101704.pdf Acesso em: 06 abr. 2021.

Banco Interamericano de Desarrollo. Seguridad Alimentaria en América Latina y Caribe. Washington, D.C., E.U.A. 43 pp. 2019. Disponivel em:

< https://publications.iadb.org/publications/spanish/document/Seguridad_alimentaria_en_A m%C3%A9rica_Latina_y_el_Caribe.pdf > Acesso em: 06 abr. 2021.

FAO (ed.). Panorama de la Seguridad Alimentaria e Nutricional en América Latina y el Caribe. Santiago de Chile. FAO, 25 pp, 2020. Disponible em:

< http://www.fao.org/3/cb2242es/CB2242ES.pdf > Acesso em: 06 abr. 2021.

SINAPS. Relatório Público. Disponível em:

https://sisaps.saude.gov.br/sisvan/relatoriopublico/index. Acesso em: 07 abr. 2021.

IBGE. Conheça cidades e estados do Brasil. 2017. Disponível em:

https://cidades.ibge.gov.br/. Acesso em: 09 abr. 2021.

Disciplina: Aula 4

Políticas, planos e programas de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil

2º MÓDULO Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

Carga Horária: 18 horas

Ementa:

As políticas de Segurança Alimentar e Nutricional brasileiras. Elementos de uma política de SAN. Estratégias para a construção de políticas públicas de SAN.

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Decreto n° 7.272, de 25 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 2010.

JANNUZZI, P. de M. et al (Org.). Brasil sem Miséria: resultados, institucionalidades, desafios. Cadernos de Estudo – Desenvolvimento Social em Debate, Brasília, MDS, n. 25, 2016.

SANTOS, A. Construção das Políticas Públicas: processos, atores e papéis.

Instituto Polis, 2009. Disponível em:

https://www.polis.org.br/uploads/12/44/1244.pdfSEBRAE. Acesso em 06 abr. 2021.

SEBRAE. Políticas Públicas: conceitos e práticas: Belo Horizonte: Sebrae/MG,

2008. Disponível em:

http://www.mp.ce.gov.br/nespeciais/promulher/manuais/MANUAL%20DE%20POLI TIC AS%20P%C3%9ABLICAS.pdf Acesso em 06 abr. 2021.

FAO (ed.). Hacia Logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible en la región:

Como medimos los avances. Santiago de Chile. 25 pp, 2019. Disponivel em:<

http://www.fao.org/3/ca3360es/ca3360es.pdf > Acesso em: 06 abr. 2021.

(25)

20 FAO/CEPAL (ed.). Plan para la Seguridad Alimentaria, Nutrición y Erradicación del Hambre de la CELAC 2025. Santiago de Chile. 20 pp, 2014. Disponible em:

http://www.fao.org/3/bo925s/bo925s.pdf Acesso em: 06 abr. 2021.

CAISAN. II plano nacional de segurança alimentar e nutricional. Brasilia, 92 pp, 2018.

SÃO PAULO (Estado). Plano Paulista de Segurança Alimentar e Nutricional 2019-2023 (PLANSAN/SP). Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de São Paulo – CAISAN/SP. São Paulo, 2018, 111p.

Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1S8FtnXshoyxVhhKHO3mRzHG960syBJYv/view Acesso em:

08 abr. 2021.

FAO (ed.). Asociaciones entre múltiples partes interesadas para financiar y mejorar la seguridad alimentaria y la nutrición en el marco de la Agenda 2030.

Fao: HLPE, 163 pp, 2019. Disponível em: http://www.fao.org/3/CA0156ES/ca0156es.pdf Acesso em 06 abr. 2021

Disciplina: Aula 5

Indicadores de segurança alimentar e nutricional para o monitoramento de políticas públicas

2º MÓDULO Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

Carga Horária: 18 horas

Ementa:

Conceito, tipos e importância dos indicadores para as políticas públicas. Estratégias para a seleção de indicadores de SAN.

Referências Bibliográficas:

FAO/CEPAL. Pactos políticos y sociales para la igualdad y el desarrollo sostenible en América Latina y el Caribe en la recuperación pos-COVID-19.

Santiago de Chile. 19 pp, 2020. Disponible em:

< https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/46102/4/S2000673_es.pdf >

FAO. Escala de experiencia de inseguridad alimentaria. FAO, 2021. Disponível em:

http://www.fao.org/in-action/voices-of-the-hungry/fies/es/ Acesso em: 07 abr.

2021

FAO. Hacia Logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible en la región: Como medimos los avances. Santiago de Chile. 25 pp, 2019. Disponível em:<

http://www.fao.org/3/ca3360es/ca3360es.pdf > Acesso em: 07 abr. 2021.

MORAIS, Dayane de Castro; LOPES, Sílvia Oliveira; PRIORE, Silvia Eloíza.

Indicadores de avaliação da Insegurança Alimentar e Nutricional e fatores

associados: revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 25, n. 7, p.

(26)

21 2687-2700, jul. 2020. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/csc/v25n7/1413-8123- csc-25-07-2687.pdf> Acesso em: 07 abr. 2021.

AZEVEDO, Elaine de; RIBAS, Maria Teresa Gomes de Oliveira. Estamos seguros?

Reflexões sobre indicadores de avaliação da segurança alimentar e nutricional. Revista de Nutrição, Campinas, v. 29, n. 2, p. 241-251, abr. 2016.

Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rn/v29n2/1415-5273-rn-29-02-00241.pdf Acesso em: 07 abr. 2021.

Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Olhe para a fome: o desafio é de todas e todos nós. 2021. Disponível em: http://olheparaafome.com.br/ Acesso em: 07 abr. 2021.

Disciplina: Aula 6

Direito humano à alimentação e nutrição frente às múltiplas crises da atualidade agravadas pela pandemia da COVID-19

2º MÓDULO Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional e Direito Humano à Alimentação Adequada nas Políticas Públicas

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

Direitos Humanos. Dignidade da pessoa e Direitos Humanos. Responsabilidade social, saúde e a alimentação adequada. As crises, a problemática alimentar e a melhora das condições de vida: perspectiva sócio-política-econômica.

Referências Bibliográficas:

GARCIA, J. R.; VELOSO, V. C. Eureka: construindo cidadãos reflexivos.

Florianópolis: Sophos, 2007, p. 153-159.

FILHO, C. B. A filosofia explica as grandes questões da humanidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra; São Paulo: Casa do Saber, 2013.

SAVATER, F. Ética urgente. São Paulo: Edições SESC São Paulo, 2013.

MORIN, E. O método 6: ética. Porto Alegre: Sulina, 2011.

LACEY, H. Valores e atividade científica 2. São Paulo: Editora 34, 2010.

HEADEY D. et al. Impacts of COVID-19 on childhood malnutrition and nutrition- related mortality. The Lancet, v. 6736, n. 20, p. 31647-0, 2020.

OLIVEIRA, Renata; MIANO, A.C.; CAETANO, Leodinilde; ZULIANI, Mercedes;

ZULIANI, Daniela. Ações Sociais da Saúde e os Desafios na Propagação e Combate ao COVID-19. Revista Simbio-Logias, V. 12, Nr. 16, 2020.

BUANANGO, Maitu; GALESI, L. F.; RAMIREZ, Yudi; COSTA; Cristina; SANTOS, Jaqueline; DE LOURA, Ana; VIEIRA, CARLA. Segurança Alimentar e Nutricional em tempos de COVID-19: Impactos na África, América Latina e Portugal. Revista Simbio-logias, V. 12, Nr. 16, 2020.

BUANANGO, Maitu; FERREIRA, Vladmir; OLIVEIRA, Maria Rita Marques. Novo Coronavírus SARS-VOV-2 e o agravamento da insegurança alimentar em países africanos com histórico de eventos climáticos e conflitos armados. Rev. Simbio- Logias, V.12, Nr. 16, 2020.

CAETANO, Leodinilde; OLIVEIRA, Renata; TAMBA, Tino; GOMES, Peti;

MONTEIRO, Ivanilso n; MALOMALO, Bas’Ilele. A COVID -19 em Guiné-Bissau:

(27)

22 conjuntura econômica, social e política do país e garantia dos direitos social. Rev.

Simbio-Logias, V. 12, Nr. 16, 2020.

Disciplina: Aula 1

Metodologia da pesquisa científica.

3º MÓDULO Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

O método científico. Passos para elaboração de um projeto de pesquisa.

Referências Bibliográficas:

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação-Referências-Elaboração. 2ª ed. Rio de Janeiro, 68 p. 2018.

Disponível em:

https://www.ufpe.br/documents/40070/1837975/ABNT+NBR+6023+2018+%281%29.pdf/30 21f721-5be8-4e6d-951b-fa354dc490ed Acesso em: 06 abr. 2021.

DEMO, Pedro. Praticar Ciência. [S. L.]: Livraria Cultura, 2012. 208 p. Disponível em:

https://www3.livrariacultura.com.br/praticar-ciencia-29193308/p Acesso em: 06 abr. 2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:

https://www3.livrariacultura.com.br/fundamentos-de-metodologia-cientifica-46464286/p Acesso em: 07 abr. 2021.

Disciplina: Aula 2

A hipótese/pressupostos e os objetivos

3º MÓDULO Metodologia da Pesquisa

Carga Horária Total: 12 Horas assíncronas: 6 Ementa:

A pergunta de pesquisa. A hipótese/pressupostos e os objetivos da pesquisa científica, com enfoque em pesquisa participativa. Definição da problemática do trabalho de conclusão de curso.

Referências Bibliográficas:

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação-Referências-Elaboração. 2ª ed. Rio de Janeiro, 68 p. 2018.

Disponível em:

https://www.ufpe.br/documents/40070/1837975/ABNT+NBR+6023+2018+%281%29.pdf/30 21f721-5be8-4e6d-951b-fa354dc490ed Acesso em: 06 abr. 2021.

DEMO, Pedro. Praticar Ciência. [S. L.]: Livraria Cultura, 2012. 208 p. Disponível em:

https://www3.livrariacultura.com.br/praticar-ciencia-29193308/p Acesso em: 06 abr. 2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:

(28)

23 https://www3.livrariacultura.com.br/fundamentos-de-metodologia-cientifica-46464286/p Acesso em: 07 abr. 2021.

Disciplina: Aula 3

Elaboração da Metodologia no projeto de pesquisa

3º MÓDULO Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 12

Ementa:

Métodos. Classificações das pesquisas quanto ao objetivo, abordagem de análise, procedimentos técnicos e temporalidade. Os componentes de um projeto de pesquisa.

Referências Bibliográficas:

FELCHER, C.D.; FERREIRA, A.L.A, FOLMER, V. Da pesquisa-ação à pesquisa participante: discussões a partir de uma investigação desenvolvida no Facebook.

Experiências em Ensino de Ciências, v.12, n.7, 2017. Disponível em:

https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID419/v12_n7_a2017.pdf Aceso em: 07 abr. 2021.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação-Referências-Elaboração. 2ª ed. Rio de Janeiro, 68 p. 2018.

Disponível em:

https://www.ufpe.br/documents/40070/1837975/ABNT+NBR+6023+2018+%281%29.pdf/30 21f721-5be8-4e6d-951b-fa354dc490ed Acesso em: 06 abr. 2021.

DEMO, Pedro. Praticar Ciência. [S. L.]: Livraria Cultura, 2012. 208 p. Disponível em:

https://www3.livrariacultura.com.br/praticar-ciencia-29193308/p Acesso em: 06 abr. 2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. Disponível em:

https://www3.livrariacultura.com.br/fundamentos-de-metodologia-cientifica-46464286/p Acesso em: 07 abr. 2021.

Disciplina: Aula 4

O texto científico e a estrutura do projeto de pesquisa

3º MÓDULO Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 12

Ementa:

Características do texto científico. Etapas do projeto de pesquisa. As referências bibliográficas.

Referências Bibliográficas:

ALMEIDA, A; LOPES, Elba dos Santos Souza; CAMILO, Jeam Tiago da Silva; CHOI, Vania M. Picanco. Manual APA: regras gerais de estilo e formatação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed. São Paulo: FECAP, 2019.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

(29)

24 Disciplina: Aula 1

A Segurança Alimentar e Nutricional nos sistemas alimentares

4º MÓDULO Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos

Carga Horária: 12 horas

Ementa:

Sistemas alimentares: enfoque e marco conceitual. Transformação dos sistemas alimentares. Interdependência entre os sistemas alimentares, a dieta e a nutrição.

Estratégias de ação para a transformação.

Referências Bibliográficas:

FAO. El estado mundial de la agricultura y la alimentación 2017: aprovechar los sistemas alimentarios para lograr una transformación rural inclusive. Roma: FAO, 2017. 221 p.

IPEA. A Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília: Ipea, 2017. 470 p.

Disponível em: http://www.agroecologia.org.br/files/2017/09/144174_politica- nacional_WEB.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

PEREZ-CASSARINO, J. A construção de mecanismos alternativos de mercados no âmbito da Rede Ecovida de Agroecologia. 2013. Tese (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento) – Universidade Federal do Paraná.

NIEDERLE, Paulo André. Políticas de valor nos mercados alimentares: movimentos sociais econômicos e a reconstrução das trajetórias sociais dos alimentos agroecológicos. Século XXI Revista de Ciências Sociais, [S.l.], v. 4, n. 1, p. 162-

189, set. 2014.. Disponível em:

<https://periodicos.ufsm.br/seculoxxi/article/view/15648>. Acesso em: 01 mar. 2019.

FAO. Sistemas territoriales de abastecimiento alimentario: Propuesta metodológica. Santiago de Chile. 25 pp, 2018. Disponível em:

http://www.fao.org/3/i9224es/I9224ES.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

HLPE. La nutrición y los sistemas alimentarios. Roma: Hlpe, 2017. Disponível em:

http://www.fao.org/3/I7846ES/i7846es.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

HLPE. Enfoques agroecológicos y otros enfoques inovadores: en favor de la sostenibilidad de la agricultura y los sistemas alimentarios que mejoran la seguridad alimentaria y la nutrición. Roma: Hlpe, 2019.Disponível em:

http://www.fao.org/fileadmin/templates/cfs/HLPE/reports/HLPE_Report_14_ES.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

Disciplina: Aula 2

O papel da mulher nos sistemas alimentares

4º MÓDULO Sistemas alimentares

sustentáveis, saudáveis e inclusivos

(30)

25

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

Contextualização social, política e cultural da mulher ao longo da história. O papel desempenhado pela mulher no cuidado familiar e no mercado de trabalho. A mulher rural.

Referências Bibliográficas:

FERREIRA, Ana Paula Lopes; MATTOS, Luis Cláudio. Convergências e divergências entre feminismo e agroecologia. Ciência e Cultura, v. 69, n. 2, p. 38- 43, 2017.

SILIPRANDI, Emma. Rompendo a inércia institucional: as mulheres rurais e a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. In: SAMBUICHI, Regina Helena Rosa et al (org.). A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável.

Brasília: Ipea, 2017. p. 277-294.

MARIA, M.; LIMA, T.; JESUS, VB De. Questões sobre gênero e tecnologia na construção da agroecologia. Sci Stud, p. 73-96, 2017.

BARROS, Suzane Carvalho da Vitória; MOURÃO, Luciana. Panorama da participação feminina na educação superior, no mercado de trabalho e na sociedade.

Psicologia & Sociedade, v. 30, 2018.

DE PAIVA ABREU, Alice Rangel; HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa.

Gênero e trabalho no Brasil e na França: Perspectivas interseccionais. Boitempo Editorial, 2017.

DE BITTENCOURT MARTINS, Barby. MUNDO DO TRABALHO, GÊNERO E POLÍTICAS PÚBLICAS: o papel do feminismo estatal nessa relação. Revista de Políticas Públicas, v. 22, n. 2, p. 1121-1138, 2019.

HENDERSON, Patricia Araujo; DE ARAÚJO FERREIRA, Marcos Aurélio; DUTRA, Joel Souza. As barreiras para a ascensão da mulher a posições hierárquicas: um estudo sob a óptica da gestão da diversidade no Brasil. Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria, v. 9, n. 3, p. 489-505, 2016.

RIBEIRO, Regina Martins; DE JESUS, Rosilene Soares. A inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Revista de Ciências Humanas, n. 1, 2016.

PEREIRA, Camila Ferreira Rodrigues. TRABALHOS DOMÉSTICOS E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DA FAMÍLIA: UMA QUESTÃO DO GÊNERO FEMININO?. SEMEAR: Revista de Alimentação, Nutrição e Saúde, v.

2, n. 2, p. 03, 2021.

LIMA, Ana Carmem Oliveira; LIMA, Rayanne Silva Vieira; DA SILVA, Jânia Maria Augusta. Gênero feminino, contexto histórico e segurança alimentar. DEMETRA:

Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 11, n. 3, p. 789-802, 2016.

Disciplina: Aula 3 4º MÓDULO Sistemas alimentares

sustentáveis, saudáveis e inclusivos

(31)

26 A água na agricultura e a água

para o consumo humano

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

O papel da água na agricultura. A proteção dos rios e mananciais. A água como alimento e como direito.

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Água para todos garante abastecimento a 5 milhões no Semiárido.

2015. Disponível em: https://www.gov.br/casacivil/pt- br/assuntos/noticias/2015/abril/agua-para-todos-garante-abastecimento-a-5-

milhoes-no-semiarido Acesso em: 20 set. 2018.

MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. 2014. Disponível em: http://www.snis.gov.br/. Acesso em 20 set.2018.

GRASSI, Marco Tadeu. As águas do planeta Terra. Química Nova na Escola, [s.l.], v. 1, n. 1, p. 31-40, maio 2001.

SAMPAIO, R. J. S.; SANTOS, I. P.; SANTOS, J. H.; FREITAS, A. C. O Direito Humano à Água no contexto da Lusofonia: a declaração da CPLP ao 8o Fórum Mundial da Água. In: 6o CONGRESSO INTERNACIONAL DO DIREITO DA LUSOFONIA, 2019, Fortaleza – CE.

HLPE. Contribución del agua a la seguridad alimentaria y la nutrición. Roma:

HLPE, 2015. Disponível em: http://www.fao.org/3/av045s/av045s.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

Disciplina: Aula 4

Mudanças climáticas como determinantes da insegurança alimentar e nutricional

4º MÓDULO Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos

Carga Horária: 6 horas

Ementa:

Mudanças climáticas e impactos ambientais. Consequências das mudanças climáticas no sistema alimentar: vulnerabilidade e fome. Cenários futuros para mitigação dos efeitos das mudanças climáticas sobre a segurança alimentar e nutricional.

Referências Bibliográficas:

ZWANE, E. M.. Impact of climate change on primary agriculture, water sources and food security in western Cape, South África. Jàmbá: Journal of Disastre Risk Studies, vol 11, n. 1,17 Apr. 2019.

SCHNITTER, Rebekka; BERRY, Peter. The Climate Change, Food Security and

Human Health Nexus in Canada: a framework to protect population

health. International Journal Of Environmental Research And Public Health,

[S.L.], v. 16, n. 14, p. 2531, 16 jul. 2019.

(32)

27 MYERS, Samuel S. et al . Climate Change and Global Food Systems: potential impacts on food security and undernutrition. Annual Review Of Public Health, [S.L.], v. 38, n. 1, p. 259-277, 20 mar. 2017.

MICHLER, Jeffrey D.; BAYLIS, Kathy; ARENDS-KUENNING, Mary; MAZVIMAVI, Kizito. Conservation agriculture and climate resilience. Journal Of Environmental Economics And Management, [S.L.], v. 93, p. 148-169, jan. 2019.

DODD, W., CERNA, M.G., ORELLENA, P., HUMPHRIES, S., SADOINE, M.L., ZOMBRÉ,. D. et al . Factors Associated with Seasonal Food Insecurity among Small- Scale Subsistence Farming Households in Rural Honduras, Int. J. Of Environ. Res.

Public Health, 22 Jan. 2020.

HLPE. La seguridade alimentaria y el cambio climático. Roma: HLPE, 2012.

Disponível em: http://www.fao.org/3/me421s/me421s.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

MESQUITA, P.S. Segurança Alimentar, Mudanças Climáticas e Proteção Social no Semiárido Brasileiro (Cariri, Ceará). Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília, 2015. 264 p.

BUANANGO, M.A.; CHUME, P.F.C; OLIVEIRA, M.R.M. Efeitos do ciclone Idai na produção, disponibilidade e acesso aos alimentos no distrito de Sussundenga em Moçambique. Research, Society and Development, v. 10, n. 3, e55910313778, 2021.

NOLASCO, C.L.; LAHSEN, M.; OMETTO, J.P.H.B. Segurança Alimentar e Mudanças Ambientais Globais: uma análise no contexto da sociedade brasileira.

Sustentabilidade em Debate, Brasília, v. 7, n. 1, p. 29-43, jan/abr 2016.

Disciplina: Aula 5

Agrobiodiversidade, posse da terra e conflitos socioambientais

4º MÓDULO Sistemas alimentares sustentáveis, saudáveis e inclusivos

Carga Horária: 12 horas Ementa:

Bosques e florestas e contribuição para nutrição. Silvicultura. Proteção dos bosques e agrobiodiversidade. Estrangeirização das terras. Recursos naturais e a posse da terra. Direito à terra. Insegurança alimentar e nutricional frente aos conflitos socioambientais, guerras civis e migração.

Referências Bibliográficas:

(33)

28 PIGNATI, W.A.; LIMA, F.A.N.S.; LARA, S.S. et al. Distribuição espacial do uso de agrotóxicos no Brasil: uma ferramenta para a Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.22, n.10, p.3281-3293, jul. 2017.

ALMEIDA, V.E.S.; KAREN FRIEDRICH, K.; TYGEL, A.F. et al. Uso de sementes geneticamente modificadas e agrotóxicos no Brasil: cultivando perigos. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 10, p. 3333-3339, out. 2017.

ULLÉ, J.; DIAZ, B.M.. El suelo como reactor de los procesos de regulación funcional de los agroecossistemas. Ediciones INTA, San Pedro, 265 p, 2018.

HLPE. Una actividad forestal sostenible en favor de la seguridad alimentaria y la nutrición. Roma: HLPE, set. 2017. Disponível em:

http://www.fao.org/3/i7395s/i7395s.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

HLPE. Tenencia de la tierra y inversiones internacionales en agricultura. Roma: HLPE, 2011.

Disponível em: http://www.fao.org/3/mb766s/mb766s.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

MARTINS, Julia Teixeira; SANSOLO, Davis Gruber. A defesa do território das comunidades tradicionais do Litoral Norte Paulista e Sul Fluminense: uma análise do turismo de base comunitária e das iniciativas agroecológicas do fórum de comunidades tradicionais de angra/paraty/ubatuba. In: ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA, 13., 2019, São Paulo. São Paulo: Enanpege, 2019. p. 1-14. Disponível em:

http://www.enanpege.ggf.br/2019/resources/anais/8/1562450709_ARQUIVO_TRABALHO COMPLETO_ENANPEGE_final-davis.pdf Acesso em: 08 abr. 2021.

Disciplina: Aula 1

Extensão Rural e

Desenvolvimento Agrário

5º MÓDULO Agricultura Familiar e de comunidades tradicionais

Carga Horária: 12 horas

Ementa:

Estrutura agrária brasileira. Definição e origens da Extensão rural e desenvolvimento agrário. Comunicação Rural. Extensão Rural no Brasil. Política pública de extensão rural.

Referências Bibliográficas:

CAPORAL, F.R., COSTABEBER, J.A.. Extensão rural e agroecologia: alguns conceitos e princípios. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2007.

CARMO, Masristela S; COMITRE, V.; BORSATTO, R.; MOREIRA, Rodrigo Machado; STAMATO, Beatriz. O diálogo necessário entre extensão rural e agroecologia. Retratos de Assentamentos, v. 18, p. 269-290, 2015

BERGAMASCO, S. M. P. P. Extensão Rural: passado e presente no discurso e na prática. In: CORTEZ, L. A. B.; MAGALHÃES, P. S. G. (Coord.). Introdução à

engenharia agrícola. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. p.353-364.

Referências

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