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NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS CABINADOS E NÃO CABINADOS

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NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS CABINADOS E NÃO CABINADOS

José Marcelino da Silva Neto

Resumo: A mecanização agrícola ser essencial para agricultura, no entanto ela tem certas desvantagens no que diz respeito à saúde ocupacional dos operadores das máquinas. Que ficam expostos a diversos fatores como insolação, poeira, gases e ruídos. O trabalho tem o objetivo de avaliar os níveis de ruído de alguns tratores e comparar os resultados encontrados com as normas vigentes do Brasil. Os ensaios foram realizados com o trator John Deere 6110J, 4x2 TDA e 110cv de potência e com cabine, os ensaios também foram feitos com os tratores Massey Ferguson de modelos MF 4275 4X2 TDA com 75cv e MF 250 XE 4X2 TDA com 50cv de potência, ambos sem cabine. Com um decibelímetro próximo ao ouvido do operador, mediu-se o nível de ruído emitido pelos tratores com o motores trabalhando em cinco rotações diferentes, começando com 1200 rpm e indo até 2000 rpm variando 200 rpm a cada medição. Dentro das condições que os ensaios foram realizados pode se concluir que os tratores com cabine aberta tiveram níveis acima de 85 dB(A) desde a menor rotação, ultrapassando o limite de 8 horas de exposição diária estabelecido pela NR 15. Desse modo faz se necessário o revezamento de operadores nos tratores de cabine aberta para evitar danos à saúde deles.

Também se recomenda fazer a preferência por modelos de cabine fechada em futuros processos de aquisição de tratores por parte da universidade.

Palavras-chave: agrícola, níveis de ruído, tratores.

INTRODUÇÃO

Durante a história da humanidade a demanda por alimentos só tem aumentado com o tempo. Segundo FAO (2009)[1], espera-se uma elevação de 70% na demanda total por alimentos até 2050. Porém, diante dos problemas enfrentados pela agricultura, o atendimento dessa demanda é um grande desafio.

O progresso das máquinas agrícolas está aliado ao aumento da demanda de alimentos (HANSSON, 1991) [2]. Nestes termos, estas devem ser projetadas ergonomicamente de forma que os projetistas busquem um equilíbrio entre as demandas técnicas e econômicas. Fatores humanos são de suma importância no desenvolvimento de máquinas agrícolas, uma vez que essas máquinas serão frequentemente operadas por pessoas com habilidade mínima (WOODSON; TILLMAN; TILLMAN, 1992) [3]. Assim, quando a operação de tratores agrícolas não se constituir em um sistema homem-máquina eficiente, o operador é exposto a uma elevada carga física e mental. Isto resulta numa redução da eficiência do mesmo (produtividade e qualidade do trabalho), aumentando a ocorrência de erros, acidentes e o desenvolvimento de doenças ocupacionais (YADAV

& TEWARI, 1998) [4]. Desta forma, um desenvolvimento bem-sucedido dos tratores torna o progresso técnico lucrativo tanto para o agricultor quanto para os fabricantes de trator.

A ergonomia é a ciência que estuda a atividade do homem que utiliza máquina com o objetivo de otimizar as condições de trabalho, considerando os efeitos mútuos entre o homem e a máquina (MÁRQUEZ, 2012) [5].

Os níveis de ruídos nos tratores e máquinas agrícolas é um dos fatores que tem preocupado aos fabricantes e agricultores, uma vez que este fator causa perdas significativas de audição dos operadores de máquinas agrícolas, muitas vezes tornando-as irrecuperáveis, sendo o caso das perdas permanentes. Nos tratores e máquinas agrícolas o nível de ruído é avaliado segundo normas internacionais e nacionais (HILBERT, 1998) [6]. Os

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO - UFERSA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso (2017.2).

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critérios para a medição do ruído e estimativa do risco para o trabalhador foram inicialmente estabelecidos pela Norma ISO 1999 (INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION , 1975) [7] com posterior revisão dessa Norma (INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION, 1982) [8] estabelecendo limites mais severos para os níveis de ruído que ocorrem no posto de trabalho.

Este trabalho tem o objetivo de avaliar os níveis de ruídos emitidos por tratores agrícolas com cabine e sem cabine disponíveis na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró – RN.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Referencial Teórico

2.1.1. Ergonomia

De acordo com a Associação Internacional de Ergonomia- AIE, Ergonomia (ou Fatores Humanos) [9] é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho global do sistema. A Associação Brasileira de Ergonomia – ABERGO, [10], define como o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano. Assim, os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.

2.1.2. Ruído

O ruído é um complexo de sons que está presente, de forma contínua, na vida diária dos seres humanos. O risco de problemas auditivos é determinado pelo nível de som, pela frequência e pelo tempo de exposição (GRANDJEAN, 1982) [11].

“A definição mais simples é que o ruído é qualquer som indesejado. Na prática, chama-se som, quando não é desagradável, é ruído quando perturba. Esta definição é particularmente boa quando aplicada em relação ao ruído no trabalho” (KROEMER E GRANDJEAN, 2005) [12].

Essa onda sonora ou complexo de ondas sonoras que causam sensação de desconforto, chamada ruído causa uma perda gradual da sensibilidade auditiva humana (TIRIBIÇA, 1997) [13].

SIMONE et al. (2006) [14] citam que os ruídos vêm de diferentes fontes nas máquinas agrícolas e relata que o escape, que causa ruído de grande intensidade, é responsável por 45% a 60% do ruído total. As demais fontes são aspiração (15-20%), ventilador (12-20%) e vibração (15-20% do ruído total).

2.1.4. Consequências do Ruído

A pressão sonora excessiva é um agressor invisível que agride o operador, que na maioria das vezes despreza seus potenciais maléficos (VENTURI, 2004) [15].

Em operadores que trabalham durante todo ano, existe grande sujeição da perda da capacidade auditiva de tratoristas de empresas rurais onde parte da atividade anual é aplicada em outros serviços (MIALHE, 1996) [16].

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O ruído é uma das fontes causadoras de estresse nos trabalhadores, sua intensidade e o tempo que o trabalhador fica exposto ao ruído, afetam o seu desempenho durante o trabalho (CARVALHO, 2009) [17].

A perda permanente da capacidade auditiva, bem como efeitos psico-fisiológicos negativos, e o aumento do risco de acidentes no ambiente de trabalho podem ser causados por níveis elevados de ruídos (WICTOR E BAZZANELLA, 2012) [18].

VENTURI et al. (2014) [15] evidenciaram que o ponto máximo de ruído em um trator sendo potencialmente perigosa mesmo a metros de distância da fonte.

2.1.5. Normas sobre Ruído

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possui algumas normas sobre medições de ruído em máquinas agrícolas. Sendo as principais a NBR-9999 [19] (ABNT, 1987) e a NBR 10400 (ABNT, 1988) [20].

No Ministério do Trabalho existem três normas (NR) relativas à essa questão do ruído no ambiente de trabalho.

Uma delas é a NR 6 [21] que se refere aos equipamentos de proteção individual, tem também a NR 7 [22]que se refere ao exame médico, com recomendações para o ambiente de exames audiométricos. Há também a NR 15 [23] que faz referência às atividades e operações insalubres, e leva também em consideração os limites relativos à exposição a ruídos. E indica que ruído acima de 85 dB é prejudicial para uma exposição máxima de 8 horas diárias.

Quadro 1. Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente.

NÍVEL DE RUÍDO DB (A)

MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

85 8 horas

86 7 horas

87 6 horas

88 5 horas

89 4 horas e 30 minutos

90 4 horas

91 3 horas e 30 minutos

92 3 horas

93 2 horas e 40 minutos

94 2 horas e 15 minutos

95 2 horas

96 1 hora e 45 minutos

98 1 hora e 15 minutos

100 1 hora

102 45 minutos

104 35 minutos

105 30 minutos

106 25 minutos

108 20 minutos

110 15 minutos

112 10 minutos

114 8 minutos

115 7 minutos

Fonte: NR 15

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2.2. Materiais e Métodos 2.2.1 Materiais

Os ensaios foram realizados no Galpão de máquinas agrícolas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, campus Mossoró. Foram utilizados três tratores agrícolas, sendo um trator John Deere 6110J, 4x2 TDA de cabine fechada, com potência nominal de 110cv, com cabine, de modelo similar ao mostrado na figura 1.

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Figura 1. Trator JD 6110 J (Site da John Deere)

Um trators Massey Ferguson 4275, 4x2 TDA , com potência nominal de75cv, sem cabine, de modelo equivalente ao mostrado na figura 2.

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E um trator 250 XE, 4x2 TODA, com potência nominal de 50cv, sem cabine de modelo equivalente ao que aparece na figura 3.

Figura 3. Trator MF 25 XE (Site da Massey Ferguson)

Os níveis de ruído foram determinados com um decibelímetro marca Instrutherm modelo DEC416, mostrado na figura 4, próximo ao ouvido do operador.

Figura 4. Decibelímetro DEC-416 (Site da Instrutherm)

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2.2.2 Métodos

Os ensaios de níveis de ruídos foram realizados após as 17 horas após a saída de todos os funcionários para evitar interferência de sons externos nas medições.

As medidas dos níveis de ruído foram realizadas em cada trator com 5 rotações no motor de 1200, 1400, 1600, 1800 e 2000 rpm com quatro repetições em cada rotação com intervalo entre uma medição e outra de 1 minuto. Os dados obtidos foram tabelados e as médias foram calculadas para análise.

2.3 Resultado e Discussões

No gráfico 1, tem-se os níveis de ruído (dB(A)) junto ao ouvido do operador, emitido pelos Tratores estacionados com motor funcionando nas rotações de 1200, 1400, 1600, 1800 e 2000 rpm. Os resultados de níveis de ruído para cada trator são apresentados em regressão linear simples

Gráfico 1. Níveis de ruído de três tratores agrícolas em função da rotação do motor. (Autoria própria)

Verifica-se que os níveis de ruído em todos os três tratores aumentaram com a rotação do motor. Os resultados mostram que os níveis de ruídos produzidos pelos tratores Massey Ferguson em comparação com o trator John Deere foram bem mais elevados. Estes resultados já eram esperados uma vez que os tratores Massey Ferguson

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são descabinados enquanto o Trator John Deere é cabinado, indicando que parte dos ruídos produzidos pelo motor nas diversas do trator não é absorvido internamente na cabine pelo operador, justificando a informação de Simone et al, (2006). Analisando o gráfico, constata-se se que o trator 250 XE com rotação no motor a partir de 1600 rpm tem níveis ruído superiores aos produzidos pelo MF 4275.

A tabela 1 mostra os níveis de ruído produzido pelo trator John Deere 6110 j em cada rotação do motor.

Tabela 1. Níveis de ruído do trator John Deere 6110 J John Deere

Repetição 1200 RPM 1400 RPM 1600 RPM 1800 RPM 2000 RPM

R1 72 72 73 74 74

R2 73 72 73 74 74

R3 72 72 73 74 74

R4 72 72 73 74 74

Média 72 72 73 74 74

Fonte: Autoria Própria

O maior nível de ruído do trator JD 6110 J, foi de 74 dB(A) na maior rotação de 2000 rpm, indicando que este trator está dentro dos níveis de ruídos aceitáveis de acordo com a NR-15.

A tabela 2 mostra os níveis de ruído produzidos pelo trator Massey Ferguson 4275 em cada rotação do motor Tabela 2. Níveis de ruído do trator MF 4275

MF 4275

Repetição 1200 RPM 1400 RPM 1600 RPM 1800 RPM 2000 RPM

R1 86 88 89 90 93

R2 86 88 89 90 92

R3 86 88 89 90 93

R4 86 88 89 90 92

Media 86 88 89 90 92

Fonte: Autoria Própria

O trator MF 4275 apresentou níveis de ruídos superiores a 85 dB(A) em todas as rotações revelando restrições ao trabalho diário do operador por 8 horas diárias.

A tabela 3 mostra os níveis de ruído produzidos pelo trator Massey Ferguson 250 XE em cada rotação do motor.

Tabela 3. Níveis de ruído do trator MF 250 XE

MF 250 XE

Repetição 1200 RPM 1400 RPM 1600 RPM 1800 RPM 2000 RPM

R1 86 87 90 91 93

R2 86 87 90 92 93

R3 86 87 90 91 93

R4 86 87 90 91 93

Media 86 87 90 91 93

Fonte: Autoria Própria

O trator MF 250 XE apresentou níveis de ruídos superiores a 85 dB(A) desde a primeira rotação revelando restrições ao trabalho diário do operador por 8 horas diárias.

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O quadro 2 mostra as médias dos níveis de ruído de cada trator em cada uma das rotações. Sendo possível comparar os níveis de ruído entre os tratores.

Quadro 2. Média dos níveis de ruído dos tratores

Média de níveis de ruídos, (dB(A))

Trator 1200 RPM 1400 RPM 1600 RPM 1800 RPM 2000 RPM

MF 4275 86 88 89 90 92

MF 250 XE 86 87 90 91 93

JD 6110 J 72 72 73 74 74

Fonte: Autoria Própria

Nas circunstâncias em que os ensaios foram conduzidos, foi possível apontar que os níveis de ruídos apresentados nos tratores Massey Ferguson 4275 e 250 XE estavam acima de 85 dB(A), o que significa que estão acima do limite estabelecido pela NR 15 para exposição de 8 horas diárias. Isso aconteceu em toda rotações do motor, e houve incremento de ruído na medida em que as rotações foram aumentando.

Já o trator John Deere 6110 J apresentou níveis de ruído abaixo do limite estabelecido pela NR 15, assim sendo, não há nenhuma restrição ao tempo que um operador pode ficar exposto ao ruído desse trator. O fato dos tratores com cabine aberta apresentarem níveis de ruído sentido pelo operador bem acima do trator cabinado evidencia a importância da cabine na proteção dos operadores em relação aos ruídos.

3. CONCLUSÕES

Diante das informações apresentadas, recomendasse o revezamento dos operadores nos tratores sem cabine para se evitar que nenhum deles ultrapasse o limite de tempo de exposição diária e tenha sua saúde afetada.

Também se sugere a Universidade Federal Rural do Semi-Árido que nos processos futuros de aquisição de tratores, a preferência seja dada aos tratores com cabine.

Existe a necessidade de aprimoramento dos estudos, aprimoramento seria fazer ensaios dinâmicos, medindo os níveis de ruído com os tratores em movimento. E também obtendo informações como o ano de fabricação e a quantidade de horas trabalhadas dos tratores.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] FAO; “How to feed the world in 2050”. High level expert forum. Roma, 12 e 13 de outubro,

2009. Disponível em<http://www.fao.org/fileadmin/templates/wsfs/docs/expert_paper/How_to_Feed_the_Worl d_in_2050.pdf> última consulta 17/04/2018.

[2] HANSSON, Jan-erik. An Ergonomic Checklist for Tractors and Agricultural Machinery. Stockholm:

National Swedish Institute Of Occupational Health , 1991. 45 p.

[3] WOODSON, Wesley; TILLMAN, Peggy; TILLMAN, Barry. Human Factors Design Handbook. 2. ed. Nova Iorque: Mcgraw-hill Education1, 1992.

[4] YADAV, R.; TEWARI, V.K. Tractor operator workplace design – a review. Journal of Terramechanics, v.35, p.41- 53, 1998

[5] MÁRQUEZ, L. Tractores agrícolas: tecnología y utilización. Madrid: B&H Grupo Editorial, 2012. 844p.

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[6] HILBERT, J.A. Niveles de ruido en el puesto de conducción de maquinas agrícolas autopropulsadas en Argentina. Ingeniería Rural y Mecanización Agraria en el Ámbito Latinoamericano, La Plata, 1998. p.78-84 [7] INTERNATION STANDARD ORGANIZATION - ISO. Norma ISO 1999: acoustics - assessment of occupational noise exposure for hearing conservation purposes, St. Joseph, 1975. Não paginado.

[8] ISO. Internacional Standard Organization. ISO 5131: Acoustics – Tractors and Machinery for agriculture and florestry – measurement of noise at the operator’s position. St Joseph, 1982. 8p.

[9] Associação Internacional de Ergonomia. Disponível em: < https://www.iea.cc/whats/index.html>. Acesso em: 02 mar. 2018

[10]Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em: <

http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergonomia >. Acesso em: 02 mar. 2018

[11] GRANDJEAN 1982, “E. Fitting the task to the man – an ergonomic approach”, London: Taylor &

Francis, 379p.

[12] KROEMER, K.H.E , & GRANDEJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem.

Porto Alegre: Bookman editora, 2005.

[13] TIBIRIÇÁ, A. C. G. Janelas: análise sistêmica para desempenho ambiental. 1997. 265 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Curso de pós-graduação em Engenharia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

[14] SIMONE, M.; DRAGHI, L.; HILBERT, J.; COLLAZO, D. J. El tractor agrícola: fundamentos para su selección y uso. Mendoza: INTA, 2006. 256 p.

[15] VENTURI, J.; VEIGA, R. K.; GONTIJO, L. A.; MASIERO, F. C.; ODORIZZI, W. Utilização do software Surfer® 8.0 para a análise da distribuição de ruído em máquinas agrícolas. In: Anais do XXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2014, Curitiba, PR. ENEGEP 2014.

[16] MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1996. 722

[17] CARVALHO, C. C. S. Avaliação ergonômica em operações do sistema produtivo de carne de frango. 2009.

163 p. Tese de Doutorado em Engenharia Agrícola – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, 2009.

[18] WICTOR, I. C.; BAZZANELLA, S. L. Avaliação ergonômica do nível de ruído e as causas de acidentes de trabalho em empresas madeireiras. IX SEGET 2012.

[19] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9999: Medição do nível de ruído, no posto de operação de tratores e máquinas agrícolas. Rio de Janeiro, 1987. 21 p.

[20] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10400: Tratores agrícolas - determinação das características técnicas e desempenho. Disponível em:

ftp://ftp.ufv.br/dea/Disciplinas/Haroldo/ENG338/NBR%2010400.pdf. Acesso em 17 abr. 2018

[21] NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-6 - Equipamento de Proteção Individual. 2009.

[22] NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. 2009.

[23]BRASIL. NR-15: atividades e operações insalubres. Disponível em: <

http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras /nr_15.pdf>. Acesso em: 03 mar. 2018.

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