NEA36-NE8440-EL9440-EL0440
Microeletrônica
PROGRAMA DE TEORIA (por aula):1. Introdução à microeletrônica; Metodologias de projeto; Níveis de projeto.
2. Dispositivos em circuitos integrados - Parte 1. 3. Dispositivos em circuitos integrados - Parte 2.
4. Transistores MOS e portas lógicas básicas CMOS - Comportamento como chave. Circuitos lógicos CMOS complexos.
5. Comportamento elétrico de transistores e inversor CMOS. 6. Projeto estático de portas lógicas básicas e complexas. 7. Comportamento dinâmico de dispositivos CMOS. 8. Projeto dinâmico de inversor CMOS.
9. Projeto dinâmico de portas lógicas básicas e complexas.
10. Circuitos integrados básicos utilizados em telecomunicações. 11. Projeto de amplificadores CMOS.
PROGRAMA DE LABORATÓRIO (por aula):
1. Etapas de fabricação de circuitos integrados (teoria). 2. Seqüência de fabricação CMOS (teoria) – Relatório 1
3. Introdução ao CAD-Microwind2 para projeto de circuitos integrados (Prática no CCI).
4. Microwind2: transistor MOS - (Prática no CCI).
5. Microwind2: Inversor CMOS – comportamento elétrico (Prática no CCI) - Relatório 2
6. Microwind2: Projeto de um Inversor CMOS (Prática no CCI)
-Relatório 3
7. PROJETO 1 (Prática no CCI)
8. PROJETO 1 (Prática no CCI) - Relatório 4
9. PROJETO 2 (Prática no CCI)
10. PROJETO 2 (Prática no CCI) - Relatório 5
MÉDIA FINAL : M = ((P1 + 2. P2) / 3) + K
onde K = 1 se todos os relatórios tiverem nível “A”
Subtrai-se 0,5 para cada relatório com nível “B”
Subtrai-se 1,0 para cada relatório com nível “C”
Subtrai-se 1,5 para cada relatório com nível “D”
O critério básico para avaliação do relatório será o seguinte:
A...completo, correto e entregue no prazo;
B...completo, correto mas não entregue no prazo; ou completo, até 2 erros, entregue no prazo; C...completo, 2 a 4 erros, entregue no prazo; ou completo, até 2 erros, não entregue no prazo; D...incompleto ou ultrapassar 1 semana de atraso ou nenhum dos casos anteriores.
BIBLIOGRAFIA:
• Notas de aula de teoria e laboratório, disponível no sítio da FEI: www.fei.edu.br (Learnloop) • Caracterização Elétrica de Tecnologia e Dispositivos MOS, J. A. Martino, M. A. Pavanello e
P. B. Verdonck, Ed. Thomson Learning, 2003.
• Principles of CMOS VLSI Design, N. Weste e K. Eshraghian, Ed. Addison Wesley, 1985. • Introduction to VSLI Systems, C. Mead e L. Conway, Ed. Addison Wesley, 1980.
Microeletrônica
• Estuda Técnicas de projeto fabricação e testes de Circuitos
Integrados
– Possibilidades para construção de um circuito eletrônico:
• Utilizando CI’s de prateleira
(7400, 4000, 8086, Z80, 68000...) • C. I. de aplicação específica
(Muito utilizado atualmente pelas empresas de médio e grande porte em todo ou parte de determinados
equipamentos eletrônicos de grande volume de produção)
• Vantagens em se utilizar um C. I. de aplicação específica:
– Menor área ocupada – Menor custo
– Maior facilidade de manutenção
1Mb 4Mb 16Mb 64Mb 256Mb 1Gb 4Gb
Ano
1987 1990 1993 1996 1998 2001 2004
L (
µm)
1,0
0,7
0,5
0,35
0,25
0,18
0,13
Máscaras
11
14
18
21
21
23
23
Porta x
ox(nm) 20
15
12
10
7
5-4
5-4
Etapas 200
300
400
500
550
600
600
Junção x
j(
µm) 0,25 0,2
0,15
0,1
0,07
0,05
0,03
lâmina (mm) 125
150
150
200
200/300300
300
Evolução dos Parâmetros de Fabricação de Memórias DRAM
N+
N+
P
xox
Metodologias de Projetos de Circuitos
Integrados Digitais de Aplicação Específica
ASIC - Application Specific Integrated Circuit
Circuitos Integrados de Aplicação Específica (Dedicados)
Circuitos
Dedicados
Totalmente personalizados (Full Custom)
Semi personalizados
Células Padrão
(Standard Cell)
Projeto de C. I. Dedicados
Totalmente Personalizados (FULL CUSTOM)
Técnica “Top-Down”
Hierarquicamente estruturado
VDD
Fabricação: Todos os passos (Completa)
Vantagens: Comportamento estático e dinâmico
muito bom
Mínima área
Desvantagens: Custo Elevado
Semi Personalizados
C. I. já difundido, só falta a camada de interconexão
Pode ter uma ou duas camadas de interconexão
Cada célula contém transistores isolados (CMOS)
Projeto
Lógico
Ferramentas de C.A.D
Biblioteca de
Células
Lay-out
Metodologia de Projeto com Arranjo de Portas (Gate Array)
CHIP
Vantagens: Menor número de máscaras Baixo custo Realização rápidaDesvantagens:
Muitas interconexões
Metodologia Usando Células Padrão (Standard Cell)
• Biblioteca de subsistemas digitais
• Projeto baseado em equações lógicas
Regist.
Contador
ULA
CHIP
Os blocos Registrador, Contador
e ULA tem suas características
bastante conhecidas, bastando
apenas interliga-los e projetar o
que não existe na biblioteca
Vantagens: Projetista não necessita de muito conhecimento de C. I. Basta saber o projeto lógico Desvantagens:
Área total não otimizada
Custo
(US$)
Protótipo
Tempo
Processada
%
Pré-Totalmente
personalizado
(Full Custom)
50K-250K
6-18 meses
0
Célula Padrão
(Standard Cell)
25K-80K
2-6 meses
0
Arranjo de
Portas
(Gate Array)
5K-40K
2 semanas a
Níveis de Projeto
• Nível Funcional:
– Divisão do circuito a ser projetado em “caixas pretas”, cada uma com uma função específica.
Ex: Registrador, Somador, Contador....
• Nível Lógico:
– Detalhamento de cada uma das “caixas pretas” em blocos lógicos (portas lógicas).
Ex: Portas NAND, NOR, Inversores....
• Nível de Transistores:
– Interligação dos componentes (transistores) para a implementação das portas lógicas, bem como definição das dimensões geométricas destes transistores.
Ex: Transistores nMOS de W=10µm e L=5µm
• Nível de Layout:
– Layout final do circuito de acordo com as regras de projeto fornecidas e com as dimensões preestabelecidas pelo nível 3.
Dispositivos em Circuitos Integrados
• Resistores
N
P
SiO2L
W
AlX
Planta:
Perfil:
W
X
L
R
=
ρ
Normalmente a relação
(Resistência de Folha - R
F)
da tecnologia é fornecida.
X ρExemplo:
ρ 30Ω X RF = =, projetar R=90
Ω
90 W L 30 R = =L=3 W
Adotando W=20
L= 60
µm
µm
Exercício:
Limitação de potência
Deve também ser considerado no projeto do resistor
1 - máxima corrente admissível por unidade de área [A/
µm
2]
2 - máxima potência dissipada por unidade de área [W/
µm
2]
Projetar um resistor de 100
Ω
, utilizando uma tecnologia com
resistência de folha de 50
Ω
e dimensão mínima de 0,5
µ
m,
considerando que o mesmo deva dissipar 500 mW. A máxima
potência dissipada suportável nesta tecnologia é de 10 mW/
µ
m
2.
Deseja-se projetar um resistor de 500
Ω
, utilizando uma tecnologia
com resistência de folha de 50
Ω
e dimensão mínima de 1
µ
m,
• Capacitores
P
Si-poli/metal Al Condutor ox oxx
A
C
=
ε
óxido óxidoCapacitância (C) Constante: adotada quando se deseja fabricar um capacitor em CI
Onde: εox - Permissividade do dielétrico (normalmente SiO2) xox - Espessura do dielétrico (normalmente SiO2)
A - área do capacitor
Capacitância (C) Variável com a tensão aplicada
Dois tipos
Capacitância reversa de junção Capacitor MOS
Capacitância Reversa de Junção
Capacitor MOS
P
SiOAl2 xoxMetal
Oxido
Semicondutor
V
Regimes de carga do capacitor MOS em função da tensão aplicada
Aplicando-se uma tensão negativa, cargas positivas são atraídas para a interface SiO2-Si. Nesta situação, diz-se que que a superfície do semicondutor encontra-se em acumulação de portadores majoritários.
P
SiOAl2V< 0
+ + + + + + Cargas acumuladas na superfície do SiA
.
C
x
A
C
ox ox ox max=
=
ε
Aumentando-se a tensão aplicada, as lacunas que estavam acumuladas na superfície são repelidas. A concentração de lacunas acumuladas na superfície vai reduzindo, até chegar a neutralidade da superfície.
Desprezando-se a diferença de função trabalho e a presença de cargas parasitas no óxido, esta tensão é nula.
P
SiOAl2
Aumentando um pouco mais a tensão (V > 0) cargas negativas são
atraídas para a superfície. Estas poucas cargas negativas recombinam-se com as lacunas do substrato e formam uma região de depleção.
A capacitância associada à camada de depleção (CSi), em analogia à do óxido:
d
C
Si Siε
=
P
SiOAl2V > 0
Camada de depleçãoAs capacitâncias decorrentes do óxido e da camada de depleção permanecem em série. Logo, externamente, será obtido o valor equivalente:
Logo, a capacitância equivalente resulta:
Quanto maior a tensão aplicada, maior a camada de depleção, até o valor máximo (dmax)
Em seu valor mínimo (Csimin):
Com a equação da associação equivalente de capacitores: Si ox Si ox
C
C
C
C
A
C
+
=
Todos os aumentos na tensão aplicada elevam o valor de d até atingir dmax, ponto onde a capacitância atinge seu valor mínimo:
Sabe-se que a máxima espessura da camada de depleção é obtida quando o potencial na interface Si-SiO2 é igual a:
=
i A Sn
N
ln
q
kT
2
φ
Onde: k é a constante de Boltzmann T é a temperatura absoluta q é a carga do elétron
ni é a concentração intrínseca de portadores (constante) NA é a concentração de dopantes do substrato.
Após atingir o valor máximo (dmax), a região de depleção não aumenta mais com a tensão aplicada. Todo o aumento de tensão se converte na atração de um grande volume de cargas negativas para a interface Si-SiO2. Este último regime de cargas é chamado de inversão. A atração de cargas ocorre para uma tensão igual ou superior a tensão de limiar de inversão (VT).
P
SiOAl2
V
≥ V
TCamada de inversão dmax - espessura máxima da camada de depleção
ox ox max
x
A
C
=
ε
A curva característica do capacitor MOS depende da freqüência do sinal alternado aplicado
1 - Baixas Freqüências
Esta curva têm pouco interesse prático, pois permite a determinação apenas da espessura do óxido (xox), a partir da capacitância máxima.
V
C
2 - Altas Freqüências
Curva mais comumente utilizada, pois permite a determinação de diversos parâmetros, além de xox.
FB T Baixa frequência Alta frequência C Max C Min C FB V 0 V V C
Para a determinação da espessura do óxido (xox) utiliza-se a capacitância máxima, tal como em baixa freqüência:
Conhecendo o calor da capacitância mínima da curva pode-se estimar a concentração de dopantes do substrato (NA), por solução iterativa,
Projetar um capacitor MOS quadrado que tenha
capacitância máxima igual a 10pF.
Dada a curva CV abaixo, medida em um capacitor MOS
quadrado de lados 300
µm, determinar:
a) a espessura do óxido de porta (nm);
• Diodos
P
N
Tecnologia de Fabricação de Circuitos
Integrados
- TTL LS
DECLÍNIO
SCHOTTKY
•
BIPOLAR - ECL
MAIS VELOZ
- I
2L
LSI , VLSI
- PMOS: 1
aTECNOLOGIA MOS, MEMÓRIAS,
CALCULADORAS
•
MOS
- NMOS: LSI
Densidade de Integração:
Número de transistores:
SSI = pequena escala:
N
≤ 100
MSI = média escala:
100
< N ≤ 1.000
LSI = grande escala:
1.000
< N ≤ 100.000
VLSI = muito grande:
100.000
< N ≤ 1.000.000
Tecnologia CMOS
• Composta pela associação de transistores
nMOS
pMOS
• Alta imunidade à ruído
• Baixa potência dissipada
•Mais importante tecnologia da atualidade, pois permite o projeto de
Circuitos Integrados Digitais em escala muito ampla
TRANSISTORES MOS
• MOS canal N
TIPO ENRIQUECIMENTO*
TIPO DEPLEÇÃO
• Normalmente o substrato é
aterrado
• Funcionamento como uma chave:
- Para G= 5V ( “1” )
( CHAVE FECHADA )
- Para G= 0V ( “0” )
( CHAVE ABERTA )
•Característica:
-
Transmite bem o “0” :
-
NÃO transmite bem o “1” :
• Normalmente o substrato é ligado a
“V
DD”
• Funcionamento como uma chave:
- Para G= 5V ( “1” )
( CHAVE ABERTA )
- Para G= 0V ( “0” )
( CHAVE FECHADA )
•Característica:
-
Transmite bem o “1” :
-
NÃO transmite bem o “0” :
PORTA LÓGICA “AND”
PORTA LÓGICA “OR”
≅
Exercícios:
PORTAS COMPLEXAS
• Associação de transistores série / paralelo e paralelo / série mais
eficiente as construções de dois níveis de lógica ( menor número de
transistores ).
- ASSOCIAÇÃO “OR-NAND”:
A B
VDD A C C S A B B
- ASSOCIAÇÃO “AND-NOR”:
A B C A B S C VDDNAND INVERSOR NOR AND VDD A A C C B S B
•
Circuito Convencional
•
Usando a Propriedade
Associativa
A B
Exercícios:
1. Implemente as funções abaixo utilizando a técnica de associação
série / paralelo:
2. Implementar a função
OU EXCLUSIVO:
a) Convencionalmente
3. Desenhe o Biestável ( FLIP-FLOP ) Tipo D abaixo na tecnologia
CMOS:
a) Convencionalmente
b) Técnica Associação Série / Paralelo
Q D
CK
N+
N+
Silício policristalino
(condutor)
Óxido de porta
=
L
W
x
ox
ox
n
n
µ
ε
β
Fator de ganho
Dependentes
do Processo
x
Espessura
do
óxido
de
porta
=
L
W
x
ox
ox
p
p
ε
µ
β
Fator de ganho
lacunas
das
Mobilidade
p
µ
2
n
p
µ
µ
≅
Tensão de Limiar do Transistor canal P
V
Tp≅-1 V Normalmente simétrico com relação a V
Tn|V
Tp| = V
TnGeometrias
n n p pL
W
L
W
>
Margem de ruído em nível alto:
(
INV DD)
DD IH DD IH OH HV
V
V
V
V
V
0
,
1
V
MR
=
−
=
−
≅
−
+
INV
DD
H
0
,
9
V
V
MR
≅
−
Margem de ruído em nível baixo:
DD INV IL OL IL L
V
V
V
0
V
0
,
1
V
MR
=
−
=
−
≅
−
DD
INV
L
V
0
,
1
V
MR
≅
−
Exercício:
Resistência efetiva do transistor:
n n nW
L
R
≈
p p pW
L
R
≈
A resistência efetiva dos transistores é
proporcional à relação L/W
Para a determinação dos fatores de ganho
β
pefe
β
nefutiliza-se a resistência efetiva, equivalente à
associação série/paralelo dos transistores nMOS e
pMOS (análoga à associação série/paralelo de
Associação paralelo de transistores pMOS:
ef n n n n n n n n ef nW
L
W
L
W
L
R
R
R
B B A A B A+
=
+
=
=
Associação série de transistores nMOS:
Neste caso:
Associação paralelo de transistores nMOS:
ef
p
p
p
p
p
p
p
p
ef
p
W
L
W
L
W
L
R
R
R
B B A A B A+
=
+
=
=
Associação série de transistores pMOS:
ef
Exercício:
Projete uma porta NAND de 3 entradas que tenha V
INV=2 V.
Dados:
V
DD=5 V; V
Tn=1 V; V
Tp=-1 V; L
n=L
p;
µ
n=3
µ
pDimensão mínima= 2
µ
m
Determinar: L
nA, L
nB, L
nC, W
nA, W
nB, W
nCExercício:
Projete as dimensões mínimas possíveis dos transistores nMOS e pMOS
do circuito abaixo, para que este tenha MR
L=2,0 V.
Exercício:
• tp
LH..tempo entre o sinal na entrada atingir 50% (descendente) e o
sinal na saída também 50% no sentido ascendente.
•tp
HL..tempo entre o sinal na entrada atingir 50% (ascendente) e o sinal
na saída também 50% no sentido descendente.
• t
d… média dos tempos de propagação do sinal lógico;
• t
r…. tempo do sinal na saída subir de 10% a 90% do seu total.
• t
f….tempo do sinal na saída descer de 90% a 10% do total.
Propagação de um sinal lógico
1 - Exercício:
Dado um inversor que alimenta 10 entradas de inversores, cuja dimensão
dos transistores nMOS e pMOS são iguais a da figura abaixo.Pede-se:
a. Calcular C
Lb. Determinar t
r, t
fe t
dDados:
C
JA= 1x10
-4[pF/
µ
m
2] ; C
JP= 8x10
-4[pF/
µ
m] ; C
Porta= 5x10
-4[pF/
µ
m
2] ;
β
N= 400x10
-6[ A/V
2] ;
β
P= 200x10
-6[ A/V
2] ; V
DD= 5V
C
L 10portas FONTE DRENOL=5µm
a=10µm
W=20µm
Porta
2 - Exercício:
PORTA LÓGICA NAND: COMPORTAMENTO DINÂMICO
V
DDA
B
S
C
LC
D ) alimentano estáentradasdependedequantas ( entradas 0 erconexão int saída L EF n n ox ox n NEF EF p p ox ox p PEF f r d DD NEF L f DD PEF L r
C
C
C
C
L
W
.
x
.
L
W
.
x
.
4
t
t
t
V
.
C
.
4
t
;
V
.
C
.
4
t
+
+
=
=
=
+
=
=
=
≅ε
µ
β
ε
µ
β
β
β
1 - Exercício:
2 - Exercício:
Projete a função
utilizando a técnica da associação
série/paralelo que tenha V
INV=2,5 V e t
f=20 ns.
Potência Estática (P
STAT)
Em tecnologias avançadas, com transistores de dimensões reduzidas, a aproximação de que corrente que flui no transistor quando este está
cortado (IOFF) é zero não é mais válida
log (IDS)
VGS VTn
I
OFFTransistor com dimensões reduzidas
Transistor com grandes dimensões
Potência Dinâmica (P
DYN)
Devida às transições de nível lógico do circuito
2
DD
L
DYN
f
.
C
.
V
P
=
Frequência de operação do circuito
Circuito de Entrada com Proteção
V
DD PAD Entrada R D1 D2Para V
X>V
DDD1 conduz e não deixa V
X>V
DD+0,6
Para V
X<GND D2 conduz e não deixa V
X<-0,6
Circuito de Saída com 3
oEstado (Tri-State)
V
DD C D PAD SaídaControle (C) Dado (D) Saída (S)
0 X 3o Estado (Alta Impedância)
1 0 0
Em muitos circuitos utilizados em telecomunicações, um dos
blocos mais importantes é o de amplificação dos sinais
provenientes da antena. Tais sinais possuem amplitude de
alguns microvolts, logo precisam ser amplificados para
posterior utilização pelos demais estágios do circuito.
Particularmente em circuitos integrados, o transistor é
largamente utilizado não somente em circuitos digitais, como
também analógicos, tais como os amplificadores. Isto deve-se
à facilidade de incorporar-se no mesmo circuito elementos
digitais e analógicos semelhantes, o que simplifica o processo
de fabricação.
Introdução: Amplificador com carga resistiva
O sinal aplicado à porta do transistor MOS é composto por duas
parcelas: uma contínua (V
IN, DC), responsável por fixar o ponto
de trabalho do transistor, e outra alternada V
IN, AC, a qual se
deseja amplificar
V
DD=5 V
R
D= 1 K
Ω
VIN
Utilizando as equações básicas do transistor MOS pode-se provar que o ganho de tensão deste amplificador é expresso por:
D
m
AC
,
IN
AC
,
OUT
V
g
R
V
V
A
=
=
−
Onde gm é a transcondutância do transistor (na região de saturação):
(
)
2
V
V
I
2
Tn
GS
N
DS
−
=
β
m DSGSV
I
g
∂
∂
=
(
GS
Tn
)
N
m
V
V
g
=
β
−
Assim, dado o ganho desejado para o circuito, pode-se determinar as dimensões do transistor MOS para obter tal amplificação. O sinal negativo indica que o sinal de
Espelho de Corrente
1 2 REF OL
W
L
W
I
I
=
A corrente IO é ummúltiplo de IREF, definido pelas dimensões dos
V
DD VOUT VIN IREF M2 M3 M1Amplificador CMOS com Espelho de Corrente
A corrente de dreno do transistor M3 é um
múltiplo de IREF, definido pelo espelho de corrente formado pelos transistores pMOS.
Com base nas equações básicas dos transistores
I
2
V
V
V
A
n
EA
AC
,
IN
AC
,
OUT
V
β
−
=
=
3 ox ox n nL
W
x
=
µ
ε
β
VEA é a tensão Early do transistorExercício 1:
Projetar um amplificador CMOS que possua fator de ganho A
V=-100,
sabendo-se que os transistores nMOS e pMOS do circuito possuem
V
EA=-100 V e que a fonte de corrente externa fornece I
REF= 100
µ
A
Dados:
µ
nC
ox= 20 [
µ
A/V
2] ; I
Exercício 2:
O circuito abaixo representa uma associação de dois amplificadores CMOS, utilizando a mesma fonte de corrente (IREF). Sabe-se que a tensão Early dos transistores nMOS e pMOS é igual a VEA=-100 V. No primeiro estágio do circuito, a corrente é igual a
I2= 100 µA e o ganho AV1=-100. No segundo estágio, o transistor M4 possui L4=L5= 10
µm. Determinar as dimensões dos transistores e o ganho do segundo estágio do circuito.
Dados: IREF=400 µA; Dimensão mínima= 5 µm; W1=W2=W4/4=W5/2; µnCox = 40µA/V2