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PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA

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PLANEJAMENTO DO ARRANJO FÍSICO: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA

Renata Michely da Silva Nascimento (IFRN ) renatamichely17@gmail.com Anderson do Nascimento Farias (IFRN ) anderson.farias49@hotmail.com.br Rafaelli Freire Costa Gentil (IFRN ) rafaelli.freire@ifrn.edu.br

Com o objetivo de analisar a produção bibliográfica nacional sobre o planejamento do arranjo físico, este artigo apresenta o levantamento das pesquisas publicadas no Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, entre os anos de 20004 e 2015, utilizando o método bibliométrico. Para tanto, as palavras-chave “layout” e

“arranjo físico” foram utilizadas na pesquisa dos artigos, disponíveis no banco de dados do sítio do evento. Constatou-se que, com exceção dos anos de 2005, 2008 e 2010, existe uma tendência de aumento de publicações na área, com um pico considerável no ano de 2015. Além disso, observou-se que a região Nordeste concentra 41% dessas publicações, sendo quase a metade aplicada no ramo industrial, buscando a otimização dos processos por meio de pesquisas aplicadas.

Palavras-chave: Planejamento do arranjo físico. Layout. Bibliometria.

Otimização de processos.

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2 1. Introdução

Em tempos de rápida evolução tecnológica, é fundamental para qualquer empresa a busca por eficiência em seus processos, objetivando redução de custos e maximização de seus lucros, sem comprometer seu crescimento. Para tanto uma das ferramentas muito utilizadas é o planejamento do arranjo físico.

A preocupação com arranjos físicos em empresas vem sendo muito discutida, em vista que as disputas por mercado estão cada vez mais acirradas. Em pouco tempo, inovações surgem e mudam todo o mercado. A adaptação de um arranjo físico pode ser fator crucial para o desempenho de uma empresa, porém essas mudanças nem sempre são bem vistas pelos gestores, por acharem que terão aumento de custos, e pelos funcionários, por representar alterações nas rotinas de trabalho. Porém, uma boa mudança ou adaptação em um arranjo físico pode gerar diminuição considerável nos custos produtivos e diminuição da fadiga dos funcionários.

Para Slack et al. (2009), a mudança de arranjo físico pode ser de execução difícil e de custos elevados. Dessa forma, os gerentes de produção podem relutar em fazê-la com frequência.

Isso muitas vezes está ligado a complexidade do processo seja ele qual for. Mudanças relativamente pequenas na localização de uma máquina numa fábrica, dos produtos em um supermercado ou a mudança de salas em um centro esportivo, podem afetar o fluxo de materiais e pessoas por meio da operação. Isto, por sua vez, pode afetar os custos e a eficácia geral da produção (SLACK et al., 2011).

Portanto, com o intuito de fornecer um panorama analítico dos estudos desenvolvidos sobre o planejamento do arranjo físico e direcionar novas pesquisas, o objetivo deste artigo é apresentar uma análise da produção bibliográfica nacional sobre o planejamento do arranjo físico, por meio de um levantamento bibliométrico nos anais do ENEGEP, entre os anos de 2004 e 2015.

O arranjo físico é a manifestação física de um tipo de processo que possui características distintas de volume-variedade. A pesquisa bibliométrica mapeou e quantificou inúmeros artigos que abordavam o tema “Arranjo físico” ou “Layout”, tais pesquisas fizeram diversas abordagens sobre o assunto.

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3 A bibliometria apresenta-se como uma importante aliada na descoberta e cruzamento de informações referentes a publicações sobre um determinado assunto.

Este artigo é composto por esta introdução, seguida da apresentação dos temas ora abordados, arranjo físico/layout e o método bibliométrico, para então descrever o método de pesquisa e apresentar os resultados alcançados diante do objetivo proposto. Por fim, tem-se as conclusões e as referências citadas neste trabalho.

2. Arranjo físico

Segundo Moreira (2011), planejar o arranjo físico de uma certa instalação significa tomar decisões sobre a forma como serão dispostos os centros de trabalho nessa instalação. Todo o planejamento de arranjo físico, irá existir sempre uma preocupação básica: tornar mais fácil e suave o movimento do trabalho, por meio do sistema, quer esse movimento se refira ao fluxo de pessoas ou de materiais (MOREIRA, 2011).

Slack et al. (2009) diz que o “arranjo físico” de uma operação ou processo é como seus recursos transformadores são posicionados uns em relação aos outros e como as várias tarefas da operação serão alocadas a esses recursos transformadores. A decisão do arranjo físico é importante porque, se o arranjo físico estiver errado, pode levar a padrões de fluxo muito longos ou confusos, filas de clientes, longos tempos de processos, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos.

Ambos os autores ressaltam a importância de um bom arranjo físico como ferramenta que otimiza as operações e processos produtivos. Para Slack et al. (2009), existem ainda alguns objetivos aos quais o arranjo físico se propõe, tais como: segurança clara, extensão e clareza do fluxo; conforto para funcionários; coordenação gerencial; acessibilidade e uso adequado do espaço.

Drira et al. (2007) relatam que os problemas de arranjos físicos estão estritamente relacionados a fatores específicos dos sistemas de manufatura. Muitos destes fatores diferenciam claramente a natureza do problema, em particular: a variedade e o volume de produção; o sistema de movimentação de materiais escolhido, os possíveis estágios diferentes

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4 permitidos; o número de estágios que cada máquina pode ser alocada e a disposição das facilidades.

Definidos os equipamentos necessários para a produção desejada, deve ser feito um estudo criterioso sobre a forma de disposição e localização desses equipamentos. Para um bom fluxo de produção, os equipamentos devem estar dispostos em linha reta, evitando-se ao máximo mudanças de fluxo em ângulos, além de evitar o retrocesso das peças (FIEDLER, NILTON CÉSAR et al., 2015)

São vários os autores que classificam os tipos de arranjo físico a serem adotados a depender de características internas dos processos. Porém, para Silva e Santos (2012) a direção final sobre a escolha do arranjo físico é influenciada tanto pelos custos quanto pela análise das vantagens e desvantagens de cada um para determinado processo, frente aos objetivos de desempenho estratégicos da empresa.

O desempenho das instalações depende fortemente os seus tipos de layouts. No entanto, a otimização simultânea de outros critérios também é essencial na obtenção de um eficaz arranjo

(

BOZORGI; ABEDZADEH; ZEINALI, 2015). Dessa forma, a disposição correta de materiais, máquinas e pessoas auxiliam numa boa projeção de arranjo físico que pode gerar bons resultados para as empresas.

3. Bibliometria

A Bibliometria é um conjunto de leis e princípios empíricos que contribuem para estabelecer os fundamentos teóricos da Ciência da Informação (GUEDES; BORSCHIVER, 2005).

Com a constante evolução das pesquisas, uma fonte de dados bibliométricos num determinado tema, auxilia nas buscas acadêmicas, na orientação bibliográfica dos estudos e pode sinalizar lacunas na literatura.

Ainda segundo MUGNAINI (2005) a bibliometria pode ser usada como filtro de informação, podendo ser de grande valia para o pesquisador no levantamento da arte do seu tema.

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5 A análise de citações permite a identificar e descrever padrões na produção do conhecimento científico, como autores mais citados, autores mais produtivos, elite de pesquisa, frente de pesquisa, fator de impacto dos autores, procedência geográfica e/ou institucional dos autores mais influentes em um determinado campo de pesquisa; tipo de documento mais utilizado, idade média da literatura utilizada, obsolescência da literatura, procedência geográfica e/ou institucional da bibliografia utilizada; periódicos mais citados, “core” de periódicos que compõem um campo (ARAUJO, 2006).

Conforme (BUFREM; PRATES, 2005) hoje, comumente associado à medida, voltada a qualquer tipo de documento, o termo está relacionado ao estudo dos processos quantitativos da produção, disseminação e uso da informação e designa também os processos e mecanismos avançados de busca on-line e técnicas de recuperação da informação

4. Método e procedimentos da pesquisa

A pesquisa apresenta caráter descritivo, focada em uma análise bibliométrica sucinta de publicações acadêmicas do ENEGEP na área de Gestão da Produção com ênfase em arranjo físico, também chamado de layout.

Inicialmente, realizou-se um levantamento nos anais do evento, disponível on-line no sítio do ENEGEP, utilizando duas palavras-chave: "arranjo físico" e "layout". O sistema seleciona artigos que contenham essas palavras no título, nas palavras-chave e/ou no resumo. Assim, entre os anos de 2004 e 2015, contabiliza-se um total de trezentos e oitenta e dois artigos.

Em seguida analisou-se os títulos, os resumos e as palavras-chave afim de verificar se a publicação de fato possui como objetivo o tema proposto por este trabalho, obtendo-se assim o total de setenta e cinco artigos, após análise mais criteriosa. Logo após, os esforços concentraram-se na classificação dos textos acadêmicos. Para tanto, foi determinado os tópicos apresentados no Quadro 1.

Quadro 1 – Tópicos observados nas publicações pesquisadas e os resultados desejados

Observações Resultado desejado

Ano da publicação Número de publicações por ano

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6 Região/estado de origem do trabalho Número de publicações por Região do país Natureza metodológica das produções Número de pesquisas aplicadas e

bibliográficas

Tipo de resultados esperados Que tipos de resultados as produções buscam Setor da economia onde é aplicado o estudo Setor com maior interesse dos pesquisadores

no tema (primário, secundário, terciário) Instituição dos pesquisadores Instituições que desenvolvem maior número

de pesquisas no tema

Citações sobre layout Autores mais citados nestas publicações

5. Apresentação e análise dos resultados

A pesquisa constitui-se de dados fornecidos no portal do ENEGEP e a primeira análise foi a do ano de publicação dos artigos. Com essa pesquisa, constatou-se que nos anos de 2005, 2008 e 2010 houve queda considerável nas produções, porém existe uma tendência ao aumento do número de publicações na área, conforme Figura 1.

Figura 1- Artigos publicados no período de 2004 a 2015

Fonte: Autoria própria, 2016

Por meio da Figura 1 pode-se observar que ao longo dos anos a pesquisa e submissão de artigos sobre Layout teve um crescimento. Percebe-se anos com pequena produção, porém a partir de 2011 cresce a demanda, com um declínio no ano de 2013. Destaca-se o ano de 2015 que a produção de artigos foi consideravelmente superior a todos os anos passados.

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7 Outrossim à pesquisa, foram observados a região/estado de origem dos artigos, obtendo assim, uma visão da procura do assunto e sua maior importância por região. Na Figura 2 analisa-se cada uma delas:

Figura 2- Quantidade de artigos por região do país

Fonte: Autoria Própria, 2016

No período de 2004 a 2015, a região Nordeste destaca-se com maior índice de artigos publicados, sendo no ano de 2015 seu ápice de publicações no tema estudado, seguida da região Sul e Sudeste. As regiões Norte e, especialmente, a região Centro-Oeste demonstram pouco interesse pelo tema.

Em continuidade, foi observado os quantitativos de pesquisas desenvolvidas por setor da economia, destacando-se o setor secundário, com quase metade das publicações, seguido do setor de serviços e comércio, conforme a Figura 3. Foi encontrado apenas um artigo publicado sobre planejamento do arranjo físico no setor primário.

Figura 3- Pesquisas em planejamento do arranjo físico por setores da economia

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Fonte: Autoria Própria, 2016

O baixo número de publicações no setor primário se dá, provavelmente, por não ser um tema de discussão para profissionais da área, já que é algo intrínseco a realidade industrial, onde, historicamente, teve seu desenvolvimento. Portanto, apresenta-se como uma oportunidade de futuras pesquisas para o aprimoramento de suas atividades.

Observa-se ainda uma relação positiva entre a produção de pesquisas neste tema e o número de publicações das regiões Norte e Centro-Oeste, visto que as atividades econômicas preponderantes dessas regiões estão relacionadas ao setor primário da economia, o que justifica essa relação.

Em seguida, faz-se uma análise dos tipos de resultados buscados nos artigos levantados. Na figura 4 observa-se com detalhes.

Figura 4- Porcentagens dos resultados buscados com as pesquisas

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Fonte: Autoria Própria, 2016

Observou-se maior procura na otimização/melhoria do Layout. É uma prática importante para o aprimoramento da produção, destacando a importância dessa busca. Porém, deve haver uma especialização e que as mudanças sejam adequadas ao que se espera e se precisa da produção.

A natureza metodológica dos artigos analisados, é um ponto também de observação no desenvolvimento e análise desse artigo. Na Figura 5 a conclusão que se pôde levantar, é a seguinte:

Figura 5- Natureza da pesquisa dos Artigos

Fonte: Autoria Própria, 2016

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10 A pesquisa aplicada, como visto, é maior utilizada nos artigos analisados. Dessa forma, com esse tipo de pesquisa pode-se gerar conhecimentos e práticas para a solução de diversos problemas, como no caso os de Layout.

Posteriormente analisou-se os procedimentos técnicos de pesquisa dessas publicações, a fim de facilitar a busca por um método mais adequado para pesquisas futuras sobre o tema e constatou-se, a partir da Figura 6, tais resultados.

Figura 6- Método de pesquisa dos artigos

Fonte: Autoria Própria, 2016

Constatou-se a utilização do método de estudo de caso como maior utilizado para o desenvolvimento de artigos, que possibilita a integração bibliográfica e prática nas produções acadêmicas.

Em seguida analisou-se as instituições que mais publicaram artigos nos anais do ENEGEP, como pode ser visto posteriormente na Figura 8.

Figura 8- Instituições que mais publicaram artigos

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Fonte: Autoria Própria, 2016

Para a análise do quesito insituições, fez- se um levantamento das instituições que mais publicaram, totalizando o total de cinquenta e seis artigos. Logo após o levantamento, intitulou-se “Outras” as universidades que tiveram o total de uma publicação anual. Como visto anteriormente na Figura 7, a universidade de Campina Grande (UFCG) teve maior numero de publicações, com nove publicações, seguida da Universidade da Paraíba e a Universidade do Rio Grande do Sul totalizam 5 artigos cada.

Logo em seguida, fez-se um levantamento dos autores mais citados nos artigos publicados no ENEGEP. Segue assim as informações na Figura 9.

Figura 9- Autores mais citados

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Fonte: Autoria Própria, 2016

Percebe-se com a análise da Figura 9 que o autor Nigel Slack tem maior número de citações durante 2004 a 2015, chegando a quarenta e quatro citações nas publicações de layout, observando-se assim uma procura maior pelo autor no desenvolvimento de pesquisas sobre layout.

5. Considerações finais

Este artigo foi proposto com a finalidade de alcançar levantamentos acerca dos artigos sobre arranjo físico. Foram analisados artigos científicos de 2004-2015 todos encontrados no portal do ENEGEP. Os resultados mostram que o tema Layout ou Arranjo Físico vem sendo mais procurado nos últimos anos. A importância dele na indústria, comércio e serviços é valorizável e de utilidade constante. O Artigo propôs uma facilidade e observação no apontamento do tema. Mostra-se também a importância da constante atualização dos métodos de Arranjo.

Com a ajuda do método da bibliometria, pôde-se analisar de forma mais objetiva e simplificada os anais do ENEGEP. Após vários levantamentos, observar-se vários elementos que foram importantes na construção dos artigos. Dessa forma, possibilita ao pesquisador, uma facilidade a leitura e aprofundamento no assunto.

Essa pesquisa, também aponta oportunidades a melhorias nos arranjos físicos, não somente o estudo deve ser mostrado, mas possibilitar que melhorias e análises mais contundentes que devem ocorrer para que haja aplicação adequada aos diversos ramos, de forma que auxilie na diminuição de gastos e consequentemente aumento da receita e ganho na competitividade.

Quanto as regiões e instituições que mais publicaram, aponta-se oportunidades para que as demais regiões e instituições possam publicar mais pesquisas para desenvolver o interesse não só de pesquisadores, mas de interessados em mudanças no dia a dia de organizações.

Portanto, observa-se a necessidade de aprimoramento das pesquisas no setor primário que se apresenta escassa de publicações. Sendo assim, é notório a necessidade de futuros estudos nesses ramos a fim de obtenção de conhecimentos e desenvolvimento de melhorias de Layout.

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REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Carlos AA. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, v. 12, n. 1, 2006.

DRIRA, A. et al. Facility Layout Probles: a survey. Annual Reviews in Control, 31, p. 255–267, 2007.

BOZORGI, N.; ABEDZADEH, M.; ZEINALI, M. Tabu search heuristic for efficiency of dynamic facility layout problem. The International Journal of Advanced Manufacturing Technology, v. 77, n. 1-4, p. 689-703, 2015.

BUFREM, Leilah; PRATES, Yara. O saber científico registrado e as práticas de mensuração da informação. Ciência da Informação, v. 34, n. 2, p. 9-25, 2005.

FIEDLER, Nilton César; WANDERLEY, Fernando Bonelli et al. Otimização do Layout de Marcenarias no sul do Espírito Santo baseado em Parâmetros Ergonômicos e de produtividade. Minas Gerais. 2009. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rarv/v33n1/v33n1a17.pdf >acesso em: 17.Mar.2015.

GUEDES, Vânia LS; BORSCHIVER, Suzana. Bibliometria: uma ferramenta estatística para a gestão da informação e do conhecimento, em sistemas de informação, de comunicação e de avaliação científica e tecnológica.CINFORM–Encontro Nacional de Ciência da Informação, v. 6, 2005.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo. Cengage Learning. 2009.

MUGNAINI, Rogério. A Bibliometria na exploração de bases de dados: a importância da linguística.

SALES, Rafael Araújo; SANTOS, Enilson Medeiros dos. Uma avaliação comparativa de estratégias de arranjos físicos para estaleiros de construção de embarcações metálicas de pequeno porte. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, 2012, 167 f.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo. Atlas, 2009.

Referências

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