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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

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Academic year: 2021

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O Plano de Ensino é um instrumento institucional que explicita o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos componentes curriculares dos cursos de graduação. O docente responsável pelo componente curricular elabora o Plano de ensino, que posteriormente será apresentado ao Colegiado do Curso e após homologado pelo Coordenador do curso. Lembramos que é importante observar os tópicos a seguir para sua elaboração.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO Curso: ENFERMAGEM

Componente curricular: O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO I Fase: 6º período.

Ano/semestre: 2012-2

Número de créditos: 22 (12 teoria e 10 prática).

Carga horária – Hora aula: 330h Carga horária – Hora relógio: 396h

Professor: DENISE CONSUELO MOSER, ELEINE MAESTRI, LEONI TEREZINHA ZENEVICZ, ADRIANA LUZARDO, ANDERSON FUNAI, VALÉRIA SILVANA F. MADUREIRA.

Atendimento ao Aluno: Desenvolvido semanalmente, na sala dos professores, de acordo com os dias de oferta da disciplina e agendamento prévio.

2. OBJETIVO GERAL DO CURSO

Formar profissional enfermeiro generalista com capacidade crítica, reflexiva e criativa, habilitado para o trabalho de enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e pesquisar, com base em princípios éticos, conhecimentos específicos, interdisciplinares, considerando o perfil epidemiológico e o contexto sociopolítico, econômico e cultural da região e do país, contribuindo para a concretização dos princípios da SUS.

3. EMENTA

Assistência de enfermagem ao adulto e idoso nas intercorrências clínicas e cirúrgicas nos processos agudos e crônicos. Assistência de enfermagem no pré trans. e pós-operatório.

Aspectos fundamentais no pré e pós-anestésico. A dinâmica do centro de materiais esterilizados.

Planejamento, implementação e avaliação da assistência na perspectiva da prevenção de

doenças, promoção e recuperação da saúde. Assistência de enfermagem ao sujeito, família e

comunidade. Atividades teórico-práticas nos diferentes serviços.

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4. JUSTIFICATIVA (opcional)

OBJETIVOS GERAL

Inserir o acadêmico nas atividades teórico práticas nos diferentes espaços do cuidado no ambiente hospitalar e comunitário, proporcionando conhecimentos, habilidades técnicas e fundamentação científica na aplicação dos métodos assistenciais da enfermagem.

ESPECÍFICOS

- Propiciar condições para o desenvolvimento de competências e habilidades gerais e específicas que permitam ao educando atuar nos diferentes cenários da prática profissional do enfermeiro, considerando os princípios e diretrizes das políticas públicas de educação, saúde e meio ambiente.

- Desenvolver uma formação acadêmica profissional que contemple a articulação do ensino, pesquisa e extensão/assistência, tendo como elemento nuclear o processo saúde-doença e seus determinantes políticos, econômicos, sociais, culturais e ecológicos.

6. CRONOGRAMA E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

01 outubro

ApresentaçãodaCCR

Introduçãoaoscuidadosclínicos(clínicamédicaeinternaçãononívelambulatorialehospitalar)Introduçãoaosserviçoscirúrgico s

Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados

02 Aspectoséticos:pacienteclínicoecirúrgiconasdiferentesculturaseosdireitosdopaciente,doaçãodeórgãos,transplanteeamp utações-consentimentoinformado,equipemultiprofissional-relaçãoenfermeiro-paciente-família.

Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados 03 Aspectosdoprocessodeenvelhecimento(teorias,alteraçõesfisiológicas,neurológicas,biopsicológicas).

SistematizaçãodaAssistênciadeEnfermagemPerioperatória– SAEP SistematizaçãodaassistênciadeEnfermagemHospitalar(SAE) 04 Assistênciadeenfermagemnoscuidadospaliativoseespirituais.

Dietoterapiashospitalarepatologiascausadasporcontaminaçãodealimentos.(CONVIDADO) Controledeinfecçãoeosaspectoshistóricosemcentrocirúrgico,Conceito,classificaçãoetipos.

05 Distúrbiosclínicostegumentares(queimados) Distúrbiosclínicosimunológicoseinfecciosos

Assistênciadeenfermagemnomanejodadornopré-operatóriomediatoeimediato 08 PROVAESCRITA1

TerminologiaCirúrgica,Classificaçãodascirurgias,Conceitosdehemostasiacirúrgica.

Posiçõesoperatórias.

09 Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados Contextualizaçãodeaspectoshistóricosdaenfermagemperioperatória;

Conceitodeunidadedecentrocirúrgico,objetivoseatividadedaequipe,RH,Dimensionamento;

Planejamentodoambientefísicodocentrocirúrgico,Legislação.

10 Sistematizaçãodaassistênciadeenfermagemanteseduranteainstrumentaçãocirúrgica.

Sistematizaçãodaassistênciadeenfermagemnaavaliaçãoecontroledosanestésicoseanestesias.

11 Sistematizaçãodaassistênciadeenfermagemnasaladerecuperaçãopós-anestésica(SRA).

Referenciaecontrareferêncianosdiferentesserviços Distúrbiosclínicosrespiratórios

Intercorrênciascirúrgicasdosistemarespiratório

15 Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados DEVOLUTIVADAPROVA1(segundohorário)

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Distúrbiosclínicosneurológicos

Intercorrênciascirúrgicasdosistemaneurológico 16 PROVAESCRITA2

Distúrbiosclínicosgastrointestinais

17 Intercorrênciascirúrgicasdosistemagastrointestinaiseabdominaiseproctológicas

Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados 18 Distúrbiosclínicoscardiovasculares(valvulopatias)

Intercorrênciascirúrgicasdosistemacardiovascular 19 Assistênciadeenfermagemaoadultoeidosonasintercorrênciasclínicasnosserviçosespecializados

DEVOLUTIVADAPROVA

22 DistúrbiosclínicosmúsculoesqueléticoeIntercorrênciascirúrgicasdosistemamúsculoesqueléticasenatraumatologia.

PROVAESCRITA3

23 DistúrbiosdotratourinárioeIntercorrênciascirúrgicasdosistemagenito-urinário

Assistênciadeenfermagemaoadulto/idosonasintercorrênciascirúrgicasemserviçosespecializados 24 SEMINÁRIO

DEVOLUTIVADAPROVA3eDistúrbiosclínicoseletrolítico-linfáticoseendócrinos

25 CMEparteI

CMEparteII(CONVIDADO)

26 Assistênciadeenfermagemnosprincípiosdaterapêutica:radioterapiaequimioterapia AssistênciadeEnfermagemprestadaapacientesoncológicosenomanejodador 29 ORIENTAÇÕESSOBREATIVIDADESPRÁTICAS

*NOVEMBRO E DEZEMBRO.

05 a 19.12.1

2

INÍCIOe TÉRMINO DASATIVIDADESTEÓRICOPRÁTICASNASINSTITUIÇÕESDESAÚDE.

Obs.

HaveráumaProvaIntegradadetodososconteúdosnofinaldasATPs– confirmardata.

7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Será utilizado: Aula expositiva dialogada, seminários, aula de campo, pesquisa, estudos, laboratório, trabalho em grupo, círculos de estudos, produção de texto, aula prática.

8. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Será utilizado: arguições orais durante as atividades práticas, prova prática e avaliação de campo (06), prova teórica escrita (05), seminário (01), análise crítica (01) por grupo, prova integrada final (01), participação em laboratório. Sendo composto e distribuídos da seguinte forma:

As notas da atividade prática desenvolvida na Instituição Hospitalar serão somadas as avaliações

teóricas (provas) e definirão a NP1. As notas da atividade teórica prática desenvolvida nas

Unidades Básicas de Saúde (Saúde Coletiva), será somada ao seminário e a Prova Integrada

Final definirão a NP2. A Ficha de Avaliação da Atividade Teórica Prática do 6º período, tem por

finalidade avaliar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) do discente frente ao

desenvolvimento da Atividade Assistencial. Para tanto, será avaliada a atuação discente em

Campos de Estágio, descritos como Campo 1, Campo 2, Campo 3, tanto no contexto hospitalar,

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quanto no contexto da saúde Coletiva, cada um com sua respectiva nota. As atividades de recuperação serão discutidas entre os docentes.

Composição das médias:

NP1: Avaliação teórica (4) + Avaliação Prática Hospitalar (3) AT 1 + AT2 + AT 3 + AT 4 = Soma e divide por 4 = Média 1

APH campo 1 + APH campo 2 + APH campo 2 = Soma e divide por 3 = Média 2 Média 1 + Média 2 = soma e divide por 2 (NP1).

NP2: Avaliação Prática Saúde Coletiva (3) + Seminário + Prova Integrada Final APSC campo 1 + APSC campo 2 + APSC campo 2 = Soma e divide por 3 = Média 1 Seminário 1 = Nota + PIF = Nota = Soma e divide por 2 = Média 2

Média 1 + Média 2 = soma e divide por 2 (NP2).

NP1 + NP2 = Média Final.

Obs. Haverá recuperação da NP1 e NP2, porém apenas para as atividades teóricas.

9. REFERÊNCIAS 9.1 BÁSICA

DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISLLER, A. G. Plano de cuidado de enfermagem.

Orientações para o cuidado individualizado do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FREITAS, E. V. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GALLO, B. M.; HUDAK, C. M.; MORTON, P. G. Cuidados críticos de enfermagem. Uma abordagem holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.

MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Cuidado de enfermagem ao paciente cirúrgico. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

PAPALÉO NETTO. M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002.

9.2 COMPLEMENTAR

ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BENEDET, Silvana Alves; BUB, Maria Betina Camargo. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Florianópolis: Bernúncia, 1998.

BONFIM E MALAGUTE. Enfermagem em centro cirúrgico, atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. Martinari São Paulo 2008.

CARVALHO, Geraldo Mota de; RAMOS, Adriana. Enfermagem e Nutrição. São Paulo: EPU. 2005 CARVALHO R.; BIANCHI F.R.E.; (orgs.). Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo: Editora Manole LTDA, 2007.

CHAVES L D, SAE, sistematização da assistência de enfermagem. Considerações teóricas e aplicabilidade. Martinari, 2009.

COLIMBRINI E FIGUEIREDO, Enfermagem em infectologia, atheneu 2000.

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DANI, R.; CASTRO, L. P. Gastroenterologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988.

DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2008

FERNANDES T. Controle de Infecção e suas interfaces. São Paulo. 2006.

FIGUEIREDO, LEITE E MACHADO. CENTRO CIRURGICO, atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. Iendis, 2008.

GUYTON E HALL, Tratado de Fisiologia médica. Décima edição. 2000.

HARGROVEL-HUFFEL. Enfermagem Médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1997.

KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. São Paulo:

E.P.U., 1986.

LACERDA A.R. (orgs). Controle de Infecção em Centro Cirúrgico. Fatos Mitos e Controvérsias Ed. Atheneu. São Paulo. 2003.

MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoília Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.

NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artmed. 2008

PENNA E NOGAROTO, Desinfecção e esterilização. Atheneu, São Paulo 2006.

POSSARI JF Centro cirúrgico, Planejamento, organização e gestão. Iatria. 2009.

POTTER, Patrícia. Semiologia em Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso.

2002

RIELLA, . . porte Nutricional Parenteral e Enteral. Rio de janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993.

SCHULL, Patricia Dwyer (Dir.). Enfermagem básica: teoria e prática. São Paulo: Rideel, 1996.

SANTOS, N. Enfermagem na prevenção e controle da Infecção Hospitalar. Iatria, 3 edição, 2009.

SILVA, Maria Júlia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 3. ed. São Paulo: Gente, Loyola, 2005.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. BRUNNER & SUDDARTH: Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 1, 2005.

SOBECC Nacional – SP. Práticas Recomendadas – SOBECC – Centro Cirúrgico, Recuperação pós-anestésica, centro de material e Esterilização. São Paulo: 4ª ed. Revisada e ampliada. Editora Congraf, 2009.

STOELTING E MILLER. Bases de Anestesia, Roca. 2005.

TIMBY SMITH, Enfermagem médico-cirurgica, oitava edição, Manole, 2005.

TOLOSA C.M.E.; PEREIRA B.R.P.; MARGARIDO F.N. Metodização Cirúrgica - conhecimento e arte. São Paulo: editora Atheneu, 2005.

VEIGA, Déborah de Azevedo; CROSSETTI, Maria da Graça Oliveira. Manual de técnicas de enfermagem. 9. ed. rev. amp. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

YVER, P. W.; TAPITICH, B.; BERNOCHI, D. Processo e diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, 1993.

WESTPHALEN, Mary E. A.; CARRARO, Telma Elisa. Metodologías para a assistência de Enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB. 2001

Site: www.ccih.med.br; www.anvisa.gov.br; www.sobecc.org.br

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