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Entre o portal e o telejornal: aspectos da narrativa transmídia no jornalismo do grupo Record 1

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Academic year: 2021

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Entre o portal e o telejornal: aspectos da narrativa

transmídia no jornalismo do grupo Record

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Elaide Martins2 Isabelle Fecury L. Vinagre 3

Resumo: Em diálogo com autores como Souza (2011), Renó e Flores (2012),

Scolari (2013), Canavilhas (2013) e Martins (2012, 2013, 2014, 2015a, 2015b), este trabalho procura identificar e analisar os princípios da narrativa transmídia no jornalismo a partir do enfoque no portal R7 e no Jornal da Record News, que se intitulou o primeiro telejornal transmídia do Brasil. A narrativa transmídia é um dos principais resultados da cultura da convergência e seus conceitos-chave foram sistematizados por Jenkins (2009b) como: Espalhamento x Capacidade de Perfuração; Senso de Continuidade x Multiplicidade; Imersão x Capacidade de Extração; Construção de Mundo ou de Universo; Serialidade; Performance e Subjetividade. Nesta pesquisa, tais conceitos são usados como categorias de análise a fim de compreender o chamado jornalismo transmídia. Nas coletas de dados e análises, constatou-se que, apesar do jornalismo estar apropriando-se desses conceitos, alguns podem ser associados a antigos princípios jornalísticos, revelando novas configurações de práticas já existentes e provocando importantes reflexões e questionamentos sobre a transmídia no jornalismo.

Palavras-chaves: JR News. Portal R7. Jornalismo Transmídia. Narrativa

Transmídia. Cultura da Convergência.

1Trabalho resultante do projeto de pesquisa ‘Apropriações da Narrativa Transmídia pelo Jornalismo:

novas relações, formatos e processos produtivos’ desenvolvido com apoio do PIBIC/UFPA.

2 Professora do Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia e da Faculdade de

Comunicação da Universidade Federal do Pará. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Interações e Tecnologias na Amazônia (CNPq) e integrante da Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais (JorTec). E-mail: elaide@ufpa.br

3Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC-UFPA). Graduanda em Comunicação Social / Jornalismo pela

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1. INTRODUÇÃO

Com o avanço das tecnologias digitais e das conexões entre diversas plataformas no campo da comunicação no contexto da cultura da convergência, muitas funções, linguagens e espaços de certas mídias se hibridizam e alguns produtos e/ou modalidades jornalísticas adquirem novas configurações, como um telejornal, que hoje já não é mais produzido só para a televisão, ou o ciberjornalismo, que quebrou a barreira dos ecrãs de computadores e smartphones e também é acessado via Smart-TV. No Brasil, um exemplo dessas transformações que vem nos chamando a atenção é o Jornal da Record News (JR News), o principal telejornal da emissora. Lançado em 2011, é apresentado pelo jornalista Heródoto Barbeiro e exibido de segunda à sexta-feira às 21h. Pode ser sintonizado por canal aberto via UHF ou através de canais fechados e se difere de outros telejornais, inclusive do próprio grupo, por razões diversas. Dentre elas, a de produzir uma narrativa expandida em suas edições através do portal R7 (www.r7.com.br). Além disso, oferece recursos diferenciados entre suas versões para televisão e internet, como também para quem segue o seu perfil nas redes sociais.

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Os usos e apropriações da narrativa transmídia pelo jornalismo vêm sendo analisados por alguns pesquisadores (SOUZA, 2011; MARTINS, 2012, 2013, 2014, 2015a, 2015b) e o termo Jornalismo Transmídia já tem sido adotado por outros, a exemplo de Renó e Flores (2012), Scolari (2013), Canavilhas (2013), Tárcia (2013) e Massarolo (2015). Alguns concordam que certas potencialidades da internet são essenciais para a construção do conceito de jornalismo transmídia, a exemplo de Canavilhas (2013) que aponta a interatividade, hipertextualidade e multimidialidade como características desse conceito e Renó e Flores (2012, p.82) que o compreendem como uma forma de linguagem jornalística que contempla, ao mesmo tempo, meios e recursos distintos: “son adoptados recursos audiovisuales, de comunicación móvil y de interactividad en la difusión del contenido, incluso a partir de la blogosfera y de las redes sociales, lo que amplia de forma considerable la circulación del contenido”. Tárcia (2013, online), por sua vez, concebe o jornalismo transmídia como “uma adequação da tática de utilizar estrategicamente várias plataformas para narrar uma notícia de forma complementar, com engajamento dos chamados “prosumidores”.

Em suas pesquisas, Scolari (2013) ampara-se em diversos autores para compreender esse conceito, encontrando em Moloney (2011 apud Scolari, 2013) desafios e princípios fundamentais do jornalismo transmídia - inspirados nos conceitos-chave de narrativa transmídia sistematizados por Jenkins (2009b). Com base nos estudos de Jenkins, Scolari (2013) diz que o jornalismo transmídia pode assumir formas distintas, como o newsgame, o jornalismo imersivo e o jornalismo cidadão. Porém, como tem apontado nossas pesquisas, a transmidialidade não se aplica ao jornalismo como um todo.

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imersão utilizadas nas plataformas de mídia, relacionadas aos games, mas extensivas a outras experiências transmídia” (p. 140). Em nossas pesquisas de campo, também pudemos corroborar a percepção de Renó e Flores (2012) e Canavilhas (2013) sobre a importância das potencialidades da internet para o jornalismo transmídia, apontando para certas peculiaridades da transmídia no campo do jornalismo em relação ao entretenimento.

A fim de identificar e analisar os usos e apropriações das características da narrativa transmídia no JR News e no portal R74, elaboramos um formulário baseado

nos conceitos-chave da narrativa transmídia sistematizados por Jenkins (2009b): espalhamento x capacidade de perfuração; senso de continuidade x multiplicidade; imersão x capacidade de extração; construção do universo; serialidade; subjetividade; e performance. A coleta de dados foi feita em dois momentos (9 a 16 dezembro de 2015 e 11 a 15 de julho de 2016) e baseou-se na compreensão desses conceitos para o campo do jornalismo5, cujo resumo veremos mais adiante. Para facilitar a coleta e análise dos objetos empíricos, a aplicação do formulário foi feita separadamente por cada dia de observação.

Durante a coleta, o telejornal foi acompanhado pelo canal Record News, em TV fechada, e o portal R7 pela web. Ressaltamos que o formulário foi um importante instrumento metodológico para a observação, identificação, análise e compreensão dos conceitos-chave, adotados aqui como categorias de análise. Além disso, serviu para nortear o nosso olhar sobre os objetos em foco e possibilitar uma análise comparativa entre os dois períodos da coleta, conforme resultados adiante.

2. DO TELEJORNAL AO PORTAL: A TRANSMIDIALIDADE NO AR

Com cerca de uma hora de transmissão, o JR News apresenta as principais manchetes do portal R7, estimula o público a interagir via enquetes através de redes sociais e aplicativos de mensagens, como WhatsApp, Twitter e Facebook, transmite

4 Esclarecemos que o JR News possui um site, com link no site da Record News, hospedado

no portal R7. Nesta pesquisa, enfocamos o JR News e o R7 estendendo a análise ao site do JR News

5 Para mais detalhes sobre tais conceitos no campo do jornalismo, ver Souza (2011) e

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vídeos-selfie de espectadores que também são fontes de notícias e adota uma linguagem mais subjetiva e informal. No entanto, é no intervalo de sua edição que está o seu maior diferencial: uma versão mais longa e exclusiva para os internautas, ao vivo pelo portal. Enquanto o JR News usa o intervalo na TV para a publicidade, no portal apresenta fatos, repercute notícias, responde e-mails e faz rápidas entrevistas no estúdio, com cerca de dois minutos, expandindo suas narrativas.

No início de algumas edições, o apresentador convida o espectador a acompanhar as reuniões de pauta, transmitidas ao vivo, à tarde, no seu perfil no Facebook6. Já no final da edição, o espectador pode acompanhar, no portal, uma

atração cultural também ao vivo. Como pudemos perceber, esses elementos permitem maior participação do público e estreitam a sua relação com o telejornal. Além disso, favorecem a construção de narrativas expandidas, reforçando a transmidialidade no JR News.

O portal R7 possui as editorias R7TV, Notícias, Entretenimento, Esporte, Record e Serviços. Lançado em 2009, agrega sites de jornais, rádios, emissoras e parceiros do grupo Record; divulga grande volume de conteúdo e, em sua barra superior direita, oferece ícones para o Facebook, Twitter, ferramentas de busca e de acessibilidade, além das opções ‘Envie o seu vídeo’ e ‘Espalhe’ com links para o Google Plus, Instagram, Youtube e Feed RSS. Na aba Notícias, o portal apresenta algumas editorias específicas (educação, economia, cidades, internacional, etc.), estados (SP, BA, RJ, MG), serviços (tempo, trânsito, etc.), dentre outras. Nas páginas internas, há ícones do G+, Twitter e Facebook em cada conteúdo, acrescentando-se o do Pinterest nas fotos.

Em nossa análise, pudemos perceber a presença da maioria dos conceitos-chave da narrativa transmídia no R7 e no JR News. Os resultados são apresentados a partir de cada conceito, cujo resumo de suas características expomos a seguir. Ressaltamos que estabelecemos uma comparação entre os dois períodos de coleta a fim de obter maior compreensão sobre o tema.

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a) Espalhamento x Capacidade de Perfuração: permitem que o público

participe ativamente na circulação de conteúdo, principalmente através das redes sociais, e favorecem o seu engajamento com a complexidade narrativa através do aprofundamento da notícia. Tanto na primeira quanto na segunda coleta, a presença destes princípios se manteve em ambos os produtos. O espalhamento se torna visível a partir dos “convites” de interação ao público através de ícones para as contas do portal em redes sociais, como se observa na imagem 1.

Imagem 1: Redes sociais no Portal R7

Fonte: Portal R7, set. 2016.

Hospedado no portal R7, o site do JR News onde se pode acompanhar o Jornal da Record News disponibiliza, ainda, espaços para as principais redes sociais. Contudo, os mesmos não costumam ser atualizados, inclusive o espaço “Agora no R7”, destinado às últimas notícias. Durante os períodos de coleta, observamos que foram inalterados, como mostra a imagem 2.

Imagem 2: Captura de tela do Portal R7 – Redes Sociais do JR News

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Quanto ao telejornal, observamos que o JR News faz menção ao portal com bastante frequência, divulgando manchetes de matérias publicadas no R7 através do tele-texto, um recurso para divulgar informações por meio de lettering, como podemos observar a imagem 3. Além disso, o apresentador chama o telespectador para interagir por meio de enquetes que podem ser respondidas pelo Twitter, Facebook e WhatsApp.

Imagem 3: Tele-texto com notícia do portal R7. Apresentador H. Barbeiro.

Fonte: Portal R7/Site Record News, set. 2016.

b) Senso de Continuidade x Multiplicidade: enquanto a continuidade

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jornalístico em si, como iniciativa da empresa, para o usuário contar a sua versão dos fatos, incentivando, dessa forma, a recontagem das histórias – a exemplo da sessão de comentários. Portanto, esse princípio não foi identificado em nenhum dos períodos de coleta.

c) Imersão x Capacidade de Extração: o primeiro conceito faz o usuário

entrar no mundo da notícia, constituindo-se o grau mais elevado da sua relação com o conteúdo, a exemplo da manipulação de imagens 3d e infográficos. Já a extração é a capacidade de levar aspectos da história como recursos para o cotidiano, o que no jornalismo pode ser associado às matérias de serviço. No telejornal, percebemos material dinâmico, como infográficos em vários formatos, no entanto, não podemos considerá-los um elemento imersivo por não permitir manipulação por parte do usuário. No portal, as enquetes até podem ser vistas como ferramentas de imersão, já que cabe ao leitor manipular o recurso de escolha, no entanto não são associadas a recursos mais sofisticados. A rara identificação dessas características ocorreu nos dois momentos de análise.

d) Construção de Mundo ou de Universo: característica associada aos

conceitos de Imersão e Extração, relacionando histórias espalhadas em mídias distintas, como também, no caso do jornalismo, em capítulos ou episódios de narrativas verticalizadas e em série. No JR News, a produção não se prende ao meio televisivo e recorre a material publicado em outras plataformas. No dia 15 de julho, por exemplo, dia posterior ao atentado em Nice, na França, o telejornal foi praticamente temático. Naquele dia, observamos forte presença do conceito de construção de mundo, quando o telejornal alocou um jornalista para ler e comentar informações publicadas em sites de notícias da França e outros países. Por ser uma caraterística inerente ao jornalismo quando se pretende aprofundar as matérias, esse conceito foi facilmente identificado em ambas as coletas.

e) Serialidade: é o resgate do assunto, a repercussão da informação, a

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nossa coleta, também observamos outros casos de suíte em formatos diferentes, por exemplo, na segunda-feira (11/07) houve uma matéria sobre o revezamento da tocha Olímpica e na terça-feira (12/07), o jornal dá uma nota coberta sobre o mesmo tema. A serialidade é um princípio também identificado na primeira coleta e, assim como a construção de mundo, faz parte das práticas jornalísticas.

f) Subjetividade: é uma espécie de ‘alteração’ no modo de narrar,

caracterizada, no jornalismo, pela informalidade. Durante os dias de coleta, no portal R7 só identificamos este princípio nas editorias de Entretenimento e Esportes e apenas em algumas ocasiões. Matérias de outras editorias têm textos com linguagem jornalística mais tradicional, pautada pela objetividade. Já o JR News é mais flexível nesse aspecto. A subjetividade está presente em cada bloco e, ao que nos parece, isto não faz com que o noticiário perca a sua credibilidade. Dentre os exemplos, destacamos a matéria sobre as férias no Congresso Nacional, quando Heródoto Barbeiro adota a ironia para criticar o extenso período de lazer. As imagens são acompanhadas por uma trilha satirizando a ocasião. Além disso, percebemos uma narrativa mais poética e literária em uma matéria sobre touradas com a leitura de um poema estrangeiro sobre o tema, em contextualização histórica sobre a chamada "guerra das lagostas", um contencioso entre o Brasil e a França ocorrido de 1961 a 1963. Ressaltamos que na primeira análise também identificamos a subjetividade na maioria das edições do telejornal.

g) Performance: é o que atrai e motiva a audiência, relacionando-se,

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interação feitos pelo apresentador para acesso às redes sociais do telejornal. Essa percepção foi constatada em ambas as coletas.

A fim de facilitar a compreensão desses resultados, elaboramos um resumo (quadro 1) com os conceitos-chave da narrativa transmídia analisados (identificados ou não) no Jornal da Record News e no Portal R7. A análise nos indica que, com exceção do conceito de multiplicidade, todos os demais foram identificados nos produtos analisados.

Quadro 1: Princípios da Narrativa Transmídia identificados no JR News e Portal R7

Fonte: autoria própria, 2016.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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As atividades, coletas, discussões e análises desenvolvidas nesta pesquisa nos provocaram uma reflexão que não pode ser deixada de lado: certos conceitos-chave da narrativa transmídia sempre estiveram presentes no jornalismo, mas só passaram a ser vistos como transmidiáticos a partir da cultura da convergência?

O questionamento pode até causar divergências, mas não é desprovido de bom senso. Dentre os conceitos da narrativa transmídia que podemos associar a práticas antigas do jornalismo, estão a serialidade (vista em notícias que demandam repercussão), a subjetividade (em uma narração mais informal e descontraída), a multiplicidade (pode ser associada à prática de ‘ouvir o outro lado’) e a extração (de informações de serviços que podem interferir no cotidiano do público). Para compreender melhor essa perspectiva, basta pensarmos na serialidade como a suíte jornalística ou reportagens em episódios, na subjetividade dos textos esportivos e na extração de informações sobre, por exemplo, uma campanha de vacinação.

Contudo, é importante observar que outras características transmídia ganharam espaço no jornalismo mais recentemente, reconfigurando suas práticas. Um exemplo é o espalhamento (e consequente engajamento), que prevê a participação ativa do público na circulação de conteúdo através de redes sociais, expandindo sua difusão e até mesmo produção para além das barreiras da organização. Outro exemplo é a imersão, que pode afetar diretamente os formatos do produto jornalístico adotando, por exemplo, recursos 3D, infográficos, quizz e aplicativos manipulados pelo usuário, como se vê hoje em narrativas multimídia; como também a continuidade da matéria em outra plataforma e o uso do intervalo do telejornal para expansão da narrativa.

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somente para a Internet. Ou seja, produzindo um jornal televisivo para a internet. Esse modo de fazer jornalismo nos permite acessar versões distintas de um mesmo produto, conforme as plataformas de exibição, no caso a TV e a internet. Assim, o JR News corrobora a sua natureza transmidiática na construção de uma narrativa expandida e multiplataforma, contribuindo para a reconfiguração do jornalismo.

Tais questões e percepções ainda não nos permitam construir ou consolidar um conceito para o jornalismo transmídia, mas nos abrem novos caminhos para reflexão e debate. Ao mesmo tempo, reforçam a necessidade de aprofundar as pesquisas sobre a temática e de responder se o que está sendo chamado de jornalismo transmídia é uma nova modalidade ou apenas uma nova roupagem para antigas práticas. Desafio prioritário para a próxima fase desta pesquisa.

4. REFERÊNCIAS

CANAVILHAS, João. Jornalismo Transmídia: um desafio ao velho ecossistema midiático. In. Denis Renó, Carolina Campalans, Sandra Ruiz e Vicente Gosciola. Periodismo Transmedia: miradas múltiples, pp. 53-68, Bogotá: Editorial Universidad del Rosario, 2013.

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MARTINS, Elaide. Convergência e Narrativa Transmídia no jornalismo amazônico brasileiro: manifestações no portal G1 Amapá. IN: SARDINHA, Antônio, SAAR, Cláudia M. A. A., MARTINS, Elaide (Orgs.). Convergência midiática e

comunicação: cenários, atores e práticas. Macapá: EDUNIFAP, 2014.

MARTINS, Elaide. Narrativa transmídia no jornalismo amapaense: percepções e apropriações. In: SARDINHA, Antonio; MARTINS, Elaide (Orgs.) Interfaces

Midiáticas na Amazônia – pesquisas, saberes e vivências. Rio de Janeiro:

Autografia / EdUNIFAP, 2015(a). p. 156-179.

MARTINS, Elaide. Convergência e Narrativa Transmídia no Jornalismo: transformações nas práticas e no perfil dos profissionais. Brazilian Journalism

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MASSAROLO, João Carlos. Jornalismo transmídia: a notícia na cultura participativa.

Revista Brasileira de Ensino de Jornalismo, Brasília, v. 5, n. 17, p. 135-158,

jul./dez. 2015.

RENÓ, Denis P.; FLORES, Jesús Miguel. Periodismo Transmedia. Madri: Editorial Fangua, 2012.

SCOLARI, Carlos A. Transmedia Storytelling: implicit consumers, narrative worlds, and branding in contemporary media production. Internacional Jornal of Communication, 2009. Disponível em: http://migre.me/qY4sc. Acesso: 09 jul. 2015).

SCOLARI, Carlos A. Narrativas transmedia: cuando todos los medios cuentan. Barcelona: Deusto, 2013.

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Dissertação (Mestrado em Comunicação). Universidade Federal de Santa Maria, 2011.

TÁRCIA, Lorena. O jornalismo transmídia em versão original. Observatório da

Referências

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